Corpus de Evidências

O corpus de evidências é o conjunto de elementos, indícios, indicações, traços, sinais, provas, fatos e parafatos, capazes de sustentar determinada hipótese investigativa, a partir da autopesquisa, de modo coeso, coerente e consistente.

Você, leitor ou leitora, faz investigações detalhadas e exaustivas dos fatos e parafatos evidenciadores da autoproéxis? Tem lembranças de indicadores do Curso Intermissivo?

      CORPUS DE EVIDÊNCIAS
                                (AUTEXPERIMENTOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O corpus de evidências é o conjunto de elementos, indícios, indicações, traços, sinais, provas, fatos e parafatos, capazes de sustentar determinada hipótese investigativa, a partir da autopesquisa, de modo coeso, coerente e consistente.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo corpus é emprestado do idioma Latim, corpus, “corpo; conjunto”. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. O termo evidência vem igualmente do idioma Latim, evidentia, “evidência; visibilidade; clareza; transparência; hipótese”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Conjunto de provas. 2. Estrutura factual. 3. Estrutura parafactual. 4. Repertório de indícios. 5. Grupo de indicações.
          Neologia. As 3 expressões compostas: corpus de evidências da proéxis egocármica, corpus de evidências na proéxis grupocármica e corpus de evidências na proéxis policármica são neologismos técnicos da Autexperimentologia.
          Antonimologia: 1. Corpus da Conscienciologia. 2. Corpus delicti. 3. Corpus criminis.
          Estrangeirismologia: o corpus de evidências; o modus operandi autexperimentador; a otimização do know-how investigativo; o feedback consciencioterápico; o Argumentarium; o Tertuliarium; o continuum da pesquisa intra e extrafísica; o breakthrough parapesquisístico pessoal; o Paraperceptarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade nas pesquisas prioritárias evolutivas.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene da Experimentologia; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; o corpus de pensenes da autexperimentação; as evidências pensênicas do discernimento.
          Fatologia: o conjunto de informações fidedignas; a reunião de fontes esclarecedoras; a compilação exaustiva dos materiais contidos na fonte; a acumulação de dados para fins científicos e não apologéticos; a autonomia da pesquisa; o paradigma mecanicista-fisicalista redutor das evidências autopesquisísticas; as estratégias e métodos modernos utilizados na pesquisa; a Mesologia provedora; as inferências qualificadas acerca da investigação com base no corpus de evidências; o tratamento sistemático do material informacional selecionado e acumulado; o acervo documental; os tipos de provas ideais; a investigação e análise dos fatos; o alvo na análise circunstancial do objeto de pesquisa; as pistas fecundas; a mira detalhista do investigador; a análise das casuísticas importantes; os relatos de experiências vividas pelas cobaias entrevistadas como parâmetro de autopesquisa; o esboço e cooptação de análises biográficas; o corpus total de dados sintetizados; as peculiaridades do processo autoinvestigativo; a busca em escritos antigos para corroborações casuísticas atuais; o estudo em publicações científicas e enciclopédicas recentes; o pé-de-meia empregado na autopesquisa; a condição econômico-financeira interferindo na coleta de provas; a Perfilologia do grupocarma evidenciando o perfil do investigador; a autocorrupção e sabotagem na autopesquisa; a massa considerável de informações de ponta; os posicionamentos quanto ao Corpus da Conscienciologia; o paradigma consciencial; o fato de a conscin ser cobaia de si mesma; as pesquisas no Holociclo e na Holoteca; o acervo de artefatos do saber; o conjunto de Tecas; os neologismos esclarecedores de evidências autopesquisísticas; o voluntariado da CCCI; a docência parapedagógica e autopesquisística; a Consciencioterapia e a Conscienciometria como ferramentas de autoinvestigação; a procura de melhores pistas para autossuperação; a resiliência pesquisística; a abstração produtiva; a conscienciocentragem incrementando o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a desancoragem das interferências do passado; a persistência quanto à conquista da autoimunidade aos pertúrbios exteriores; o aprendizado inicial do sobrepairamento quanto aos fatos; o autoconhecimento alicerçando a autossegurança existencial.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as evidências do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; as retrocognições; a recuperação de cons; a assistência através da pesquisa; as assimilações energéticas intervenientes na autoinvestigação; os parafatos; os parafenômenos; a primazia das auto-heranças multiexistencias sobre as influências mesológicas; a Paragenética evidenciando-se na Genética; a tenepes; a participação frequente no Tertuliarium; as dinâmicas parapsíquicas; o Acoplamentarium; a Megaeuforização; as projeções conscienciais lúcidas; a eliminação dos bloqueios energéticos corticais; a ação positiva do arco voltaico craniochacral; a minipeça engrenada no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo Pesquisologia-Argumentologia-Debatologia; o sinergismo assimilação da teoria–autovivência da prática; o sinergismo bagagem experiencial atual–bagagem experiencial multidimensional; o sinergismo reflexão científica–autopesquisa evolutiva; o sinergismo curiosidade-autopesquisa-leitura; o sinergismo descrenciológico autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento; o sinergismo formulação do problema–levantamento de hipóteses–esclarecimento de dúvidas.
         Principiologia: o princípio do megafoco mentalsomático na autopesquisa; o princípio da descrença; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) maduro; o código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: a teoria da coerência; a teoria da correspondência; a teoria do conhecimento científico; a teoria da Hermenêutica Científica; a teoria das verdades relativas de ponta; a teoria das neoideias; a teoria do autoconhecimento evolutivo; a teoria do autodiscernimento multidimensional.
         Tecnologia: as técnicas pesquisísticas da Conscienciologia; a técnica dos 100 procedimentos; a técnica conscienciológica das 50 vezes mais; a técnica do detalhismo na autopesquisa; a técnica da circularidade; a técnica da exaustividade; a técnica da autochecagem racional permanente; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica do sobrepairamento analítico; o registro técnico.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da autexperimentação; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório das técnicas projetivas.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível da Parapesquisologia; o Colégio Invisível dos pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Paragenética; o Colégio Invisível dos Proexistas; o Colégio Invisível da Dessomatologia.
         Efeitologia: o efeito do diagnóstico mais preciso na indicação das tomadas de decisão; a correção de rota como efeito da comprovação das evidências; os efeitos da constatação da bagagem experiencial na proéxis.
         Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas quebras dos apriorismos diante de novas evidências.
         Ciclologia: o fato desencadeante explicativo do ciclo de outros fatos.
          Enumerologia: a junção de elementos; a coletânea de fatos; o agrupamento de indícios; a reunião de pistas; a indicação de rotas; a compilação de provas; o repertório de evidências.
          Binomiologia: o binômio abordagem extrafísica–abordagem intrafísica; o binômio fatos-parafatos; o binômio tentativa-erro; o binômio forma-conteúdo.
          Interaciologia: a interação conscins-consciexes nas investigações avançadas; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais; a interação causa-efeito; a interação autodiscernimento-autodeterminação na pesquisa de campo; a interação consciência-fato; a interação racionalidade-autorreflexão; a interação autopesquisa constante–autorrenovações infindáveis; a interação realidades-pararrealidades.
          Trinomiologia: o trinômio vontade granítica–intencionalidade fixada–autorganização rigorosa na clarificação de fatos e parafatos.
          Polinomiologia: o polinômio volição-intenção-decisão-determinação-sustentação na pesquisa.
          Antagonismologia: o antagonismo procurar provas / esconder provas; o antagonismo correr atrás / deixar para lá; o antagonismo obstinação madura / teimosia infantil.
          Politicologia: a informaticocracia; a parapsicocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a teaticocracia; a cognocracia; a democracia pura.
          Legislogia: a lei do maior esforço pesquisístico; as leis da Cosmoética.
          Filiologia: a experimentofilia; a criticofilia; a desafiofilia; definofilia; a pesquisofilia;
 a assistenciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: o medo do desconhecido.
          Maniologia: a evitação da Filosofia do ignorantismo maníaco.
          Mitologia: a busca da exclusão dos mitos, preconceitos, convencionalismos e dogmas.
          Holotecologia: a definoteca; a cognoteca; a volicioteca; a intelectoteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca; a consciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Autopesquisologia; a Argumentologia; a Refutaciologia; a Verbaciologia; a Autodeterminologia; a Autodecidologia; a Organizaciologia; a Autoproexologia; a Evoluciologia; a Priorologia; a Recexologia; a Tenepessologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a dupla conscin parapsíquica–amparador extrafísico; a conscin enciclopedista; a conscin incansável; a conscin resoluta.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o acoplamentista; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador lúcido; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário conscienciológico; o tocador de obra; o homem de ação; o pesquisador conscienciólogo.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a acoplamentista; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pésquisadora lúcida; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária conscienciológica; a tocadora de obra; a mulher de ação; a pesquisadora consciencióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens proexologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: corpus de evidências na proéxis egocármica = o conjunto de evidências na vida humana indicadoras das recuperação de cons; corpus de evidências na proéxis grupocármica = o conjunto de evidências na vida humana sinalizadoras da realização de trabalho em grupo conscienciológico; corpus de evidências na proéxis policármica = o conjunto de evidências na vida humana orientadas no trabalho interassistencial diário da tenepes.
          Culturologia: a cultura da investigação científica; a cultura de acumulação e manutenção atualizada de bancos de dados; a cultura dos registros sistemáticos; a cultura da pesquisa conscienciológica.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o corpus de evidências, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agente confluencial: Confluenciologia; Neutro.
          02. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          04. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.
          05. Direção megafocal: Proexologia; Neutro.
          06. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
          07. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          08. Iniciativa pessoal: Voliciologia; Neutro.
          09. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático.
          10. Megafoco permanente: Megafocologia; Neutro.
          11. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
          12. Paracientista: Experimentologia; Homeostático.
          13. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
          14. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático.
          15. Voliciolina: Voliciologia; Neutro.
    O CORPUS DE EVIDÊNCIAS NA AUTEXPERIMENTOLOGIA É RESULTADO DA AUTOINVESTIGAÇÃO DETALHISTA E EXAUSTIVA, ALICERÇADA PELA RACIONALIDADE E LÓGICA DA CONSCIN-COBAIA NA EXECUÇÃO DA PROÉXIS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, faz investigações detalhadas e exaustivas dos fatos e parafatos evidenciadores da autoproéxis? Tem lembranças de indicadores do Curso Intermissivo?
           Bibliografia Específica:
           01. Bourdieu, Pierre; A Economia das Trocas Simbólicas; 362 p.; 8 caps.; 181 refs.; 22 x 12 cm; 6ª Ed.; Perspectiva; São Paulo, SP; 2009; páginas 79 a 197.
           02. Chauí, Marilena; Convite à Filosofia; 440 p.: 39 caps.; 25 ilus.; 1 índice; 24 x 17 cm; br.; 12ª Ed.; Ática; São Paulo, SP; 1999; páginas 59 a 89.
           03. Dalbosco, Edi Paulo; Situação de Risco; 86 p.; 31 caps.; 22 x 14 cm; br.; Maneco; Caxias do Sul, RS; 2006; páginas 7 a 25.
           04. Idem; Dupla Investigação; 106 p.; 24 caps.; 21 x 14 cm; br.; Maneco; Caxias do Sul; RS; 2003; páginas 7 a 106.
           05. Jefferson, Roberto; Nervos de Aço: Um Retrato da Política dos Políticos do Brasil; 376 p.; 15 caps.; revisores Luciano Trigo; & Miguel Barros; 20 refs.; 22 x 16 cm; TopBooks; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 87 a 205.
           06. McLaren, Peter; Multiculturalismo Revolucionário; 308 p.; 8 caps.; 113 refs.; 23 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 1997; páginas 10 a 29.
           07. Nova, Sebastião Vila; Introdução à Sociologia; 230 p.; 11 caps.; 83 refs.; 24 x 17 cm; 6ª Ed.; Campos Elísios; São Paulo, SP; 2004; páginas 27 a 170.
           08. Roque, Laraia Barros; Cultura: Um Conceito Antropológico; 118 p.; 11 caps.; 40 refs.; 18 x 13 cm; br.; 16ª Ed.; Jorge Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 9 a 94.
           09. Rummel, J. Francis; Introdução aos Procedimentos de Pesquisa em Educação; 356 p.; 11 caps.; 32 refs.; 21,5 x 16 cm; Livraria do Globo; Porto Alegre, RS; 1972; páginas 1 a 164.
           10. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 4 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 22 a 46.
           11. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes, glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 72 a 80, 142 a 152, 191 a 210, 716 a 733.
           12. Idem; Temas da Conscienciologia; 232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 12 a 190.
                                                                                                                           R. R.