Medicina Integrativa Holossomática

A Medicina Integrativa Holossomática é a Ciência aplicada ao estudo e sistematização dos conhecimentos, princípios e técnicas relacionadas ao processo saúde-doença, a partir da abordagem do conjunto de veículos de manifestação da consciência, extrapolando as limitações da Medicina Convencional, visando a integração de processos energéticos, emocionais, cognitivos, multidimensionais, epigenéticos, paragenéticos, holocármicos e evolutivos, desvelando múltiplos níveis etiológicos e ampliando as possibilidades profilático-diagnóstico-terapêuticas, na catálise da autocura através do equilíbrio consciencial.

Você, leitor ou leitora, ainda considera os processos fisiopatológicos sendo puramente físicos, somáticos? Já compreende os processos holossomáticos de adoecimento e cura? Utiliza, na prática, tais conhecimentos para auto e heteropromoção da saúde?

      MEDICINA          INTEGRATIVA HOLOSSOMÁTICA
                                  (TERAPEUTICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A Medicina Integrativa Holossomática é a Ciência aplicada ao estudo e sistematização dos conhecimentos, princípios e técnicas relacionadas ao processo saúde-doença, a partir da abordagem do conjunto de veículos de manifestação da consciência, extrapolando as limitações da Medicina Convencional, visando a integração de processos energéticos, emocionais, cognitivos, multidimensionais, epigenéticos, paragenéticos, holocármicos e evolutivos, desvelando múltiplos níveis etiológicos e ampliando as possibilidades profilático-diagnóstico-terapêuticas, na catálise da autocura através do equilíbrio consciencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo medicina provém do idioma Latim, medicina, “arte de curar; medicina”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição holo procede do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O vocábulo integrar provém do idioma Latim, integrare, “recomeçar; renovar; restabelecer; restaurar”. Os vocábulos integrar e integrado apareceram no Século XIV. A palavra somática vem do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Medicina da Saúde Consciencial. 2. Medicina da Saúde Integral. 3. Medicina do Equilíbrio Consciencial. 4. Medicina da Homeostasia Holossomática. 5. Medicina da Consciência Integral. 6. Medicina para Dinamização da Autocura. 7. Holomedicina.
          Neologia. Os 3 expressões compostas Medicina Integrativa Holossomática, Medicina Integrativa Holossomática básica e Medicina Integrativa Holossomática avançada são neologismos técnicos da Terapeuticologia.
          Antonimologia: 01. Medicina convencional. 02. Medicina da doença. 03. Medicina eletronótica. 04. Autajuda. 05. Xamanismo. 06. Curandeirismo. 07. Charlatanismo. 08. Salvacionismo. 09. Medicina Complementar Alternativa. 10. Saúde Quântica.
          Estrangeirismologia: o princípio hipocrático primum non nocere; a vis medicatrix naturae; os trigger points e os weak points holossomáticos; os loci minoris resistentia biológico, energético, emocional e mental; os nutrientes holossomáticos smart; o turning point; o Qi; o yin e o yang; os 3 humores aiurvédicos pitta, vata e kapha; o lema mens sana in corpore sano; o aforismo nosce te ipsum; o axioma da homeopatia similia similibus curentur; os holons; as teorias holossomáticas top-down e bottom-up.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Terapeuticologia Multiveicular.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Soma: holocarma materializado. Saúde: construção contínua. Auscultemos nossos sintomas. Doença: passado presente. Autocura: depuração pacificadora. Doença: distúrbio vibracional. Etiologia Primária: evolução.
          Coloquiologia. Eis 5 expressões populares relativas ao tema: – A clínica é soberana. Cada caso é um caso. Há males que vêm para bem. Está ruim, mas está bom. Quanto tempo de vida me resta?
          Citaciologia: – Não existem doenças, existem doentes (Hipócrates, 460 a.e.c.–360 a.e.c).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da saúde holossomática; os pensenes desencadeando emoções, impregnando energias e determinando a saúde; os patopensenes; a patopensenidade; o momentum patopensênico alterando a epigenética; o miasma patopensênico gerando e agravando doenças; a patopensenidade intoxicante; os xenopensenes amplificando desequilíbrios na conscin incauta; a xenopensenidade; os pensenes carregados no sen e no egoísmo; os morfopensenes criando a realidade existencial e holossomática; a responsabilidade pessoal pelo teor pensênico; a reciclagem morfopensênica derrogando estatísticas; os ortopensenes na condição de automedicamento; a ortopensenidade irradiando saúde.
           Fatologia: a estreita conexão mente-corpo; a saúde enquanto processo biopsicossocial e espiritual segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS); a influência das emoções no desencadeamento e agravamento de doenças; o estresse antes do problema de saúde; a situação crítica “sem saída” 6 a 18 meses antes do surgimento do câncer; a rigidez dos padrões cognitivos adjacentes às emoções; os traumas emocionais ativando genes patológicos e desativando genes protetores; a somatização de processos holossomáticos; as emoções gerando endoenergias patogênicas; as crenças, convicções e sentimentos determinando padrões fisiológicos; a Psiconeuroimunoendocrinocardiologia; a suscetibilidade às doenças; a pessoa de “corpo fechado”; o corpo humano programável com o software do indivíduo; a assistência integrativa do médico de família; a influência do grupocarma; a ilusão de a consciência ser apenas corpo físico; os milhares de diagnósticos do CID-10, ainda insuficientes perante a complexidade consciencial; a indústria da doença combatendo as Medicinas Complementares ou Alternativas (MCAs), apesar de segurança comprovada; a negação da realidade holossomática; o dogmatismo pseudocientífico; os interesses espúrios dominando a produção científica e as práticas em saúde; a mercantilização do sofrimento; o paradigma eletronótico desumanizante; os profissionais vítimas da própria mentalidade materialista; as limitações decorrentes de se abordar apenas os 5 % mais rústicos do holossoma; os custos ascendentes da saúde; as doenças crônicas incuráveis pela abordagem convencional; o estresse gerado pela rigidez mental; o Mal do Século; o esgotamento físico, mental, emocional e energético; o programa antiestresse; as doenças indicando a premência da recin; a anamnese homeopática esclarecedora; os sintomas indicando o significado da doença; os princípios avançados da acupuntura milenar; a Microfisioterapia e os microssistemas revelando o histórico pessoal; os antibióticos incapazes de depurar “o terreno” nas infecções de repetição; a intoxicação progressiva ao longo da vida; a desintoxicação terapêutica; o toque terapêutico; a biorressonância e os medicamentos vibracionais, isentos de efeitos colaterais, restabelecendo a saúde; a energia curativa das plantas; os alimentos funcionais e nutracêuticos; a Energy Medicine; a International Quantum University of Integrative Medicine; os exercícios físicos; a impactoterapia; a cura reciclogênica; a reciclagem de valores; o autoempoderamento sobre a saúde; a Higiene Consciencial; a inteligência evolutiva (IE) profilática; a motivação vitalizadora; o equilíbrio holossomático predispondo à Consciencioterapia; o discernimento preventivo; a autorreintegração ao fluxo cósmico; a Medicina do Futuro.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os veículos de manifestação da consciência mais sutis programando o funcionamento dos veículos mais densos; as tendências paragenéticas reativadas a cada ressoma; a ausência da segunda dessoma acarretando resquícios da Baratrosfera, na Epigenética; a aura de saúde herdada do Curso Intermissivo (CI); a Parafisiologia; a Parafisiopatologia Multidimensional; o miasma energético gerando predisposição ao adoecimento; o energossoma defasado gerando sintomas de deficiência energética; os canais de energia modulando vazios permitindo a penetração de energias patógenas; os bloqueios energéticos gerando desconfortos, disfunções e doenças; o assédio extrafísico agravando prognósticos; o processo multidimensional nos bastidores das doenças agudas e crônicas; os auto e heterassédios deflagradores de patologias, acidentes de percurso e dessomas; a verdadeira causa mortis multidimensional; o bem-estar proporcionado pelos desbloqueios energéticos; as terapias energéticas suavizando a couraça holossomática; as projeções conscienciais desintoxicando o holossoma; a tenepes prevenindo infortúnios; os veículos de manifestação da consciência enquanto diapasões ressonadores da consciência; as dinâmicas e cursos de campo bioenergéticos depurando a paragenética.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo homeostase holossomática–autopacificação; o sinergismo doença-patopensenidade; o sinergismo Medicina Integrativa Holossomática–Autoconsciencioterapia.
         Principiologia: os princípios do processo saúde-doença; o princípio da responsabilidade pessoal pela própria saúde; o princípio da sabedoria evolutiva embasando a saúde holossomática.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) favorecendo a ortopensenidade.
         Teoriologia: a teoria dos sistemas; a teoria multifatorial das doenças; a teoria dos 5%
do universo conhecido regido por 95% de energia-matéria desconhecidas; a teoria da energia vital sendo causa de todas as doenças; a teoria do modelo organizador biológico; a teoria dos campos mórficos; a teoria da vigilância imunológica na oncogênese; a teoria da escala de ascendência funcional dos veículos de manifestação da consciência.
         Tecnologia: a técnica do toque terapêutico; as técnicas de diagnóstico e tratamento pelos microssistemas; as inúmeras modalidades de técnicas de tratamento energético; a técnica do recexograma; as técnicas de relaxamento-visualização-reprogramação dos campos mórficos; os aparelhos da Medicina Energético-Informacional prenunciando o futuro.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Terapeuticologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Paracirurgia.
         Efeitologia: o efeito das emoções sobre os chacras, canais de energia e a fisiologia; o efeito da acupuntura inibindo a amígdala cerebral e o sistema límbico, e ativando o córtex encefálico; o efeito dos morfopensenes sobre a fisiologia; o efeito desintoxicante, ansiolítico, antidepressivo, analgésico, antiinflamatório, antioxidante, regenerador, tonificante, imunomodulador, cardiotônico e hemorreológico das terapias holossomáticas; o efeito reciclogênico das doenças; o efeito da saúde holossomática sobre a lucidez consciencial; o efeito revigorante das recins e recéxis; o efeito da motivação existencial sobre a saúde.
         Neossinapsologia: os exercícios físicos ativando neossinapses e promovendo a autocura; as neossinapses desconstrutoras de morfopensenes intoxicantes; as consequências terapêuticas da reprogramação neossinapsológica; as neossinapses advindas da autocura recinológica.
         Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação promovendo a homeostase holossomática; o ciclo terapêutica–homeostase holossomática–insight–viragem evolutiva; o ciclo interassistência–mudança de frequência vibracional–patamar evolutivo melhorado.
         Enumerologia: as moléculas; as células; os órgãos; os sistemas; o organismo; o holossoma; a consciência.
         Binomiologia: o binômio tacon-tares nos atendimentos em saúde; o binômio crise-crescimento nos processos de adoecimento; o binômio assim-desassim; o binômio dinamismo energético–saúde; o binômio bloqueio energético–distúrbio; o binômio autesclarecimento-autocura.
         Interaciologia: o poder da interação médico-paciente; a interação grupocarma-paciente; a interação mentalsoma-psicossoma-energossoma-soma; a interação holística todo-parte; a interação baratrosférica doença-assédio; a interação saúde-trafores; a interação saúde–parapsiquismo sadio.
         Crescendologia: o crescendo humanização-maxifraternismo; o crescendo arrogância profissional–semperaprendência interassistencial; o crescendo alívio temporário–autocura permanente; o crescendo terceirização da saúde-autempoderamento da saúde; o crescendo neuroplasticidade encefálica–autotransfigurabilidade holossomática aplicado no autoempoderamento da saúde; o crescendo saúde somática–saúde holossomática–saúde consciencial; o crescendo patopensene–distúrbio energético–disfunção–doença.
         Trinomiologia: o trinômio nódulos mnemônicos–memória organísmica–padrões fisiopatogênicos; o trinômio educação-profilaxia-saúde; o trinômio matéria-energia-informação; o trinômio saber ouvir–saber compreender–saber prescrever.
         Polinomiologia: o polinômio retrotrafar–ferida psicossomática–autodileções paragenéticas–patopensenidade–assedialidade–distúrbios energéticos–doenças; o polinômio autopesquisa–autoesclarecimento–autodesassédio–autorreorganização morfopensênica–autocura.
         Antagonismologia: o antagonismo autassédio-trafar-doença / autassistência-trafor-saúde; o antagonismo apriorismo / autocognição; o antagonismo tradicionalismo / autorrenovação.
         Paradoxologia: o paradoxo de os médicos conhecerem muito sobre doenças e pouco sobre saúde; o paradoxo de a quimioterapia promover dessomas precoces; o paradoxo de o ato de focar em doenças não necessariamente gerar saúde.
         Politicologia: as políticas públicas de saúde centradas nas doenças.
         Legislogia: a lei de causa e efeito.
         Filiologia: a homeostaticofilia embasando hábitos de vida.
         Fobiologia: a nosofobia patrocinada pela indústria da doença.
         Sindromologia: a síndrome de burnout acometendo cuidadores; as síndromes de etiologia idiopática; a síndrome da conscin poliqueixosa.
         Maniologia: a mania de solicitar e de fazer exames; a mania de responsabilizar terceiros pela saúde pessoal.
         Mitologia: o mito de a Medicina Eletronótica curar tudo; o mito do aumento da longevidade pela Medicina Moderna; o mito de os exames complementares revelarem tudo; a superação dos mitos pessoais na autocura.
         Holotecologia: a energoteca; a holisticoteca; a interassistencioteca; a medicinoteca; a proexoteca; a recexoteca; a ressomatoteca; a semioteca; a terapeuticoteca; a consciencioterapeuticoteca.
         Interdisciplinologia: a Medicina Integrativa Holossomática; a Terapeuticologia; a Biorressonanciologia; a Homeostaticologia; a Paradigmologia; a Parapatologia; a Energossomatologia; a Pensenologia; a Psicossomatologia; a Grupocarmologia; a Conscienciometrologia; a Desassediologia; a Recexologia; a Medicina Convencional; a Psicologia; a Integraciologia; a Consciencioterapia; a Proexologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin defasada energética e emocionalmente; a conscin egossintônica; a conscin eletronótica; a consciex energívora; a conscin doente; a conscin ignorante de si mesma; a conscin arrogante; a conscin interprisioneira; a consciex assediadora do grupocarma; a conscin assistente; a conscin pau da barraca; a conscin harmonizadora; a isca humana lúcida; a conscin heteroscopista.
         Masculinologia: o médico integrativo; o paciente passivo; o paciente negligente; o paciente-problema; o paciente autovitimizado; o heterassediador; o profissional de saúde acolhedor; o reconciliador; o intermissivista; o evoluciente; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o tenepessista; o energizador lúcido; o ectoplasta; o paracirurgião; o proexólogo; o amparador; o evoluciólogo.
         Femininologia: a médica integrativa; a paciente passiva; a paciente negligente; a paciente-problema; a paciente autovitimizada; a heterassediadora; a profissional de saúde acolhedora; a reconciliadora; a intermissivista; a evoluciente; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a tenepessista; a energizadora lúcida; a ectoplasta; a paracirurgiã; a proexóloga; a amparadora; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: Medicina Integrativa Holossomática básica = a ciência da saúde multiveicular aplicada com foco em patologias somáticas; Medicina Integrativa Holossomática avançada = a ciência da saúde multiveicular aplicada com megafoco em patologias holossomáticas.
          Culturologia: a cultura da medicalização; a cultura da fragmentação do ser humano; a cultura da Medicina Defensiva; o choque das culturas mono e cosmovisiológicas.
          Esgotamento. Sob a ótica da Paradigmologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 fatores capazes de explicitar a atual fase de esgotamento do paradigma da indústria da doença:
          1. Custos. O aumento dos gasto sem a satisfação e efetiva melhoria de saúde da população. Tratar doenças não significa gerar saúde. Educação para saúde e procedimentos simples, de baixo custo, poderiam ser mais eficazes.
          2. Desumanização. A formação médica embasada em cadáveres e modelos histoquímicos, menosprezando emoções, energias, histórias de vida, a singularidade consciencial. A formação eletronótica pode gerar profissionais insensíveis ao lidar com o sofrimento alheio.
          3. Doenças. O enfoque médico tem sido, até o momento, na doença, ao invés de ser na saúde.
          4. Iatrogenia. Tratamentos alopáticos comumente acarretam efeitos colaterais indesejáveis. Milhares de óbitos anuais decorrem de tratamentos médicos corretamente prescritos.
          5. Limitações. A procura crescente pelas Medicinas Complementares e Alternativas é sinal das limitações da Medicina Convencional. Até 80% da população de países desenvolvidos recorre a essas possibilidades terapêuticas.
          Tabelologia. A partir da Confrontologia, eis, por exemplo, 6 cotejos entre a Medicina Convencional e a Medicina Integrativa Holossomática, de acordo com peculiaridades específicas, listadas em ordem alfabética:
    Tabela – Confronto Medicina Convencional / Medicina Integrativa Holossomática
                                                                     Medicina Integrativa HoNos         Peculiaridade           Medicina Convencional
                                                                     lossomática
                                                                     Multiveicular, multidimen1.    Diagnóstico                  Intrafísico
                                                                     sional e evolutivo
                                                                     Raros e, em geral, com
                                      Comuns, graves e, com fre2.    Efeitos colaterais                                          mudanças de patamar paquência, fatais
                                                                     ra melhor
                                      Unicausalidade, fatores        Multicausalidade significa3.    Etiologia
                                      desconhecidos                  tiva
                                                                     Biofísica, informacional,
                                      Bioquímica, cirurgia, radi4.    Mecanismos de ação                                          empregando energias intra
                                      oterapia
                                                                     e extrafísicas; consciencial
                                                                     Promoção da homeostase
   5.    Problemas relevantes         Doenças                        holossomática e da saúde
                                                                     consciencial
                                                                    Medicina Integrativa HoNos          Peculiaridade         Medicina Convencional
                                                                    lossomática
                                     Atua sobre os efeitos somáAtua a nível causal mais
   6.    Terapêutica                 ticos apenas (Sintomatoloprofundo
                                     gia)
          Prevenção. Sob a ótica da Profilaxiologia, a conduta ideal é a atuação preventiva. No entanto, a Medicina Convencional, por vezes, atua somente no estágio mais avançado da doença.
          Cronêmica. Sob a ótica da Holossomatologia, o processo de adoecimento desenvolve-se em 3 estágios, listados a seguir em ordem alfabética:
          1. Alterações energéticas. Nesta etapa surgem os primeiros sintomas. Ainda não ocorrem alterações em exames laboratoriais. A Medicina Convencional pouco ajudará nesses casos.
          2. Alterações funcionais. Órgãos podem estar hipo, hiper ou disfuncionais. Surgem alterações laboratoriais disfuncionais nos exames complementares.
          3. Lesões orgânicas. Alterações estruturais dos órgãos são detectáveis em exames de imagem (RX, TC, RMN). Exemplo: tumores, osteoartrites, hérnias de disco, podendo ser cirúrgicos ou não-cirúrgicos.
          Atuação. Tratamentos energéticos, a exemplo da acupuntura e homeopatia, atuam melhor nos estágios 1 e 2.
          Pós-dessoma. A Medicina Integrativa Holossomática pode proporcionar alívio e maior equilíbrio à consciência dessomante, favorecendo o descarte de resquícios energéticos e emocionais da existência recém-finda através da segunda dessoma, e consequente viragem intermissiva, podendo contribuir na melhoria da paragenética na próxima ressoma.
          Cirurgias. Quando bem indicadas, as intervenções cirúrgicas têm trazido grandes benefícios à Humanidade. No entanto, vale lembrar: as incisões feitas podem lesar os canais de energia, gerando bloqueios e distúrbios supostamente não relacionados. A ablação violenta desses canais, por trauma ou procedimentos cirúrgicos, a exemplo da lipoaspiração, pode gerar colapsos energéticos originando choque anafilático ou parada cardiorrespiratória. Esse desfecho, frequentemente fatal e amplamente noticiado pela mídia é de etiologia desconhecida para os médicos convencionais, necessitando ser mais esclarecido à população.
          Energia. Há enfermidades geradas e alimentadas por energia-informação. Emoções fazem tal tensão aumentar. Sem válvula de escape, o mecanismo pressogênico se agrava.
          Fonte. Semelhante a aparelho eletrônico, ao retirar-se a fonte de energia patogênica, a doença perde a força de somatização.
          Responsabilidade. A Medicina Integrativa Holossomática contribui para maior saúde física, equilíbrio emocional e fortalecimento energético. No entanto, não substitui o esforço da própria consciência na autossuperação dos autotrafares e na plena realização dos trafores.
          Autocura. A consciência é geradora contínua de energia-informação, o molde do holossoma. O emprego lúcido do autodiscernimento é a autocura profunda e definitiva.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Medicina Integrativa Holossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.   Acupuntura: Holossomatologia; Neutro.
            02.   Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
            03.   Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
            04.   Consciencioterapeuta: Consciencioterapia; Homeostático.
            05.   Conscin poliqueixosa: Autovitimologia; Nosográfico.
            06.   Doença psicossomática: Parapsicopatologia; Nosográfico.
            07.   Enfermagem interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            08.   Nosopensene: Nosopensenologia; Nosográfico.
            09.   Paraclínica: Consciencioterapia; Homeostático.
            10.   ParaDNA: Parageneticologia; Neutro.
            11.   Paraetiologia psicopatológica: Paraclínica; Neutro.
            12.   Propósito ansiolítico: Mentalsomatologia; Homeostático.
            13.   Reversão existencial: Recexologia; Homeostático.
            14.   Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
            15.   Sinergismo Medicina-conscienciofilia: Interassistenciologia; Homeostático.
  A MEDICINA INTEGRATIVA HOLOSSOMÁTICA FAVORECE
  O EQUILÍBRIO CONSCIENCIAL E A IRRUPÇÃO DO AUTODISCERNIMENTO, POSSIBILITANDO SER ESTE PLANETA-HOSPITAL MENOS PATOLÓGICO E MAIS HOMEOSTÁTICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda considera os processos fisiopatológicos sendo puramente físicos, somáticos? Já compreende os processos holossomáticos de adoecimento e cura? Utiliza, na prática, tais conhecimentos para auto e heteropromoção da saúde?
            Bibliografia Específica:
            1. Aiex, José Elias Neto; Psiquiatria sem Alma; revisora Vera Lucia Tomazini; 508 p.; 4 seções; 20 caps.; 1 microbiografia; 95 refs.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Travessa dos Editores; Curitiba, PR, 2012; páginas 9 a 21 e 455 a 477.
            2. Fraser, Peter H.; Massey, Harry; & Wilcox, Joan P.; Decodificando o Corpo Bioenergético: A Base da Ciência Médica no Futuro (Decoding the Human Body-field); revisora Maria Aparecida Salmeron; trad. Sandra Luzia Couto; 392 p.; 5 seções; 19 caps.; 6 citações; 1 E-mail; 18 enus.; 12 ilus.; 3 microbiografias; 1 tab.; 4 websites; glos. 44 termos; 27 notas; 86 refs.; br.; 23 x 16 cm; br.; Pensamento-Cultrix; São Paulo, SP; 2010; páginas 11 a 19 e 23 a 45.
            3. Gerber, R.; Medicina Vibracional: Uma Medicina para o Futuro (Vibrational Medicine: New Choices for Healing ourselves); trad. Paulo Cesar de Oliveira; 464 p.; 12 seções; 73 caps.; 1 E-mail; 34 ilus.; 1 microbiografia; 1 website; glos. 196 termos; 225 notas; 196 refs.; 1 apênd.; br.; Cultrix; São Paulo, SP, 2007; páginas 385 a 413.
            4. Idem; Um Guia Prático de Medicina Vibracional; 448 p.; 12 caps.; 22 diagramas; 78 refs.; 26 x 16 cm; br.; Cultrix; São Paulo, SP; 2000; páginas 426 a 429.
            5. Goswami, Amitt; O Médico Quântico: Orientações de um Físico para a Saúde e a Cura; 228 p.; 18 caps.; 4 ilus.; 23 x 16 cm; br.; Cultrix; São Paulo, SP; 2006; páginas 63 a 65
            6. Maciel, Paulo; A (R)evolução da Medicina; 306 p.; 11 caps.; 1 ilus.; 8 tabs.; 299 refs.; alf.; 21 x 15 cm; br.; Araucária Cultural; São Paulo, SP; 2001; páginas 226 e 227.
            7. Simonton, O. Carl; Simonton, Stephanie Matthews; & Creighton, James L.; Com a Vida de novo: Uma Abordagem de Auto-ajuda para Pacientes com Câncer (Geting Well again); 238 p.; 19 caps.; 16 citações; 17 enus.; 2 esquemas; 10 ilus.; 3 tabs.; 23 x 16 cm; br.; Summus; São Paulo, SP; 1987; páginas 15 a 221.
            8. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Foz do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 94 a 96.
            9. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.584 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 74, 300 e 301.
            10. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 228 p.; 60 caps.; 1 cronologia; 34 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2008; páginas 22, 23 e 27 a 29.
           11. Yamamura, Ysao; Entendendo a Medicina Chinesa; revisora Márcia Lika Yamamura; 304 p.; 9 seções; 197 caps.; 1 E-mail; 66 ilus.; 16 tabs.; 1 website; 489 refs. 23 x 16 cm; br.; Center AO Centro de Pesquisa e Estudo da Medicina Chinesa; São Paulo, SP, 2006; páginas 63, 64, 201 a 213 e 231 a 245.
                                                                                                               J. R. Y.