Anglicismo

O anglicismo é a palavra, termo, vocábulo, expressão composta, sintagma, locução ou construção sintática originária do idioma Inglês, utilizada pelos usuários da Língua Portuguesa com adaptações fonéticas e / ou morfológicas.

No teste de avaliação pessoal pela escala de 1 a 5, qual o saldo do uso tarístico de anglicismos pelo leitor ou leitora? Pode melhorar?

      ANGLICISMO
                                (ESTRANGEIRISMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O anglicismo é a palavra, termo, vocábulo, expressão composta, sintagma, locução ou construção sintática originária do idioma Inglês, utilizada pelos usuários da Língua Portuguesa com adaptações fonéticas e / ou morfológicas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra ânglico provém do idioma Latim medieval, anglicus, “relativo aos anglos; aos saxões estabelecidos na Inglaterra; ingleses”. Surgiu em 1623. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”.
          Sinonimologia: 1. Inglesismo. 2. Americanismo. 3. Anglicanismo linguístico. 4. Peregrinismo inglês. 5. Xenismo anglo-saxão. 6. Exotismo proveniente da Língua Inglesa. 7. Lexema originário do idioma Inglês.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 27 cognatos derivados do vocábulo anglicismo: anglicanismo; anglicanista; anglicanístico; anglicano; anglicida; anglicídio; anglicista; anglicístico; anglicização; anglicizante; anglicizar; ânglico; anglização; anglizar; anglo; anglofalante; anglofilia; anglófilo; anglofobia; anglofóbico; anglófobo; anglofonia; anglófono; anglomania; anglomaníaco; anglômano; angloparlante; afora outras expressões compostas.
          Neologia. As duas expressões compostas anglicismo convencional e anglicismo conscienciológico são neologismos técnicos da Estrangeirismologia.
          Antonimologia: 1. Vocábulo vernacular. 2. Locução nativa. 3. Sintaxe castiça. 4. Brasileirismo; lusismo. 5. Espanholismo; galicismo; germanismo; italianismo. 6. Barbarismo.
          Estrangeirismologia: os foreignisms; a loan word; o borrowing; o loan-shift; o loan-translation; os faux amis; a tournure inglesa; os insights extrafísicos tecnicamente babélicos.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente quanto ao emprego do polineuroléxico pessoal.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Anglicismo: anglofilia lexical.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal lexicológico; o holopensene pessoal poliglótico; o holopensene pessoal filológico; o holopensene pessoal anglófilo; o holopensene pessoal americanófilo; os lexicopensenes anglicísticos; a lexicopensenidade anglicística; os orismopensenes anglicizados; a orismopensenidade anglicizada; os poliglotopensenes; a poliglotopensenidade; os traduciopensenes anglizados; a traduciopensenidade ânglica; o holopensene do anglicismo verponológico esclarecedor.
          Fatologia: o anglicismo; a colonização praticada pelos ingleses favorecendo a expansão do idioma; a globalização propiciando a condição de língua franca ao Inglês (Ano-base: 2013); os americanismos onipresentes no início do Século XXI denotando forte influência cultural, nem sempre positiva, dos Estados Unidos da América; a ausência de fronteiras políticas para o vocabulário internacional; os eruditismos (cultismos) de origem latina resgatados pelo Inglês e exportados para o Português; as palavras de origem inglesa recebidas via idioma Francês; os vocábulos de idiomas do mundo inteiro chegando à Língua Portuguesa por meio da Língua de Shakespeare; os americanismos adotados no Brasil e não em Portugal; as expressões idiomáticas popularizadas (no problem); os anglicismos sem correspondentes culturais nos outros idiomas; a vogal de apoio (paragoge; epítese); os critérios discordantes e hesitantes dos dicionários no registro de lexemas anglo-saxões; a forma gráfica aportuguesada concorrendo com a forma gráfica inglesa; o emprego frequente do inglesismo constituindo critério para ser considerado componente do acervo lexical português; a assimilação dos anglicanismos sendo mais difícil em comparação aos galicismos devido às diferenças marcantes entre os sistemas fonéticos, ortográficos e morfológicos; os erros no uso de exotismos ingleses; o estudo dos anglicismos sendo capaz de explicar parcialmente as relações socioculturais entre os países lusófonos e anglófonos; os decalques; o domínio da língua materna pelos tradutores possibilitando-os enriquecer o idioma nacional por meio de soluções tradutórias adequadas; a importação de confor estrangeiro, no domínio das Ciências, ocorrendo principalmente por meio da língua escrita; a denominação de realidade ou pararrealidade anteriormente sem designação na língua receptora; o poder retrocognitivo das unidades lexicais originárias do idioma Inglês; a Estilística Conscienciológica estimulando o uso de estrangeirismos; a estrangeirismometria do próprio texto ao modo de verificação do índice de xenofilia pessoal; a Terminologia Conscienciológica empregando anglicismos; a Seção Estrangeirismologia da Enciclopédia da Conscienciologia; o Dicionário de Neologismos da Conscienciologia (DINEO).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e depois das pesquisas teáticas em Lexicologia; o rapport energético com idioma específico; as inspirações extrafísicas em idioma Inglês; a familiaridade com lexemas ânglicos capaz de facultar a telepatia com consciexes de retrocultura anglofônica; a comunicação extrafísica paramulticultural.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo análise intralinguística–análise extralinguística; o sinergismo língua-cultura-pensene; o sinergismo sincronia-diacronia; o sinergismo bilinguismo–interferência linguística; o sinergismo forma-conteúdo; o sinergismo forma gráfica–forma fônica; o sinergismo léxico (unidades significativas)–gramática (regras combinatórias).
          Principiologia: o princípio do contato linguístico conduzindo à existência de estrangeirismos; o princípio da renovação do léxico; o princípio da criatividade idiomática; o princípio do usus; o princípio da dupla articulação; o princípio da intercomunicação; o princípio da evolução linguística.
          Codigologia: a interseção dos códigos linguísticos; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do agente retrocognitor conscienciológico orientando o uso tarístico de anglicismos.
          Teoriologia: as diversas teorias da Linguística levando à existência de babel terminológica na área da linguagem, em geral, e na área dos empréstimos linguísticos, em particular.
          Tecnologia: as técnicas de pesquisa de anglicismos; a técnica da escansão aplicada aos peregrinismos ingleses; a técnica de uso dos estrangeirismos.
          Voluntariologia: o voluntariado docente; o voluntariado gesconográfico.
          Laboratoriologia: o trio de laboratórios de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico da grafopensenidade; o laboratório conscienciológico da Parapedagogia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Lexicólogos; o Colégio Invisível dos Poliglotas.
          Efeitologia: os efeitos estilísticos dos inglesismos; o efeito das mudanças socioculturais sobre a absorção de estrangeirismos; o efeito do modismo na obsolescência de americanismos; o efeito apelativo dos anglicanismos; o efeito da mídia especializada na divulgação de anglicismos técnicos; o efeito da grande mídia na difusão de anglicismos em geral; os efeitos da alienação linguística.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do uso da língua materna com achegas poliglóticas.
          Ciclologia: o ciclo neológico.
          Enumerologia: o anglicismo arcaístico; o anglicismo composto; o anglicismo neológico; o anglicismo siglonímico; o anglicismo simples; o anglicismo sintático; o anglicismo terminológico. O anglicismo completo; o anglicismo de prestígio; o anglicismo efêmero; o anglicismo falso; o anglicismo híbrido; o anglicismo hipocorístico; o anglicismo semântico.
          Binomiologia: o suposto binômio modernidade-eficiência veiculado pelos americanismos; o binômio afetação-esnobismo condicionando o uso ectópico de anglicanismos; o binômio subserviência mental–subserviência linguística; o binômio transferência de tecnologia–transferência de terminologia; o binômio língua-poder; o binômio língua geral–línguas especiais; o binômio palavra gramatical (gramema)–palavra lexical (lexema); o binômio da lexicogenia criação vernacular–adoção de estrangeirismos.
          Interaciologia: a interação língua doadora (idioma exportador)–língua receptora (idioma importador); a interação inglesismo adotado–consolidado; a interação anglicanismo rejeitado–substituído; a interação anglicismo denotativo–anglicismo conotativo; os primeiros anglicismos na Língua Portuguesa resultantes da interação Portugal–Grã Bretanha; os anglicismos contemporâneos provenientes da interação Brasil–EUA; a interação língua franca–holocarma das nações.
          Crescendologia: o crescendo palavra estrangeira–interferência linguística–estrangeirismo–empréstimo–xenismo; o crescendo aportuguesamento fonológico–aportuguesamento gráfico–aportuguesamento integral; o crescendo integração-radicação do anglicismo; o crescendo americanismo giriesco–americanismo erudito; o crescendo monoglotismo-poliglotismo; o crescendo idioleto-tecnoleto; a inexistência de riscos para a Língua Portuguesa do crescendo absorção-pidginização-extinção pela Língua Inglesa.
          Trinomiologia: o trinômio inglesismo antroponímico–zoonímico–toponímico; o trinômio palavra certa–contexto adequado–esclarecimento eficaz; o trinômio originalidade-imagística-erudição embasando a eficácia no emprego de anglicismos; o trinômio etimologia popular–etimologia cruzada–falsa etimologia; o trinômio substrato-superestrato-adstrato; o trinômio sistemas linguísticos homogêneos–sistemas linguísticos heterogêneos–sistemas linguísticos amalgamados; o trinômio poder bélico–poder econômico–poder político impulsionando as línguas francas.
          Polinomiologia: o anglicismo impactando no polinômio estrutura fônica–morfológica–sintática–semântica–retórica da língua de acolhimento; o polinômio Sociolinguística–Política Linguística–Linguística Aplicada–Poliglotismologia.
          Antagonismologia: o antagonismo empréstimo unilateral / empréstimo bilateral; o antagonismo enriquecimento linguístico / empobrecimento linguístico; o antagonismo fronteira linguística / interseção interlinguística; o antagonismo mudança da classe gramatical / manutenção da classe gramatical; o antagonismo flexão de gênero / flexão de número; o antagonismo letra maiúscula / letra minúscula; o antagonismo pronúncia afetada / pronúncia profissional.
          Paradoxologia: o paradoxo de a vernaculania ser intrinsecamente multilíngue.
          Politicologia: a poliglotocracia; a democracia linguística.
          Legislogia: a insciência linguística do Projeto de Lei N. 1.676 de 1999.
          Filiologia: a anglofilia; a americanofilia; a americofilia; a xenofilia lexical.
          Fobiologia: a anglofobia; a americanofobia; a americofobia.
          Maniologia: a anglomania; a americanomania.
          Mitologia: o mito do idioma puro.
          Holotecologia: a lexicoteca; a idiomatoteca; a gramaticoteca; a linguisticoteca; a traducioteca; a poliglototeca; a culturoteca; a encicloteca.
          Interdisciplinologia: a Estrangeirismologia; a Linguisticologia; a Traduciologia; a Comunicologia; a Filologia; a Terminologia; a Mentalsomaticologia; a Gesconologia; a Redaciologia; a Didaticologia; a Parapedagogiologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o anglicista; o tradutor; o revisor; o paremiógrafo; o articulista; o verbetógrafo; o escritor; o gramaticista; o purista; o estilista do idioma; o linguista; o lexicólogo; o etimologista; o lexicógrafo; o filólogo; o professor de Conscienciologia; o autor de Conscienciologia; o intelectual pesquisador independente; o comunicador tarístico.
          Femininologia: a anglicista; a tradutora; a revisora; a paremiógrafa; a articulista; a verbetógrafa; a escritora; a gramaticista; a purista; a estilista do idioma; a linguista; a lexicóloga; a etimologista; a lexicógrafa; a filóloga; a professora de Conscienciologia; a autora de Conscienciologia; a intelectual pesquisadora independente; a comunicadora tarística.
          Hominologia: o Homo sapiens linguista; o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: anglicismo convencional = o inglesismo utilizado no âmbito do paradigma newtoniano-cartesiano; anglicismo conscienciológico = o inglesismo utilizado no âmbito do paradigma consciencial.
          Culturologia: o depauperamento da cultura americanizada; a cultura estadunidense; a cultura inglesa; a cultura linguística; a cultura lexicológica; a cultura poliglótica; a cultura filológica; a cultura universalista.
          Anglicismo. Sob a ótica da Semântica, o termo anglicismo pode designar duas realidades distintas, dispostas em ordem funcional:
          1. Estrangeirismos: as palavras ou expressões ainda não abrasileiradas, aclimatadas, acomodadas, adaptadas, aportuguesadas ou lusificadas. Quando pronunciados por lusófonos, os anglicismos estrangeirísticos acabam, não raro, sofrendo adaptação fonética, ou seja, a pronúncia vem com sotaque brasileiro ou português.
          2. Aportuguesamentos: as palavras ou expressões já lusificadas, lusitanizadas, nacionalizadas, nativizadas ou naturalizadas. A acomodação do anglicismo ao Português ocorre por meio de adaptação fonética (fala) – sempre ocorre –, e de adaptação morfológica (escrita) – esta nem sempre ocorre.
          Lexicologia. De acordo com a Morfossintaxe, o anglicismo integra-se de fato à Língua Portuguesa (aportuguesamento) quando funciona ao modo de radical vernáculo formando vocábulos derivados e expressões compostas. É o caso dos subverbetes derivados de verbetes. Por exemplo, o verbete Strong profile forma os subverbetes Strong profile feminino e Strong profile masculino.
          Terminologia. Segundo a Orismologia, a Enciclopédia da Conscienciologia apresenta os seguintes 13 anglicismos terminológicos estrangeirísticos (Ano-Base: 2013), utilizados ao modo de títulos de verbetes, expostos em ordem alfabética:
          01. Brainwashington (Parassociologia).
          02. Checkup holossomático (Paraprofilaxiologia).
          03. Checkup somático (Profilaxiologia).
          04. Gap teático (Incoerenciologia).
          05. Kit técnico (Intrafisicologia).
          06. Know-how evolutivo (Evoluciologia).
          07. ParaDNA (Parageneticologia).
          08. Paramicrochip (Paratecnologia).
          09. Show antiparapsíquico (Parapatologia).
          10. Sprint proexológico (Cronoproexologia).
          11. Strong profile (Perfilologia).
          12. Whole pack conscienciológico (Autodiscernimentologia).
          13. Workaholism (Parapatologia).
          Orismologia. Na análise da Terminologia, a Enciclopédia da Conscienciologia também apresenta anglicismos aportuguesados fonética e morfologicamente na condição de títulos de verbetes, ao modo dos 3 seguintes elencados alfabeticamente:
          1. Hackerismo (Parapatologia).
          2. Macarthismo (Politicologia).
          3. Zum mnemônico (Autorretrocogniciologia).
          Taristicologia. No âmbito da Verponografologia, nem todo anglicismo conscienciológico precisa ser título de verbete ou fazer parte da terminologia técnica. Os seguintes 20 anglicismos, por exemplo, enumerados em ordem alfabética, são utilizados rotineiramente com viés tarístico:
          01. Approach.
          02. Awareness.
          03. Background.
          04. Brainstorming.
          05. Breakthrough.
          06. Bunker.
          07. Checklist.
          08. Coffee break.
          09. Feedback.
          10. Feeling.
          11. Hobby.
          12. Hollow profile.
          13. Insight.
          14. Laptop.
          15. Link.
          16. Mood.
          17. Talk show.
          18. Timing.
          19. Update.
          20. Upgrade.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o anglicismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Babelismo técnico: Poliglotismologia; Neutro.
          02. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          03. Conscienciologês: Orismologia; Neutro.
          04. Estrangeirismo: Estrangeirismologia; Neutro.
          05. Expressão pseudoterminológica: Neologismologia; Neutro.
          06. Falso cognato: Lexicologia; Neutro.
          07. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
          08. Latinismo: Poliglotismologia; Neutro.
          09. Língua materna: Comunicologia; Neutro.
          10. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
          11. Monoglotismo: Neurolexicologia; Neutro.
          12. Orismologia: Comunicologia; Neutro.
            13. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            14. Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático.
            15. Xenofobia: Parapatologia; Nosográfico.
      O USO DE ANGLICISMOS É FENÔMENO LINGUÍSTICO
  NATURAL. NA CONSCIENCIOLOGIA, PODE SER O CONFOR MAIS ADEQUADO PARA REVESTIR A TRANSVERPON
   E CONTRIBUIR PARA A TAREFA DO ESCLARECIMENTO.
            Questionologia. No teste de avaliação pessoal pela escala de 1 a 5, qual o saldo do uso tarístico de anglicismos pelo leitor ou leitora? Pode melhorar?
            Bibliografia Específica:
            1. Alves, Ieda Maria; Neologismo: Criação Lexical; 94 p.; 12 enus.; glos. 23 termos; 10 refs.; 18 x 12 cm; br.; 2a Ed.; 2a imp.; br.; Ática; São Paulo, SP; 2002; páginas 72 a 85.
            2. Camara Jr.; Joaquim Mattoso; Dicionário de Lingüística e Gramática; apres. Hamilton Elia; posf. Francisco Gomes de Mattos; 262 p.; glos. 2.000 termos; 308 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; 16 a Ed.; Vozes; Petrópolis, RJ; 1992; páginas 52, 57 e 111.
            3. Carvalho, Nelly; Empréstimos Linguísticos na Língua Portuguesa; apres. Ieda Maria Alves; & Maria Auxiliadora Bezerra; 96 p.; 3 caps.; 8 citações; 34 enus.; 1 tab.; 25 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Cortez Editora; São Paulo, SP; 2009; páginas 1 a 96.
            4. Cuq, Jean-Pierre (org.); Dictionnaire de Didactique du Français Langue Étrangère et Seconde; 341 refs.; glos. 3.300 termos; CLE International; Paris, França; 2003; página 81.
            5. Mendonça, Otto; A Importância do Autopolineuroléxico para o Professorando em Conscienciologia; Revista de Parapedagogia; Ano 2; N. 3; 3 enus.; 2 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2012; páginas 81 a 86.
            6. Nader, Rosa (org.); Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 92 a 94.
            7. Santos, Agenor Soares dos; Dicionário de Anglicismos: e de Palavras Inglesas Correntes em Português; pref. Heloisa Gonçalves Barbosa; XXVIII + 390 p.; 4 caps.; 65 citações; 53 enus.; 127 refs.; ono.; 24 x 17 cm; br.; Editora Campus; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas V a 87.
            8. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p.; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3a Ed.; Editora WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 181 e 182.
                                                                                                                       O. M.