O corpus de evidências na proéxis é o conjunto de elementos, indícios, sinais, provas, fatos e parafatos vivenciados pela conscin intermissivista lúcida, capaz de sustentar determinada hipótese investigativa multidimensional, quanto às diretrizes e consecução da programação existencial.
Você, leitor ou leitora, pesquisa os fatos e parafatos evidenciadores da autoproéxis? Quais técnicas utiliza? Os resultados sinalizam para o compléxis ou o incompléxis?
CORPUS DE EVIDÊNCIAS NA PROÉXIS (AUTOPROEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O corpus de evidências na proéxis é o conjunto de elementos, indícios, sinais, provas, fatos e parafatos vivenciados pela conscin intermissivista lúcida, capaz de sustentar determinada hipótese investigativa multidimensional, quanto às diretrizes e consecução da programação existencial. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo corpus é emprestado do idioma Latim, corpus, “corpo; conjunto”. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. O termo evidência vem do idioma Latim, evidentia, “evidência; visibilidade; clareza; transparência; hipótese”. Surgiu em 1537. O termo programação procede do idioma Latim, programma, “publicação por escrito, edital, cartaz”; este do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”. Surgiu no Século XX. A palavra existencial provém do idioma Latim, existentialis, apareceu em 1898. Sinonimologia: 1. Conjunto de evidências proexológicas. 2. Confirmações da vivência proexista. 3. Provas corroboradoras da proéxis. 4. Corpus da pesquisa proexológica. Neologia. As 3 expressões compostas corpus de evidências na proéxis, corpus de evidências na miniproéxis e corpus de evidências na maxiproéxis são neologismos técnicos da Autoproexologia. Antonimologia: 1. Corpus de evidências da robéxis. 2. Corpus de evidências da invéxis. 3. Corpus de evidências da recéxis. 4. Corpus de evidências do incompléxis. 5. Corpus de evidências da recin. Estrangeirismologia: o upgrade proexológico; o neostatus recexológico; o breakthrough pesquisístico; o abandono do status quo apriorístico; a saída do dolce far niente da interiorose; a assunção da neoperformance evolutiva. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade das prioridades autoproexológicas evolutivas. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Lembranças: páginas encriptadas. Citaciologia: – “Nada proporciona maior capacidade de superação e resistência aos problemas e dificuldades em geral, do que a consciência de ter uma missão para cumprir nesta vida” (Viktor Emil Frankl, 1905–1997, médico e psiquiatra austríaco). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autoproexologia; o corpus de pensenes da proéxis; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os paratecnopensenes advindos da parceria amparador-assistente; a paratecnopensenidade oriunda do trabalho da equipe extrafísica. Fatologia: o corpus de evidências na proéxis; a autoinvestigação detalhista da programação existencial da conscin; a escavação de pistas de vidas pretéritas; o início da autoinvestigação com base na Cosmoética; a assunção do papel de arqueólogo-pesquisador das retrovidas; a utilização de ferramentas cosmoéticas; a recuperação de cons magnos; as retrocognições; a pesquisa etnográfica; o levantamento de dados; as informações precisas e coerentes; a Mesologia do país de ressoma; as comprovações da influência dos acontecimentos mundiais no ressomante; os talentos e ideias inatos; o interesse precoce pelas enciclopédias; as facilidades e obstáculos da relação familiar; o grau de recuperação de cons na adolescência; os cursos universitários; a escolha da profissão; as profissões das áreas da saúde e educação; a vocação assistencial; o possível desvio da proéxis na fase adulta; a maxidissidência dos vínculos religiosos; o acesso à Conscienciologia; as mudanças de base física; a fixação psicofisiológica auxiliando na consecução da proéxis; o posicionamento quanto ao Corpus da Conscienciologia; o nível teático do voluntariado conscienciológico; o vínculo proexológico; a fase preparatória e executiva da proéxis; os aportes existenciais; a APEX; a CONSCIUS; a docência; o autorado verbetográfico; a obra escrita; a megagescon; a ancoragem consciencial íntima; a conscienciocentragem; a participação voluntária na condição de conscin-cobaia; a desancoragem dos traumas do passado; a saída da autovitimização; a conquista da autoimunidade aos pertúrbios exteriores; o sobrepairamento na autopesquisa; o autoconhecimento alicerçando a autossegurança; as autorreflexões diárias; a superação dos gargalos proexológicos; o completismo existencial evidenciando o acerto das escolhas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o mapeamento dos parafatos; o parapsiquismo abrindo vieses para a multidimensionalidade; as lembranças do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o balanço do autodesempenho na tenepes; a primazia das auto-heranças multiexistenciais sobre as influências mesológicas; a Paragenética influenciando a Genética; as vivências parapsíquicas no Tertuliarium; as dinâmicas parapsíquicas; as autovivências no Acoplamentarium; a megaeuforização; as projeções lúcidas iniciais; a ação positiva do arco voltaico craniochacral; a minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o paracérebro coordenando o cérebro; a interassistencialidade do microcosmo repercurtindo no macrocosmo; o papel da minipeça interassistencial no fluxo do Cosmos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo retificação cosmoética–recomposição da interprisão grupocármica; o sinergismo evolutivo recéxis-recin; o sinergismo ação-realização; o sinergismo autocorreção-autodeterminação; o sinergismo maturidade biológica–maturidade humana–maturidade consciencial; o sinergismo autodeterminação–inteligência evolutiva (IE); o sinergismo bagagem da vida atual–bagagem de vidas pretéritas; o sinergismo Memoriologia-Autoproexologia. Principiologia: o princípio da exequibilidade das ideias inatas do Curso Intermissivo; o princípio do dinamismo evolutivo; o princípio das prioridades evolutivas; o princípio da autorganização proexológica; o princípio do Universalismo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do autoconhecimento evolutivo; a teoria da evolução pelos autesforços; a teoria da evolução conjunta; a teoria do descarte do imprestável; a teoria da recuperação das unidades de lucidez; a teática de 1% de teoria e 99% do suor evolutivo na marcha rumo ao compléxis. Tecnologia: a técnica da autodecisão; a técnica dos autoquestionamentos; a técnica do detalhismo na autavaliação evolutiva; as técnicas autoconscienciométricas; a técnica de autobservação racional. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Proéxis. Colegiologia: o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Paragenética; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: os efeitos da vontade inquebrantável de colocar em prática as orientações intermissivistas; o efeito da autodeterminação na aceleração da evolução; o efeito da vontade livre e racional; os efeitos das autodecisões firmadas no megafoco proexológico; os efeitos da construção da bagagem experiencial especializada; os efeitos da persistência na proéxis. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo Curso Intermissivo; as neossinapses provenientes das leituras úteis; as neossinapses derivadas do arrojo pesquisístico; as neossinapses das reciclagens intraconscienciais; as neossinapses geradas a partir dos debates construtivos; a aquisição de neossinapses heurísticas; as neossinapses precipitando a quebra da rigidez autopensênica. Ciclologia: o ciclo de realização vontade-intenção-decisão-determinação. Enumerologia: os indícios da proéxis; os trafores sinalizadores; os aportes indicativos; as evidências da linha proexológica; o aparecimento de fatos convergentes; a constatação de parafatos afins; a sinalética ratificadora do megafoco proexolíneo. Binomiologia: o binômio vontade-motivação; o binômio autodisposição-empenho. Interaciologia: a interação autodiscernimento-autodeterminação. Crescendologia: o crescendo da autoconfiança na capacidade de autorrealização. Trinomiologia: o trinômio vontade granítica–intencionalidade fixada–autorganização rigorosa. Polinomiologia: o polinômio volição-intenção-decisão-determinação-sustentação. Antagonismologia: o antagonismo autodeterminação / autovacilação; o antagonismo correr atrás / deixar para lá; o antagonismo proatividade / passividade; o antagonismo autenfrentamento evolutivo / titubeação regressiva; o antagonismo obstinação madura / teimosia infantil. Paradoxologia: o paradoxo dos autesforços por melhores performances evolutivas eliminarem a competividade entre os compassageiros evolutivos. Politicologia: a meritocracia; a Democracia Pura; o ato de agir com Cosmoética nas políticas pessoais autoprescritas. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo inserida na personalidade do intermissivista. Filiologia: a criticofilia; a desafiofilia; a definofilia; a assistenciofilia; a pesquisofilia. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Poliana. Mitologia: a busca pela exclusão dos mitos e dogmas. Holotecologia: a proexoteca; a cognoteca; a volicioteca; a intelectoteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Autoproexologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Autodeterminologia; a Autodecidologia; a Organizaciologia; a Evoluciologia; a Priorologia; a Recexologia; a Tenepessologia; a Traforologia; a Intermissiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista; a conscin resoluta; a conscin autopesquisadora; a conscin proexista; a conscin completista. Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o acoplamentista; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador lúcido; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário conscienciólogo; o tocador de obra; o homem de ação; o intermissivista adaptado. Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a acoplamentista; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora lúcida; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária conscienciológa; a tocadora de obra; a mulher de ação; a intermissivista adaptada. Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens proexologus. V. Argumentologia Exemplologia: corpus de evidências na miniproéxis = as comprovações proexológicas do intermissivista engajado na autassistência rumo ao compléxis; corpus de evidências na maxiproéxis = as comprovações proexológicas do intermissivista engajado na interassistência policármica rumo ao maxicompléxis. Culturologia: a cultura da recéxis proexológica; o Multiculturalismo facilitando a recuperação de cons. Taxologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 atitudes favoráveis ao desempenho eficaz da proéxis: 01. Acuidade paraperceptiva interassistencial. 02. Autavaliação conscienciométrica. 03. Autempenho para superar os trafares. 04. Autenfrentamento por meio da autoconsciencioterapia. 05. Autoconscienciometria através da técnica da conscin-cobaia. 06. Autodesafios permanentes promovendo reciclagens. 07. Autodeterminação. 08. Autodirecionamento da pesquisa proexológica. 09. Autodisposição para as recins permanentes. 10. Autoincorruptibilidade. 11. Autoinventariologia. 12. Autopesquisa voltada para o compléxis. 13. Autossuperação das crises de crescimento. 14. Decidofilia aplicada à proéxis. 15. Identificação da autoimagem real. 16. Mapeamento de trafores. 17. Resiliência consciencial. 18. Sobrepairamento cosmoético na autopesquisa. 19. Superação dos gargalos evolutivos. 20. Vontade férrea. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomática, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o corpus de evidências na proéxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 02. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 03. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático. 04. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro. 05. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 06. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático. 07. Direção megafocal: Proexologia; Neutro. 08. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 09. Iniciativa pessoal: Voliciologia; Neutro. 10. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático. 11. Megafoco permanente: Megafocologia; Neutro. 12. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro. 13. Proexograma: Proexologia; Homeostático. 14. Subsunção proexológica: Maxiproexologia; Neutro. 15. Voliciolina: Voliciologia; Neutro. O CORPUS DE EVIDÊNCIAS NA PROÉXIS É O SALDO AUTOINVESTIGATIVO ÚTIL, RESULTANTE DO DETALHISMO E EXAUSTIVIDADE NA ESCAVAÇÃO DE PISTAS, INDÍCIOS E PROVAS, FACILITANDO A EFETIVAÇÃO DO COMPLÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, pesquisa os fatos e parafatos evidenciadores da autoproéxis? Quais técnicas utiliza? Os resultados sinalizam para o compléxis ou o incompléxis? Bibliografia Específica: 1. Alegretti, Wagner; Retrocognições: Pesquisa da Memória de Vivências Passadas; pref. Waldo Vieira; 310 p.; 23 caps.; 4 seções; 92 filmes; 1 foto; 1 microbiografia; glos. 300 termos; 68 refs.; alf.; 20 x 15 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 23 a 189. 2. Bastiou, Jean Pierre; Globe-Trotter da Consciência: Do Yoga à Conscienciologia; revisores Laênio Loche; Marcia Abrantes; Giselle Salles; & Marcelo Chalitta; 322 p.; 6 caps.; 1 cronologia; 1 foto; 5 ilus.; 1 microbiografia; glos. 150 termos; 14 refs.; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 27 a 256. 3. Guimarães, Tânia; Autocriticidade Cosmoética: Enfrentamento do Mito de Assistência; Anais de Estudos do Colégio Invisível da Cosmoética; Foz do Iguaçu, PR; 2007; Journal of Conscientiology; IAC; Trimestral; Vol. 10, N. 37-S; 21 enus.; 7 refs.; Evoramonte; Portugal; 2007; páginas 11 a 28. 4. Lacerda, Maria Thereza B.; A Pedra do Caminho; 196 p.; 10 caps.; 44 refs.; 20 x 15 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 8 a 168. 5. Rumel, J. Francis; Introdução aos Procedimentos de Pesquisas em Educação; trad. Jurema Alcides Cunha; 354 p.; 11 caps.; 32 refs.; 21,5 x 16 cm; Artmed; Porto Alegre, RS; 1972; páginas 1 a 164. 6. Thomas, Gary; Pring, Richard; & Colaboradores; Educação Baseada em Evidências: A Utilização dos Achados Científicos para a Qualificação da Prática Pedagógica (Evidence-Based Practice in Education); pref.; & revisora Maria Clara Bueno Fischer; trad. Roberto Cataldo Costa; 256 p.; 14 caps.; 23 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2007; páginas 57 a 90. 7. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 170 p.; 40 caps.; 22 x 14 cm; 2ª Ed.; IIPC; Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 5 a 139. 8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1080 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Innternacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 602 a 608. R. R.