Interação Psicossomaticidade-Autopensenidade

      INTERAÇÃO 1
PS IC OS S OM ATI CI D AD E - AU T O PE NS E NI D ADE (PENSENOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A interação psicossomaticidade-autopensenidade é a influência mútua entre a autexpressão por meio do paracorpo das emoções e a automanifestação pela tríade indissociável dos pensamentos, sentimentos e energias pessoais, evidenciada diuturnamente pela conscin, homem ou mulher. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo ação deriva igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. O primeiro elemento de composição psico procede do idioma Grego, psykh, de psykhé, “alento; sopro de vida; alma”. O segundo elemento de composição soma provém igualmente do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Surgiu no Século XIX. O terceiro elemento de composição auto origina-se também do idioma Grego, autós, “eu mêsmo; por si próprio”. A palavra pensamento vem do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo sentimento deriva igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia procede do idioma Francês, énergie, do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Interação manifestação do paracorpo das emoções–produção dos autopensenes. 2. Interação psicossomática pessoal–pensenidade pessoal. Neologia. As 3 expressões compostas interação psicossomaticidade-autopensenidade, interação lúcida psicossomaticidade-autopensenidade e interação insciente psicossomaticidade-autopensenidade são neologismos técnicos da Pensenologia. Antonimologia: 1. Interação somaticidade-autopensenidade. 2. Interação mentalsomaticidade-autopensenidade. Estrangeirismologia: o range das manifestações emocionais; o acid test da manutenção da ortopensenidade durante crises emocionais; a condição psicossomática influenciando o modus operandi momentâneo da autopensenização. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Holomaturologia. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autopensenes. Os autopensenes (pens + sens + enes) são sempre importantes. As conscins podem mudar de pensamento (Mentalsomática), sem mudarem de sentimento (Psicossomática), contudo, as energias conscienciais (ECs) serão diferentes”. 2. “Mentalsomaticidade. A psicossomaticidade é derivada mais diretamente da instintividade e é superada pela mentalsomaticidade”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autoparafisiologia Lúcida; o holopensene pessoal homeostático favorecendo o domínio psicossomático; a pensenidade atuante nos processos parafisiológicos do psicossoma; o sen enquanto viés psicossomático do autopensene; os autoortopensenes aliviando feridas emocionais; a autoortopensenidade; a autopensenidade raciocinada enquanto malhação parafisiológica; a pensenidade retilínea mantendo o psicossoma menos reativo; os múltiplos gatilhos patopensênicos de origem psicossomática; as influências recíprocas entre emoções grosseiras e autopatopensenes; a apriorismose expondo sobrecarga emocional nos autopensenes; a desorganização autopensênica enquanto trafar alavancador da labilidade comocional; a autobservação das reações emocionais diante de contrapensenes; a contrapensenidade automanifestada sem resquícios de intencionalidade bélica; as especificidades psicossomáticas impondo limites à livre autopensenização; a vitalização dos morfopensenes por meio das emoções; a morfopensenidade; os retropensenes carregados de emocionalidade; a retropensenidade; os pruridos emocionais da fixação retropensênica; a carga emocional momentânea da conscin impressa nos autopensenes emitidos; os fatores pensênicos ambientais influenciando a estrutura psicossomática; os neopensenes reciclogênicos atuando sobre cicatrizes psicossomáticas; a vontade férrea direcionando os autopensenes à sobreposição de reatividades emocionais multiexistenciais; o esforço autoortabsolutista de superintender os autopensenes; o corte da sucumbência pensênica aos vagalhões da comocionalidade; a psicossomaticidade controlada diante de holopensenes comociogênicos; a dispersividade pensênica de cunho emocional; a reeducação emocional a partir da tecnicidade da autopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade gerenciando a psicossomática, livre de repressões, autengodos e culpas; a estabilidade autopensênica demandada em interassistências mais complexas; a pensenidade equilibrada basal à manutenção de emoções e sentimentos elevados; o papel da qualificação do fator sen na autorreestruturação pensênica. Fatologia: as emoções omnipresentes nas automanifestações; os apegos emocionais prejudicando a autoconsciencialidade; a atenção às reatividades psicossomáticas sutis no cotidiano; a mentalsomática truncada pela psicossomática desregrada; a instintividade presente na emocionalidade desenfreada; a depuração emocional pela racionalidade reciclogênica; a abordagem conscienciológica das emoções impondo a autorresponsabilidade psicossomática; o dever inalienável quanto à manutenção dos estados emocionais pró-evolutivos; as ideações assistenciais frutificando emoções e sentimentos nobres; a autopesquisa psicossomatológica expondo metas autorreciclogênicas; as manifestações psicossomáticas em vigília física ordinária (VFO) reverberando nas projeções lúcidas (PLs) e sonhos; o desconforto psicossomático descalibrando as métricas valorativas; o esforço intraconsciencial no soerguimento pós-deslizes comocionais; a diversidade de contextos intrafísicos viabilizando múltiplas autopesquisas psicossomáticas; a superação da ansiedade quanto ao autodomínio das emoções; a sobreposição do autodiscernimento às manifestações psicossomáticas na etapa hominídea do périplo evolutivo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a energossomática trabalhada lucidamente freando ou amenizando turbulências psicossomáticas; a exteriorização lucidogênica de energias salutares pelos chacras superiores amenizando emoções grosseiras; o acesso holomnemônico mais fluido a retrocontextos carregados de emocionalidade; as alterações emocionais no extrafísico explicitadas nas transfigurações psicossomáticas; as paratransfigurações patológicas de consciexes perturbadas; o período projetivo expondo aspectos psicossomáticos a serem trabalhados; os impactos comocionais sentidos com maior intensidade pelo projetor lúcido; a estabilidade psicossomática para lidar extrafisicamente com consciexes agressivas; a eliminação de energias gravitantes nosográficas predispondo maior conexão ao paracérebro do psicossoma; a paracerebralidade melhor vivenciada a partir de sentimentos nobres; o investimento na energossomática ampliando a parassensibilidade psicossomática; o exercício da sutilização psicossomática por meio da mentalsomática interassistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pensenidade retilínea–saúde psicossomática; o sinergismo tenepessístico benignopensenidade-autosserenidade; o sinergismo interprisional subpensenidade–emoções grosseiras; o sinergismo despertogênico ortopensenidade–sentimentos elevados. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de a vontade comandar os pensamentos, sentimentos e energias pessoais.

Codigologia: a abordagem holossomática do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da Consciex Livre (CL); a teoria do porão consciencial; a teoria da primazia (prioridade) do mentalsoma sobre o psicossoma; a teática do autodomínio emocional; o progressivo predomínio do componente pen dos autopensenes sobre os fatores sen e ene sintetizado na teoria da tritanatose. Tecnologia: as técnicas projetivas; as técnicas de rememoração; a técnica do diário de autopensenização; a técnica do detalhismo; a técnica do autoquestionamento; a técnica do pensenograma; as técnicas ortoevocativas a partir da imagística cosmoética; a técnica de escrever sobre temas emocionalmente desafiadores; a técnica da desdramatização emocional. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Efeitologia: os efeitos holossomáticos do emocionalismo; a projetabilidade lúcida explicitando os efeitos da interrelação entre autopensenes e o psicossoma; os efeitos de traumas emocionais pretéritos sobre a pensenidade atual; a dosagem dos efeitos parapsicopatológicos por meio da autovigilância pensênica profilática; a pensenização racional superando os efeitos lacrimogênicos de mídias e artes em geral; o autodomínio pensênico capaz de apaziguar os efeitos dos desconfortos emocionais. Neossinapsologia: as neossinapses anticomocionais vincadas a partir da recorrência de neopensenes discernidores. Ciclologia: o ciclo mapeamento de emoções disfuncionais–estratégias pensênicas autorreciclogênicas; o ciclo neopensene cosmoético–neorrecin–neopostura emocional; o ciclo pensenização organizada–emocionalidade sadia–amparabilidade; o ciclo pensenização caótica–emocionalismo sugestionável–assedialidade. Binomiologia: as sinalizações psicossomáticas no binômio desconforto-prazer. Interaciologia: a interação psicossomaticidade-autopensenidade; a interação acrasia autopensênica–descontrole emocional; a interação ferida emocional–cunha patopensênica; o potencial tarístico na autopesquisa das interações holossomáticas. Crescendologia: a retilinearidade pensênica levando ao crescendo do equilíbrio psicossomático; a mentalsomaticidade cosmoética fundamentando o crescendo emoções-sentimentos; o crescendo atração (Energossomatologia)-amizade (Psicossomatologia)-transafetividade (Mentalsomatologia); o crescendo conscin emocional–conscin mentalsomática. Trinomiologia: a lucidez testada frente aos megaestímulos emocionais do trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio somática sadia–energossomática desimpedida–psicossomática hígida; o trinômio vício em redes sociais–emocionalismo exacerbado–interpensenes assediadores. Antagonismologia: o antagonismo subcerebralidade / ortoparacerebralidade; o antagonismo pensenizar / ser pensenizado; o antagonismo pensenização cerebral / pensenização cerebelar; o antagonismo repressão emocional / ortogestão psicossomática. Paradoxologia: o paradoxo de o foco na qualificação de pensamentos e energias refinar as emoções; o paradoxo de a vontade pessoal poder ser mais eficiente se comparada a reconhecidos fármacos psicoterapêuticos. Politicologia: a discernimentocracia; a lucidocracia; a voliciocracia. Legislogia: as leis da Holossomatologia. Filiologia: a a autodisciplinofilia; a autocriticofilia; a raciocinofilia. Maniologia: a reciclagem da mania de autovitimização; o fim da mania de terceirizar a própria responsabilidade quanto aos estados emocionais. Mitologia: o mito da evolução sem autesforços. Holotecologia: a apriorismoteca; a psicopatoteca; a patopensenoteca; a androteca; a ginoteca; a intrafisicoteca; a prioroteca; a grupocarmoteca. Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Psicossomatologia; a Intrafisicologia; a Instintologia; a Temperamentologia; a Onirologia; a Autorganizaciologia; a Homeostaticologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Conviviologia; a Autoteaticologia; a Autoverbaciologia; a Voliciologia.



IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a isca humana assistencial; as consciexes iscadas pelo viés psicossomático; as consciexes assediadoras sedentas por emoções grosseiras; as consciexes patologicamente transfiguradas; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a pessoa emocionalmente estável. Masculinologia: o conscienciólogo; o conscienciômetra; o proexista; o autorreeducador; o exemplarista multidimensional; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o autopesquisador; o projetor consciente; o ortopensenizador; o maxifraterno. Femininologia: a consciencióloga; a conscienciômetra; a proexista; a autorreeducadora; a exemplarista multidimensional; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a projetora consciente; a ortopensenizadora; a maxifraterna. Hominologia: o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens autopensenisator; o Homo sapiens pensenodiversor; o Homo sapiens transformator; o Homo sapiens autostigmaticus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens bifrontis; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens scrutinator; o Homo sapiens volitator. V. Argumentologia Exemplologia: interação lúcida psicossomaticidade-autopensenidade = a expressa no cultivo de sentimentos nobres e ortopensenes a partir da vontade aplicada tecnicamente; interação insciente psicossomaticidade-autopensenidade = a exposta na autossujeição a rompantes comocionais e patopensênicos de maneira automatizada e recorrente, desconsiderando as autocapacidades voliciogênicas. Culturologia: a cultura da autocriticidade; a cultura da Higiene Consciencial; a cultura da saúde consciencial; a cultura da Holossomatologia Lúcida; a cultura da Parapercepciologia; a cultura do egocídio cosmoético contínuo; a cultura da autonomia consciencial. Autodesafio. O conflito íntimo entre razão e emoção é o centro das questões evolutivas para miríades de conscins, daí efluindo vasta gama de demandas reciclopensênicas pessoais. Holossomatologia. Pela Holomaturologia, é lógica e racional a adoção da mentalsomática enquanto parâmetro ou referencial de automanifestação a ser priorizado, visto compreender o paracorpo mais avançado, sede do autodiscernimento. Contudo, é fundamental não se olvidar quanto à relevância do olhar técnico sobre a Psicossomática e respectivas interrelações com a autopensenidade. Autopesquisologia. A análise da psicossomaticidade pessoal é dos mais relevantes parâmetros conscienciométricos disponíveis, seja quanto à presença de parapatologias ou às possibilidades reciclogênicas, apontando gradientes neopensênicos a serem desenvolvidos. Escala. O espectro das automanifestações psicossomáticas varia quanto à qualidade e intensidade do componente sen dos autopensenes, podendo ocorrer desde o predomínio da instintividade nas emoções grosseiras, até a preeminência do autodiscernimento interassistencial, ínsito aos sentimentos elevados. Evoluciologia. Se o psicossoma pode fazer da pessoa acrítica verdadeira refém das circunstâncias emocionais cotidianas, para a conscin mais lúcida é ferramenta holossomática avançada, na qual o germe da pensenidade megafraterna teática encontra campo para manifestar-se. Autoortabsolutismologia. Ao pré-serenão, manter a automotivação ortopensenogênica, até certo ponto, independe do meio externo, advindo então a autorresponsabilidade quanto à manutenção da psicossomática equilibrada, a qual pode ser estimulada pela dedicação autopesquisística e consequente lucidez quanto às pararrealidades autopensênicas. Autodiscernimento. Ao cosmoetificar os atributos mentais, as emoções tendem à empatia sincera e fluída, preambular ao futuro senso universalista, refletindo em energias e ações interassistenciais mais efetivas e racionais. Integralidade. Urge a autovivência teática do olhar autoconscienciológico no tocante às manifestações integrais da pensenidade. Tanto o ferimento físico quanto a ferida emocional impactam na homeostase e no equilíbrio holossomático. Passividade, não. Pacificidade. Tecnicidade. A instalação lúcida da homeostase emocional em momentos de crise dificilmente ocorre de maneira imediata e direta, mas pode ser desencadeada paulatinamente pelo manejo técnico dos autopensenes, com foco nos componentes ideativos e energéticos, partindo dos megaatributos da vontade, da intenção e da autorganização. Racionalizemos nossas emoções. Autoconstrução. Cada pensene cosmoético desencadeado lucidamente é pequeno tijolo na construção da estrutura psicossomática mais avançada e próxima dos sentimentos nobres exemplificados pelas consciências mais evoluídas. Tipologias. De acordo com a Teaticologia, eis, em ordem alfabética, 40 tipos de pensenes sadios relacionados ao desenvolvimento e cultivo de sentimentos elevados, capazes de levar à qualificação e sutilização da estrutura psicossomática pessoal: 01. Benignopensenes: carregados de harmonia centrífuga. 02. Calmopensenes: carregados de imperturbabilidade avançada. 03. Cosmoeticopensenes: carregados de voliciolina pró-compléxis. 04. Cosmovisiopensenes: carregados de intenções universalistas. 05. Ecopensenes: carregados de amplitude omniconviviológica sadia. 06. Fraternopensenes: carregados de savoir-vivre em patamar interdesassediológico. 07. Grupopensenes: carregados de cordialidade e companheirismo construtivo. 08. Harmonopensenes: carregados de empenho recompositório e paraprofilático. 09. Intelectopensenes: carregados de erudição tarística. 10. Intenciopensenes: carregados de inteligência evolutiva (IE). 11. Interaciopensenes: carregados de adaptabilidade e dinamismo tarístico. 12. Intermissiopensenes: carregados de probidade e foco distributivo. 13. Invexopensenes: carregados de autorresponsabilidade holomaturogênica. 14. Liberopensenes: carregados de respeito interconsciencial teático. 15. Logicopensenes: carregados de ortorresolutividade abrangente. 16. Lucidopensenes: carregados de fluidez intercompreensiva pró-assistencial. 17. Maturopensenes: carregados de inovabilidade e destreza autovivencial. 18. Neopensenes: carregados de disciplina e assiduidade verbaciológica. 19. Nexopensenes: carregados de resolutividade aplicável aos atos evolutivos. 20. Ortolexicopensenes: carregados de intento intercompreensivo e pedagógico. 21. Ortopensenes: carregados de incorruptibilidade despertogênica. 22. Pacificopensenes: carregados de serenidade proativa. 23. Parapensenes: carregados de acessibilidade interdimensional edificadora. 24. Pesquisopensenes: carregados de foco evolutivo. 25. Prioropensenes: carregados de discernimento ortodecisório e efetiva atitude. 26. Proexopensenes: carregados de organização e continuísmo graníticos. 27. Prospectopensenes: carregados de otimismo e calculismo lúcidos. 28. Qualipensenes: carregados de esforços autossuperativos. 29. Raciocinopensenes: carregados de mentalsomática interassistencial. 30. Reciclopensenes: carregados de exemplarismo tarístico multidimensional. 31. Sociopensenes: carregados de senso de amizade e abertismo grupocármico. 32. Taquipensenes: carregados de dedicação produmétrica assistencial. 33. Tecnopensenes: carregados de comprometimento com a evolução pessoal e grupal.


34. Tenepessopensenes: carregados de intenção interassistencial irrestrita. 35. Terapeuticopensenes: carregados de higiene autoconsciencial. 36. Ternopensenes: carregados de abnegação às consciências contatadas. 37. Verponopensenes: carregados de neofilia lucidogênica e desassediológica. 38. Vibropensenes: carregados de autodisponibilidade contributiva multidimensional. 39. Vinculopensenes: carregados de benquerença e afeiçoamento sinceros. 40. Voliciopensenes: carregados de autoconsciencialidade lúcida. Autoqualificaciologia. A instalação de determinados hábitos pensênicos pode colaborar com a reciclagem de manifestações carregadas de emocionalismos ectópicos e levar ao assentamento de neocondições homeostáticas, conforme 10 exemplos expostos em ordem alfabética: 01. Crescendo autoculpa–teática recompositória: pensenidade grupocarmológica. 02. Crescendo competição–autossuperação reciclogênica: pensenidade paraxiológica. 03. Crescendo coragem heroica–audácia cosmoética: pensenidade ortoprospectora. 04. Crescendo curiosidade fugaz–neofilia pesquisística: pensenidade neocientífica. 05. Crescendo excitação pueril–entusiasmo automotivado: pensenidade voliciogênica. 06. Crescendo fixação familiar–adesão maxiproéxica: pensenidade holomadura. 07. Crescendo interesse materialista–foco assistencial: pensenidade autodiscernidora. 08. Crescendo perfeccionismo–priorização pró-compléxis: pensenidade ortodecisora. 09. Crescendo reatividade ideológica–ortotaquipsiquismo: pensenidade parerudita. 10. Crescendo sexualidade instintiva–megafraternidade: pensenidade policármica. Analogia. Enquanto a medicação alopática atua diretamente sobre o organismo intrafísico, a autopensenidade discernida e técnica é capaz de preponderar sobre as tendências psicossomáticas arraigadas e restabelecer e / ou sustentar estados emocionais e sentimentais homeostáticos. Ortopensenidade: autocuidado holossomático. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação psicossomaticidade-autopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático. 02. Autodisciplina imagística: Autopensenologia; Homeostático. 03. Autorreestruturação pensênica: Autevoluciologia; Homeostático. 04. Autossuperação do emocionalismo: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro. 06. Cicatriz evolutiva: Consciencioterapeuticologia; Homeostático. 07. Crescendo da autossuficiência pensênica: Liberologia; Homeostático. 08. Esquadrinhamento pensenológico: Pensenologia; Homeostático. 09. Interação psicossomaticidade-projetabilidade: Projeciologia; Neutro. 10. Mentalsomaticidade libertária: Liberologia; Homeostático. 11. Reação equilibrada: Psicossomatologia; Homeostático. 12. Ruído emocional: Psicopatologia; Nosográfico. 13. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 14. Sentimento elevado: Mentalsomatologia; Homeostático. 15. Sistematização comportamental: Paraetologia; Neutro.

A INTERAÇÃO PSICOSSOMATICIDADE-AUTOPENSENIDADE CONFIGURA TEMA AUTOPESQUISÍSTICO DE GRANDE RELEVÂNCIA AO PRÉ-SERENÃO EMPENHADO EM DOMINAR SATISFATORIAMENTE AS MANIFESTAÇÕES EMOCIONAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, atenta-se às interrelações entre as alternantes condições psicossomáticas e os autopensenes no cotidiano? Quais tipos de pensenes vem priorizando visando a conquista e o cultivo de sentimentos elevados?
Bibliografia Específica: 1. Cardoso, Alba; Dicionário de Emoções, Sentimentos e Estados de Ânimo; 124 p.; 21 x 14 cm; br.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2017; página 21. 2. Klein, Wiliam; Ego Forte Altruísta; Artigo; VI Simpósio de Parapedagogia; evento online; Foz do Iguaçu, PR; 15.10.2022; Revista de Parapedagogia; Anuário; N. 12; Associação Internacional de Parapedagogiologia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2022; página 82. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 218. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 217, 256, 578 e 1.075. 5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 609, 711 e 877. 6. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 288 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 34 E-mail; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Igauçu, PR; 2013; páginas 224 a 226. M. P. C.