Transposição Precipitada

A transposição precipitada é o ato ou efeito de utilizar às pressas e irrefletidamente determinado construto, teórico ou prático, em contexto distinto do originário, considerando apenas a similitude formal ou o isomorfismo, gerando distorções de conteúdo ou falácias.

Quais transposições, leitor ou leitora, são necessárias no atual momento evolutivo vivenciado por você? Já pensou em medidas profiláticas para evitar as transposições precipitadas?

      TRANSPOSIÇÃO PRECIPITADA
                                         (FALACIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A transposição precipitada é o ato ou efeito de utilizar às pressas e irrefletidamente determinado construto, teórico ou prático, em contexto distinto do originário, considerando apenas a similitude formal ou o isomorfismo, gerando distorções de conteúdo ou falácias.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo transposição deriva do idioma Francês, transposition, “tradução; adaptação”, e este de transponere, “transpor; transferir; transportar”. Surgiu no Século XVII. A palavra precipitada procede do idioma Latim, precipitatus, “precipitado; caído; arrojado”, e esta de precipitare, “atirar; precipitar”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Transposição açodada; transposição afoita; transposição apressada. 2. Patotransposição. 3. Translado ideativo precipitado; translado prático precipitado. 4. Tradução às pressas. 5. Tradução descontextualizada. 6. Associação ilícita de ideias. 7. Autengano por hipóstase.
          Neologia. As 3 expressões compostas minitransposição precipitada, maxitransposição precipitada e megatransposição precipitada são neologismos técnicos da Falaciologia.
          Antonimologia: 1. Transposição correta; transposição paciente. 2. Ortotransposição. 3. Adaptação do conteúdo à forma contextual. 4. Consciência interparadigmática; consciência transparadigmática. 5. Autoincorruptibilidade; ortopensenidade.
          Estrangeirismologia: o quid pro quo; o ato de fazer tabula rasa do interlocutor; a necessidade de role-taking; o apartheid simbólico; a falácia non sequitur.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à retilinearidade pensênica.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares acerca do assunto: – Enxertar, não: transpor. Transposição exige contextualização. Escutemos o outro.
          Coloquiologia: o pé-na-jaca; a bola fora; a pisada no tomate; a patrola; o diálogo de surdos; o atraso de vida; o ato de falar com a parede; o ato de ouvir o galo cantar sem saber onde; o ato de comprar gato por lebre.
          Filosofia: o positivismo.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da precipitação; os pseudopensenes; a pseudopensenidade; a confusão entre retilinearidade pensênica e monopensenidade; o holopensene pessoal intransparente; os betapensenes; a betapensenidade; os teoricopensenes; a teoricopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os contrapensenes auto e heterassediadores; a contrapensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; a ausência de interpensenidade; o holopensene da irreflexão.
          Fatologia: a transposição precipitada; a falácia de falsa analogia; a falácia decorrente da abstração indevida do contexto; a falácia resultante de descontextualização; a impostura intelectual; a abstração do inconveniente ao egão; a busca de evolução ainda sem identificar o perfil pessoal multiexistencial; a dificuldade em respeitar limites, sejam pessoais ou dos outros; o descuido com o conteúdo; o descuido com a transmissão do conteúdo; o autengano; a boa intenção de assistir, porém sem o discernimento contextual; a adesão dogmática a ideias; a intenção de fazer adeptos; o proselitismo; a ausência de reflexão epistemológica; a ignorância do significado e relevância do contexto paradigmático; a abstração do caráter relativo da verpon; o problema da comensurabilidade interparadigmática; as interrelações ambíguas; a degradação da assistência sem discernimento; a lacuna cultural; a crítica feita pelo Instituto de Pesquisa Social (Escola de Frankfurt) ao positivismo em Ciências Sociais; a ausência de conhecimentos de História da Ciência; o menosprezo à historicidade do conhecimento em geral; a compreensão achatada da ciência ao abstraí-la do contexto histórico e epistemológico; a compreensão de Ciência enquanto doutrina; a caráter absolutista da crença; a preguiça de estudar; a distorção de conteúdos vivenciais intermissivos ao trazê-los para a dimensão intrafísica; o desânimo para escutar críticas dirigidas ao paradigma considerado melhor; a impaciência com a dialética; a agitação motora em vez de escutar; a fala sem escuta; o fechadismo consciencial crasso; a confusão entre assertividade desassediadora e fechadismo cognitivo; o desejo de impor ideias; a convicção apriorista de ser o paradigma do outro desqualificado; a arrogância enraizada a ponto de perder o desconfiômetro; a pressuposição da ausência de valor do paradigma alheio; a desconsideração deliberada dos referenciais epistemológicos e axiológicos do outro; a patointrusão ideativa; a superficialidade consciencial; a pseudassistência contraproducente do guia amaurótico ou pseudamparador; a necessidade da ausculta intra, inter, extra e transconsciencial.
          Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as rotinas inúteis enraizadas na Paragenética; as fissuras psicossomáticas multiexistenciais; a ausência de assimilação simpática das energias; a inspiração dos guias extrafísicos amauróticos; o predomínio dos chacras inferiores na manifestação consciencial; a presença energética rançosa do líder dogmático; a influência em demasia do psicossoma no holossoma; o recesso projetivo; o planejamento da transposição correta do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático à existência intrafísica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo (nocivo) precipitação-irreflexão; a ausência de sinergismo com o outro; os sinergismos evolutivos a partir da cessação das transposições precipitadas.
          Principiologia: o mau uso do princípio da Navalha de Ockham; o princípio monológico; a ausência do princípio dialógico.
          Codigologia: a necessidade de formular o código pessoal de Cosmoética (CPC); a indisposição em compreender códigos.
          Teoriologia: as teorias da conspiração; as teorias apocalípticas; as teorias pós-modernas da diferença; as teorias da alteridade; a teoria da ação comunicativa; a teoria da troca de papéis (role-taking); a teoria da zona de desenvolvimento próximo.
          Tecnologia: a técnica das aproximações simples; a técnica das aproximações complexas; a técnica das 50 vezes mais; a técnica profilática do “ainda não é”; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito da abstração das diferenças; o efeito da intenção desqualificada; o efeito da lacuna cultural; o efeito da arrogância; o efeito do fechadismo consciencial; o efeito da irritabilidade; o efeito da Paragenética Dogmática; o efeito do porão consciencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes do conhecimento das diferenças e singularidades conscienciais; as neossinapses antidogmáticas; as neossinapses realistas; as neossinapses autoconscienciais; as neossinapses equivocadas por aproximação simples às parassinapses intermissivas; as pseudoneossinapses apenas emocionais; as neossinapses autorreflexivas.
          Ciclologia: o ciclo persecutório interprisional; o ciclo transposição precipitada-revertério; o ciclo patológico automimese-insatisfação-autocorrupção.
          Enumerologia: o pseudoego; a pseudautoimagem; a pseudoteática; a pseudassistência; a pseudovivência; a pseudorreflexão; a pseudevolução.
          Binomiologia: o binômio adesão dogmática–transposição precipitada; os binômios biunívocos entre morfemas no isomorfismo; o binômio contexto originário–contexto destinatário; os binômios de conceitos equivocadamente conjugados.
          Interaciologia: a ausência de interação entre paradigmas; a ausência de interação entre debatedores; a interação entre iguais apenas imaginária; a ausência de interação entre níveis ou patamares; a interação sectária.
          Crescendologia: o crescendo patológico transposição precipitada–exclusão social–apartheid; o crescendo distancêmico; o crescendo perscrutador escuta-ausculta.
          Trinomiologia: o trinômio comparação-interpretação-transposição.
          Polinomiologia: o polinômio precipitado ansiosismo-transposição-imposição-intrusão.
          Antagonismologia: o antagonismo dialética / falácia; o antagonismo desnecessário entre paradigmas; o antagonismo saber na teoria / vivenciar na teática.
          Paradoxologia: o paradoxo da crença na Ciência; o paradoxo da absolutização do paradigma científico; o paradoxo da aplicação moralista da Ciência; o paradoxo do assistente ansioso em assistir; o paradoxo do diálogo sem escuta; o paradoxo da pessoa relaxar e se acomodar ao encontrar a ideia da evolução consciencial; o paradoxo da teoria do fim da História; o paradoxo do avanço regressivo.
          Politicologia: a autocracia; o colonialismo; o coronelismo; o feudalismo; a teocracia.
          Legislogia: a lei do mais forte; a lei do menor esforço.
          Filiologia: a emocionofilia; a fantasiofilia; a abstraciofilia; a ideofilia; a morfofilia; a helenofilia; a esteticofilia; a desviofilia; a dogmatofilia; a apriorismofilia; a teoricofilia; a filosofofilia.
          Fobiologia: a conviviofobia; a sociofobia; a neofobia; a xenofobia; a fraternofobia; a epistemofobia; a cienciofobia; a reciclofobia; a autopesquisofobia; a recinofobia; a fatofobia.
          Sindromologia: a síndrome da pressa; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da apriorismose; a síndrome do autismo; a síndrome do avestruzismo; a síndrome do ph.Deus; a síndrome do poder; a síndrome do autoritarismo; a síndrome da mesmice; a síndrome da subestimação consciencial.
          Maniologia: a intelectomania; a mania de falar sem ouvir; a mania de desrespeitar limites; a mania de não se colocar no lugar do outro; a mania de generalizar; a sofismomania; a falaciomania.
          Holotecologia: a filosofoteca; a dialeticoteca; a logicoteca; a argumentoteca; a cognoteca; a historioteca; a criticoteca; a teaticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Falaciologia; a Enganologia; a Autenganologia; a Errologia; a Desviologia; a Perdologia; a Raciocinologia; a Logicologia; a Comunicologia; a Paradigmologia; a Parepistemologia; a Interconscienciologia; a Acoplamentologia; a Parapercepciologia; a Ortopensenologia; a Cosmoeticologia; a Harmoniologia; a Evoluciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu falaciosa; a consciência platônica; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida.
          Masculinologia: o precipitado; o simplista; o apriorota; o preconceituoso; o pusilânime; o temerário; o confuso; o intelectual; o filósofo; o teoricão; o guia amaurótico; o sistemata; o enciclopedista; o compassageiro evolutivo; o evoluciente.
          Femininologia: a precipitada; a simplista; a apriorota; a preconceituosa; a pusilânime; a temerária; a confusa; a intelectual; a filósofa; a teoricona; a guia amaurótica; a sistemata; a enciclopedista; a compassageira evolutiva; a evoluciente.
          Hominologia: o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens theoricus; o Homo sapiens antirretilineatus; o Homo sapiens loquax; o Homo sapiens simplex; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens hermeneuticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minitransposição precipitada = a identificação entre o conceito físico de energia e o conceito conscienciológico de energia; maxitransposição precipitada = a identificação entre a autopredisposição à tares e a predisposição do círculo pessoal de relações à tares; megatransposição precipitada = a identificação entre o entendimento teórico do próximo nível evolutivo e a autossuperação teática para o próximo nível evolutivo.
          Culturologia: a cultura religiosa; a cultura sectária; a contracultura; a cultura alternativa; a cultura hippie; a cultura aristocrática; a indústria cultural.
          Técnica. Eis, em ordem alfabética, enumeração com 41 contrapontos visando a profilaxia das transposições precipitadas, utilizando a técnica do ainda não é, mediante distinções sutis entre o apenas bom e o ideal:
          01. Ação. A prática ainda não é a teática.
          02. Administração. A gestão de pessoas ainda não é a gestão de consciências.
          03. Assistência. A caridade ainda não é a megafraternidade.
          04. Assistencialidade. O acolhimento tão somente ainda não é a interassistencialidade.
          05. Avanço. O extrapolacionismo isolado ainda não é a conquista de neopatamar evolutivo.
          06. Confor. A correção do raciocínio lógico ainda não é o conhecimento da verpon.
          07. Deliberação. O ato de votar ainda não é a cidadania.
          08. Descoincidência. O sonho lúcido ainda não é a projeção lúcida.
          09. Didática. A Pedagogia ainda não é a Parapedagogiologia.
          10. Doação. O parapsiquismo tão somente ainda não é a interassistencialidade.
          11. Energias. A bioenergética humana ainda não é a Energossomatologia.
          12. Especulação. A teoria ainda não é a teática.
          13. Ética. A concepção do universalismo ético ainda não é a vivência do universalismo cosmoético.
          14. Evolução. Renunciar ao antigo ainda não é dedicar-se ao novo.
          15. Finanças. A economia doméstica (binômio receita-despesa) ainda não é a economia nacional ou mundial.
          16. Holossoma. O uso lúcido do psicossoma ainda não é o uso lúcido do mentalsoma.
          17. Implicação. A especulação lógica ainda não é o fato.
          18. Inatismo. O a priori do racionalismo ainda não é o a priori da paragenética pessoal.
          19. Instituição. A associação internacional ainda não é a livre associação interconsciencial.
          20. Intelecção. Compreender ainda não é vivenciar.
          21. Intenção. A firmeza tão somente ainda não é a Cosmoética Destrutiva.
          22. Invéxis. O jovem lúcido ainda não é o inversor existencial técnico.
          23. Liberalismo. A liberdade econômica ainda não é liberdade política.
          24. Maturidade. A iniciativa pioneira ainda não é o padrão completamente desenvolvido.
          25. Mensagem. A forma ainda não é o conteúdo.
          26. Metodologia. A pesquisa participante antropológica ainda não é a autovivência interdimensional.
          27. Paradigma. A Parapsicologia ainda não é a Conscienciologia.
          28. Parapercepção. O mediunismo ainda não é o parapsiquismo lúcido.
          29. Parepistemologia. O princípio empirista da experiência ainda não é a autexperimentação evolutiva.
          30. Participação. A democracia representativa ainda não é a democracia propriamente dita.
          31. Personalidade. A Psicologia ainda não é a Conscienciologia.
          32. Política. A coligação partidária ainda não é o suprapartidarismo.
          33. Precocidade. O cumprimento das evitações (negatividade) ainda não é a aplicação da invéxis (positividade).
          34. Rapport. A empatia psicológica ainda não é a assimilação energética.
          35. Reciclagem. A desacomodação imposta pela concorrência comercial ainda não é a autevolução consciencial deliberada.
          36. Recin. A qualificação da intenção tão somente ainda não é a fixação do materpensene cosmoético.
          37. Simbolismo. O conceito ainda não é a vivência.
          38. Singularidade. A arte ainda não é a autenticidade consciencial.
          39. Sociologia. A intersubjetividade ainda não é a interconsciencialidade.
          40. Substância. A energia física ainda não é a energia imanente.
          41. Vivência. O controle de sistemas conceituais ainda não é o autodomínio holossomático.
          Exclusão. Eis, em ordem alfabética, 9 distinções categóricas por exclusão de elementos patológicos ou anticosmoéticos, visando a profilaxia das transposições precipitadas:
          1. Aproveitamento. O esporte radical não é curtir a existência intrafísica.
          2. Convivência. A discriminação negativa não é o autodiscernimento.
          3. Identidade. A tatuagem não é a singularidade consciencial.
          4. Riscomania. Queimar a vela da vida pelas duas pontas (antissomática) não é priorização lúcida autevolutiva.
          5. Sectarismo. A afetividade do clã não é a megafraternidade.
          6. Sociedade. A consciência da injustiça social não é o direito ao crime.
          7. Soltura. A desinibição química não é a desinibição pela vontade.
          8. Teocracia. A eleição do papa em conclave não é a democratização ou admissão de falibilismo da Igreja (ICAR).
          9. Xenofrenia. O estado alterado de consciência patológico não é o estado alterado de consciência sadio.
          Valorização. O construto há de ser valorizado associado ao contexto originário, seja mais avançado ou não.
          Conhecimento. A transposição correta exige o conhecimento dos 2 contextos em jogo: o originário e o destinatário.
          Conteúdo. A transposição precipitada preserva a forma e modifica o conteúdo, enquanto a correta, em geral, modifica a forma para preservar o conteúdo.
          Evolução. A preservação do conteúdo na transposição é indicada pela intensificação das reciclagens e não pela acomodação ou estagnação consciencial.
          Criticidade. A autocrítica, em última análise, é o critério para discernir se determinada transposição é precipitada ou correta.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a transposição precipitada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          02. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico.
          03. Consciência platônica: Perfilologia; Nosográfico.
          04. Contraponto técnico: Mentalsomatologia; Neutro.
          05. Egocentrismo ansioso: Egologia; Nosográfico.
            06.  Erro crônico: Errologia; Nosográfico.
            07.  Erro sutil: Errologia; Nosográfico.
            08.  Falácia: Falaciologia; Nosográfico.
            09.  Falaciologia: Parapatologia; Nosográfico.
            10.  Impaciência disfuncional: Psicossomatologia; Nosográfico.
            11.  Metáfora conscienciológica: Orismologia; Neutro.
            12.  Metáfora técnica: Erudiciologia; Neutro.
            13.  Síndrome da pressa: Parapatologia; Nosográfico.
            14.  Taxologia dos analogismos: Intrafisicologia; Neutro.
            15.  Trânsito consciencial: Evoluciologia; Neutro.
     SE A EVOLUÇÃO EXIGE O TRANSLADO PARA NÍVEIS,
   MOMENTOS E CONTEXTOS SEMPRE MAIS AVANÇADOS,
  ENTÃO É INEVITÁVEL AUTOVALORIZAR AS ORTOTRANSPOSIÇÕES TEÓRICAS, PRÁTICAS E MULTIDIMENSIONAIS.
            Questionologia. Quais transposições, leitor ou leitora, são necessárias no atual momento evolutivo vivenciado por você? Já pensou em medidas profiláticas para evitar as transposições precipitadas?
            Bibliografia Específica:
            1. Braga, Rubem; A Percepção Originária de Kant na Física do Século XX; apres. H. C. Lima Vaz; revisoras Fatima Rejane de Meneses; & Thelma Rosane Pereira de Souza; 164 p.; 4 caps.; 1 cronologia; 1 esquema; 1 microbiografia; 1 quadro; 1 apênd.; epíl.; 38 refs.; 20,5 x 14 cm; br.; Editora UnB; Brasília, DF; 1991; páginas 118 a 127, 140 e 141.
            2. Dobránszky, Enid Abreu; No Tear de Palas: Imaginação e Gênio no Século XVIII – Uma Introdução; pref. Laymert Garcia dos Santos; revisores Marco Antonio Storani; & Sebastião Pereira da Cruz; 224 p.; 4 seções; 16 caps.; 1 microbiografia; 185 refs.; 20,5 x 14 cm; br.; Papirus; & Unicamp; Campinas, SP; 1992; página 55.
            3. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisoras Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 22 filmes; 1 foto; 79 infográficos; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 2 apênds.; 571 refs.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 30 a 49.
            4. Nonato, Alexandre; Implicações Sociais e Biológicas na Inversão Existencial; Artigo; Anais do I Congresso Internacional de Inversão Existencial; Florianópolis, SC; 23-25.01.98; 12 enus.; 2 tabs.; 25 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 60 a 72.
            5. Sokal, Alan; & Bricmont, Jean; Imposturas Intelectuais: O Abuso da Ciência pelos Filósofos Pós-modernos (Impostures Intellectueles); revisor Alexandre Tort; trad. Max Altman; 316 p.; 11 caps.; 3 apênd.; epíl.; 290 refs.; ono.; 22,5 x 15,5 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 9 a 296.
            6. Tractenberg, Régis; A Invéxis entendida em seus Fundamentos; Artigo; Anais do I Congresso Internacional de Inversão Existencial; Florianópolis, SC; 23-25.01.98; 19 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 91 a 101.
            7. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 338 a 402.
            8. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro; 172 p.; 40 caps.; 15 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 59 e 60.
            9. Vugman, Ney Vernon; Conscientiology and Physics: A Desirable Couple?; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestrário; Vol. 1; N. 4; International Institute of Projectiology and Conscientiology (IIPC); Miami, FL; USA; April, 1999; páginas 289 a 303.
                                                                                                                       A. Z.