Técnica do Estrangeirismo

A técnica do estrangeirismo é o modus faciendi e operandi para o emprego de palavras, termos, vocábulos, lexemas, expressões compostas, locuções ou sintagmas, oriundos de idiomas estrangeiros, no texto oral ou escrito em Língua Portuguesa.

Você, leitor ou leitora, repara no emprego de estrangeirismos nos textos lidos ou discursos assistidos? Sabe empregar com técnica o conhecimento haurido para potencializar a própria expressão?

      TÉCNICA DO ESTRANGEIRISMO
                                (ESTRANGEIRISMOLOGIA)


                                           I. Conformática

         Definologia. A técnica do estrangeirismo é o modus faciendi e operandi para o emprego de palavras, termos, vocábulos, lexemas, expressões compostas, locuções ou sintagmas, oriundos de idiomas estrangeiros, no texto oral ou escrito em Língua Portuguesa.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XVIII. A palavra estrangeiro provém do idioma Latim, extraneus, “o de fora”, através do idioma Francês, étranger, “estrangeiro”. Surgiu no Século XIV. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”.
         Sinonimologia: 1. Técnica do peregrinismo. 2. Técnica do xenismo. 3. Técnica do exotismo lexemático.
         Neologia. As duas expressões compostas técnica do estrangeirismo básica e técnica do estrangeirismo avançada são neologismos técnicos da Estrangeirismologia.
         Antonimologia: 1. Emprego de barbarismo. 2. Uso de barbarolexia. 3. Solecismo.
         Estrangeirismologia: o modus vivendi do escritor conscienciológico; os forestierismi; o usus scribendi.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego do parapolineuroléxico pessoal.
         Proverbiologia. Melius est pede quam labi lingua (É melhor escorregar com o pé do que com a língua).
         Filosofia. O Universalismo lexicalizado.


                                             II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal do poliglotismo; o holopensene pessoal traduciológico; o holopensene pessoal lexicológico; o holopensene pessoal filológico; o holopensene pessoal da xenofilia; o holopensene pessoal da escriptofilia; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os orismopensenes acribológicos; a orismopensenidade acribológica; o holopensene do esclarecimento multilíngue; o insight da achega poliglótica enriquecendo a pensenização.
         Fatologia: o babelismo técnico; o estrangeirês; a hipótese da relatividade linguística; a importação de confor estrangeiro técnico-científico por meio, principalmente, da forma escrita; o semiaportuguesamento do estrangeirismo; as características morfológicas do aportuguesamento; a nova forma para confor já existente na língua receptora; o novo significado para a forma já existente na língua de acolhimento; a denominação de realidade ou pararrealidade anteriormente sem designação na língua importadora; o poder retrocognitivo das unidades lexicais estrangeirísticas; a contribuição dos estrangeirismos para a formação de Terminologia; os estrangeirismos na formação do patrimônio lexical do idioma; o estudo de dicionários de parêmias para ampliar o cabedal de latinismos; a necessidade de técnicas nos procedimentos otimizados; a necessidade de técnicas para a Redaciologia Conscienciológica; a estrangeirismometria do próprio texto ao modo de verificação prática do índice de xenofilia técnica pessoal; a estilística conscienciológica estimulando o uso de estrangeirismos; a Terminologia conscienciológica (Neorismologia) empregando estrangeirismos, principalmente latinismos e anglicismos (Ano-Base: 2017); a seção Estrangeirismologia da Enciclopédia da Conscienciologia; os índices de estrangeirismos das obras conscienciológicas; o Dicionário de Neologismos da Conscienciologia (DINEO); o background mentalsomático do conscienciólogo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inspiração de origem extrafísica em língua estrangeira; a telepatia dos amparadores extrafísicos de múltiplas bases culturais; a psicofonia com elementos lexicais xênicos; a psicografia de textos em língua estrangeira; o acoplamento energético com amparadores de certa base cultural estimulando o uso de estrangeirismos específicos; a intensificação do rapport energético com consciexes de apresentação cultural marcada; a sinalética energética e parapsíquica pessoal proveniente do uso de determinados idiomas; a pangrafia lançando mão de todos os recursos mentaissomáticos do sensitivo, inclusive os estrangeirismos do autoparapolineuroléxico.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo língua falada–língua escrita; o sinergismo idioleto-tecnoleto-socioleto; o sinergismo língua materna–língua estrangeira; o sinergismo erudição-coloquialismo; o sinergismo dos idiomas lexicogênicos; o sinergismo dos dicionários cerebrais pessoais; o sinergismo abertismo consciencial–universalismo linguístico.
          Principiologia: o princípio do contato interlinguístico; o princípio da evolução dos idiomas; a ampliação da comunicação universalista ao modo de princípio da evolução pessoal.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à comunicação multilíngue respeitosa.
          Teoriologia: as teorias lexicológicas; as teorias estilísticas; as teorias comunicológicas.
          Tecnologia: a técnica do estrangeirismo; a técnica do exônimo.
          Voluntariologia: o voluntariado gesconográfico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da vida profissional; o trio de laboratórios de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca, Tertuliarium); o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da escrita pessoal.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito da técnica do estrangeirismo nas expressões idiomáticas; o efeito da técnica do estrangeirismo nas citações de parêmias universais; o efeito da técnica do estrangeirismo na verponímia conscienciológica.
          Neossinapsologia: as neossinapses poliglóticas advindas da leitura de estrangeirismos bem empregados.
          Ciclologia: o ciclo neológico.
          Enumerologia: o anglicismo; o arabismo; o chinesismo; o espanholismo; o galicismo; o germanismo; o hebraísmo; o helenismo; o italianismo; o japonesismo; o latinismo; o russismo.
          Binomiologia: o binômio língua doadora–língua receptora; o binômio técnica do estrangeirismo–técnica da aquisição do senso universalista; o binômio empréstimo vocabular–estrangeirismo; o binômio cultismos-eruditismos; o binômio vernáculo analítico–xenismo sintético; o binômio aportuguesamento-abrasileiramento; o binômio xenografia-xenoglossia.
          Interaciologia: a interação técnica do estrangeirismo–técnica de tradução; a interação estrangeirismo semi-erudito–estrangeirismo erudito; a interação estrangeirismo-vernaculismo; a interação estrangeirismo-sotaque; a interação uso de estrangeirismo–afetação social; a interação uso de estrangeirismo–prestígio intelectual; a interação vocabulário ativo–vocabulário passivo; a interação lapsus linguae–lapsus calami.
          Crescendologia: o crescendo náufragos-degredados-línguas-mamelucos-marabás-cabos-sertanistas-poliglotas; o crescendo do alcance tarístico.
           Trinomiologia: o trinômio estrangeirismo com 1 idioma intermediário–estrangeirismo com 2 idiomas intermediários–estrangeirismo com 3 idiomas intermediários; o trinômio grafia original–pronúncia original–flexão original; o trinômio adstrato-substrato-superestrato; o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; o trinômio atacadismo-generalismo-vanguardismo; o trinômio autodidático Conformática-poliglotismo-multidisciplinaridade; o trinômio palavra certa–contexto adequado–esclarecimento eficaz.
           Polinomiologia: o polinômio do dicionário cerebral sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico.
           Antagonismologia: o antagonismo estrangeirismo / palavra estrangeira; o antagonismo texto hermético / texto acessível; o antagonismo purismo / técnica do estrangeirismo; o antagonismo barbarismo / achega poliglótica; o antagonismo estrangeirismo empobrecedor / estrangeirismo enriquecedor; o antagonismo estrangeirismo direto / estrangeirismo indireto; o antagonismo forma original / tradução; o antagonismo vaidade intelectual / intenção qualificada.
           Paradoxologia: o paradoxo do texto escorreito em vernáculo recheado de estrangeirismos.
           Politicologia: a cognocracia; a poliglotocracia; a democracia linguística.
           Legislogia: as polêmicas em torno da lei 1.676 de 1999.
           Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a tecnofilia; a escriptofilia; a cogniciofilia; a idiomatofilia; a lexicofilia; a enciclofilia.
           Fobiologia: a onomatofobia; a poliglotofobia.
           Mitologia: o mito bíblico da glossolalia.
           Holotecologia: a aforismoteca; a lexicoteca; a idiomaticoteca; a linguisticoteca; a gramaticoteca; a conformaticoteca; a encicloteca.
           Interdisciplinologia: a Estrangeirismologia; a Estilisticologia; a Traduciologia; a Lexicologia; a Terminologia; a Orismologia; a Filologia; a Verponologia; a Taristicologia; a Comunicologia; a Megagesconologia; a Maxiproexologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o articulista; o verbetógrafo; o autorando; o autor; o escritor; o paremiógrafo; o interlocutor; o comunicador; o palestrante; o professor; o docente; o comunicólogo.
           Femininologia: a articulista; a verbetógrafa; a autoranda; a autora; a escritora; a paremiógrafa; a interlocutora; a comunicadora; a palestrante; a professora; a docente; a comunicóloga.
           Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens orator; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens polyglotta; o Homo sapiens neologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens lexicographus.


                                          V. Argumentologia

           Exemplologia: técnica do estrangeirismo básica = o uso calculado de peregrinismos no coloquialismo diário; técnica do estrangeirismo avançada = o uso calculado de peregrinismos na megagescon.
           Culturologia: a cultura do poliglotismo; a cultura da Lexicologia; a cultura da Traduciologia; a cultura da Filologia; a cultura universalista; o preenchimento das lacunas da formação cultural; a Multiculturologia Multidimensional.
          Conformaticologia. Segundo a Estilisticologia, os conscienciólogos utilizam estrangeirismos pelas 12 razões enumeradas alfabeticamente:
          01. Ampliação: do polineuroléxico dos leitores.
          02. Busca: de concisão grafopensênica (multa paucis).
          03. Cablagem: com holopensene específico representado pela palavra ou expressão.
          04. Criação: de futura retrossenha pessoal.
          05. Cunhagem: de neologismos verponológicos.
          06. Elevação: do nível linguístico da comunicação pessoal.
          07. Estabelecimento: de rapport com os interlocutores da língua estrangeira.
          08. Estímulo: à reflexão do leitor.
          09. Evocação: da cultura veiculada pelo idioma em questão.
          10. Expressão: do confor mais ajustado ao objetivo da comunicação.
          11. Força: da expressão linguística.
          12. Preenchimento: de lacuna no idioma materno.
          Tecnologia. No âmbito da Paradidaticologia, a fim de otimizar os possíveis efeitos tarísticos (Parapedagogiologia) dos estrangeirismos utilizados nas comunicações escritas (Redaciologia) ou comunicações orais (Coloquiologia), pode-se observar as 18 técnicas abaixo, enumeradas em ordem funcional:
          A. Comunicação escrita:
          01. Gênero: atribuição de artigo masculino ou feminino conforme o gênero da possível tradução do estrangeirismo ao Português.
          02. Número: utilização do singular ou plural do termo escrito de acordo com as regras da língua de origem.
          03. Classe: manutenção ou alteração da classe gramatical do vocábulo grafado conforme as regras do vernáculo.
          04. Capitalização: emprego de maiúsculas ou minúsculas conforme a regra gramatical da língua exportadora do estrangeirismo.
          05. Aspas: uso de aspas no vocábulo exótico.
          06. Itálico: italicização do termo peregrino.
          07. Aviso: notificação no texto antes de usar a expressão estrangeira.
          08. Série: inserção do xenismo dentro de série sinonímica, antonímica ou analógica.
          09. Elucidação: explicação ou definição do significado usando parênteses ou travessões imediatamente após a escrita da palavra ou expressão de outro idioma.
          10. Transposição: tradução ao Português inserida entre parênteses ou travessões logo após a escrita da palavra ou expressão peregrina.
          11. Nota: aposição de nota de rodapé ao texto explicando e / ou traduzindo o exotismo lexical.
          B. Comunicação oral:
          12. Gênero: atribuição de artigo masculino ou feminino, definido ou indefinido, de acordo com o gênero da possível tradução do termo estrangeiro para a Língua Portuguesa.
          13. Número: uso do singular ou plural do termo verbalizado de acordo com as regras da língua de origem.
          14. Classe: manutenção ou alteração da classe gramatical do vocábulo falado conforme as regras do vernáculo.
          15. Série: inserção de vocábulo xênico dentro de série sinonímica, antonímica ou analógica.
          16. Aviso: indicação por meio de entonação ou por intermédio da expressão “como se diz em Latim”, por exemplo, antes ou depois de usar o latinismo.
          17. Elucidação: explicação ou definição do significado da expressão utilizada.
          18. Transposição: tradução do peregrinismo linguístico logo após o uso.
            Cacotecnia. Conforme a Autodiscernimentologia, sugere-se evitar os seguintes 5 erros no emprego da técnica do estrangeirismo, enumerados em ordem funcional:
            1. Excesso: utilizar peregrinismos excessivamente (uti, non abuti).
            2. Afetação: afetar eruditismo sem contexto.
            3. Autoria: confundir-se na atribuição de autoria à parêmia citada.
            4. Forma: equivocar-se em relação à forma do xenismo.
            5. Conteúdo: enganar-se quanto ao conteúdo do termo ou expressão.
            Ressalva. Como esclarece a Comunicologia, dependendo do público leitor ou ouvinte, os estrangeirismos podem ser utilizados sem aviso prévio.
            Adendo. Vale lembrar o preceito de Catão, o Censor (243–149 a.e.c.): – “Rem tene, verba sequentur” (Trata de possuir o conteúdo; as palavras se seguirão).


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica do estrangeirismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Anglicismo: Estrangeirismologia; Neutro.
            02. Babelismo técnico: Poliglotismologia; Neutro.
            03. Estilo técnico: Estilologia; Neutro.
            04. Estrangeirismo: Estrangeirismologia; Neutro.
            05. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
            06. Latinismo: Poliglotismologia; Neutro.
            07. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
            08. Metáfora conscienciológica: Orismologia; Neutro.
            09. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            10. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
            11. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro.
            12. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
            13. Tecnofilia: Experimentologia; Neutro.
            14. Teste dos vocábulos: Autexperimentologia; Homeostático.
            15. Variação vernacular: Conformática; Neutro.
  QUEM EMPREGA ESTRANGEIRISMOS COM TÉCNICA ENRIQUECE O TEXTO, DINAMIZA O DISCURSO E ESTABELECE RAPPORT COM INTERLOCUTORES DE DIFERENTES
          BACKGROUNDS. QUOD ERAT DEMONSTRANDUM.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, repara no emprego de estrangeirismos nos textos lidos ou discursos assistidos? Sabe empregar com técnica o conhecimento haurido para potencializar a própria expressão?
            Bibliografia Específica:
            1. Costa, Sergio Corrêa da; Palavras sem Fronteiras; pref. Maurice Druon; 866 p.; 19 caps.; 37 citações; 44 enus.; glos. 3.000 termos; 1 microbiografia; 36 painéis; 17 tabs.; ono.; 22,5 x 16 x 4,5 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; S. D.; páginas 15 a 157.
            2. Faraco, Carlos Alberto; Org.; Estrangeirismos: Guerras em torno da Língua; 222 p.; 10 caps.; 1 apênd.; 101 citações; 38 enus.; 1 tab.; 8 minibiografias; 73 refs.; 18 x 12 cm; br.; Parábola; São Paulo, SP; 2001; páginas 9 a 83 e 177 a 188.
           3. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2012; páginas 92 a 94.
           4. Polito, Reinaldo; Como Falar Corretamente e sem Inibições; pref. Blota Júnior; 208 p.; 8 caps.; 72 citações; 50 enus.; 116 refs.; ono.; 21 x 14 cm; br.; 37a Ed.; Editora Saraiva; São Paulo, SP; 1994; página 120.
           5. Rocha, Regina; A Enunciação dos Provérbios: Descrições em Francês e Português; apres. Patrick Dahlet; 184 p.; 3 caps.; 459 citações; 183 enus.; 1 esquema; 2 tabs.; 80 refs.; 21 x 14 cm; br.; Annablume; São Paulo, SP; 1995; páginas 65 e 83.
           6. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p.; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3a Ed.; Editora WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 22 e 34.
           7. Vieira, Waldo; Dicionário de Neologismos da Conscienciologia; Org. Lourdes Pinheiro; revisores Ernani Brito; et al.; 1.072 p.; 1 blog; 21 E-mails; 4.053 enus.; 1 facebook; 2 fotos; glos. 2.019 termos; 14.100 (termos neológicos); 1 listagem de neologismos; 1 microbiografia; 21 websites; 61 refs.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 900 a 1.039.
           8. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 272 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 174 a 176.
                                                                                                                       O. M.