Omnicriticidade Pensenológica

      OMNICRITICIDADE PENSENOLÓGICA (AUTODISCERNIMENTOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A omnicriticidade pensenológica é o exame, investigação, averiguação, observação e perscrutação abrangentes e cosmovisiológicas aplicada a todas as realidades e pararrealidades circundantes sob a ótica da Ciência dos pensenes, por parte da consciência lúcida, intra ou extrafísica. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição oni ou omni do idioma Latim, omnis, “todo; todos; tudo; qualquer; de toda espécie; inteiro”. O vocábulo crítica vem igualmente do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; Arte de julgar, de criticar”. Surgiu no Século XIX. O termo pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento procede igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. O segundo elemento de composição logia origina-se igualmente do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Perquirição pensenológica multifocal. 2. Omniquestionamento pensenológico. Neologia. As 3 expressões compostas omnicriticidade pensenológica, omnicriticidade pensenológica básica e omnicriticidade pensenológica avançada são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia. Antonimologia: 1. Apedeutismo pensenológico. 2. Investigação materialista. Estrangeirismologia: o wishful thinking fantasioso superado pelo máximo autorrealismo interdimensional; o timing variável das distintas autorreciclagens pensênicas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à omnileitura das manifestações pensenológicas onipresentes. II. Fatuística Pensenologia: a omnicriticidade pensenológica; o holopensene pessoal da Analiticologia; o holopensene pessoal da Sincronologia; o holopensene pessoal da Interdimensiologia; a superação do holopensene da Eletronótica; o empenho cognoscente pela compreensão dos vínculos interpensênicos atuantes; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os multipensenes; a multipensenidade; os fundamentos pensenológicos nas ocorrências diuturnas; as sincronicidades na condição de megaindicadores pensenológicos; a autossustentação do otimismo cosmoético, cético e realista frente aos desatinos pensênicos coletivos; o caráter finito e temporário de toda auto e heteropatologia pensênica; as constantes reperspectivações decorrentes dos achados pensenológicos teáticos; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade pesquisológica; o antiesmorecimento diante das complexas reciclagens autopensênicas; os experimentos autopensênicos realizados durante as minidescoincidências; a observação metapensênica durante projeções lúcidas; a ampliação paraperceptiva extrafísica dos auto, hetero e holopensenes; a coerência ortointencional pautando as autopesquisas pensenológicas; a retilinearidade pensênica essencial às observações técnicas; a criatividade para conceber neoexperimentos pensenológicos urbi et orbi; a Enciclopédia da Conscienciologia instrumentalizando o exercício da autocriticidade pensenológica cosmovisiológica.

Fatologia: o cultivo do hábito neopesquisístico; o assentamento da neocognição conscienciológica; a atenção às sincronicidades cotidianas; a saída da criticidade vulgar; o antiacaso instigando a neocriticidade; o olhar além do óbvio intrafísico; as cogitações úteis; o movimento pessoal no rumo da inteligência evolutiva (IE); o desmonte da mentalidade materialista; o despontar da autoconsciencialidade multidimensional; o omniquestionamento buscando correlações causais; a concausalidade evolutiva; a complexidade consciencial; as notícias ordinárias reenquadradas pela visão conscienciológica; a malhação dos atributos mentais; a recuperação de cons pelo exercício da criticidade omnipesquisística; o corte dos devaneios pseudoanalíticos; o mapeamento das autoficções; as lacunas cognitivas inevitáveis; a conscienciometria omnifocalizada; as crises de crescimento enquadradas por múltiplos ângulos; os fatores somáticos influentes; o exercício holofilosófico teático no cotidiano; a postura descrenciológica; o antidesperdício frente às oportunidades experimentais no período intrafísico; a convivialidade cognitivamente produtiva a partir do senso neocientífico do observador; a interpretatividade neoparadigmática; a omnicriticidade frutificando insumos para a tares pessoal e grupal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as autovivências projetivas lúcidas fornecendo dados autopesquisísticos; os experimentos energéticos no intra e extrafísico; a parobservação parafisiológica de pensamentos e emoções; o arco voltaico craniochacral extrafísico expondo nuances do processo energético envolvido; a sondagem extrafísica dos parambientes acessados; o empenho pelo abertismo parapsíquico pessoal; a perscrutação do holossoma extrafisicamente; a projetabilidade explicitando as relações entre ideias e energias; a parapercepção de distintos padrões amparológicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Autopensenologia-Holopensenologia; o sinergismo autopesquisa-autevolução; o sinergismo imersão pesquisística–sincronicidades tarísticas; o sinergismo dos atributos mentais alinhados à megacognoscência evolutiva; o sinergismo generalismo-especialismo; o sinergismo autovigilância-autopesquisa. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da interdependência evolutiva; o princípio mateológico das microrrealidades e macrorrealidades multidimensionais infinitas; o princípio da evolução cósmica interrelacionando todas as ocorrências. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a automaturescência crítica aplicada aos códigos de convivência social; os conteúdos pensenológicos por trás dos múltiplos códigos culturais e sociais. Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da concausalidade interdimensional; a teoria da comunicação pessoal multidimensional; as vivências conscienciais enquadradas pela teoria da Conformaticologia; a teoria da conta-corrente holocármica; a teoria da Era Consciencial; a teoria da indestrutibilidade das aquisições cognitivas; a teoria da indissociabilidade dos componentes do pensene. Tecnologia: a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da leitura nas entrelinhas aplicada à mundividência pessoal; a técnica da quantidade com qualidade; as técnicas parapercepciológicas; a criticidade neoparadigmática estimulada nas técnicas de escrita; a técnica da diferenciação pensênica; as técnicas conscienciométricas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Efeitologia: a maior autorresponsabilidade evolutiva enquanto efeito das autopesquisas pensenológicas; os efeitos revalorativos da criticidade neoparadigmática; o pensene enquanto efeito real, aferível e mensurável da existência dinâmica da consciência impalpável. Neossinapsologia: a maior autonomia evolutiva decorrente das neossinapses pensenológicas; as neossinapses priorológicas decorrentes das autopesquisas pensênicas. Ciclologia: o exercício crítico predispondo o ciclo de neoideias autevolutivas; o ciclo autofundamentação teórica–experimentação prática–neoconcepção esclarecedora teática; o ciclo neoexperimentações pensênicas–neoconstructos–neorreciclagens.

Enumerologia: o anticientificismo restritor; a anticredulidade multidimensional; a antimanipulação consciencial; a antiterceirização decisória; o antimaterialismo vigente; a antirrobotização existencial; o antiacaso evolutivo. Binomiologia: o binômio Cronêmica-Proxêmica; o binômio detalhismo-exaustividade; o binômio telescópio-microscópio; o binômio investigativo categorização-tipologia; o binômio enciclopedismo-pancognição; a diplomacia frente à distinção do binômio ideia-consciência; o binômio intercompreesão-paradiplomacia; o binômio autopensenograma-holopensenograma. Interaciologia: a interação afirmação-evidência; as múltiplas análises aplicáveis às interações sociais; a interação abertismo cognitivo–mundividência cosmovisiológica; a interação minipeça autoconsciente–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; os insumos neomundividenciológicos das interações pensênicas com consciexes, sadias ou patológicas. Crescendologia: o crescendo do autotemperamento omnipesquisístico; o crescendo da isenção omniavaliativa; o crescendo da autorganização pesquisística; o crecendo da retilinearidade criticológica cosmoética; o crescendo do autocontrole imagístico. Trinomiologia: o trinômio identificação-decodificação-aplicação. Polinomiologia: o polinômio anticriticológico apriorismo-alucinação-fraude-aleatoriedade-desorganização; a neorresponsabilidade pensenológica reciclando o polinômio esbanjamentos–desperdícios–rotinas inúteis–perdularismos. Antagonismologia: o antagonismo criticidade cognoscente / hipercriticidade assediadora; o antagonismo Eletronótica / multidimensionalidade; o antagonismo academicismo inócuo / neocientificidade interassistencial; o antagonismo tendência avaliativa / acriticidade crônica; o antagonismo realismo fatofílico / devaneio autocorruptor; o antagonismo palpitaria superficial / argumentação crítica consistente; o antagonismo apriorismo robéxico / dinamismo neoideativo. Paradoxologia: o paradoxo da concentração mental omnilateral; o paradoxo de o foco pesquisístico nas automanifestações pensênicas estimular o abertismo interpensênico. Politicologia: a lucidocracia; a assistenciocracia; a discernomentocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a omniproporcionalidade cósmica nas leis da Holocarmologia; as leis da proéxis. Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Pensenologia; a Holopensenologia; a Omnileiturologia; a Sincronologia; a Autexperimentologia; a Autoneurolexicologia; a Autodisciplinologia; a Autocompetenciologia; a Energossomatologia; a Cobaiologia; a Causaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin atacadista; a conscin antidispersiva; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência omniangular; a conscin megacognoscente. Masculinologia: o pesquisador da multidimensionalidade; o priorizador da tares; o neocientista; o tenepessista; o projetor consciente; o parapercepciologista; o conviviólogo; o conscienciômetra; o intermissivista; o conscienciólogo; o sistemata; o detetive neoparadigmático; o experimentador consciencial; o aspirante a tudologista. Femininologia: a pesquisadora da multidimensionalidade; a priorizadora da tares; a neocientista; a tenepessista; a projetora consciente; a parapercepciologista; a convivióloga; a conscienciômetra; a intermissivista; a consciencióloga; a sistemata; a detetive neoparadigmática; a experimentadora consciencial; a aspirante a tudologista. Hominologia: o Homo sapiens omniperquisitor; o Homo sapiens omnilector; o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens circunspector; o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens contemplativus; o Homo sapiens cosmopensenisator; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens fatuisticus.



V. Argumentologia Exemplologia: omnicriticidade pensenológica básica = aquela vivenciada pela conscin parapsiquista e autopesquisadora veterana, pioneira na proposição e liderança de megaprojetos interassistenciais na maxiproéxis; omnicriticidade pensenológica avançada = aquela vivenciada pela consciex evolucióloga ao planificar os contextos ressomáticos e proéxicos do grupo evolutivo. Culturologia: a Multiculturologia da Associaciologia; a cultura da Parapercepciologia; o descarte da cultuada cultura da acomodação cognitiva; a cultura da autocrítica no âmbito da Energossomatologia. Realismologia. De modo generalizado, predomina a baixa criticidade entre os componentes da Humanidade, ainda fortemente afinizados às autocondições psicossomáticas e instintivas vincadas ao longo do périplo evolutivo, em detrimento ao ferramental mentalsomático. Agravante. Se a priorização da intelectualidade configura conduta-exceção, ainda mais rara será a conjugação simultânea do autodiscernimento ao parapsiquismo lúcido e cosmoético, necessária ao exercício omnicrítico pensenológico, exigindo o desenvolvimento de múltiplos atributos conscienciais para efetivamente ser assimilada ao raciocínio cotidiano. Esforçologia. Múltiplos fatores constrangem o autodesempenho omnicriticológico, ao modo da densidade somática, das automimeses e do holopensene materialista onipresente. Contudo, a dedicação neofílica às investigações pensenológicas abre amplo campo neoideativo ao pesquisador, verdadeiro labcon ininterrupto, frutificando neoideias ao exercício tarístico pessoal. Criteriologia. Pela Metodologia, eis 10 critérios, em ordem alfabética, a serem aplicados nas pesquisas autopensênicas, e respectivos tipos de pensenes mais diretamente associados: 01. Afinidade: o grau, profundidade e qualidade da maior ou menor afinidade ou reverberação englobando autopensenes, holopensenes e pensenes alheios; os homopensenes. 02. Conformática: a distinção e relação entre os conteúdos e as formas das realidades acessadas, incluindo consciências, ideias e ambientes; os esteticopensenes. 03. Contatos: os pensenes permeando os distintos contatos no cotidiano, desde as interações efêmeras às amizades mais consolidadas; os conviviopensenes. 04. Ideário: as ideologias pessoais, alheias e preponderantes no momento evolutivo coletivo, e os sentimentos íntimos de afinidade ou refratariedade; os intelectopensenes. 05. Interferência: a sondagem íntima quanto à influenciabilidade ou abertismo aos heteropensenes, sejam sadios e amparados ou nosográficos e assediadores; os exopensenes. 06. Interprisão: os atos pessoais, íntimos ou explícitos, evocadores intrusivos de consciexes enfermas e / ou bolsões holopensênicos baratrosféricos; os assediopensenes. 07. Localidade: os ambientes frequentados, as viagens técnicas, as mudanças de ambientes e respectivas repercussões autopensênicas; os holopensenes. 08. Possibilidades: as perquirições realistas e abrangentes dos contextos proexológicos, notadamente ao incluir multiplas variáveis com forte margem de incerteza; os prospectopensenes. 09. Recorrência: a qualidade e intencionalidade ínsita aos processos ideativos e construções imaginativas repetitivas no microuniverso autoconsciencial; os batopensenes. 10. Sincronismo: as sincronicidades permeando o cotidiano, expondo a correlacionabilidade evocaciológica entre os autopensenes e as ocorrências externas; os fluxopensenes. Autopesquisologia. Eis, em ordem alfabética, 10 disciplinas conscienciológicas e respectivos exemplos de questionamentos aplicáveis na auscultação da própria manifestação pensênica, complementadas por megapensenes trivocabulares definidores pontuais: 01. Abertismologia. A intencionalidade assistencial e o abertismo autopensênico estão pautados na dedicação ao grupo evolutivo? Universalismo: conquista multimilenar. 02. Autexemplologia. Qual o padrão dos autopensenes cultivados e estimulados dentro dos círculos de amizades intra e extrafísicas? Ortoexemplarismo: ato multidimensional.


03. Cardiochacrologia. O fator sen dos autopensenes ainda funciona como quartel-general no cerne das autodecisões proexológicas? Mentalsomaticidade: vislumbre serenológico. 04. Conviviologia. Enquanto conscin inversora, qual o nível de autovigilância quanto à erotopensenidade estimulada pelos idiotismos culturais? Instintividade: lastro primatológico. 05. Desassediologia. Qual o gabarito das desassins pessoais diante de holopensenes e energias perturbadoras no cotidiano? Autoliberdade: paradever inalienável. 06. Dessomatologia. Se ocorresse a dessoma pessoal em curto prazo, quais seriam os pensenes predominantes no microuniverso pessoal? Dessoma: autocontinuísmo consciencial. 07. Errologia. Em relação aos desacertos e omissões pessoais, predomina a pressão autopensênica assediadora ou os neopensenes restaurativos? Erro: oportunidade autorrenovatória. 08. Parapsiquismologia. O nível pessoal de projeciopensenidade permite o vislumbre da instalação da ofiex ainda na atual vida intrafísica? Ofiexismo: megampliador assistencial. 09. Pensenografologia. qual a desenvoltura pessoal para grafar os autopensenes com clareza, inclusive promovendo a autotares? Grafotares: autaprendizado potencializado. 10. Materiologia. Nas análises pessoais predomina a ótica materialista quadridimensional ou o viés pensênico multidimensional? Autodescrença: construção ininterrupta. Inteligência. A omnicriticidade predispõe o autodiscernimento para não encarar a multidimensionalidade enquanto conto de fadas, mas com lucidez quanto às possibilidades e consequências sadias e nosográficas inerentes à concausalidade relativa às manifestações pensênicas. Parapensenidade. Diante das naturais lacunas pessoais frente à compreensão pensenológica das ocorrência diuturnas, a salvaguarda cosmoética sempre será o exercício da ortopensenidade, o mais abrangente possível. Tal postura inclusive predispõe maior amparabilidade, e subsequente ampliação autorreflexiva e neoideativa para melhor entender os parabastidores. Impacto. Dentro da Cronêmica, a manifestação pensênica isolada, embora efêmera e limitada diante do caráter teoricamente infinito da trajetória autevolutiva, pode gerar, contudo, efeitos indeléveis, seja na própria consciência, seja no entorno existencial. Timing. A analiticidade pensênica deve obviamente considerar os pensenes prévios correlacionados em contexto em foco, relativos aos grupos, ambientes e o próprio pensenizador. Pesquisologia. Ínsito ao sinergismo micro-macro, todo autopensene desencadeado demarca, em algum nível, nova ocorrência no Cosmos, adentrando ao macromecanismo de causa-efeito tudológico, podendo ser pesquisado para ampliação da neocognição pessoal. Autolimitação. O exercício da omnicritidade pensenológica obviamente apresenta imensos desafios e limitações para a conscin pré-serenona. Inexiste megamutação autocognitiva. Autesforçologia. Trata-se de angariar neossinapses pelo exercício autogosnoscente consistente e técnico, predispondo-se à neofilia cosmoética pautada na intencionalidade de melhor assistir e ampliar acertos dentro do panorama proexológico. Neocognição: insumo interassistencial. Detalhismologia. Eis, em ordem alfabética, 11 categorias de autocriticidade consoantes ao neoparadigma consciencial, dentro do recorte pensênico omnicriticológico: 01. Omnicriticidade autopensênica: o modus operandi autoconsciencial. 02. Omnicriticidade holopensênica: a sondagem pormenorizada dos ambientes. 03. Omnicriticidade maturopensênica: a autolocalização evolutiva sensata. 04. Omnicriticidade neopensênica: o crivo realista aplicado às neoideias. 05. Omnicriticidade oniropensênica: a salvaguarda ante os fantasiosismos. 06. Omnicriticidade ortopensênica: o norteamento íntimo cosmoético. 07. Omnicriticidade parapensênica: o gabarito da amparabilidade pessoal. 08. Omnicriticidade patopensênica: o mapeamento dos autassédios. 09. Omnicriticidade proexopensênica: o nível da autabnegação pró-compléxis. 10. Omnicriticidade tecnopensênica: as neometodologias intraconscienciais. 11. Omnicriticidade tenepessopensênica: a autanálise assistenciológica franca.



VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a omnicriticidade pensenológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem macro-micro: Cosmovisiologia; Homeostático. 02. Antiacaso: Intrafisicologia; Neutro. 03. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro. 04. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico. 05. Autopensenometria: Autopensenologia; Neutro. 06. Binômio correlação-causalidade: Autopesquisologia; Neutro. 07. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro. 08. Esquadrinhamento pensenológico: Pensenologia; Homeostático. 09. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 10. Interação autopensene-holopensene: Pensenologia; Neutro. 11. Interpretatividade conscienciológica: Discernimentologia; Homeostático. 12. Metapensenidade: Pensenologia; Neutro. 13. Observador da autopensenidade: Autopesquisologia; Homeostático. 14. Quantum pensênico: Evocaciologia; Neutro. 15. Senso de perspectiva: Cosmovisiologia; Neutro. A OMNICRITICIDADE PENSENOLÓGICA É PROCEDIMENTO AUTOCOGNITIVO AVANÇADO, PROPULSOR DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA, FORNECENDO ESTÍMULOS E DADOS PARA AS MICRO E MACRODECISÕES PROEXOLÓGICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, com qual nível teático dedica-se à investigação pensenológica diuturna? Quais os frutos recinológicos, descrenciofílicos e tarísticos decorrentes de tal conduta pesquisística?

Bibliografia Específica: 1. Vernet, Oswaldo; Descrenciograma: Fundamentação e Teática; ed. Meracilde Daroit; pref. Tatiana Lopes; revisores Nilse Oliveira; et al.; 232 p.; 3 seções; 20 caps.; 170 citações; 26 E-mails; 22 enus.; 56 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 1 pontoação; 2 tabs.; 29 websites; 63 refs.; 16 webgrafias; 2 apênds.; alf; 23 x 16 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020, páginas 48 e 93 a 97. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 289. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 59. M. P. C.