Viragem Paciente Autovitimizado–Agente Assistencial

A viragem paciente autovitimizado–agente interassistencial é o ato ou efeito positivo da assunção da autorresponsabilidade sobre a condição pessoal patológica, ações, escolhas e decisões, passando de doente autodepreciativo a interassistente lúcido, a partir da aplicação de estratégias cosmoéticas de autenfrentamento e autossuperação.

Você, leitor ou leitora, ainda se coloca na condição de paciente autovitimizado? Ou já assume a autorresponsabilidade evolutiva e o paradever da retribuição por meio da interassistência?

      V I RA G E M P A CI EN TE        A UT OV ITI MI Z AD O –A GE N TE      I NT ER AS SI ST ENC I AL
                                   (TERAPEUTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A viragem paciente autovitimizado–agente interassistencial é o ato ou efeito positivo da assunção da autorresponsabilidade sobre a condição pessoal patológica, ações, escolhas e decisões, passando de doente autodepreciativo a interassistente lúcido, a partir da aplicação de estratégias cosmoéticas de autenfrentamento e autossuperação.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo virar deriva provavelmente do idioma Francês, virer, “virar; voltar”, e este talvez do idioma Latim Vulgar, virare, sob o influxo morfossemântico de gyrare, “girar”, e de librare, “lançar alguma arma, fazendo-a girar”. Surgiu no Século XV. A palavra paciente provém do idioma Latim, patiens, “que suporta, que resiste”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo vítima vem igualmente do idioma Latim, victima, “vítima; homem ou animal que está para ser imolado”. Surgiu em 1572. A palavra agente provém também do idioma Latim, agens, “que faz ou traz”. Apareceu no Século XV. O termo assistência vem do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente, comparecer, assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Guinada paciente autodepreciado–agente tarístico. 2. Virada paciente autodesvalorizado-propulsor interassistencial.
          Neologia. As 3 expressões compostas viragem paciente autovitimizado–agente interassistencial, miniviragem paciente autovitimizado–agente interassistencial e maxiviragem paciente autovitimizado–agente interassistencial são neologismos técnicos da Terapeuticologia.
          Antonimologia: 1. Permanência na condição de autovítima. 2. Acomodação à autovitimização. 3. Recusa à superação da autovitimização.
          Estrangeirismologia: o turning point assistencial; o peer support; o upgrade assistencial; o processo de recovery; o continuum restaurativo; o breakthrough autevolutivo; o neomodus operandi da evolução consciencial; o insight quanto à autorresponsabilidade evolutiva.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade evolutiva e interassistencial.
          Ortopensatologia: – “Assistenciologia. Quando você adentra determinada condição de assistência, torna-se participante do elenco, mesmo não sendo algoz e nem vítima. O assistente é partícipe da interassistencialidade, mesmo estando neutro ou isento”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência; o desapego à patopensenidade; o apego ao holopensene de saúde holossomática; o holopensene da maturidade consciencial; os benignopensenes; a benignopensenidade; a autopensenização madura; a autopensenidade hígida; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene pessoal da superação do gargalo atravancador da interassistência lúcida.
          Fatologia: a viragem paciente autovitimizado–agente interassistencial; o ato de sair de si e pensar nos outros, mesmo adoentado; a mudança de postura quanto às doenças; o olhar conscienciológico sobre as patologias embasando as reciclagens prioritárias; o fato de o familiar se vitimizar pela condição do parente em tratamento ou portador de alguma patologia; o ato de identificar o significado atribuído à enfermidade; o ato de investigar o espaço ocupado pela doença na vida pessoal; o apego à patologia; a superação da dependência e passividade ao poder anticosmoético do profissional de saúde subjugador; as limitações impostas pela perda de saúde; a saturação quanto à estagnação evolutiva; o ato de não pedir apenas para si; a conduta de reversão assistencial; o autovalor equilibrado; a valorização da presença do outro sem gerar codependência; a inter-rassistencialidade dos grupos de ajuda mútua; a interdependência; o ato de sair da passividade para atuar na autogestão da saúde pessoal; o autexemplo interassistencial; a valorização do currículo autassistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a mobilização lúcida das energias conscienciais em substituição às queixas pessoais; a autoliderança multidimensional interassistencial assumida; a parassistência ao público alvo da proéxis; a paraidentidade interassistencial; a movimentação da conta holocármica pessoal.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autassistência-heterassistência; o sinergismo entendimento-autorresponsabilidade-assistência; o sinergismo autodesempenho evolutivo–autossuperação evolutiva; o sinergismo força presencial–autoridade cosmoética; o sinergismo automaturidade-megafraternidade.
          Principiologia: o princípio de a autassistência fortalecer a interassistência; o princípio filosófico antigo de ter coragem para mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições; o princípio de o autoconhecimento ampliar a autorresponsabilidade evolutiva; o princípio da autoconscientização seriexológica; o princípio da autogestão da saúde; o princípio da autonomia da vontade pessoal.
          Codigologia: o código pessoal da interassistencialidade; o código pessoal de Cosmoética (CPC) balizando as neoposturas auto e heterassistenciais.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da interassistencialidade; a teoria da autonomia consciencial; a teoria do empoderamento consciencial.
          Tecnologia: a técnica do enquadramento nosográfico; a técnica dos valores conscienciais; as técnicas das otimizações para as autocuras; a técnica do plano de ação de bem-estar e superação.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Liderologia.
          Efeitologia: o efeito ampliado da autassistência; o efeito da autorreciclagem na policarmalidade; o efeito da assunção da condição de agente interassistencial; o efeito da saúde pessoal repercutindo na saúde do Planeta; o efeito da vivência multidimensional no processo de autossuperação.
          Neossinapsologia: as neossinapsses decorrentes da autossuperação da vitimização; as neossinapsses provenientes do amadurecimento evolutivo; as neossinapsses derivadas do exercício interassistencial ao compartilhar as autovivências; as neossinapsses resultantes do aprendizado da autogestão da saúde pessoal; a recuperação de parassinapses decorrentes da autossuperação.
          Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo entendimento-responsabilidade-interassistencialidade; o ciclo prevenção-tratamento-recin; o ciclo do curso grupocármico.
          Enumerologia: a vivência da autossatisfação; a vivência da Cosmoética; a vivência do altruísmo; a vivência da ortopensenidade; a vivência dos hábitos saudáveis; a vivência do autodesassédio tarístico; a vivência da interassistencialidade.
           Binomiologia: o binômio autossuperação-heterassistência; o binômio doença-aprendizagem; o binômio autossuperação–autoliderança assistencial; o binômio autopesquisa–mudança de ego.
           Interaciologia: a interação vítima-assediador; a interação doente-aprendente; a interação assistido-amparador; a interação usuário–cliente–profissional de saúde.
           Crescendologia: o crescendo vítima inconsciente–vítima consciente–agente interassistencial; o crescendo paciente-aprendente-assistente; o crescendo vitimização-restauração-libertação; o crescendo passividade–proatividade evolutiva; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma.
           Trinomiologia: o trinômio doença-estigma-aprisionamento; o trinômio doente-aprendente-assistente; o trinômio vitimização-aceitação-superação; o trinômio lucidez-discernimento-antivitimização.
           Polinomiologia: o polinômio passividade-saturação-compreensão-superação; o polinômio pensar-ser-viver-estar.
           Antagonismologia: o antagonismo vítima / agente evolutivo; o antagonismo passividade / proatividade evolutiva; o antagonismo trafarismo / traforismo.
           Paradoxologia: o paradoxo de a autassistência sustentar a heterassistência; o paradoxo de o paciente poder saber mais sobre si, se comparado ao profissional de saúde; o paradoxo evolutivo interassistencial “quanto menos peço, mais ganho”.
           Politicologia: a meritocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia; a paradireitocracia; as políticas públicas de saúde; as políticas públicas de apoio a serviços de saúde na Europa e América do Norte.
           Legislogia: a lei dos direitos das pessoas portadoras de deficiência; a lei dos direitos das pessoas com transtornos mentais; a lei do maior esforço aplicada ao propósito de remissão do estigma da autovitimização; a lei da ação e reação ao longo da evolução consciencial; a lei de cotas enquanto garantia de direitos civis.
           Filiologia: a interassistenciofilia; a autodeterminofilia; a autorreciclofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a assistenciofilia; a grupocarmofilia.
           Fobiologia: a superação da nosofobia; o entendimento da fobia ao sintoma; a reciclofobia; a neofobia; a decidofobia; o medo da recaída; a autocriticofobia.
           Sindromologia: a superação da síndrome do justiceiro; a erradicação da síndrome da banalização do autodiagnóstico; o sobrepujamento da síndrome da autovitimização; a suplantação da síndrome do perfeccionismo; a desistência da síndrome da autossubestimação; a reciclagem da síndrome da despriorização; a autocura da síndrome da apriorismose.
           Maniologia: a nosomania; a vitimomania; a mania de acreditar em não ser capaz; a mania de aceitar a opinião do profissional de saúde sem autocrítica.
           Holotecologia: a somatoteca; a psicossomatoteca; a assistencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a patopensenoteca; a autocriticoteca; a recexoteca; a evolucioteca.
           Interdisciplinologia: a Terapeuticologia; a Autopesquisologia; a Pensenologia; a Holossomatologia; a Assistenciologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Proexologia; a Seriexologia; a Projecioterapia; a Conscienciometrologia; a Cosmoeticologia; a Paraterapeuticologia.


                                              IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin autovitimizada; a conscin ex-vitimizada; a conscin líder assistencial; a conscin amparadora lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o reciclante existencial; o projetor consciente; o tenepessista; o inversor existencial; o autodecisor; o agente retrocognitor; o intermissivista; o proexista; o evoluciente; o conscienciômetra; o exemplarista; o autopesquisador; o voluntário.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a reciclante existencial; a projetora consciente; a tenepessista; a inversora existencial; a autodecisora; a agente retrocognitora; a intermissivista; a proexista; a evoluciente; a conscienciômetra; a exemplarista; a autopesquisadora; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens orthopensenicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniviragem paciente autovitimizado–agente interassistencial = a autassunção sobre a própria conduta de vitimização com ação incipiente na restauração dos prejuízos causados a si e ao grupocarma; maxiviragem paciente autovitimizado–agente interassistencial
= a autoridade moral a partir das vivências de autossuperação contribuindo para a assistência policármica a partir da prática da tenepes.
          Culturologia: a cultura interassistencial; a cultura de menos valia do doente vitimizado; a cultura do estigma da doença psiquiátrica; a cultura da passividade das pessoas no tratamento; a cultura da exclusão.
          Autenfrentamento. Segundo a Antivitimologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 14 estratégias de autenfrentamento capazes de auxiliar a conscin autovitimizada, homem ou mulher, a aumentar a autonomia em prol da condição de assistente:
          01. Acompanhamento: buscar acompanhamento médico, terapêutico convencional ou consciencioterápico, mantendo conduta proativa junto aos profissionais de saúde.
          02. Antiestresse: observar-se e aplicar estratégias e técnicas de manejo emocional e de estresse.
          03. Antipermissão: agir com autodeterminação a fim de evitar a permissividade, a sujeição patológia e a vitimização à própria doença.
          04. Apoio: desenvolver e / ou procurar rede de apoio nos amigos, familiares, profissionais, encontros sociais e grupos de apoio mútuo.
          05. Assistência: priorizar o senso de auto e heterassistencialidade.
          06. Atividades: praticar atividades físicas e de lazer, hobby.
          07. Autestima: promover a manutenção do autocuidado e necessidades pessoais.
          08. Autopesquisa: desenvolver a pesquisa pessoal para ampliar o conhecimento sobre o mecanismo da patologia pessoal e superação do problema.
          09. Autopropósito: cultivar projetos e objetivos de vida.
          10. Energias: vivenciar e praticar a mobilização energética a fim de desenvolver a autopercepção e o autoparapsiquismo de modo equilibrado.
          11. Gatilhos: identificar os gatilhos ou fatores estressores desencadeantes de sintomas, agindo positivamente.
          12. Perspectiva: manter e retroalimentar posicionamento traforista sobre a vida e sobre si.
          13. Planejamento: elaborar e aplicar plano de ação de bem-estar.
          14. Rotina: organizar rotina pessoal saudável.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a viragem paciente autovitimizado–agente interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autonomia: Autonomologia; Neutro.
            02.  Autossuperação do assédio intrafamiliar: Autossuperaciologia; Homeostático.
            03.  Autossuperação do emocionalismo: Mentalsomatologia; Homeostático.
            04.  Autossuperação do megatrafar: Intraconscienciologia; Homeostático.
            05.  Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            06.  Janela de oportunidade: Evoluciologia; Homeostático.
            07.  Janela terapêutica: Terapeuticologia; Neutro.
            08.  Megaenfoque sadio: Autopriorologia; Homeostático.
            09.  Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
            10.  Otimismo racional: Mentalsomatologia; Homeostático.
            11.  Reciclagem da autovitimização: Autorrecexologia; Homeostático.
            12.  Responsabilidade autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            13.  Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático.
            14.  Viragem autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            15.  Vítima fraterna: Pacifismologia; Homeostático.
   A VIRAGEM PACIENTE AUTOVITIMIZADO–AGENTE INTERASSISTENCIAL MOSTRA A CATÁLISE EVOLUTIVA NO CICLO GRUPOCÁRMICO, EVIDENCIANDO A ABNEGAÇÃO ALTRUÍSTA DA CONSCIN LÚCIDA RUMO À RECOMPOSIÇÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda se coloca na condição de paciente autovitimizado? Ou já assume a autorresponsabilidade evolutiva e o paradever da retribuição por meio da interassistência?
            Filmografia Específica:
            1. Uma Mente Brilhante. Título Original: A Beautiful Mind. País: EUA. Data: 2001. Duração: 135 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês: & Português (em DVD). Direção: Ron Howard. Elenco: Russell Crowe; Ed Harris; Jennifer Connelly; Christopher Plummer; Paul Bettany; Adam Goldeberg; Josh Lucas; Anthony Rapp; Jason Stanford; & Judd Hirsh. Produção: Brian Grazer; & Ron Howard. Desenho de Produção: Wynn Thomas. Direção de Arte: Robert Guerra. Roteiro: Akiva Goldsman, baseado no livro A Beautiful Mind de Sylvia Nasar. Fotografia: Roger Deakins. Música: James Horner. Montagem: Daniel P. Hanley; & Mike Hill. Cenografia: Leslie E. Rollins. Efeitos Especiais: Digital Domain; & Keith Vanderlaan's Captive Audience Productions. Companhia: Universal Pictures; DreamWorks SKG; & Imagine Entertainment. Outros dados: Vencedor do prêmio Oscar nas seguintes categorias: melhor filme, melhor roteiro, melhor direção de melhor atriz para Jennifer Connelly. Filme com base em fatos reais. Sinopse: John Nash é brilhante matemático. Após ser chamado pelo governo americano para fazer trabalho em criptografia, começa a ser atormentado por delírios e alucinações.
            2. O Solista. Título Original: The Soloist. País: EUA. Data: 2009. Duração: 117 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês: & Português (em DVD). Direção: Joe Wright. Elenco: Robert Downey Jr.; Jamie Fox; Catherine Keener; & Tom Hollander. Produção: Eric Fellner; Jeff Skoll; Patricia Whitcher; & Tim Bevan. Fotografia: Seamus McGarvey. Música: Dario Marianelli. Companhia: Universal Pictures; & DreamWorks. Sinopse: Nathaniel Ayers é prodígio musical, porém, identificou esquizofrenia no segundo ano da escola de artes performáticas Juilliard, de Nova York. Ayers acabou morando nas ruas do centro de Los Angeles, onde toca violino e violoncelo, quando conhece o jornalista Lopez, construindo laços de amizade. Filme embasado em história real.
            3. De Porta em Porta. Título Original: Door to Door. País: EUA. Data: 2002. Duração: 90 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Steven Schachter. Elenco: William H. Macy; Helen Mirren; Kyra Sedgwick; Kathy Baker; Joel Brooks; Michael Shanks; & Woody Jeffreys. Música: Jeff Beal. Sinopse: Homem com paralisia cerebral vence as próprias limitações indo trabalhar na condição de vendedor ambulante de porta em porta, profissão comum nos EUA entre os anos de 40 a 70, demonstrando persistência e paciência. Filme com base em história real.
            4. Temple Grandin. Título Original: Temple Grandin. País: EUA. Data: 2010. Duração: 109 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês: & Português (em DVD). Direção: Mick Jackson. Elenco: Claire Danes, Julia Ormond, Catherine O'Hara, David Strathairn; Produção: Scott Ferguson. Fotografia: Ivan Strasburg. Música: Alex Wurman. Sinopse: Mulher com autismo revolucionou as práticas para o tratamento racional de animais em fazendas e abatedouros. Visitando a fazenda da tia Ann no Arizona em 1966, Temple inicia o primeiro contato com animais influentes na vida e carreira. A jaula para prender bovinos a inspirou na construção de aparelho para si própria na tentativa de acalmar os frequentes ataques de pânico.
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 136.
            2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 412 e 626.
                                                                                                                   T. R. S.