Vetor Autopensênico Centrífugo

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AUTOPENSÊNICO CENTRÍFUGO (PENSENOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O vetor autopensênico centrífugo é o indicador de direção, sentido e intensidade da expansão e abrangência doadora e abnegada dos pensamentos, sentimentos e energias da consciência, intra ou extrafísica, ao longo do périplo evolutivo, em crescente abertismo, interatividade lúcida e altruísmo diante do Cosmos e dos demais princípios conscienciais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra vetor vem do idioma Latim, vector, “o que transporta”. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo, por si próprio”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar, cogitar, formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento, do mesmo idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas, sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva, emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. A palavra centrífugo vem do idioma Francês, centrifuge, adaptação do termo científico do idioma Latim, criado pelo cientista inglês Isaac Newton (1642–1727), centrifuga, composto de centrum, “centro”, e fuga, “ação de fugir”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Direcionador centrífugo da autopensenidade. 2. Sinalizador do crescendo egopensenidade-cosmopensenidade. Neologia. As 3 expressões compostas vetor autopensênico centrífugo, vetor autopensênico centrífugo descontinuado e vetor autopensênico centrífugo intensificado são neologismos técnicos da Pensenologia. Antonimologia: 1. Vetor autopensênico centrípeto. 2. Autopriorização pensênica egocêntrica. 3. Pensenidade antidoadora. 4. Fechadismo autopensênico crônico. Estrangeirismologia: o modus operandi conscienciológico de priorizar a interassistencialidade irrestrita sem almejar retorno; o ego enquanto peça no puzzle cósmico da policarmalidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à trajetória autoconsciencial holocármica. Ortopensatologia: – “Holopensenes. Há 2 holopensenes fundamentais para a conscin lúcida: o holopensene centrífugo da base intrafísica pessoal e o holopensene centrípeto da base universal ou do Cosmos”. Filosofia. A Holofilosofia transposta teaticamente para o cotidiano interassistencial. Unidade: a unidade de medida do vetor autopensênico centrífugo é o ato interassistencial isento de expectativas. II. Fatuística Pensenologia: o vetor autopensênico centrífugo; o holopensene pessoal da Paraprospectivologia; o holopensene pessoal do Universalismo; o holopensene pessoal da tecnicidade conscienciológica; o holopensene pessoal da Verponologia; o holopensene do dinamismo evolutivo; o paulatino abandono do holopensene pessoal autocentralizado forjado em miríades de retrovidas instintivas; a expansão cosmoética do holopensene pessoal; o holopensene planetário médio voltado ao egocentrismo; o modo de pensenizar conscienciológico; os nexopensenes; a nexopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade omnidirecional, contudo não dispersiva; a polarização interassistencial dos autopensenes; a flexibilidade autopensênica; o megatrafor predispondo as assinaturas pensênicas mais amplas; a autopensenidade interdisciplinar; a mentalsomática enquanto base da autocentrifugação pensênica; a pensenização cosmoeticamente grande com megafoco no aqui-agora existencial. Fatologia: a trajetória unidirecional da autocentrifugação consciencial; a impossibilidade de autofechadismo definitivo; a transferência gradual do megafoco do ego para o grupo; a policarmalidade distante contudo inevitável; as megaverpons conscienciológicas; o abertismo consciencial; o egocídio cosmoético; a aceleração autevolutiva; a doabilidade irrestrita; as neoideias cosmoéticas de maior amplitude; o empreendedorismo evolutivo; os surtos egocêntricos minimizados; o mapeamento e abandono dos ganhos secundários; a neomentalidade evolutiva estimulada; a autoqualificação tarística ininterrupta; a doação dos achados autoconscienciais; o roteiro gesconográfico vitalício; os autossacrifícios lúcidos; os contrafluxos no processo de expansão das automanifestações; a gestão dos desconfortos produtivos; a quitação das grandes dívidas na conta-corrente egocármica; a acertometria ascendente; a relevância da envoltória existencial; o olhar periférico; a valoração dos distintos grupos sociais; a fraternidade com detalhismo e metodologia; o pré-anonimato interassistencial; a ortointenção assistencial com tecnicidade; os resultados aferíveis expondo a ampliação dos atos conscienciais; o autalinhamento à trajetória cósmica; a superação da emocionalidade egocêntrica; o cultivo de sentimentos discernidos; o primado do mentalsoma; a ilogicidade do preconceito interconsciencial; a autoliberdade cosmoética; o rompimento dos grilhões dos instintos e emoções grosseiras; a policarmalidade teática demandando autossuperações magnas quanto à ego e grupocarmalidade; a saída de si para o Cosmos, preservada a essência intraconsciencial singular. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o hábito de doar energias conscienciais (ECs); o campo tenepessístico autodoador; as práticas parapsíquicas com foco interassistencial; o parapsiquismo fundamental à compreensão da abnegação lúcida; a paraperceptibilidade quebrando barreiras miméticas e materialistas autorrestritivas; as pararrealidades assistenciais incluídas nos autoposicionamentos cotidianos; o exercício coronochacral ampliando a autolucidez e discernimento; o cultivo da saúde holossomática para a maior abrangência energética e ideativa; a tara parapsíquica pessoal respeitada; a autodefesa energética aplicada com discernimento; os indicadores multidimensionais da aceleração da autovetorização centrífuga; a projetabilidade lúcida (PL) expandindo os horizontes autocognitivos e expondo o aspecto doador da autevolução; a emanação pessoal de energias restaurativas para o Planeta; as autovivências extrafísicas gerando autorreflexões sobre a megamplitude da autoconsciencialidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intercompreensão-intercooperação; o sinergismo interassistência funcional–autorreciclagem; o ortodirecionamento do sinergismo dos megapoderes conscienciais vontade-intenção-organização; o sinergismo neocognição-neomundividência-neorresponsabilidade; o sinergismo autodoação abrangente–acolhimento irrestrito. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da equanimidade aplicado à interassistência. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) vetorizando a automanifestação em direção à grupo e policarmalidade; o princípio da prioridade compulsória (PPC). Teoriologia: a teoria da Consciex Livre (CL); a teoria da tritanatose; a teoria da cosmoconsciência; a teoria da Holocarmologia; a teoria da expansão do Universo. Tecnologia: a técnica da qualificação da intencionalidade; a técnica da tenepes planetária; a técnica do perdão universal; a técnica da assistência interconsciencial máxima; as técnicas comunicativas; as técnicas conscienciográficas; a técnica do Livro dos Credores Grupocármicos (LCG); a técnica do top da automanifestação. Voluntariologia: a autodoação holossomática no voluntariado conscienciológico.

Efeitologia: o efeito cascata da tarefa do esclarecimento; o efeito cosmovisiológico das verpons conscienciológicas; o efeito halo da teática interassistencial. Neossinapsologia: o restringimento ressomático demandando neossinapses cosmovisiológicas; as neossinapses parapsíquicas; as neossinapses interassistenciais ampliadoras da mundividência cosmoética pessoal. Ciclologia: o ciclo das autossuperações evolutivas; o ciclo de neodesafios evolutivos; o ciclo autoqualificação prévia–desempenho maximizada. Binomiologia: o binômio tares-tacon; o binômio pensar global–agir local; o binômio insipiência evolutiva–melin; o binômio fluxo cósmico–visão macropanorâmica; o binômio versatilidade-megafoco; o binômio tudológico Holociclo-Holoteca. Interaciologia: a interação consciência-Cosmos; a meta de longuíssimo prazo de autovivenviar a interação megafraternidade-transafetividade; a interação ampliação das automanifestações sadias–crises de crescimento–pedágios evolutivos. Crescendologia: o crescendo da valorização da assistência grupocármica; o crescendo núcleo egocármico–abrangência grupocármica–irrestringibilidade policármica; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo megafoco somático–megafoco holossomático; o crescendo maturidade biológica–maturidade consciencial; o crescendo ser mais assistido–ser mais assistente. Trinomiologia: o trinômio bem-estar pessoal–bem-estar da Humanidade–bem-estar da Para-Humanidade; o trinômio limite do assistente–limite do assistido–limite da assistência. Polinomiologia: o polinômio autovitimização-carência-cobrança-rebeldia-postergação-insatisfações-competição fixando o foco egocêntrico; o polinômio autodoador escrita-tenepes-docência-voluntariado. Antagonismologia: o antagonismo autoimperdoador / heteroperdoador; o antagonismo varejismo consciencial / atacadismo consciencial; o antagonismo zona de conforto / zona de desconforto; o antagonismo assistencialismo circunscrito / interassistência irrestrita; o antagonismo autofechadismo egoico / autencapsulamento parassanitário lúcido; o antagonismo arrogância monoideativa / abertismo polifásico; o antagonismo minipeça em maximecanismo / maxipeça em micromecanismo; o antagonismo doação energética sadia / intrusão energética doentia. Paradoxologia: o paradoxo de a pensenidade assistencial centrífuga gerar impacto autorrecinológico centrípeto; o paradoxo de a distribuição abnegada dos recursos autoconscienciais imantar neorrecursos ainda maiores; o paradoxo conformático de o minimalismo evolutivo poder maximizar a autoconsciencialidade. Politicologia: o desmonte da autocracia maquilada; a democracia sem demagogia. Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial. Holotecologia: a cosmovisioteca; a cosmoteca; a encicloteca; a mapoteca; a meteoritoteca; a mentalsomatoteca; a egoteca. Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Tudologia; a Cosmovisiologia; a Paraxiologia; a Antivitimologia; a Paradireitologia; a Autossacrificiologia; a Complexificaciologia; a Neoenciclopediologia; a Eitologia; a Maxiproexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a pessoa generalista; a minipeça lúcida e atuante; a isca humana lúcida; a conscin tridotada a maior; a conscin large; o ser desperto; a conscin atacadista consciencial. Masculinologia: o egocida cosmoético; o intermissivista; o escritor; o autoverbetógrafo; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o neofílico; o pesquisador cosmovisiológico. Femininologia: a egocida cosmoética; a intermissivista; a escritora; a autoverbetógrafa; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente; a neofílica; a pesquisadora cosmovisiológica.

Hominologia: o Homo sapiens egocentrofugator; o Homo sapiens autopensenevolutus; o Homo sapiens amparator; o Homo sapiens antimimeticus; o Homo sapiens cosmopensenisator; o Homo sapiens desopressor; o Homo sapiens cosmicus; o Homo sapiens encyclopaedicus. V. Argumentologia Exemplologia: vetor autopensênico centrífugo descontinuado = aquele observado nos surtos e regressismos, sempre provisórios, ao foco egocêntrico; vetor autopensênico centrífugo intensificado = aquele observado nas práticas interassistenciais lúcidas, ao modo da tares e da tenepes, com predominância grupocármica, prelúdio das futuras atuações policármicas. Culturologia: a Multiculturologia Planetária; o abertismo multicultural; a cultura da Proexologia Pessoal e Grupal. Autossustentação. Dentro da Autopriorologia, é relevante primar pela autestruturação mínima para então dispor-se às automanifestações mais abrangentes, incluindo, ao menos, 10 áreas da vida multidimensional, expostas em ordem alfabética: 01. Amizades: multidimensionais, pautadas em significativo grau de interconfiança. 02. Antivitimização: assentada, a partir da autorresponsabilidade intransferível. 03. Autonomia: relativa, contudo funcional para a manutenção dos sobrepairamentos. 04. Dinheiro: suficiente, sem falta ou excesso, viabilizando o sustento digno. 05. Paraperceptibilidade: destravada, permitindo discernir padrões pessoais e alheios. 06. Psicossomaticidade: regrada e bem administrada, sem recalques ou repressões. 07. Recins: constantes, em crescente grau de abrangência e profundidade. 08. Relacionamentos: saudáveis, nos âmbitos social, familiar e afetivo-sexual. 09. Saúde: funcional, periodicamente checada e constantemente exercitada. 10. Socialização: adequada, isenta de comprometimentos, desvios ou distanciamentos. Autoconscienciometrologia. A proficiência técnica quanto à ampliação centrífuga das automanifestações perpassa as autopesquisas conscienciométricas, para a composição adequada das correlações entre os traços e atributos pessoais e os contextos nos quais os mesmos podem ser aplicados ou evitados. Sejamos interassistentes técnicos. Autopesquisologia. Eis 10 indicadores práticos para a métrica da efetiva centrifugação vetorial autopensênica, expostos em ordem alfabética: 01. Amparabilidade: ampliação da parapensenidade observada diuturnamente. 02. Desassedialidade: ampliação da autonomia e do mitridatismo parapsíquico. 03. Energossomática: ampliação das solturas energossomáticas sadias. 04. Fluxo: ampliação das ocorrências sincrônicas e homeostáticas. 05. Fraternidade: ampliação do sentimento de interreconhecimento consciencial. 06. Gratitude: ampliação do ideário tarístico retributivo. 07. Imperturbabilidade: ampliação da acalmia, mesmo diante de momentos críticos. 08. Interatividade: ampliação da escuta ativa e da sociabilização sadia. 09. Tenepessismo: ampliação positiva dos padrões tenepessísticos pessoais mapeáveis. 10. Reperspectivação: ampliação das neorreflexões restaurativas e renovatórias. Tridotaciologia. No âmbito da Autotraforologia, o desenvolvimento tridotaciológico pode ser de grande valia para a ampliação omnidirecional dos autopensenes lúcidos, ao expandir as autoconcepções cosmovisiológicas (Mentalsomatologia), a autoparapercepção de mundo (Parapsiquismologia) e a disseminação homeostática do esclarecimento evolutivo (Comunicologia). Neocogniciologia. Pela Discernimentologia, a expansão centrífuga da consciência começa no âmbito da ampliação das ideias. Apropriar-se das verpons da Conscienciologia inclui não apenas o vislumbre do porvir autevolutivo (Ortoprospectivologia), mas também a autorresponsabilidade presente (Deontologia) dentro das raias de atuação no aqui-agora-já autovivencial.

Liberologia. O autopensene é expressão básica da autoliberdade consciencial já alcançada, podendo, contudo, a partir da vontade pessoal, restringir ou ampliar a automanifestação. Contraponto. Enquanto a autopensenidade egoica constrói verdadeira muralha íntima frente ao Cosmos, o mero ato de olhar fraternalmente para o Universo visível, em noite aberta, pode configurar o vislumbre da cosmopensenidade a ser buscada em níveis evolutivos próximos. Megaverpon. As ideias libertárias estão alocadas, com logicidade, acima das pessoas. Logo, autovivenciar teaticamente o neocabedal ideativo avançado, plotado intrafisicamente pela Conscienciologia, igualmente configura megafoco prioritário às consciências mais lúcidas. Evoluciologia. No centro ou core do thesaurus neoparadigmático encontra-se o mecanismo interassistencial, doador e centrífugo, pilar da evolutividade, livre de contrapartidas e sem idealizar momentos ou condições, sempre agindo com os recursos disponíveis, frequentemente suficientes às autodemandas, quando aplicados tecnicamente. Interassistir é autodoar-se. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o vetor autopensênico centrífugo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acolhimento universal: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 03. Atuação bidirecional: Equilibriologia; Homeostático. 04. Autabnegação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 05. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático. 06. Central Extrafísica da Fraternidade: Cosmovisiologia; Homeostático. 07. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático. 08. Egocentrismo compulsório: Egologia; Neutro. 09. Equilíbrio dinâmico: Paramatematicologia; Neutro. 10. Infinito: Constructologia; Neutro. 11. Megaverpon: Verponologia; Homeostático. 12. Minimalismo pró-evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 13. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Top da automaturidade: Automaturologia; Homeostático. 15. Vida centrífuga: Evoluciologia; Homeostático. O VETOR AUTOPENSÊNICO CENTRÍFUGO APONTA A DIREÇÃO ÚNICA DA CONSCIÊNCIA EM EVOLUÇÃO: SAIR DO FOCO EGOCÊNTRICO E DEDICAR-SE COM ABNEGAÇÃO E LUCIDEZ AO ENRIQUECIMENTO DO COSMOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, qual sentido vem imprimindo ao vetor autopensênico: centrípeto ou centrífugo? Quais ações, posturas e atitudes corroboram tal resposta?
Bibliografia Específica: 1. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 800. M. P. C.