Energia Lenitiva

A energia lenitiva é a energia consciencial (EC) qualificada com propriedades curativas ou mitigadoras empregada pela conscin ectoplasta-terapeuta, homem ou mulher, e potencializada através da interação com amparador na exteriorização à consciência, intra ou extrafísica, portadora de enfermidade de qualquer natureza.

Você, leitor ou leitora, identifica o padrão lenitivo nas próprias energias conscienciais? Busca exteriorizar ECs proporcionando bem-estar a outrem?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                            ENERGIA LENITIVA
                                           (TERAPEUTICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A energia lenitiva é a energia consciencial (EC) qualificada com propriedades curativas ou mitigadoras empregada pela conscin ectoplasta-terapeuta, homem ou mulher, e potencializada através da interação com amparador na exteriorização à consciência, intra ou extrafísica, portadora de enfermidade de qualquer natureza.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O termo lene procede do idioma Latim, lenis, “brando; suave; macio”. Apareceu no Século XVI. A palavra lenitivo surgiu no Século XVII.
             Sinonimologia: 1. Energia aliviadora. 2. Energia balsâmica. 3. Energia desassediadora. 4. Energia higienizadora. 5. Energia pacificadora. 6. Energia restauradora. 7. Energia terapêutica.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos relativos ao vocábulo lenitivo: lene; lenidade; lenificar; lenimento; lenir; lenização.
             Neologia. As duas expressões compostas energia lenitiva autassistencial e energia lenitiva interassistencial são neologismos técnicos da Terapeuticologia.
             Antonimologia: 1. Energia anticosmoética. 2. Energia assediadora. 3. Energia patológica. 4. Energia entrópica. 5. Energia excitatória. 6. Energia gravitante. 7. Energia miraculosa. 8. Energia bélica. 9. Energia poluidora.
             Estrangeirismologia: o soothing característico da energia lenitiva; o rapport energético interconsciencial; o modus operandis suave; a hiperacuidade ao timing interassistencial; a aparência clean da conscin com psicosfera terapêutica; a circulação e equilíbrio do chi ou Qi; o ballonnement.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à aplicabilidade interassistencial da energia lenitiva.
             Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Somos nossa cura. Todos renascemos curáveis. Há curas definitivas. Cura significa prazer. Movimentemos energias benéficas. Energia lenitiva: bálsamo.
             Coloquiologia. Eis expressão popular corroboradora da aplicação da energia lenitiva nos processos autocurativos e recinológicos: – O ato de lamber as próprias feridas.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema:
             1. “Assistir. Assistir às consciências é dar-lhes consciente e decididamente uma parte de nosso bem-estar”.
             2. “Cura. Quem já foi profissional na área da saúde, em vidas humanas prévias, demonstra maior predisposição, hoje, para apresentar energias conscienciais de cura”.
             3. “Energia. Vamos abraçar o mundo com ECs positivas, diariamente. O melhor é colocar nossas manifestações em favor dos outros, com EC, ectoplasmia, arco voltaico craniochacral, assins, desassins e outras ações assistenciais”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência; o holopensene pessoal da energossomaticidade lúcida; o holopensene pessoal terapêutico enquanto determinante na escolha da profissão assistencial; a manutenção do holopensene da Terapeuticologia por meio da autopesquisa e autesforço; os terapeuticopensenes; a terapeuticopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade na promoção da autocura; os patopensenes; a influência da pato2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a pensenidade no adoecimento; os neopensenes; a neopensenidade desenvolvida por meio das recins; a assepsia das assinaturas pensênicas sujas; a dissolução de morfopensenes patológicos; a assepsia autopensênica; a retilinearidade autopensênica; o mapeamento do materpensene pessoal; o conhecimento da autopensenidade possibilitando a refutação de exopensenes doentios; o cuidado com o contágio holopensênico doentio; a dissolução de morfopensenes patológicos.
          Fatologia: a identificação da autespecialidade intermissiva; o acesso às cláusulas da proéxis; a certeza íntima, desde a infância, sobre a atuação na área da saúde; a condição da conscin-terapeuta enquanto referência em saúde; o megatrafor aplicado à interassistencialidade; o alinhamento das autocondutas aos valores intermissivos; a interassistência como megavalor; o padrão homeostático de referência com características lenitivas; a aplicação da tridotação consciencial; o mapeamento do perfil assistencial; a aula terapêutica; o respeito à escolha alheia pela antiautocura; a aceitação do limite do assistido; a compreensão do limite do assistente; o entendimento e respeito ao nível evolutivo alheio; o recebimento dos pedidos de ajuda; a assistência ao neonato prematuro; o abertismo para desenvolver a docilidade parapsíquica; a autocura do ansiosismo a partir das energias lenitivas; a personalidade confiável e acolhedora facilitando a aproximação de conscins e consciexes; a escuta assistencial; a leitura conscienciológica diária; a autexperimentação da anticonflitividade íntima; os livros conscienciológicos enquanto agentes retrocognitores; as autossuperações facilitadoras do rapport com os assistidos; o autodesassédio através da autorreflexão e atividades mentaissomáticas; a ampliação da compreensão sobre o Universalismo; a participação no Curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), na condição de conscin doadora; a Dinâmica Parapsíquica da Autodesperticidade; a Dinâmica Parapsíquica da Megafraternologia; a responsabilidade grupocármica; a responsabilidade policármica; a autodeterminação para estudar e desenvolver as posturas de amparador; a acalmia otimizando a autoconfiança paraperceptiva; a necessidade constante de higiene consciencial; a compreensão da fisiologia e parafisiologia contribuindo para os acertos nas tarefas assistenciais; a hiperacuidade; o autenfrentamento do malestar; os cuidados com a alimentação; a dieta frutariana; o fortalecimento da imunidade biológica através das próprias bioenergias; o aproveitamento da energia imanente dos alimentos naturais; o aconchego botânico na base intrafísica otimizando o refazimento energético; o uso de plantas medicinais na cura de doenças; a gratidão aos agentes retrocognitores; o cuidado com a euforin pós-assistência; o autodidatismo; o autenfrentamento dos gargalos evolutivos; as autossuperações facilitando o rapport com os assistidos; a antivitimização melhorando a saúde pessoal; o abertismo do receptor às energias exteriorizadas; a gratidão do assistido após a suavização dos sintomas; a vivência de ampliação da fraternidade; a autopesquisa constante; a acalmia pessoal irradiada no ambiente e percebida pelas conscins; a mediação dos conflitos no ambiente hospitalar.
          Parafatologia: a energia lenitiva; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a auto-herança parapsíquica; os encontros extrafísicos com enfermeiras do Século XIX; as retrocognições em “hospitais de campanha” do Século XIX; as retrocognições em trabalhos curativos; o aspecto gelatinoso e relaxante da energia lenitiva; a assim; a desassim; a força presencial terapêutica; a psicosfera terapêutica; o campo energético instalado com naturalidade; a parapercepção da acalmia da consciência assistida; o extrapolacionismo energético da conscin tenepessável; a clarividência da dimener; o coronochacra enquanto chacra mais atuante na exteriorização da energia lenitiva; o possível desbloqueio das redes sinápticas na aplicação do arco voltaico craniochacral; a vivência da primener; o autexame projetivo; a blindagem energética da alcova; a absorção das hidroenergias; a exteriorização em ondas facilitando a descoincidência dos veículos de manifestação do assistido; a exteriorização de ECs durante a dessoma de pré-humanos; a neutralização energética temporária da agitação e tristeza da conscin portadora do mal de Alzheimer; a exteriorização energética durante a primeira dessoma da conscin em terapia dialítica; o padrão lenitivo exteriorizado na paranestesia, induzindo à acalmia da consciex; a exteriorização de energias em projeções assistenciais às consciexes mutiladas; o refazimento do psicossoma de consciex com paravisual mutilado, dessomada durante guerra; a paraassespsia antecipada dos ambientes; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              3 a especialização energética de consciexes com paravisual chinês; os insights patrocinados por amparadores; as sugestões extrafísicas sobre assuntos prioritários a serem estudados; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a olorização da energia lenitiva percebida pelas conscins como cheiro de limpeza ou de ambiente hospitalar; a olorização da doença da consciex; o ajuste da exteriorização à posologia “prescrita” pelo amparo de função; o formato, densidade e frequência da exteriorização energética consonante à especificidade da assistência; a descoincidência dos veículos de manifestação do assistido; o desbloqueio do esplenicochacra do assistido facilitando a vivência da projeção consciente; os diálogos transmentais; a autoscopia projetiva; a heteroscopia projetiva; a doença percebida como acúmulo denso e turvo de energias em conscins enfermas; a exteriorização de energias lenitivas às personalidades de outros séculos; a exteriorização da energia lenitiva na função de recepcionista em eventex para acolher neointermissivistas; as projeções assistidas para fazer resgates na Baratrosfera e encaminhamento aos hospitais extrafísicos.


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo energia lenitiva–primeira dessoma; o sinergismo clínica-paraclínica; o sinergismo acoplamento-ectoplasmia; o sinergismo profissão assistencial–energia lenitiva; o sinergismo recin–saúde holossomática; o sinergismo bem-estar pessoal–doação; o sinergismo ectoplasmia-paracirurgia; o sinergismo acalmia mental–energia lenitiva; o sinergismo sinalética parapsíquica pessoal–exteriorização de energias; o sinergismo energia lenitiva–tenepes.
             Principiologia: o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio de o assistente ser o primeiro assistido; o princípio de a vontade ser a maior força da consciência; o princípio de a autocura demandar autorresponsabilidade evolutiva; o princípio de não existir heterocura; o princípio de toda energia portar informação; o princípio do autodiscernimento cosmoético orientando a atuação terapêutica.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
             Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria do amparo interconsciencial.
             Tecnologia: a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; o aprendizado da acalmia mental na técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica das 50 vezes mais aplicada à autorreflexão sobre as interações diárias; a técnica da ativação dos chacras pelo coronochacra; a técnica da chuveirada hidromagnética; a técnica do circuito corono-frontochacra; a técnica da desassim; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica fraterna de pensenizar o melhor para todos; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do autodesassédio mentalsomático pela leitura tarística; as técnicas de Higiene Consciencial; a técnica da Autorrefutaciologia aplicada à autodesassedialidade; a técnica do padrão homeostático de referência; a técnica da escutatória interassistencial.
             Voluntariologia: a exteriorização de energias terapêuticas no acolhimento aos alunos no voluntariado interassistencial das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); os estudos em Ectoplasmologia no voluntariado da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB).
             Laboratoriologia: o exercício profissional em ambiente hospitalar enquanto laboratório consciencial; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapeuticologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível dos Profissionais de Saúde; o Colégio Invisível da Paracirurgia. 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Efeitologia: o efeito da energia lenitiva no desenvolvimento da autodesperticidade; o efeito mitigador das dores do assistido; o efeito da energia lenitiva na paraassepsia de morfopensenes patológicos; o efeito da autoparaprocedência cursista na qualificação do perfil assistencial ectoplasta-terapeuta; o efeito da higiene consciencial na manutenção do padrão lenitivo; o efeito da energia lenitiva no período de convalescença; o efeito lenitivo das terapias da Medicina Tradicional Chinesa (MTC); o efeito dos patopensenes no desenvolvimento e manutenção da doença; a autocura a partir do efeito lenitivo das próprias bioenergias; o efeito tarístico da energia lenitiva.
          Neossinapsologia: a otimização das associações sinápticas após a aplicação do arco voltaico craniochacral; a formação das neossinapses autocurativas na recin; as retrossinapses atuantes nesta vida na qualificação da energia lenitiva; as neossinapses oriundas da recuperação de cons do Curso Intermissivo (CI).
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo absorção de energias imanentes–doação de energia lenitiva; a assistência humanizada em qualquer ciclo de vida intrafísica.
          Enumerologia: o toque mitigador; a voz mitigadora; os gestos mitigadores; a conversa mitigadora; a energia mitigadora; a força presencial mitigadora; o esclarecimento mitigador.
          Binomiologia: o binômio ideia fixa‒adoecimento; o binômio admiração-discordância; o binômio terapêutica-paraterapêutica; o binômio autassistência-interassistência; o binômio diagnóstico-terapêutica; o binômio aproximação-acolhimento; o binômio autoscopia-heteroscopia; o binômio autodisponibilidade‒oportunidade de ajudar.
          Interaciologia: a interação ortopensenidade‒emoção sadia‒energia benigna; a interação amparador-amparando; a interação assistente-assistido; a interação ectoplasmia-paracirurgia; a interação enfermagem‒energia lenitiva; a interação conscin ectoplasta‒Terapeuticologia; a interação higiene consciencial–desassim; a interação energia lenitiva‒atividade parassimpática.
          Crescendologia: o crescendo assistência de enfermagem intrafísica‒assistência de enfermagem multidimensional; o crescendo da potencialização da energia lenitiva na conscin tenepessável; o crescendo euforin-primener; o crescendo exteriorização energética‒acesso à Central Extrafísica de Energias (CEE); o crescendo estado vibracional‒megaeuforização; o crescendo doença leve‒doença moderada‒doença grave.
          Trinomiologia: o trinômio indissociável pensamento-sentimento-energia; o trinômio ortopensenidade‒energias lenitivas‒psicosfera terapêutica; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio aproximação-sinalética-ação; o trinômio diagnóstico-terapêutica-remissão; o trinômio acuponto‒canal de energia‒desbloqueio energético; o trinômio da tridotação consciencial comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio autorreflexão-autodiagnóstico-autoterapêutica; o trinômio energia lenitiva‒acalmia mental‒tares.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio bioenergia-ectoplasmia-parapsiquismo-interassistencialidade; o polinômio autodisponibilidade‒oportunidade‒exteriorização de energias‒interassistência.
          Antagonismologia: o antagonismo energia lenitiva / energia excitatória; o antagonismo doença / cura; o antagonismo exteriorização consciente / vampirização energética; o antagonismo amparabilidade / assedialidade; o antagonismo energia consciencial nociva / energia consciencial curativa; o antagonismo profilaxia / terapêutica; o antagonismo ectoplasmia entrópica / ectoplasmia elaborada.
          Paradoxologia: o paradoxo de a doação de energias não diminuir o potencial energético da conscin assistente; o paradoxo de a energia sutil desfazer energias densas; o paradoxo de a psicosfera homeostática atrair consciências doentes; o paradoxo de a escolha pelo remediar sobrepor-se à de prevenir; o paradoxo de a doença grave poder ser profilaxia para outras afecções; o paradoxo de existir profissional de saúde desvalorizando o autocuidado.
          Politicologia: a política pessoal de manutenção da homeostase; a assistenciocracia; as políticas públicas de recuperação da saúde; a Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 5
             Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao desenvolvimento do autodomínio energético.
             Filiologia: a energofilia; a assistenciofilia; a homeostaticofilia na escolha por hábitos melhores; a fraternofilia; a conscienciofilia; a autopesquisofilia; a cosmoeticofilia; a proexofilia; a conviviofilia; a terapeuticofilia; a interassistenciofilia; a neofilia; a parapercepciofilia.
             Fobiologia: a superação do medo de adoecer; o enfrentamento do medo de lidar com o doente; a aicmofobia; a farmacofobia; a iatrofobia; a tanatofobia.
             Sindromologia: a evitação da síndrome da autossantificação; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da pressa; a profilaxia da síndrome ectoplásmica.
             Maniologia: a evitação da mania do salvacionismo; a nosomania; a mania de chamar a atenção através da vitimização; a mania de terceirizar a cura da doença; a mania de queixar-se; a religiomania dos ambientes hospitalares; a farmacomania.
             Mitologia: o mito de o assistente ser o responsável pela cura do assistido; o mito de existir heterocura; o mito da saúde sem autesforço; o mito do remédio para a cura de todos os males; o mito de os antidepressivos curarem, por si só, as doenças emocionais; o mito de o ectoplasta não adoecer; o mito de fazer assistência sem se sujar; o mito do profissional de saúde ter o dom da cura; a transcendência do mito de a doença resultar unicamente de causas biológicas.
             Holotecologia: a assistencioteca; a energeticoteca; a pacificoteca; a pensenoteca; a projecioteca; a sinaleticoteca; a terapeuticoteca.
             Interdisciplinologia: a Terapeuticologia; a Autocuroterapia; a Consciencioterapia; a Cuidadologia; a Desassediologia; a Tenepessologia; a Energossomatologia; a Paraclinicologia; a Paraassepsiologia; a Parassemiologia; a Paraterapeuticologia; a Reurbexologia; a Reeducaciologia; a Despertologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autocuradora; a conscin-medicamento; a consciência suavizadora; a conscin tenepessável; a conscin traforista; as consciexes com paravisual chinês especializadas em técnicas energéticas; a conscin benzedeira.
             Masculinologia: o consciencioterapeuta; o profissional de saúde; o pajé; o ectoplasta terapeuta; o enfermo; o evoluciente; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; epicon lúcido; o voluntário acolhedor; o tenepessista; o ofiexista; o docente; o agente retrocognitor; o acoplamentista; o atacadista consciencial; o intermissivista; o professor; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o autodidata; o reciclante existencial; o inversor existencial; o projetor consciente assistencial; o médico suíço Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim, pseudônimo Paracelso (1493‒1541); o evoluciólogo; o Serenão Reurbanizador.
             Femininologia: a consciencioterapeuta; a profissional de saúde; a ectoplasta terapeuta; a enferma; a evoluciente; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a epicon lúcida; a voluntária acolhedora; a tenepessista; a ofiexista; a docente; a agente retrocognitora; a acoplamentista; a atacadista consciencial; a intermissivista; a professora; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a autodidata; a reciclante existencial; a inversora existencial; a projetora consciente assistencial; a enfermeira inglesa Florence Nightingale (1820‒1910); a evolucióloga; a Serenona.
             Hominologia: o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens energisator; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens desassediator. 6                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: energia lenitiva autassistencial = aquela exteriorizada a si mesmo, a fim de estabelecer o autodesassédio e a saúde holossomática; energia lenitiva interassistencial
= aquela exteriorizada às outras conscins e consciexes, suavizando sinais e sintomas de enfermidades e facilitando-lhes o desenvolvimento da capacidade de autocurar-se.
          Culturologia: a cultura da Interassistenciologia; a cultura do desenvolvimento energossomático; a cultura da Megafraternologia; a cultura da autoconsciencioterapia; a abolição da cultura nosográfica do consumo indiscriminadado de fármacos; a cultura profilática e terapêutica da Medicina Tradicional Chinesa; a cultura do curandeirismo dos povos indígenas; a cultura da cura pela imposição das mãos.
          Caracterologia. Consoante à Teaticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 características ou variáveis relacionadas à conscin experiente e autoconsciente quanto à doação de energias lenitivas:
          01. Acalmia: vivência da anticonflitividade íntima, ortopensenidade e fraternidade.
          02. Atratividade: psicosfera atratora de consciências doentes.
          03. Autocura: otimização dos processos pessoais de autocura, de autorregeneração e da melhoria de malestar no soma.
          04. Autodisponibilidade: estado de autoprontidão íntima, assistencial, a qualquer tempo e em qualquer dimensão.
          05. Dosificação: regulação do fluxo energético, formato e frequência da exteriorização, conforme a patologia ou parapatologia do assistido, orientada pelo amparador extrafísico de função.
          06. Ectoplasmia: produção e parapercepção de fenômenos ectoplásmicos.
          07. Especialização: identificação da especialização em Terapeuticologia durante o Curso Intermissivo e da correspondente responsabilidade proexológica.
          08. Força presencial: recebimento de feedback de pessoas leigas quanto à realidade energética da força presencial pessoal lenitiva.
          09. Paracirurgia: participação em paracirurgias em ambientes extrafísicos.
          10. Profissão: escolha de profissão fundamentada na interassistencialidade, principalmente nas áreas da Enfermagem, Medicina, Psicologia ou Fisioterapia.
          11. Projetabilidade: vivências de projeções conscientes assistenciais em hospitais extrafísicos.
          12. Relaxamento: capacidade de promover a diminuição da frequência cardíaca, frequência respiratória e indução do sono reparador no assistido.
          13. Sinalética: sinais energéticos e parapsíquicos específicos em algum chacra durante a aproximação de conscins ou consciexes enfermas e do amparador extrafísico.
          14. Suavização: alívio de sinais, síntomas, dores e melhora do proceso de cicatrização em consciências enfermas.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a energia lenitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acalanto energético: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Acalmia energética: Energossomatologia; Homeostático.
          03. Acalmia mental: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico.
          05. Assistência energética: Interassistenciologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                      7
             06.   Coenergização cadenciada: Energossomatologia; Homeostático.
             07.   Conscin-medicamento: Paraterapeuticologia; Homeostático.
             08.   Enfermagem interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             09.   Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
             10.   Holopensene consciencial terapêutico: Assistenciologia; Homeostático.
             11.   Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático.
             12.   Paraclínica: Consciencioterapia; Homeostático.
             13.   Saúde consciencial: Homeostaticologia; Homeostático.
             14.   Síndrome de burnout: Energossomatologia; Nosográfico.
             15.   Síndrome ectoplásmica: Energossomatologia; Nosográfico.
    A EXTERIORIZAÇÃO DA ENERGIA LENITIVA EM FAVOR
    DAS CONSCIÊNCIAS ENFERMAS, AMPLIFICA O POTENCIAL TERAPÊUTICO DO ASSISTENTE ECTOPLASTA NAS
      COENERGIZAÇÕES ASSISTENCIAIS E SUAVIZADORAS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica o padrão lenitivo nas próprias energias conscienciais? Busca exteriorizar ECs proporcionando bem-estar a outrem?
             Bibliografia Específica:
             1. Arantes, Ana Claudia Quintana; A Morte é um Dia que vale a Pena Viver; revisora Carolina Leal; 192 p.; 26 seções; 1 website; alf.; 19,7 x 13 cm; br.; Casa da Palavra; Rio de janeiro, RJ; 2016; páginas 55 a 59.
             2. Balona, Málu; Binômio Antivitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia; V Jornada de Saúde da Consciência e II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 05-07.09.08; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N.1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Janeiro-Março, 2008; páginas 62 a 73.
             3. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial: Reconquistando a Homeostase no Microuniverso Consciencial; revs. Dayane Rossa, et. al.; pref. Ruy Bueno; 329 p.; 46 caps.; 27 E-mails; 6 seções; 7 anexos; 6 infografias; 4 tabs.; glos. 282 termos; geo.; alf.; 1 videografia; 1 foto; 6 filmes; 19 refs.; 17 técnicas de higiene consciencial; 25 websites; 23 x 16 x 2 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 16, 43 a 69, 109, 114, 147 a 149, 197 a 203 e 279 a 320.
             4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 140 a 142, 186 a 189, 624 a 626 e 814 a 816.
             5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 495.
             6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 155 e 174.
                                                                                                                    A. W.