O abuso das energias conscienciais (ECs) é o ato ou efeito do uso errado, irregular, incorreto, imoderado, excessivo, injusto ou anticosmoético das potencialidades do energossoma pessoal.
Você domina satisfatoriamente as energias conscienciais? Já sabe estabelecer limites cosmoéticos razoáveis para o emprego intencional das próprias ECs?
ABUSO DAS ENERGIAS CONSCIENCIAIS (ENERGOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O abuso das energias conscienciais (ECs) é o ato ou efeito do uso errado, irregular, incorreto, imoderado, excessivo, injusto ou anticosmoético das potencialidades do energossoma pessoal. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo abuso deriva do idioma Latim, abusus, “mau uso; utilização de algo até o completo esgotamento; descomedimento”. Surgiu em 1564. A palavra energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas, conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Mau uso das ECs. 2. Inexperiência energossomática. 3. Antidiscernimento. 4. Intencionologia. Neologia. As 3 expressões compostas abuso das energias conscienciais, miniabuso das energias consciencial e maxiabuso das energias conscienciais são neologismos técnicos da Energossomatologia. Antonimologia: 1. Uso correto das ECs. 2. Experiência energossomática. 3. Autodiscernimento. 4. Discernimentologia. Atributologia: predominío das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às energias conscienciais. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Quem abusa, perde. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Energossomatologia; os patopensenes; a patopensenidade. Fatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o antidiscernimento; a força presencial anticosmoética; as relações interdisciplinares; a relação Neomesologia-Conviviologia; a relação Criteriologia-Holomaturologia; a relação Desviacionismo-Interprisiologia. Parafatologia: o abuso das ECs; a abusão energética; o procedimento energético incorreto; as aplicações inadequadas das ECs; a inadequação holochacral; o desmando bioenergético; o desregramento energossomático; o desvio patológico das ECs; as impropriedades nas mobilizações energéticas; o estado vibracional; o autodomínio das ECs; as 40 manobras fundamentais com as ECs; os chacras; o holochacra; o energossoma; a relação adrenalina-ECs; a relação Cosmoeticologia-Energossomatologia. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da disponibilidade das energias imanentes para todos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) no emprego das energias conscienciais (ECs). Teoriologia: a teoria da vida humana energossomática. Tecnologia: a técnica do EV; a técnica da assim; a técnica da desassim; a técnica das 40 manobras fundamentais com as ECs. Voluntariologia: o voluntário autoconsciente retomador de tarefa. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica. Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia. Efeitologia: o efeito patológico do desequilíbrio das ECs; o efeito nefasto do uso malintencionado das ECs. Ciclologia: o ciclo dos acidentes de percurso evitáveis. Binomiologia: o binômio Experimentologia-Autopesquisologia. Crescendologia: o crescendo estado vibracional–sinalética energética. Antagonismologia: o antagonismo Subcerebrologia / Paracerebrologia; o antagonismo gastronomia / fast food. Politicologia: a cosmoeticocracia. Fobiologia: a autocriticofobia. Holotecologia: a energeticoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Parafenomenologia; a Interassistenciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Consciencioterapia; a Autoparapercepciologia; a Autodesassediologia; a Autocogniciologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin inconsciente quanto às energias conscienciais. Masculinologia: o energicista; o assediador intrafísico; o assediador extrafísico; o interpresidiário; o extraterrorestre (extraterrestre terrorista). Femininologia: a energicista; a assediadora intrafísica; a assediadora extrafísica; a interpresidiária; a extraterrorestre. Hominologia: o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens obsessor; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens involutivus; o Homo sapiens energodonator. V. Argumentologia Exemplologia: miniabuso das energias conscienciais = a hipnose malintencionada; maxiabuso das energias conscienciais = a sedução sexual espúria. Culturologia: a cultura milenar dos poderes parapsíquicos espetaculares. Agente. O agente interatuante entre os veículos da consciência é a energia consciencial comandada pela vontade consciente ou mesmo inconsciente. Autodiscernimento. Sob a ótica da Holomaturologia, o autodiscernimento é a faculdade pela qual a consciência julga os fatos, parafatos ou os fenômenos, em geral, de maneira clara, sensata e ideal para o momento evolutivo. Veículo. Pelos conceitos da Holossomatologia, o emprego abusivo de qualquer veículo consciencial pode acarretar prejuízo sobre outro veículo de manifestação. Assim a conscin materialista, ao viver tão somente pelo corpo humano, instintos ou o sexochacra, não desenvolve os recursos do psicossoma ou do corpo emocional. Reflexões. Considerando o universo da Psicossomatologia, por outro lado, quem vive apenas pelas emoções, sem reflexões maiores quanto à própria existência, não consegue aperfeiçoar os sentimentos elevados ou as emoções racionalizadas, específicas do mentalsoma. Excessos. De acordo com a Somatologia, as regras da Biologia Humana são bastante estritas e não admitem excessos em nenhuma direção. Nem mesmo quanto às aplicações abusivas da energia consciencial quando estas transcendem os limites biológicos e alcançam a Parabiologia. Soma. A energia consciencial, como se sabe, é inesgotável ou inexaurível, porque provém da energia imanente existente em todo o Universo e dimensões conscienciais. No entanto, o corpo humano, ao ser utilizado através do emprego de movimentos e processos mecânicos excessivos, ou outros abusos, pode apresentar distúrbios decorrentes da aplicação, através dele, da energia consciencial por diversas formas. Paranosografia. Do ponto de vista da Parapatologia, eis, na ordem funcional, 5 ocorrências identificadas como distúrbios ou malefícios consequentes do emprego incorreto da energia consciencial por parte do ser intrafísico, homem ou mulher: 1. Microlesões. Em tese, o projetor(a) consciente, ou o(a) animista-parapsíquico(a), pode exteriorizar energia consciencial o dia todo, diariamente. No entanto, se os músculos do soma não estão habituados à intensidade dos exercícios físicos desenvolvidos, a conscin pode sofrer, posteriormente, os efeitos das microlesões das fibras musculares e as consequências incômodas disso, e também de dores musculares e indisposições físicas. 2. Hipertrofia. Os atos simples da exteriorização de energia consciencial por parte da consciência intrafísica (exteriorização bioenergética), ou mesmo as energias compostas pelas consciexes ou amparadores (exteriorização extrafísica), através dos exercícios físicos (malhação, aeróbica) próprios das práticas, por longos períodos, assiduamente, de modo intensivo, inclusive por intermédio da tenepes diária, podem desenvolver evidente hipertrofia (maior volume) dos músculos dos antebraços, bíceps, ombros e tórax, conforme as técnicas de exteriorização energética empregadas. Isso, obviamente, faz o doador, homem ou mulher, de ECs, aumentar o peso corporal e apresentar-se mais robusto e rígido. 3. Descalcificações. A instalação do campo denso de bioenergia, com o rebaixamento substancial do metabolismo basal do sensitivo ectoplasta e a hipotermia das extremidades, durante o transe parapsíquico, quando repetida de modo intensivo, pode vir a predispor, por exemplo, o aparecimento de descalcificações periféricas nas unhas dos pés, se houver alguma predisposição orgânica nesse sentido: constituição física; idade física; circulação periférica; metabolismo do cálcio. 4. Transferência. Em tese, a bioenergia se iguala a qualquer medicamento, capaz de curar e também de matar quando em doses excessivas. É necessário observar com discernimento, sempre, as variáveis interferentes nos processos das mobilizações e práticas energéticas. A técnica da assimilação simpática (assim), por exemplo, executada através do acoplamento energético do sensitivo em relação à pessoa assistida, pode, em alguns casos, quando a assim torna-se muito intensa e continuada, transferir ou absorver certas predisposições doentias ou instalar distúrbios geradores de sintomas do paciente no doador bioenergético quando este não dispõe de técnicas e holopensene adequados à manutenção da Paraassepsia (extrafísica) da psicosfera (desassins) e ao próprio refazimento orgânico. Tal fato pode ocorrer, não somente com o exteriorizador energético mais comum, homem ou mulher, mas também com o médico de qualquer especialidade, o psicólogo, a enfermeira e até o assistente social de ambos os sexos, o paramédico ou o profissional da área da saúde humana. 5. Resistência. Na manutenção correta da Para-Higiene do doador de energia consciencial, homem ou mulher, a relação entre o estado orgânico e a extensão e profundidade do trabalho assistencial não podem ser esquecidas em qualquer caso. A pessoa não mantendo o balanceamento equilibrado da dieta alimentar e não dispondo, naturalmente, de reservas ou resistência orgânica, quando se dedica excessivamente ao trabalho da doação da bioenergia, pode tornar-se predisposta a cansaços posteriores ao trabalho, minidistúrbios relativos aos pontos vulneráveis, e a estados gripais frequentes. Ressacas. Importa, sobretudo, considerar o fato: as práticas corretas com as energias conscienciais jamais chegam a gerar ressacas energéticas. Outros. O melhor medicamento aliviador pode se transformar em veneno, conforme o emprego abusivo das dosagens. Outros distúrbios e inconvenientes podem ser facilmente identificados pelo interessado, homem ou mulher, em desenvolver o autodomínio e a aplicação das energias conscienciais a partir dos exemplos oferecidos neste contexto. Ações. Como se observa, através destes exemplos objetivos e racionais, é necessário à consciência se precatar quanto ao erro ou excesso prejudicial em tudo. Boa intenção e boa vontade ajudam muito, mas podem, quando sozinhas, gerar insensatezes gritantes. É necessário sempre, de modo indispensável, o autodiscernimento atuante da consciência a fim de as ações produtivas, em algum setor, se desenvolverem sem prejuízos de outros setores de manifestação. Teática. Por isso, será sempre recomendável, tanto ao praticante comum, eventual, quanto ao pesquisador militante, de ambos os sexos, a união ideal da teoria e da prática (teática), ou seja: o emprego, ao mesmo tempo, do estudo (1%, teoria, intelectualidade) diligente e da autovivência (99%, prática, experiência) parapsicofísica. Idade. Logicamente, a condição da juventude dispõe de maiores resistências comparada à condição da idade física madura. No entanto, os jovens podem estar mais predispostos aos minidistúrbios orgânicos nos trabalhos da aplicação das ECs em razão da dispersividade dos esforços, ausência de métodos, indisciplina na vida comum, desassociação de ideias, dieta alimentar não-balanceada e alimentação sem horário certo e regular. CPC. As pessoas de meia-idade ou amadurecidas podem se sair melhor nesses casos porque, embora sem as defesas próprias do período etário da mocidade, já constituíram o código pessoal de Cosmoética, mais rígido para si mesmas quanto à Higiene Física, Mental e Consciencial, com hábitos sadios e rotinas úteis. Exteriorização. A simples existência da possibilidade de malefícios, advindos da exteriorização das ECs, não significa para a pessoa a necessidade de evitá-las, inibir-se ou temer o uso e aplicações permanentes. Critério. A EC é a base, o instrumento e a pedra de toque da renovação da consciência no autodesenvolvimento evolutivo, porém, como toda realidade do Cosmos discernível, exige critério na utilização com sabedoria, competência e eficácia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o abuso das energias conscienciais, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro. 2. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático. 3. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro. 4. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático. 5. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 6. Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro. 7. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico. A CONSCIN HÁ DE TER SEMPRE AUTODETERMINAÇÃO, DECISÃO, CORAGEM E MOTIVAÇÃO NAQUELAS CONSTRUÇÕES CONSCIENCIAIS COM A INTENÇÃO DE SEREM DURADOURAS, EVOLUTIVAS E MULTIDIMENSIONAIS. Questionologia. Você domina satisfatoriamente as energias conscienciais? Já sabe estabelecer limites cosmoéticos razoáveis para o emprego intencional das próprias ECs? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 816. 2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 602 a 604.