A autofalseabilidade é o caráter hipotético, autexperimental e testável de todas as ideias, valores, princípios e teses vivenciados com lucidez pela consciência, intra ou extrafísica, constituindo indicador ou critério de racionalidade, consciencialidade e autocientificidade.
Você, leitor ou leitora, admite a autofalseabilidade enquanto possibilidade lógica, factível? Quais obstáculos intraconscienciais ainda travam as autovivências de autofalseabilidade?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTOFALSEABILIDADE (AUTEXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autofalseabilidade é o caráter hipotético, autexperimental e testável de todas as ideias, valores, princípios e teses vivenciados com lucidez pela consciência, intra ou extrafísica, constituindo indicador ou critério de racionalidade, consciencialidade e autocientificidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo falso deriva do idioma Latim, falsus, “enganado; iludido; não verdadeiro”. Surgiu no Século XIII. O termo falseabilidade é a tradução do termo Alemão Falsifizierbarkeit, “falsificabilidade, refutabilidade”, e foi proposto em 1934 pelo filósofo Karl Raimund Popper (1902-1994). Sinonimologia: 1. Autorrefutabilidade; autofalseabilismo. 2. Falseabilidade autexperimental; falseabilidade autovivencial. 3. Falseabilidade autevolutiva. 4. Autotestabilidade. 5. Autoindução profilática ao erro. Neologia. As 3 expressões compostas autofalseabilidade; autofalseabilidade primária, autofalseabilidade média e autofalseabilidade avançada são neologismos técnicos da Autexperimentologia. Antonimologia: 1. Critério filosófico de falseabilidade; falseabilidade convencional. 2. Falseabilidade teórica. 3. Autodogmatismo. 4. Autofalsidade. 5. Autoerronia. Estrangeirismologia: o modus vivendi profilático; o animus corrigendi; o ato de ser large consigo mesmo; o locus of control; o acid test; a open mind; o magnus animus. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente o autodiscernimento quanto à Autexperimentologia Evolutiva. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Procuremos melhores discernimentos. Procuremos discernir aprendendo. Inexistem tragédias autevolutivas. Coloquiologia: o ato de abrir mão; o ato de dar a volta por cima. Citaciologia. Eis excerto do filósofo alemão Jürgen Habermas (1929–), esclarecendo o alcance racional da autofalseabilidade: – Uma manifestação cumpre os pressupostos da racionalidade se e somente se encarna um saber falível. Ortopensatologia: – “Falseabilidade. A falseabilidade pesquisística pode ser aplicada em tudo, principalmente nas neoverpons”. “A consciência consciencióloga pesquisadora é especialista na aplicação da falseabilidade pesquisística”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de autocientificidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os praxiopensenes; a praxiopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; o holopensene pessoal profilático; os ortopensenes; a ortopensenidade; a retilinearidade autopensênica; os metapensenes; a metapensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; a higiene autopensênica; o papel dos pensenes enquanto variáveis dependentes e independentes na autexperimentação conscienciológica; a convergência entre megatrafor e materpensene embasando a autofalseabilidade. Fatologia: a autofalseabilidade; a autexperimentação; a autotestabilidade; a autopesquisa evolutiva; o critério de demarcação científica; a transposição do critério de falseabilidade ao paradigma consciencial, conscienciocêntrico; o caráter intrinsecamente hipotético, não absoluto, da consciência enquanto ser evolutivo; a reperspectivação profunda da consciência de si na transição ao autoparadigma consciencial; a liberdade em admitir e vivenciar a possibilidade de estar errado; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o reconhecimento rápido de o outro estar mais correto em comparação a si próprio; a admissão rápida e desdramatizada do próprios erros e falhas, corrigindo-os imediatamente; o autovanguardismo invexológico; a recin prazerosa; a Autopesquisologia contínua; a Descrenciologia vivenciada; a ausência de autocobranças e autoculpas; a autobenignidade; a autogenerosidade; o autodesapego; a autodesamarração intraconsciencial; a reação bem humorada ao receber heterocríticas; o fato de a recepção homeostática a heterocríticas depender do manejo homeostático das autocríticas; a desdramatização dos autotrafares perante o autodiscernimento; a estreita relação entre autocrítica e autofalseabilidade; a autofalseabilidade fundamentando a autoprofilaxia; a possibilidade, ainda não aceita pela média da Socin, de viver errando menos; a nova Cosmovisiologia emergindo da Teaticologia; a declaração de independência quanto ao loc externo multimilenar, onipresente. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático no preparo da autexperimentação conscienciológica; a atenção dividida diuturna para as energias conscienciais (ECs); o impacto das projeções lúcidas (PLs) nas avaliações autoconscienciométricas; as projeções conscienciais vexaminosas; os alvos mentais projetivos alcançados; o profundo caráter reeducativo das projeções da consciência; o acoplamento energético; a assimilação energética; a psicometria; a percepção contínua dos chacras; a iscagem lúcida; a clarividência; o parapsiquismo impressivo; a clariaudiência; a sinalética energética e parapsíquica pessoal identificada; o exemplarismo multidimensional; o epicentrismo consciencial; a valorização da homeostase holossomática enquanto critério autocosmoético de correção; o parapsiquismo intelectual; o parapercepção mentalsomática; a taquirritmia consciencial parapsíquica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo de acertos decorrente da pesquisa autoprofilática; os sinergismos invexológicos; o sinergismo amparador-amparando. Principiologia: o princípio da evolutividade consciencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD) aplicado a si próprio; o princípio do autossoerguimento. Codigologia: o código de conduta científica; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da racionalidade comunicativa; a teoria da falseabilidade científica; a teoria do pensene. Tecnologia: as técnicas de pesquisa; as técnicas evolutivas; a técnica evolutiva da autofalseabilidade; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da decomposição dos pensenes (pen, sen, ene); a técnica de viver. Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: a pesquisa dos efeitos multidimensionais; o efeito do autoparadigma consciencial vivenciado; o efeito do Curso Intermissivo; o efeito desassediador da autofalseabilidade; o contínuo estudo dos efeitos conscienciais e multidimensionais. Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes dos autexperimentos; as neoparassinapses em consequência das recins; as neoparassinapses iniciadas no Curso Intermissivo; as revolucionárias neossinapses referentes ao loc interno. Ciclologia: o ciclo científico teoria-hipótese-experimento-refutação; o ciclo erros-acertos; o ciclo multidimensional pessoal (CMP) da atividade. Enumerologia: o autodesapego; a autodesamarração; o autodesacoplamento; o autodescolamento; o autodesprendimento; o autodesmembramento; o autofalseamento. Binomiologia: o binômio falseabilidade-testabilidade; o binômio autofalseabilidade-autexperimentação; o binômio autofalseabilidade–autoprontidão recinológica; o binômio autofalseabilidade-semperaprendência; o binômio autofalseabilidade-desperticidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Interaciologia: a interação consciência-meio; a interação interconsciencial; a interação da hipótese com os dados coletados; a interação autofalseabilidade-desperticidade; a interação consciência-multidimensionalidade. Crescendologia: o crescendo falseabilidade científica teórica–autofalseabilidade científica teática; o crescendo terapêutica do erro–profilaxia do erro; o crescendo pesquisa do erro–autofalseabilidade; o crescendo paradigma convencional da vida humana–paradigma consciencial da vida humana. Trinomiologia: o trinômio autexperimentação-autofalseabilidade-autevolutividade; o trinômio autexperimental pensene-holossoma-multidimensionalidade. Polinomiologia: o polinômio testabilidade-falseabilidade-cientificidade-racionalidade. Antagonismologia: o antagonismo autofalseabilidade / autofalsidade; o antagonismo presunção autocientífica de indiscernimento / presunção religiosa de culpa; o antagonismo pesquisa profilática do erro / pesquisa reparadora do erro; o antagonismo Ciência / Religião; o antagonismo viver corrigindo erros / viver prevenindo erros. Paradoxologia: o paradoxo de a autofalseabilidade ser condição para o autabsolutismo cosmoético; o paradoxo de a consciência mais falseável ser mais verdadeira; o paradoxo de a evolução ser contínua e permanente; o paradoxo de buscar o erro para evitar o erro; o paradoxo da estranheza dirigida à vida não monopolizada pela correção de erros. Politicologia: as políticas para a educação científica; a democracia pura; a despertocracia; a invexocracia; a conscienciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a recinofilia; a evoluciofilia; a heterocriticofilia; a epistemofilia. Fobiologia: a heterocriticofobia. Sindromologia: o enfrentamento da síndrome da apriorismose. Maniologia: a mitomania. Holotecologia: a consciencioteca; a psicoteca; a experimentoteca. Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Descrenciologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Autoconscienciometrologia; a Projeciologia; a Profilaxiologia; a Autevoluciologia; a Recinologia; a Recexologia; a Invexologia; a Despertologia; a Holomaturologia; a Ofiexologia; a Complexiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex-cobaia intermissivista; a conscin cobaia. Masculinologia: o autexperimentador; o autodesassediador; o autorreciclador; o tenepessista; o projetor lúcido; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o verbetógrafo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o autor conscienciológico; o verponólogo; o vanguardista; o intermissivista; o energizador lúcido; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista. Femininologia: a autexperimentadora; a autodesassediadora; a autorrecicladora; a tenepessista; a projetora lúcida; a epicon lúcida; a consciencióloga; a conscienciômetra; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a verbetógrafa; a inversora existencial; a reciclante existencial; a autora conscienciológica; a verponóloga; a vanguardista; a intermissivista; a energizadora lúcida; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista. Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens tachypsychicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens conscientiologus. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: autofalseabilidade primária = aquela promotora da predisposição a corrigir erros; autofalseabilidade média = aquela promotora da predisposição a prevenir erros; autofalseabilidade avançada = aquela promotora da predisposição a fazer recins contínuas. Culturologia: a cultura da Evoluciologia; a cultura maxifraterna; a cultura da desdramatização do erro; a cultura descrenciológica. Falseabilidade. O filósofo austríaco Karl Raimund Popper, em 1934, propôs o conceito de falseabilidade enquanto critério demarcador de cientificidade. Testabilidade. A falseabilidade decorreria da testabilidade da hipótese ou teoria em prova experimental. Demarcação. A linha demarcando a ciência e a não-ciência seria a falseabilidade. Não-ciência. O campo não científico seria caracterizado pela ausência de falseabilidade. Neoparadigma. O paradigma consciencial permite extrapolar e ressignificar a noção de falseabilidade para a autofalseabilidade. Analogia. A autofalseabilidade pode ser critério de cientificidade análogo à falseabilidade, demarcando a Conscienciologia no campo científico. Racionalidade. A falseabilidade indica a racionalidade da teoria e a autofalseabilidade indica a racionalidade da consciência. Megadesafio. A autexposição consciencial à falseabilidade constitui megadesafio de coerência e teática à racionalidade do cientista. Autevolução. O critério de falsidade da autofalseabilidade é o não funcional, conforme o pragmatismo autevolutivo. Teste. A autexperimentação é a indução profilática de erro, em contexto autolaboratorial, controlado, monitorado. Base. A autofalseabilidade é básica à autexperimentação. Essência. A semperaprendência teática é a filosofia ou essência da autofalseabilidade. Paradigma. O autoparadigma consciencial já surge autofalseável, pois é evolutivo, relativo e não absoluto. Desenvolvimento. A autofalseabilidade envolve, por exemplo, as 7 etapas autovivenciais, apresentadas em ordem alfabética: 1. Autoconscientização conscienciométrica. 2. Autoconscientização energética. 3. Autoconscientização evolutiva. 4. Autoconscientização holossomática. 5. Autoconscientização multidimensional. 6. Autoconscientização pensênica. 7. Autoconscientização seriexológica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autofalseabilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático. 02. Autogestão antidogmática: Descrenciologia; Homeostático. 03. Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 04. Conscin recinofílica: Autodeterminologia; Homeostático. 05. Crescendo Epistemologia-Parepistemologia: Cogniciologia; Neutro. 06. Desapego ideativo: Autocriticologia; Homeostático. 07. Descrenciograma: Descrenciologia; Neutro. 08. Erro digno: Errologia; Nosográfico. 09. Opção pela correção: Opciologia; Homeostático. 10. Pesquisa do erro: Autopesquisologia; Homeostático. 11. Progressão permanente: Autevoluciologia; Neutro. 12. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático. 13. Recinofilia: Recinologia; Neutro. 14. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 15. Taxologia das falhas: Experimentologia; Nosográfico. A AUTOFALSEABILIDADE DEMARCA A RACIONALIDADE CONSCIENCIAL COM A LUCIDEZ PARA OS CONTEÚDOS FALSOS, EQUIVOCADOS, ERRÔNEOS, NÃO CONDIZENTES À REALIDADE EVOLUTIVA, COSMOÉTICA E PRIORITÁRIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a autofalseabilidade enquanto possibilidade lógica, factível? Quais obstáculos intraconscienciais ainda travam as autovivências de autofalseabilidade? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Julio; Auto-ideário Conscienciológico; Artigo; Conscientia; Revista; Quadrimestral; Vol. 11; N. S2; 2 enus.; 31 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2007; páginas 82 a 87. 2. Habermas, Jürgen; Teoria de la Acción Comunicativa; Trad. Manuel Jiménez Redondo; 2 Vols.; 1136 p.; 8 caps.; 58 esquemas; 883 refs.; ono.; br.; 20,5 x 13 cm.; 2 a imp.; Taurus; Madrid; Espanha; 1988; p. 26. 3. Popper, Karl; A Lógica da Pesquisa Científica (The Logic of Scientific Discovery); trad. Leonidas Hegenberg; & Octanny Silveira da Mota; 568 p.; 26 enus.; 2 índices; 1 tab.; 123 refs.; alf.; 19 x 13 cm; br.; Pensamento-Cultrix; 16a Ed; São Paulo, SP; 2008; páginas 41 a 50. 4. Seberino, Rosicler; Análise de Variáveis Limitadoras Comportamentais na Pesquisa Conscienciológica; Artigo; V Semana Paracientífica; Foz do Iguaçu, PR; BR; 23-29.07.18; Conscientia; Revista; Quadrimestral; Vol. 22; N. 2; Seção Artigos; 1 enu.; 20 refs.; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; BR; Abr.-Jun., 2018; páginas 157 a 166. 5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 847. 6. Vugman, Ney Vernon; Entre a Ciência Convencional e a Neociência Conscienciologia; Artigo; Interparadigmas; Revista; Anuário; N. 1; 19 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2013; páginas 5 a 23. A. Z.