Uso Abusivo de Psicofármacos

O uso abusivo de psicofármacos é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, utilizar incorretamente substâncias medicinais psicoativas, as quais produzem alterações da ordem do humor, cognição, comportamento, psicomotricidade e personalidade, podendo gerar graves prejuízos holossomáticos e risco de desenvolver dependência física e psíquica.

Como encara você, leitora ou leitor, o uso abusivo de psicofármacos?

      USO       ABUSIVO DE PSICOFÁRMACOS
                                  (TERAPEUTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O uso abusivo de psicofármacos é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, utilizar incorretamente substâncias medicinais psicoativas, as quais produzem alterações da ordem do humor, cognição, comportamento, psicomotricidade e personalidade, podendo gerar graves prejuízos holossomáticos e risco de desenvolver dependência física e psíquica.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O vocábulo usar vem do idioma Latim, utor, “usar; fazer uso de; servir-se de; empregar; ter relação com algo”. Apareceu no Século XIII. O termo abuso deriva também do idioma Latim, abusus, “mau uso; utilização de algo até o completo esgotamento; descomedimento”. Surgiu em 1564. O primeiro elemento de composição psico provém do idioma Grego, psykh, de psykhé, “alento; sopro de vida; alma”. O segundo elemento de composição fármaco procede igualmente do idioma Grego, phármakon, “droga; veneno; medicamento”.
         Sinonimologia: 1. Uso excessivo de psicofármacos. 2. Uso exagerado de psicotrópicos. 3. Uso desmedido de substâncias psicoativas.
         Antonimologia: 1. Uso controlado de psicofármacos. 2. Uso ponderado de psicotrópicos. 3. Uso comedido de substâncias psicoativas.
         Estrangeirismologia: a overdose; o craving; o flashback; o blackout; o delirium.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Psicofarmacologia.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da incoerência terapêutica; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade.
         Fatologia: o uso abusivo de psicofármacos; o uso desmedido de substâncias com atividades químicas sobre o psiquismo; as indicações e contraindicações de tratamentos sem critérios; as intolerâncias, interações e intoxicações medicamentosas; a armadilha bioquímica; os riscos iminentes do uso abusivo de psicofármacos; o autassédio escravizante; a dependência bioquímica e psíquica; a abstinência do vício de psicotrópicos, podendo acarretar danos somáticos; a medicalização dos conflitos da vida moderna; as facilidades do acesso às medicações controladas; o tráfico de drogas lícitas; as dificuldades no controle e fiscalização dos fornecedores; a iatrogenia; a doença cronicificada; a falta de reciclagens dos profissionais de saúde; a necessidade de orientações à população sobre o risco do uso incorreto dos psicofármacos; o uso adequado de substâncias com atividades químicas sobre o psiquismo.
         Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desperdício das energias conscienciais (ECs); a medicalização aplicada contra o parapsiquismo; as fissuras no holossoma; o heterassédio fomentador do uso abusivo de psicotrópicos; a ancoragem na Baratrosfera.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo diagnóstico correto–terapêutica adequada; o sinergismo abuso de psicofármacos–prejuízos holssomáticos.
         Principiologia: o princípio do prazer; o princípio da consensualidade; o princípio da autocura; o princípio do posicionamento pessoal (PPP).
          Codigologia: a corrupção do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da multicausalidade da dependência química; a teoria da recompensa cerebral.
          Tecnologia: a técnica da Higiene Consciencial; as técnicas psicoterápicas; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas consciencioterápicas; as técnicas de autodesassédio; as técnicas de heterodesassédio.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito do uso inadequado dos psicofármacos sobre o holossoma; os efeitos colaterais exacerbados; os danos holossomáticos como efeito do exagero de psicofármacos; o efeito das intoxicações medicamentosas.
          Ciclologia: o ciclo (alternante doentio) abuso de psicofármacos–dependência biopsíquica; o ciclo indicação médica precisa do psicofármaco–utilização em dose terapêutica com período de uso do psicofármaco controlado–estabilização dos sintomas–retirada programada do psicofármaco.
          Binomiologia: a ignorância quanto ao binômio automedicação-intoxicação; o binômio dependência bioquímica–abstinência bioquímica; o binômio remédio-veneno; o binômio diagnóstico-tratamento.
          Interaciologia: a interação autassédio–uso desmedido de psicotrópicos; a interação diagnóstico correto–terapêutica adequada.
          Crescendologia: o crescendo autassédio-heterassédio; o crescendo patológico uso adequado–uso abusivo de substâncias psicoativas; o crescendo dependência bioquímica–doença holossomática.
          Trinomiologia: o trinômio farmacológico dependência-tolerância-abstinência.
          Antagonismologia: o antagonismo uso de substâncias terapêuticas / uso de substâncias viciantes.
          Paradoxologia: o paradoxo de o uso terapêutico dos psicofármacos ter o risco elevado de desenvolver dependência biopsíquica e lesões holossomáticas.
          Politicologia: as políticas públicas de proteção à Saúde Mental.
          Legislogia: a Lei Federal, N. 11.343, de 23 de agosto de 2006, instituindo o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas (SISNAD); a lei de causa e efeito; a lei da Fisiologia Humana; a lei da atração dos afins.
          Fobiologia: a nosofobia; a decidofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dependência bioquímica; a síndrome da abstinência bioquímica; a síndrome do ansiosismo; a síndrome depressiva; a síndrome maniforme; a síndrome de burnout; a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome psicótica.
          Maniologia: a nosomania; a farmacomania.
          Mitologia: o mito da solidão; o mito da heterocura; o mito de perder alguém; o mito da perfeição; o mito da finitude consciencial com a morte biológica.
          Holotecologia: a terapeuticoteca; a consciencioteca; a psicossomatoteca; a egoteca; a farmacoteca; a medicinoteca; a parapsicoteca; a nosoteca.
          Interdisciplinologia: a Terapeuticologia; a Conscienciometrologia; a Energossomatologia; a Pensenologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autocriticologia; a Psicopatologia; a Parapsicopatologia; a Paracirurgia; a Psiquiatria.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratroférica; a conscin enferma; a conscin multívola; a conscin eletronótica; a conscin assediada; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o deficiente consciencial; o infantil; o imaturo; “o casca grossa”; o instável; o neurótico; o fóbico; o obsessivo; o compulsivo; o ansioso; o hipocondríaco; o depressivo; o eufórico; o psicótico; o esquisito; o bordeline; o psicofarmacodependente; o vampiro energético; o componente da robéxis; o autassediador; o heterassediado; o autocorrupto; o anticosmoético.
          Femininologia: a deficiente consciencial; a infantil; a imatura; “a casca grossa”; a instável; a neurótica; a fóbica; a obsessiva; a compulsiva; a ansiosa; a hipocondríaca; a depressiva; a eufórica; a psicótica; a esquisita; a borderline; a psicofarmacodependente; a vampira energética; a componente da robéxis; a autassediadora; a heterassediada; a autocorrupta; a anticosmoética.
          Hominologia: o Homo sapiens farmacomaniacus; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens irrationalis; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens exaggerator; o Homo sapiens depressivus; o Homo sapiens euphoricus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: uso abusivo de psicofármacos eventual = o emprego esporádico de medicamentos psicoativos, sem prescrição prévia; uso abusivo de psicofármacos sistemático = o emprego regular de substâncias psicoativas, sem prescrição prévia.
          Culturologia: a cultura da doença; a cultura da Baratrosfera; a cultura do emocionalismo; a cultura melancólica; a cultura da autovitimização; a cultura do remédio mais fácil; a cultura da heterocura.
          Taxologia. De acordo com a Psicofarmacologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 grupos de psicofármacos mais utilizados na clínica psiquiátrica e respectivas indicações terapêuticas:
          1. Ansiolíticos e hipnóticos: tratamento da insônia, transtornos ansiosos, fóbicos, obsessivo-compulsivos, estresse, coadjuvante em outros tratamentos.
          2. Anticolinérgicos: tratamento da doença de Parkinson, coadjuvante em outros tratamentos.
          3. Anticolinesterásicos: tratamento das demências.
          4. Antidepressivos: tratamento dos transtornos depressivos, ansiosos, coadjuvante em outros tratamentos.
          5. Antipsicóticos ou neurolépticos: tratamento dos transtornos psicóticos, coadjuvante em outros tratamentos.
          6. Estabilizadores do humor: tratamento do espectro bipolar, epilepsias, coadjuvantes em outros tratamentos.
          7. Psicoestimulantes: tratamento do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, narcolepsia, coadjuvante em outros tratamentos.
          Terapeuticologia: a consciencioterapia; a psicoterapia; a prescrição controlada dos psicofármacos pelo terapeuta.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o uso abusivo de psicofármacos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
           03. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
           04. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico.
           05. Assédio bioquímico: Parapatologia; Nosográfico.
           06. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Autocídio: Parapatologia; Nosográfico.
           08. Autotortura: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
           09. Binômio Psiquiatria-Conscienciologia: Integraciologia; Neutro.
           10. Binômio Psiquiatria-Consciencioterapia: Interdisciplinologia; Neutro.
           11. Comércio farmacêutico: Intrafisicologia; Neutro.
           12. Medicamento: Paraterapeuticologia; Neutro.
           13. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
           14. Síndrome da abstinência parafisiológica: Autoconsciencioterapia; Nosográfico.
           15. Temperamento autodestrutivo: Temperamentologia; Nosográfico.
   AS CONSCINS, AO FAZEREM USO ABUSIVO DE PSICOFÁRMACOS, CAMUFLAM E RETROALIMENTAM O AUTASSÉDIO E PROMOVEM O HETERASSÉDIO, NÃO RARO INCONSCIENTE, IGUALMENTE NOCIVO E DEVASTADOR.
           Questionologia. Como encara você, leitora ou leitor, o uso abusivo de psicofármacos?
Mantém-se atento e vigilante a tal prática?
           Bibliografia Específica:
           1. Stahl, Stephen M.; Psicofarmacologia: Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas; Supervisão da Edição Brasileira Irismar Reis de Oliveira e Pedro Antônio do Prado Lima; 640 p.; 2a Ed. revisada; Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 189, 233, 287, 324, 354, 3 90, 488 e 526.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 648, 650 e 651.
                                                                                                                     R. J. S.