Evoluciologia

A Evoluciologia é a especialidade da Conscienciologia aplicada aos estudos da evolução das consciências abordada de modo integral, holossomático, multiexistencial, multidimensional, em alto nível, matéria específica do orientador evolutivo, orientólogo, evoluciólogo ou parageneticista.

Você, leitor ou leitora, na condição de conscin e na crista do ciclo evolutivo pessoal, encontra-se como sendo pré-serenão, predesperto ou desperto? Em qualquer das condições, você está trabalhando para alcançar melhor nível evolutivo?

      EVOLUCIOLOGIA
                                      (PENSENOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A Evoluciologia é a especialidade da Conscienciologia aplicada aos estudos da evolução das consciências abordada de modo integral, holossomático, multiexistencial, multidimensional, em alto nível, matéria específica do orientador evolutivo, orientólogo, evoluciólogo ou parageneticista.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo evolução deriva do idioma Francês, évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer; de desenrolar”, de evolvere, “rolar de cima; despenhar; precipitar; desdobrar; fazer sair; desenvolver”. Apareceu no Século XVIII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Progressiologia Consciencial. 2. Desenvolvimentologia Consciencial.
          Neologia. O vocábulo Evoluciologia e as duas expressões compostas Evoluciologia Primária e Evoluciologia Avançada são neologismos técnicos da Pensenologia.
          Antonimologia: 1. Antievoluciologia. 2. Regressiologia Consciencial. 3. Estacionamento consciencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evolução consciencial.
          Unidade. A unidade de trabalho ou de medida da Evoluciologia é o con.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da evolução consciencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; a Evoluciologia atuando ao modo de subcampo científico; os pens dos pensenes constitutivos mais sutis se comparados às ECs; a ação de evoluir como sendo o ato de carregar o holopensene pessoal no pen (pensamento, ideia, concepção); a evolução como sendo o ato de seguir o desenvolvimento da ordem do Universo, a partir da pensenização, modificando as energias imanentes cada vez menos; quanto maior a lucidez (discernimento, holomaturidade) da pensenização, mais avançada a evolução da consciência.
          Fatologia: a premência da autoconsciencialidade quanto à evolução.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático, a chave geral da vida intrafísica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: a sinergia unificada da evolução consciencial.
          Principiologia: o princípio da evolutividade pessoal. Pelo princípio das verdades relativas de ponta (Holomaturologia) e a lei natural da evolução das consciências (Evoluciologia), toda fonte de comportamento ético (Cosmoeticologia), todo receituário para a vida prática (Conviviologia) e todo código legal (Intrafisicologia) são efêmeros ou em progressão permanente.
          Teoriologia: a teoria do Evolucionismo.
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente.
          Voluntariologia: a autodisciplina pró-evolutiva dos voluntários da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: o efeito compulsório da evolução consciencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses predominando sobre as retrossinapses; as neossinapses desencadeadoras das mutações evolutivas.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Enumerologia: a evolução da inteligência holossomática; a evolução da inteligência consciencial; a evolução da inteligência ortopensênica; a evolução da inteligência conviviocosmoética; a evolução do discernimento multidimensional; a evolução do universalismo assistencial; a evolução do Homo sapiens serenissimus.
          Binomiologia: o binômio ortopensenização–rumática evolutiva.
          Interaciologia: a interação inteligência evolutiva–autocosmovisão.
          Crescendologia: o crescendo esforço pessoal–evolução grupal.
          Trinomiologia: o trinômio seriéxis–autorrevezamentos–continuísmo evolutivo.
          Polinomiologia: o polinômio Cosmoética-Paradireito-paradever-autonomia.
          Antagonismologia: o antagonismo Evoluciologia / Regressiologia; o antagonismo marcha evolutiva / marginais da evolução; o antagonismo retilinearidade pensênica / ectopia consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo da autevolução anônima; o paradoxo da simplificação da complexidade. A maior afirmação pessoal e paradoxal, em momento dos mais críticos da evolução consciencial, é quando a conscin diz não, como omissão superavitária, à requisição malintencionada ou ignorante dos outros. Este não complexo amplia sadiamente o autoconhecimento e, não raramente, aprofunda a incompreensão em quem ainda é neofóbico.
          Politicologia: a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei da evolução consciencial inevitável.
          Filiologia: a evoluciofilia.
          Fobiologia: a evolução não admite as estruturas inertes, o tradicionalismo excessivo, o conservantismo e nem a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização da consciência.
          Holotecologia: a evolucioteca; a pensenoteca; a experimentoteca; a energossomatoteca; a projecioteca; a interassistencioteca; a metodoteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Pensenologia; a Experimentologia; a Parafisiologia; a Autodiscernimentologia; a Civilizaciologia; a Holossomatologia; a Energossomatologia; a Projeciologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens semiconsciex; o Homo sapiens evolutiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: Evoluciologia Primária = a Ciência da adaptação dos pré-serenões às leis evolutivas do Cosmos; Evoluciologia Avançada = a Ciência da ampliação das leis evolutivas do Cosmos pelos Serenões e Consciexes Livres.
          Culturologia: a cultura da evolução consciencial.
          Taxologia. A evolução das consciências relativa à dimensão intrafísica, hoje, pode ser classificada em duas categorias básicas, segundo as afinidades entre os componentes da Humanidade Terrestre:
          1. Assédios. As consciências evoluindo com predominância de autassédios e heterassédios interconscienciais, constituindo a maioria dos terráqueos.
          2. Amparos. As consciências evoluindo com predominância do autoconhecimento e da interassistencialidade, inclusive extrafísica, constituindo a minoria dos terráqueos.
          Expansiologia. Segundo a evolução da consciência, estamos muito melhores: éramos meras sementes se expandindo até formar a árvore, seres vivos jamais saindo do lugar por si mesmos, hoje somos ovos se expandindo até formarmos os seres humanos com psicomotricidade e liberdade ampla. Na vida humana, você é o ovo expandido. Na vida extrafísica, você é a consciência em busca de maior expansão.
          Psicagogia. Platão (428–347 a.e.c.), filósofo grego, de Atenas, deixou registrada a definição de psicagogia, ou seja: a função do discurso (retórica) de conduzir as almas. Tal postura é justamente a essência do trabalho assistencial da consciex evolucióloga ou orientadora evolutiva.
          Experimentologia. À luz da vivência da Parapercepciologia, contudo, a conscin atenta começa a fazer restrições aos grandes clássicos da sabedoria. Por exemplo, Heródoto (485 a.e.c.420 a.e.c.) afirmou: – “A pena mais amarga entre os homens é ter muito saber sem o poder”. Isto é tolice. A conscin com muito saber ou inteligência evolutiva não precisa do poder, pois tem o megapoder do conhecimento. A consciência é multidimensional. O maior poder da consciência, a vontade, também é multidimensional. A afirmação evidencia o limite acanhado da inteligência evolutiva do pioneiro da Historiografia.
          Casuística. Jean de la Bruyère (1645–1696), moralista francês, afirmou: – “Uma das manifestações de inteligência medíocre é estar sempre contando casos”. Sem dúvida, tal afirmação é outra enorme tolice. Depende do objetivo. Como seria a Pedagogia sem os ganchos didáticos de casos do professor? A vida do evoluciólogo está toda assentada no estudo de casos de centenas de vidas.
          Despertologia. Na análise da Holomaturologia, o ser desperto intenciona chegar próximo da condição do evoluciólogo, na próxima vida, e, para isso, decide planejar exaustivamente a autoproéxis, hoje, nestas 3 bases ou períodos, desde o aqui e agora, listados na ordem cronológica:
          1. Preparação. Até os 20 anos de idade: selecionará os 5.000 temas cosmoéticos mais relevantes da Evoluciologia, ao mesmo tempo preparando-se para executar a proéxis.
          2. Sementeira. Dos 21 aos 50 anos de idade: acumulará, perseverantemente, em ordem, todos os dados possíveis de cada qual desses temas, em 5.000 pastas.
          3. Colheita. Dos 51 anos de idade até à dessoma: comporá os ensaios teáticos sobre cada qual desses 5.000 temas.
          Entendimento. Por intermédio do exemplo técnico, factível, anterior, podemos começar a entender melhor o interesse e o trabalho do orientador evolutivo do grupocarma.
          Parafisiologia. No âmbito da Parafisiologia da Consciência, importa mais a Parafisiologia Evolutiva, o conjunto de manifestações da consciência compondo o materpensene ideal da inteligência evolutiva pessoal.
          Autorganização. A Parafisiologia Evolutiva, quando investigada com profundidade, é o recurso capaz de permitir o aperfeiçoamento da autorganização e dinamizar a consecução da proéxis da conscin lúcida.
          Oportunidades. As oportunidades evolutivas dependem sempre de 3 fatores básicos, aqui dispostos na ordem lógica:
          1. Espaço: o local ou o holossoma pessoal.
          2. Tempo: o momento evolutivo.
          3. Consciências: as companhias evolutivas.
          Problemas. A liberdade é o limite do poder pessoal cosmoético ante a evolução consciencial. Os problemas devem ser sempre acolhidos como bem-vindos, pois, através deles, surgem as soluções para a dinâmica evolutiva. Os estresses sadios são inevitáveis na manutenção do desenvolvimento consciencial por meio das crises de crescimento. A hierarquia evolutiva tende inevitavelmente para a democracia da megafraternidade. O cumprimento dos deveres pessoais é o primeiro passo para derrubar a interprisão grupocármica.
          Civilizaciologia. A civilização do Século XXI é permeada pela Arte e não pela Ciência. A Paracivilização, sob a ótica extrafísica, é permeada mais pela Paraciência, ou seja: o mentalsoma, o paracorpo do autodiscernimento.
          Farsas. Perante a evolução da consciência, no atual nível evolutivo, não é ideal a farsa, a paródia, a flor artificial, a árvore castrada, a dissimulação, a literatura e nem a ficção. Tudo isso pode ampliar a ignorância das automimeses multimilenares. Há carência de autenticidade na vida intrafísica.
          Saídas. Dentro dos cenários da evolução, a consciência humana não para, por isso, as pessoas seguem sempre em frente saindo de origens comuns, ao modo destas 6:
          1. Êxodo. Saídas das fazendas para o comércio das cidades pelo êxodo rural.
          2. Estudos. Saídas das cidadezinhas do interior para as capitais em busca de estudos mais avançados e melhores oportunidades.
          3. Bolsas. Saídas das capitais para o Exterior movidas pelas bolsas para pesquisas.
          4. Globalização. Saídas do domicílio do país nativo para outro, movidas pela globalização.
          5. Astronáutica. Saídas da Terra para o Espaço Sideral através da Astronáutica.
          6. Projetabilidade. Saídas do soma da dimensão intrafísica para o psicossoma da dimensão extrafísica empregando a projeção consciente.
          Paz. Para muitos observadores humanos, a maior honraria para o Homem, em toda a Terra seria receber o Nobel da Paz, prêmio obtido sem sorteio. Faz pensar o fato de o maior prêmio possível ao ser humano, segundo a Socin patológica, seja aquele conferido ao paladino da paz. Tal fato demonstra o quanto somos ainda, por aqui, dominados pelo belicismo, e como ainda vai longe o dia no qual o maior prêmio seja o nível da evolução pessoal pelo autodiscernimento cosmoético, objetivando a megafraternidade sem guerras, genocídios e carnificinas.
          Escalologia. Eis a escala crescente de rarefação, ou sutilização, através de 5 elementos constitutivos diferentes, da sede do microuniverso consciencial, na condição de conscins, premissas fundamentais nas pesquisas da Conscienciologia, ou da Evoluciologia:
          1. Soma. O corpo humano é o constitutivo mais sólido, concreto, palpável, objetivo ou menos sutil, delimitado segundo os sentidos físicos ou orgânicos. Por ser mais sólido, o corpo humano faz o homem e a mulher comuns, sem as noções primárias da multidimensionalidade, julgarem ser – infelizmente para si mesmos – tão somente os somas, antes e acima de tudo, e nada mais. Tal visão míope da superestimação do soma é característica das conscins fisicalistas, ainda sem o discernimento prático da evolução consciencial. Falta aí o exercício da projetabilidade lúcida (PL), vivenciada e autopersuasiva. Na Idade Média, por exemplo, o povão admitia terem as bruxas 4 pupilas, duas em cada olho.
          2. Líquidos. Mais de 80% da solidez do soma humano são constituídos de líquidos mais ou menos densos, por exemplo: o sangue, a linfa, o liquor, a saliva e a lágrima. Os líquidos existem com moléculas além do estado sólido denso e o estado chamado, grosso modo, de pastoso (coloidal).
          3. Gases. O ser humano é produto bioquímico, ou profissional químico sem saber, pois fabrica, mesmo inconsciente, o tempo todo, as trocas químicas e os gases do organismo. A conscin é a consciência na restrição máxima exercitando a máxima libertação. Até aqui, dentro da escala de sutilização, ainda permanecemos nos domínios da energia densa (matéria) – derivação da energia imanente (EI) – do soma.
          4. ECs. Mais sutis, se comparadas aos gases naturais do organismo, são as ECs das auras ou psicosferas, por exemplo, em constante movimento e em outro estado quântico. Neste ponto da escala de sutilização, saímos do soma para alcançar o energossoma, o corpo de ECs, dentro da estrutura do holossoma (dimener).
          5. Consciência. A essência da consciência – a realidade mais sutil conhecida – é mais rarefeita ou quintessenciada se comparada aos 4 constitutivos da escala de sutilização referidos anteriormente. A consciência existe além das ECs e manifesta-se superintendendo o holossoma. Pela consciência se conclui: a sutilização não significa simplificação ou simplismo. Pelo contrário, neste caso é sofisticação e complexidade. Daí a importância do estudo acurado da consciência, executado através dos efeitos. Isso estabelece as funções pragmáticas do paradigma consciencial.
          Controle. A vida evolutiva está sempre sob controle inteligente: se existem o assediador, o mega-assediador e até o megapossessor, existem, em contraposição sadia, o amparador, o evoluciólogo e até o Serenão, sustentando a evolução consciencial.
          Autonomia. A consciência evolui com esforços pessoais, autônomos, segundo o livre-arbítrio pessoal, contudo, tais esforços geram repercussões construtivas para todos.
          Sincronologia. Quanto menos evoluído seja o princípio consciencial, menores serão as possibilidades de tal inteligência distinguir a sincronicidade entre todos os fatos do Cosmos, no espaço e no tempo. Quanto mais evoluída seja a hiperacuidade do Serenão, maiores serão as possibilidades de tal inteligência distinguir a sincronicidade cósmica. A rigor, tudo se sincroniza com tudo (Tudologia).
          Etapas. As etapas evolutivas pesquisadas pela Conscienciologia são exequíveis ou plenamente vivenciáveis pela conscin pré-serenona homem ou mulher, hoje, aqui e agora, na Socin, mesmo ainda patológica. O pré-serenão, homem ou mulher, pode ser classificado, preliminarmente, em duas categorias: o cosmoético e o anticosmoético.
          Cronologia. Para atingir a condição da desperticidade, ainda nesta vida intrafísica em curso, a conscin pré-serenona despende, em média, esforços contínuos por cerca de duas décadas, onde torna-se o epicon (homem ou mulher) autoconsciente ou minipeça dentro do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Tal período de duas décadas pode ser dividido em duas partes:
          1. Assistência. A primeira parte é a da condição da desperticidade inicial, rudimentar, onde a conscin é assistida por amparador extrafísico, preocupada prioritariamente em se libertar de autassédios e heterassédios interconscienciais, múltiplos.
          2. Autossuficiência. A segunda parte é a da condição da desperticidade já amadurecida, veterana, na qual a conscin autossuficiente consegue manter-se sem ser vitimizada por assédios interconscienciais, por si própria, sem a necessidade direta e permanente de amparador o tempo todo. Nesta segunda fase, a conscin começa a se interessar e preparar-se para entender e, por fim, iniciar as primeiras tentativas para vivenciar a Evoluciologia do evoluciólogo. Para atingir a condição do evoluciólogo, a conscin, já de posse da desperticidade autossuficiente, estará envolvida prioritariamente neste empreendimento evolutivo em muitas e muitas vidas intrafísicas e intermissivas daí em diante.
          Séculos. O período de muitos séculos da consciência, a caminho da Evoluciologia, pode ser dividido em duas partes:
          1. Exposição. A primeira parte é a da condição da vivência da Evoluciologia exposta ou pública, onde algumas das realizações da conscin ainda aparecem nas enciclopédias humanas.
          2. Anonimato. A segunda parte é a da condição da vivência da Evoluciologia, já dentro do anonimato intrafísico, com vistas à conquista do serenismo mais adiante, incluindo, aí, o anonimato do Serenão (homem ou mulher).
          Conjunto. A evolução da consciência é a amplificação gradativa e contínua da autovisão de conjunto em relação ao Cosmos, considerando este do ponto de vista intra e extrafísico. Esta visão de conjunto, depois de certo nível, é impraticável sem a inteligência evolutiva, o módulo mentalsomático mais sofisticado.
          Intercadência. No atual estágio consciencial evolutivo, temos a vida intrafísica intercadente (ressoma) e a vida extrafísica (intermissão) também intercadente. Muda apenas a duração do período vivido em cada dimensão consciencial.
          Upgrades. As consciências evoluem fazendo constantes upgrades de si próprias. Hoje, o pré-serenão faz upgrade para desperto, este faz upgrade para evoluciólogo, este outro, faz upgrade para Serenão e este, por fim, faz upgrade para Consciex Livre. Estas são as mutações desafiadoras para todos, pois não somos mais subumanos.
          Ideias. As ideias relativas de ponta em favor de todos estão acima das pessoas em particular, contudo, conforme as responsabilidades grupocármicas, não se pode deixar ninguém para trás ou na retaguarda.
          Ressoma. A vida intrafísica é processo de estimulação evolutiva da consciex ressomada. A aceleração da História Humana ocorre em razão da intensificação paroxística dos estímulos sobre a conscin. Nesse contexto, a vida no front da existência – a vida na megacidade – permite a estimulação adequada da evolução do ser social. A vida provinciana, ou no Interior do país, refreia a estimulação evolutiva da conscin, sendo conveniente para as autorreflexões.
          Autenganologia. O errado (anticosmoético) para muita gente é o certo: este é o primeiro engano. Legiões de conscins escolhem a ilusão (inexperiência) como caminho para resolver os problemas: este é o segundo engano. Nesses 2 enganos estão as causas geradoras dos marginais à evolução, os usuários e traficantes de drogas, a mafiocracia, as vítimas extrafísicas das melexes e, por fim, os assediadores extrafísicos.
          Parapatologia. Ninguém deve temer o estupro evolutivo: as consciências evoluídas não o patrocinam. Contudo, quem permanece na inércia relativa (inatividade, vida sedentária) em geral evoca as companhias assediadoras, pois a estagnação já é doença cronicificada. A consciência não para nem quando está aparentemente inerte. Obviamente, não existe assediador (consciência)
morto, todos estão ativos. Até quando estão enfermas ou desestabilizadas, as consciências (conscins e consciexes) permanecem atuantes, pensenizando sem parar.
          Interdependência. A consciência evolui com esforços pessoais, autônomos, segundo o livre arbítrio, contudo tais esforços geram repercussões construtivas de interdependência para todos, a partir do grupo evolutivo inevitável. Conclui-se, então, simples vida humana apenas não resolve a evolução consciencial.
          Hierarquiologia. A evolução da consciência não é uniplanetária, mas pluriplanetária. Todos existimos, por exemplo, há mais tempo se comparados à idade do planeta Terra. Existe a hierarquia evolutiva. A distância evolutiva entre a formiga e o golfinho é fato inarredável e incontestável.
          Intrafisicologia. A celebridade, em si, não é sinônimo de evolução consciencial. Na condição do anonimato, o Serenão se exclui da listagem de verbetes das enciclopédias humanas. O amor-próprio pode estar atuando contra a evolução pessoal, impedindo a consecução da proéxis. Pela Holocarmologia, não faz sentido forçar a evolução dos outros (doutrinação, catequese, inculcação, estupro evolutivo).
          Decantação. Pela Holossomatologia, evoluir, hoje, na Terra, é, resumidamente, decantar o paracérebro. Em Conscienciocentrologia, o nível evolutivo da conscin se expressa pela vivência do vínculo consciencial.
          Planta. Se a planta superior pudesse ter algum vislumbre de razão, possivelmente desejaria ser o animal subumano, irracional, o qual, futuramente, segundo as evidências, a mesma planta acabará sendo no caminho evolutivo interminável.
          Pré-humano. Ao obter a primeira centelha de razão, o animal subumano, superior, o pré-humano, desejará ser o animal humano, racional, o qual futuramente, tornar-se-á no mesmo caminho evolutivo interminável.
          Predesperto. Quando o animal humano, racional e superior, o predesperto, descobre a condição da desperticidade lúcida, deseja ser, o mais depressa possível, o ser desperto consciente, o qual futuramente será no caminho evolutivo interminável.
          Pré-serenão. Quando a consciência já desperta, o pré-serenão superior, torna-se autoconsciente da qualidade da autodesperticidade lúcida, deseja ser, o quanto antes, a consciência serenona, condição a ser alcançada futuramente. Ad augusta per angusta.
          Serenão. Quando a consciência Homo sapiens serenissimus, o Serenão, torna-se autoconsciente das próprias qualidades, na condição da Serenologia vivida, provavelmente desejará ser, o mais breve possível, a consciência liberta dos restringimentos espaciotemporais, ou Consciex Livre, emancipada da serialidade evolutiva. Assim importa repetir: a façanha máxima do Homem é transcender as forças modeladoras da vida física.
          Evolução. E por este viés o princípio consciencial segue evoluindo, sempre, de modo interminável. A conscin não existe para rastejar, mas para volitar.
          Conclusão. Conclusão passível de ser extraída desta cadeia de raciocínios lógicos: a aspiração e a ansiedade pela evolução são constantes e onipresentes no microuniverso da consciência. Estão além dos instintos e posturas naturais do ser humano, como se fossem ou se incluíssem entre os atributos conscienciais básicos.
          Ansiedade. Assim nasce a questão essencial para todos: – Qual o percentual de qualidade da ânsia evolutiva, pessoal e grupal, hoje? Você vem seguindo os padrões da ordem natural das coisas, a evolução, ou ainda não se despertou suficientemente para priorizar tal desiderato?
          Desafios. Os desafios estão aí, batendo à porta dos mentaissomas. A modernidade consciencial evolutiva chama todas as consciências. Há disquetes-verdades e há disquetes-ilusões.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Evoluciologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Aparecimento dos evoluciólogos: Evoluciologia; Homeostático.
          03. Autevolução: Evoluciologia; Homeostático.
          04. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
         05. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
         06. Erro evolutivo crasso: Errologia; Nosográfico.
         07. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
         08. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
         09. Evoluciólogo: Evoluciologia; Homeostático.
         10. Ficha evolutiva pessoal: Autevoluciologia; Neutro.
         11. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático.
         12. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
         13. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
         14. Primeiro tempo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
         15. Segundo tempo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
     TODO PASSO EVOLUTIVO TEM RISCOS. TODO RISCO
  HÁ DE SER PLANEJADO. A EVOLUÇÃO MAIS DINÂMICA
   É A DA CONSCIÊNCIA LÚCIDA, CALCULISTA, COSMOÉTICA, PRIORITÁRIA OU COM INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de conscin e na crista do ciclo evolutivo pessoal, encontra-se como sendo pré-serenão, predesperto ou desperto? Em qualquer das condições, você está trabalhando para alcançar melhor nível evolutivo?