A consciência platônica é a personalidade manifesta através do atributo da intelectualidade em detrimento das autovivências holossomáticas, alienando-se da realidade crua dos fatos, sejam intra ou extrafísicos, fixada pensenicamente no filosofismo.
Você, leitor ou leitora, identifica-se com a consciência platônica? Considera este perfil consciencial compatível com a amizade pela sabedoria conscienciológica?
CONSCIÊNCIA PLATÔNICA
(PERFILOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A consciência platônica é a personalidade manifesta através do atributo da intelectualidade em detrimento das autovivências holossomáticas, alienando-se da realidade crua dos fatos, sejam intra ou extrafísicos, fixada pensenicamente no filosofismo.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O termo platônico procede do idioma Grego, platónikos, “de Platão”, através do idioma Latim, platonicus, “platônico”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Consciência metafísica. 2. Consciência idealista. 3. Filósofo monodimensional. 4. Materialista histórico-dialético. 5. Pessoa teoricona.
Neologia. As 3 expressões compostas consciência platônica, consciência platônica especulativa e consciência platônica prática são neologismos técnicos da Perfilologia.
Antonimologia: 1. Amparador intelectual; filósofo energizador lúcido; holofilósofo universalista; parafilósofo. 2. Cientista. 3. Pensador pragmático. 4. Estrategista cosmoético. 5. Filosofia platônica; platonismo.
Estrangeirismologia: o bios theoretikós; a vita contemplativa; o mundus intelligibilis; o ex nihilo nihil fit; a mathesis universalis; a raison d’état; o quid pro quo.
Atributologia: predomínio dos atributos mentais, notadamente o autodiscernimento quanto à imaginação conceitual.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene contribuindo com o tema: – Saibamos buscar ideais.
Citaciologia. Eis citação capaz de explicitar o alcance do tema: – A caracterização geral mais segura da tradição filosófica europeia é ela consistir em uma série de notas de rodapé a Platão (Alfred North Whitehead, 1861–1947).
Filosofia: o platonismo; a doutrina das ideias ou formas; o idealismo; o racionalismo; o estoicismo; o neoplatonismo; a patrística; a escolástica; o cartesianismo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da teorização; os teoricopensenes; a teoricopensenidade; a ausência de retilinearidade pensênica na esquiva do fato pela representação; os pseudopensenes; a pseudopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; o holopensene pessoal do cotejo de sistemas; os nexopensenes; a nexopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o autencapsulamento na morfopensenidade teórica; o materpensene contemplativo.
Fatologia: o menosprezo aos fatos; o hábito de colocar a reflexão conceitual à frente dos fatos; as hipostasias do pensamento; a cópia idealizada da realidade; a versão imaginária da realidade; a pretensa isologia entre conceitos e realidade; as falácias de falsa analogia; as transposições precipitadas; a indiferenciação da realidade concebida e da realidade vivenciada; o mecanismo de defesa substituindo os fatos pelas ideias; a racionalização para evitar a experiência; a apropriação do platonismo pela Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) medieval; a formulação filosófica da doutrina cristã na patrística; o monasticismo; os mosteiros medievais; a demonização do soma e do intrafísico; a fuga da crise de crescimento através de ideias não vivenciadas; o amor pelas ideias e não pelas pessoas; o amor platônico; o aprisionamento a especulações íntimas; a autodispersividade; os devaneios; o sonho acordado; a ausência do empirismo; a inação; a inércia; a alienação; a omissão deficitária; a ausência de autoquestionamento teático; a incoerência na razão apenas heterocrítica, sem autocrítica; o caráter intrinsecamente metafísico da Filosofia; a regressão metafísica; a zona de conforto filosófica; o sedentarismo holossomático; a inépcia holossomática; o acostamento da proéxis; o tédio existencial; a irritabilidade pelo questionamento das idealizações, no fundo, dogmáticas; o luto dos filósofos sem a Metafísica; a melancolia da esquerda após a queda do Muro de Berlim e o fracasso do denominado socialismo real; a frustração da ortodoxia neoliberal ou Consenso de Washington com o estouro da bolha imobiliária nos EUA (2008) e a decorrente crise financeira mundial; a insatisfação existencial em apenas teorizar.
Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático; o desprezo ao caráter bioenergético da vida; os guias extrafísicos amauróticos; a ausência de desassim; a autointoxicação energética; o autencapsulamento; a melex.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico teorização-fechadismo; o sinergismo nocivo imaginação-alienação; o sinergismo regressista platonismo-autocracia.
Principiologia: os princípios lógicos da identidade, não-contradição e terceiro excluído; o princípio axiomático; o mau uso do princípio da razão suficiente; o desprezo ao princípio da navalha de Ockham; o princípio metafísico do primado do ser em relação ao devir; o princípio da subordinação, não raro violenta, dos meios práticos aos fins teóricos.
Codigologia: a reciclagem apoiada no código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria platônica das ideias; a teoria sobre a prática ao invés da teática; a teoria do holossoma; a teoria da multidimensionalidade; a teoria monopolizando a manifestação da consciência.
Tecnologia: as técnicas projetivas essencialmente antiplatônicas; o repúdio à técnica enquanto conhecimento menor; o entrave à vivência da técnica da dupla evolutiva.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Holofilosofia.
Efeitologia: os efeitos do monopólio da teoria; os efeitos holossomáticos e multiexistenciais da Metafísica enquanto autofilosofia.
Neossinapsologia: as neossinapses por implicação lógica; a escassez, ou quase ausência, de neossinapses; as pseudoneossinapses ou novos reforços de velhas sinapses.
Ciclologia: o ciclo filosófico admiração-contemplação-diálogo-teorização.
Enumerologia: a ideia; o conceito; a imagem; a representação; a figura; o símbolo; o grafema; o enunciado; a proposição. A inépcia somática; a inépcia emocional; a inépcia holossomática; a inépcia social; a inépcia parapsíquica; a inépcia assistencial; a inépcia evolutiva.
Binomiologia: o binômio inércia-inépcia; o binômio ideal força intelectiva–tônus energético.
Interaciologia: a ausência da interação ideia-realidade; a interação entre filósofos; a interação evolutiva persona bufônica–consciência platônica.
Crescendologia: o crescendo platonismo-aristotelismo; o crescendo Helenismo-Conscienciologia; o crescendo Cosmos idealizado–Cosmos vivenciado; o crescendo ciências naturais–ciências humanas–ciências conscienciológicas; o crescendo filósofo-conscienciólogo; o crescendo Epistemologia-Parepistemologia; o crescendo Filosofia-Holofilosofia-Cosmossofia.
Trinomiologia: o trinômio ignorado soma-energossoma-psicossoma.
Antagonismologia: o antagonismo consciência platônica / projetor lúcido; o antagonismo platonismo / Conscienciologia; o antagonismo teática mentalsomática / teoria mentalsomática; o antagonismo razão metafísica / racionalidade empírica; o antagonismo dogma / experiência; o antagonismo Metafísica / Parapercepciologia; o antagonismo mundo inteligível / dimensão mentalsomática; o antagonismo ciências nomotéticas / ciências idiográficas; o antagonismo universal / particular; o antagonismo vita contemplativa / vita activa.
Paradoxologia: o paradoxo do idealismo materialista; o paradoxo do materialismo idealista; o paradoxo de saber muito na teoria e pouco na prática; o paradoxo da destreza ideativa conviver com a inépcia teática; o paradoxo do monopólio do mentalsoma, nesse caso, implicar o monopólio do soma (cérebro); o paradoxo da pretensão de alcançar o Cosmos apenas pela teoria ou contemplação; o paradoxo da Metafísica vivenciada; o paradoxo conformático da falta de tônus do platonismo; o paradoxo em criticar os mitos e, ao mesmo tempo, dogmatizar os próprios critérios; o paradoxo da Filosofia contemporânea ser pós ou antimetafísica e, enquanto Filosofia, ser intrinsecamente metafísica.
Politicologia: a tirania; a aristocracia; a filosofocracia; a antidemocracia.
Legislogia: a lei do menor esforço; a pretensão patológica de identificar, a fortiori, leis lógicas e leis naturais.
Filiologia: a filosofofilia; a teoricofilia; a logicofilia; a misticofilia.
Fobiologia: a somatofobia; a psicossomatofobia; a intrafisicofobia; a sociofobia; a autocogniciofobia; a neofobia; a projeciofobia; a extrafísicofobia; a tanatofobia.
Sindromologia: a síndrome da distorção da realidade; a síndrome de Amiel; a síndrome da apriorismose; a síndrome do ph.Deus; a síndrome da mentira; a síndrome do autismo consciencial; a síndrome de autaniquilamento do pesquisador.
Maniologia: a intelectomania; a logicomania.
Holotecologia: a filosofoteca; a dialeticoteca; a historicoteca; a cognoteca; a teoteca; a politicoteca; a pedagogoteca; a parapsicoteca; a terapeuticoteca.
Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Conscienciometrologia; a Antissomatologia; a Parapatologia; a Falaciologia; a Metafísica; a Filosofia; a Holossomatologia; a Energossomatologia; a Parapercepciologia; a Projeciologia; a Parepistemologia; a Holofilosofia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciência platônica; a consréu falaciosa; o pré-serenão vulgar; a conscin trancada; a conscin lúcida.
Masculinologia: o filósofo; o lógico; o matemático; o intelectual; o racionalista; o dogmático; o religioso; o místico; o teoricão; o helenista; o erudito; o cientista convencional; o eletronótico; o autor; o revolucionário; o eunuco energético; o intermissivista.
Femininologia: a filósofa; a lógica; a matemática; a intelectual; a racionalista; a dogmática; a religiosa; a mística; a teoricona; a helenista; a erudita; a cientista convencional; a eletronótica; a autora; a revolucionária; a eunuca energética; a intermissivista.
Hominologia: o Homo sapiens platonicus; o Homo sapiens philosophus; o Homo sapiens abstractus; o Homo sapiens contemplativus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens cerebralis; o Homo sapiens mentalsomaticus.
V. Argumentologia
Exemplologia: consciência platônica especulativa = o(a) epistemólogo(a) ou teórico(a)
do conhecimento privilegiando construtos conceituais em detrimento dos fatos; consciência platônica prática = o(a) autocrata aplicando ideias sem compreender o contexto em detrimento dos fatos.
Culturologia: a cultura filosófica; a cultura helenista; a cultura eletronótica; a cultura política revolucionária; a cultura da erudição; a cultura acadêmica.
Convergências. As obras de Platão apresentam conceitos basilares à cultura ocidental, ao modo da dialética, da educação formal, da distinção entre opinião e ciência, da busca pelo esclarecimento.
Pitagorismo. Identifica-se nas obras platônicas a influência pitagórica na menção de temas ao modo do ciclo da metempsicose, da projeção consciente e, sobretudo, da concepção numérica do ser.
Anacronismo. Se na antiguidade o platonismo poderia ter conotação parapsíquica ou multidimensional, na atualidade (Ano-base: 2011), com a existência da Conscienciologia, a consciência platônica torna-se anacrônica e patológica.
Falácia. Apesar das semelhanças formais, a comparação do platonismo com a Conscienciologia é vazia de conteúdo e autenganosa; trata-se, em grande parte, de falsas analogias entre a Metafísica (teoria da realidade inteligível abstrata) e a Parapercepciologia (teática da dimensão extrafísica concreta).
Contrapontos. Eis, a seguir, em ordem alfabética, 8 contrapontos entre construtos metafísicos da doutrina platônica das ideias e o paradigma consciencial, visando refutar as comparações falaciosas porventura existentes:
1. Dialética ascensional: não é evolução da consciência e nem projeção consciente; é técnica de investigação conceitual.
2. Dialética descensional: não é proéxis e nem ressoma; é técnica de aplicação conceitual.
3. Ideia: não é pensene carregado no pen; é construto ontológico e epistemológico.
4. Metafísica: não é Parapercepciologia; é tão somente estudo conceitual acerca do ser inteligível, abstrato.
5. Mundo inteligível: não é dimensão mentalsomática ou extrafísica; é construto ontológico e epistemológico.
6. Mundo sensível: não é dimensão intrafísica; é construto ontológico e epistemológico.
7. Prova lógica da imortalidade da alma: não é autexperiência; é dedução lógica, apenas especulação conceitual.
8. Três almas: não é holossoma; é construto político.
História. A superação da consciência platônica está representada na gradual assimilação do empirismo na cultura ocidental, fixada pelas ciências naturais, ao invés do dogmatismo racionalista antigo e medieval.
Modernidade. A consciência moderna tende a ser antiplatônica.
Desafio. É desafio evolutivo da humanidade contemporânea o amplo uso do empirismo sem restringi-lo, contudo, à ciência eletronótica e à amoralidade no campo da ética, ora predominantes na Socin.
Terapeuticologia. A especialidade de conhecimentos faltantes, necessários à autossuperação da consciência platônica, pode ser resumida à Holossomatologia e derivações, sobretudo a Homeostaticologia e a Projeciologia, imprescindíveis à Interassistenciologia qualificada e, logo, à Evoluciologia.
Faltantes. Eis, a seguir, 4 enumerações horizontais apresentando temas úteis à consciência platônica, ordenadas de modo lógico por veículo de manifestação, capazes de auxiliá-la na Autopesquisologia:
1. Soma: a Anatomia; a Fisiologia; a Nutrição; a Endocrinologia; a Cronobiologia; a Biorritmologia; a Biomecânica; a Ergonomia.
2. Energossoma: os chacras; a Descoincidenciologia; a Acoplamentologia; a assimilação; a desassimilação; as manobras energéticas.
3. Psicossoma: as emoções; os desejos; as frustrações; a Perdonologia.
4. Mentalsoma: o autodiscernimento evolutivo; a lógica multidimensional; a racionalidade cosmovisiológica; a retilinearidade pensênica; a Autodescrenciologia; a Autexperimentologia.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a consciência platônica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico.
02. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
03. Atraso de vida: Etologia; Nosográfico.
04. Autaniquilamento do pesquisador: Parapatologia; Nosográfico.
05. Barreira teórica: Autopesquisologia; Neutro.
06. Cotejo filósofo-conscienciólogo: Holofilosofia; Homeostático.
07. Crescendo Helenismo-Conscienciologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
08. Douta ignorância: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
09. Hipostasia: Hermeneuticologia; Nosográfico.
10. Holofilosofia: Holomaturologia; Homeostático.
11. Incompletude: Holomaturologia; Neutro.
12. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico.
13. Síndrome de Amiel: Parapatologia; Nosográfico.
14. Sofocracia: Politicologia; Neutro.
15. Taxologia do conhecimento: Mentalsomatologia; Neutro.
À CONSCIÊNCIA PLATÔNICA IMPORTA AVANÇAR DESDE
A COSMOLOGIA BIDIMENSIONAL, METAFÍSICA, À COSMOVISIOLOGIA MULTIDIMENSIONAL, PARAPSÍQUICA,
PELA TEÁTICA INTERASSISTENCIAL, HOLOSSOMÁTICA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica-se com a consciência platônica? Considera este perfil consciencial compatível com a amizade pela sabedoria conscienciológica?
Bibliografia Específica:
01. Dilthey, Wilhelm; Historia de la Pedagogia (Geschichte der Pädagogik); pref. & trad. Lorenzo Luzuriaga; Coleção: Biblioteca Pedagógica; 222 p.; 6 caps.; 20 x 14,5 cm; br.; Losada; Buenos Aires; Argentina; 1944; página 11.
02. Duarte, André; O Pensamento à Sombra da Ruptura: Política e Filosofia em Hannah Arendt; apres. Ricardo Terra; pref. Franklin Leopoldo e Silva; 392 p.; 6 caps.; 353 refs.; 21 x 14 cm; br.; Paz e Terra; São Paulo, SP; 2000; páginas 162 a 202.
03. Habermas, Jürgen; Consciência Moral e Agir Comunicativo (Moral Bewusstsein und Kommunikatives Handeln); trad. Guido A. de Almeida; Coleção: Biblioteca Tempo Universitário; 236 p.; 4 caps.; Vol. 84; 1 microbiografia; 7 tabs.; 192 notas; ono.; 20,5 x 14 cm; br.; Tempo Brasileiro; Rio de Janeiro, RJ; 1989; páginas 17 a 35.
04. Idem; Pensamento Pós-Metafísico: Estudos Filosóficos (Nachmetaphysisches Denken, Philosophische Aufsätze); trad. Flávio Beno Siebeneichler; Coleção: Biblioteca Tempo Universitário; 272 p.; 10 caps.; Vol. 90; 1 esquema; 1 anexo; 226 notas; 20,5 x 14 cm; br.; Tempo Brasileiro; Rio de Janeiro, RJ; 1990; páginas 151 a 182.
05. Hirschberger, Johannes; História da Filosofia na Antiguidade (Geschischte der Philosophie, I, Die Philosophie des Altertums); pref. & trad. Alexandre Correia; 280 p.; 3 caps.; 1 esquema; 87 refs.; ono.; 22 x 14 cm; br.; Herder; São Paulo, SP; 1957; páginas 68 a 137.
06. Kant, Immanuel; Crítica da Razão Pura (Kritik der Reinen Vernunft); apres. Marilena de Souza Chauí; pref. Valério Rohden; trad. Valério Rohden; & Udo Baldur Moosburger; Coleção: Os Pensadores; 2 vols.; XX + 438 p.; 15 caps.; Vol. 2; 6 esquemas; 234 notas; 65 refs.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Nova Cultural; São Paulo, SP; 1988; páginas 7 a 175.
07. Nietzsche, Friedrich; El Crepusculo de los Idolos (Götzen-Dämmerung); trad. Pedro González Blanco; Coleção: Nueva Biblioteca Filosófica; 128 p.; 11 caps.; Vol. 93; 1 microbiografia; 17 x 12 cm; br.; Tor; Buenos Aires; Argentina; S. D.; páginas 15 a 29.
08. Pires, José Herculano; Os Filósofos; 450 p.; 14 caps.; 22 refs.; 21 x 14 cm; br.; Paideia; São Paulo, SP; 2010; páginas 155 a 170.
09. Platão; A República (Πολιτεία); trad. Albertino Pinheiro; Coleção: Biblioteca Clássica; 460 p.; 10 caps.; Vol. 38; 61 notas; 18 x 14 x 3,5 cm; br.; Atena; São Paulo, SP; 1956; páginas 287 a 325 e 373 a 407.
10. Idem; Fédon (Φαίδων); trad. Jorge Paleikat; & João Cruz Costa; Coleção: Os Pensadores; 72 p.; Vol. 3; 101 notas; 24,5 x 17,5 cm; br.; Abril Cultural; São Paulo, SP; 1972; páginas 61 a 132.
11. Stein, Ernildo; Órfãos de Utopia: A Melancolia da Esquerda; 108 p.; 9 caps.; 1 microbiografia; 43 refs.; 20,5 x 14 cm; br.; Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Porto Alegre, RS; 1993; páginas 75 a 85.
12. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 3 infografias; 7 índices; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 664 a 672 e 846.
13. Whitehead, Alfred North; Process and Reality: An Essay in Cosmology; pref. David Ray Griffin; & Donald W. Sherburne; 418 p.; 5 caps.; alf.; 23 x 15,5 x 3,5 cm; br.; Free Press; New York, NY; EUA; 1978; página 39.
A. Z.