A conscin clariaudiente é a pessoa, homem ou mulher, parapsíquica desenvolta com a paraudição, capaz de vivenciar o fenômeno da clariaudiência no cotidiano.
Você, leitor ou leitora, considera-se conscin clariaudiente? Quais proveitos vem obtendo com esse trafor parapsíquico?
CONSCIN CLARIAUDIENTE (PERFILOLOGIA) I. Conformática Definologia. A conscin clariaudiente é a pessoa, homem ou mulher, parapsíquica desenvolta com a paraudição, capaz de vivenciar o fenômeno da clariaudiência no cotidiano. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu igualmente no Século XIII. O elemento de composição clari procede do mesmo idioma Latim, claire, “claramente; com clareza; manifestamente”, de clarus, “ilustre; manifesto; patente; claro”. O termo audiente provém igualmente do idioma Latim, audiens, particípio presente de audire, “ouvir; escutar”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Conscin hábil com a audição extrafísica. 2. Conscin predisposta à clariaudiência. 3. Conscin parapsíquica auditiva. Neologia. As 3 expressões compostas conscin clariaudiente, conscin clariaudiente tacônica e conscin clariaudiente tarística são neologismos técnicos da Perfilologia. Antonimologia: 1. Conscin casca grossa. 2. Conscin trancada. 3. Conscin subcognitiva. Estrangeirismologia: a open mind multidimensional proporcionada através da clariaudiência; o breakthrough parapsíquico pessoal; o paramicrochip potencializando as parapercepções; o Acoplamentarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à clariaudiência pessoal. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Clariaudiência: escuta interdimensional. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da clariaudiência; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o materpensene do parapsiquismo. Fatologia: os atributos mentais, a exemplo da concentração e atenção auxiliando a conscin clariaudiente a discernir sobre o parafenômeno; o perfil parapsíquico evidenciando os talentos parafenomenológicos da consciência; a autodisponibilidade parapsíquica favorecendo o desenvolvimento da clariaudiência; a pesquisa do detalhismo das sensações somáticas e bioenergéticas; a importância do estudo da anatomia e fisiologia humana para aprofundar o autoconhecimento sobre os mecanismos da audição podendo diferenciá-los da paraudição; a pesquisa parafenomenológica; a primeira comissão científica para analisar os parafenômenos organizada pelo diplomata e pesquisador russo Alexandre Aksakof (1832–1903) durante o Século XIX; as 52 obras publicadas pelo filosófo italiano Ernesto Bozzano (1862–1943) pesquisador da Metapsíquica explicando sobre os fenômenos parapsíquicos; as pesquisas parafenomenológicas estruturadas para a comprovação do parapsiquismo realizadas pelo engenheiro e pesquisador francês François-Marie Gabriel Delanne (1857–1926) conjuntamente com o criador da Metapsíquica Charles Robert Richet (1859–1935); a importância do registro paraperceptivo pessoal e da reflexão para entender e desenvolver a paraudição; a necessidade do clariaudiente trabalhar a intraconsciencialidade para compreender o fenômeno parapsíquico; a habilidade da conscin saber escutar, auscultar e paraescutar a si e a outrem; os quadros de percepção delirante, alucinações auditivas e sonorização do pensamento evidenciando em algum nível o autoparapsiquismo doentio; a Associação Internacional de Consciencioterapia (OIC); as dinâmicas parapsíquicas realizadas na Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI). Parafatologia: a autovivência do fenômeno da clariaudiência; a aplicação diária do estado vibracional (EV) profilático propiciando o desenvolvimento dos parafenômenos; as impressões sonoras não físicas; a habilidade parapsíquica de escutar vozes, sons, palavras, ruídos advindos da multidimensionalidade; a telepatia; a comunicação extrafísica; a soltura do holochacra promovendo a abertura da paraudição; as paramensagens enviadas pelos amparadores e / ou assediadores à conscin parapsíquica; a paraescuta dos amparadores e dos parassistidos autocomprobatórios para o sensitivo; a importância da conscin sensitiva saber distinguir o padrão da energia das informações oriundas da multidimensionalidade; a clariaudiência utilizada pela conscin parapsíquica experiente enquanto ferramenta interassistencial; a descoincidência da paracabeça propiciando a paraudição; a utilização anticosmoética da clariaudiência levando a interprisões grupocármicas; os autobloqueios energéticos fechando os canais da paraperceptibilidade; a clariaudiência desenvolvida na tenepes; a qualificação ininterrupta e inevitável da intraconsciencialidade proporcionada pelos fenômenos parapsíquicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos fenômenos parapsíquicos; o sinergismo do clariaudiente com o assistido; o sinergismo do amparador com o clariaudiente; o sinergismo do holopensene parapsíquico; o sinergismo conscin sensitiva cosmoética–equipex amparadora; o sinergismo homeostático dos trafores parapsíquicos pessoais; o sinergismo interassistencial; o sinergismo promovido pelo laboratório Acoplamentarium no desenvolvimento da clariaudiência. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às vivências parapsíquicas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aperfeiçoado a partir do autoparapsiquismo. Teoriologia: a teoria das bioenergias; a teoria do holossoma; a teoria dos fenômenos parapsíquicos; a teoria da multidimensionalidade; a teoria e prática da clariaudiência. Tecnologia: a técnica da mobilização básica das energias (MBE) predispondo à clarividência e clariaudiência; a técnica do acoplamento energético auxiliando no desenvolvimento dos parafenômenos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da assistencialidade; o laboratório conscienciológico da Experimentologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da sinalética energética. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: os efeitos profiláticos da Consciencioterapia no desenvolvimento do autoparapsiquismo; os efeitos interassistenciais do heterodiagnóstico assertivo realizado através da clariaudiência; os efeitos da paraudição influindo no comportamento do sensitivo; o efeito da imaturidade emocional na análise e interpretação dos fenômenos parapsíquicos; o efeito rebote da intenção anticosmoética na clariaudiência; o efeito homeostático do vislumbre da multidimensionalidade; os efeitos dos fenômenos parapsíquicos na intraconsciencialidade. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas através da clariaudiência. Ciclologia: o ciclo natural do desenvolvimento da clariaudiência; a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante o parapsiquismo; o ciclo de extrapolacionismos parapsíquicos; o ciclo de aprendizagens sobre a descoincidência vígil e a paraudição; o ciclo de mobilizações energéticas pelos chacras encefálicos predispondo à clariaudiência; o ciclo coincidência-descoincidência vinculado às experiências parapsíquicas; a destreza parapsíquica no ciclo da escuta multidimensional. Binomiologia: o binômio ectoplasmia-clariaudiência; o binômio acoplamento energético–paraudição; o binômio assimilação energética–paraouvidos; o binômio comunicação extrafísica–clariaudiência; o binômio perfil parapsíquico–paraescuta; o binômio empatia–acoplamento energético potencializando a clariaudiência; o binômio abertismo consciencial–abertismo parafenomenológico. Interaciologia: a interação clariaudiência-clarividência; a interação audição-paraudição; a interação chacras encefálicos–paraouvidos; a interação faculdades mentais–clariaudiência; a interação psiquismo-parapsiquismo; a interação conscin-consciex no estudo da clariaudiência; a interação multidimensional. Crescendologia: o crescendo parapercepção impressiva–clariaudiência–clarividência–pangrafia inerentes ao desenvolvimento do autoparapsiquismo. Trinomiologia: a observação do trinômio descoincidência vígil–acoplamento energético–assimilação energética potencializando a clariaudiência. Polinomiologia: o desenvolvimento da paraudição expresso no polinômio atenção-concentração-escuta-paraescuta. Antagonismologia: o antagonismo nature (inato) / nurture (adquirido) referente às habilidades parapsíquicas; o antagonismo fenômenos intrapsíquicos / fenômenos parapsíquicos; o antagonismo trafor parapsíquico / trafar parapsíquico; o antagonismo bloqueio energético / abertura holochacral; o antagonismo conscin parapsíquica / conscin casca grossa; o antagonismo clariaudiência / surdez multidimensional; o antagonismo clariaudiência / alucinação auditiva. Paradoxologia: o paradoxo da concretude da parafenomenalidade sutil. Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a autopesquisocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicado no desenvolvimento da clariaudiência. Filiologia: a neofilia; a sociofilia; a parapsicofilia; a teaticofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a energofilia. Fobiologia: a recinofobia; a cosmoeticofobia; a espectrofobia; a raciocinofobia; a recexofobia; a autocriticofobia; a autorreflexofobia. Sindromologia: a síndrome do oráculo; a síndrome confusional aguda. Maniologia: a mitomania inerente às fraudes parapsíquicas. Mitologia: a desmitificação do parapsiquismo. Holotecologia: a somatoteca; a cosmoeticoteca; a energoteca; a fenomenoteca; a parapsicoteca; a conscienciometroteca; a psicossomatoteca. Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Interassistenciologia; a Intencionologia; a Intraconscienciologia; a Cosmovisiologia; a Harmoniologia; a Inventariologia; a Parapatologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia; a Macrossomatologia; a Holofisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin clariaudiente; a criança parauditiva; a conscin adolescente parapsíquica; a conscin adulta clariaudiente; a conscin geronte sensitiva; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o engenheiro polonês Stephan Ossowiecki (1877–1944); o professor de Parapercepciologia; o homem clariaudiente; o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetólogo. Femininologia: a médium norte-americana Leonora Piper (1859–1950); a professora de Parapercepciologia; a mulher clariaudiente; a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens parapsychophilicus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens macrossomaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens clarividens; o Homo sapiens tenepessista. V. Argumentologia Exemplologia: conscin clariaudiente tacônica = a consciência intrafísica parapsíquica utilizando a clariaudiência predominantemente na tarefa da consolação (tacon) primária; conscin clariaudiente tarística = a consciência intrafísica parapsíquica utilizando a clariaudiência predominantemente na tarefa do esclarecimento (tares) evoluída. Culturologia: a cultura do parapsiquismo. Caracterologia. Considerando a Parapercepciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 fatores predisponentes à clariaudiência tarística da conscin lúcida: 01. Acoplamento energético: a interfusão das energias realizada de modo lúcido e intencional. 02. Assim: a assimilação energética consciente; a acuidade perante a captação de informações energéticas. 03. Assistência: a autopredisposição assistencial. 04. Banho energético: a chuveirada energética patrocinada pelo amparador confirmando a parapercepção. 05. Desassim: a desassimilação energética voluntária. 06. Descoincidência: a soltura holochacral propiciando os parafenômenos. 07. EV: o estado vibracional; o circuito fechado com as energias. 08. Exteriorização das ECs: a expansão energética voluntária; a energosfera assistencial. 09. Extrapolacionismo: o fenômeno parapsíquico, pessoal, assistido. 10. Intencionalidade: a intenção cosmoética dirigida a outrem. Autopesquisologia. Sob a ótica da Evoluciologia, todas as consciências intrafísicas (conscins) possuem algum nível de paraperceptibilidade, devido à peculiaridade e a especificidade dos indivíduos, alguns demonstrando facilidade com a clariaudiência e outros, não. Diante disso, é essencial realizar a autopesquisa quanto ao perfil parapsíquico pessoal, almejando descobrir os talentos, habilidades e competências bioenergéticas até então desconhecidos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin clariaudiente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro. 02. Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático. 03. Autocomprovação parapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro. 04. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro. 05. Autolucidez parapsíquica: Autolucidologia; Neutro. 06. Distorção parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico. 07. Engano parapsíquico: Autenganologia; Nosográfico. 08. Espectrofobia: Parapatologia; Nosográfico. 09. Fenomenologia holossomática: Parafenomenologia; Neutro. 10. Interrelação fenomênica: Fenomenologia; Neutro. 11. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico. 12. Labilidade parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico. 13. Perfil parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 14. Prioridade parapsíquica: Autoparapercepciologia; Homeostático. 15. Subjetividade objetiva parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro. AS OCORRÊNCIAS DA CLARIAUDIÊNCIA APONTAM A ABERTURA PARAPERCEPTIVA DA CONSCIN LÚCIDA PERANTE A INTERASSISTÊNCIA, FAVORECENDO A INTERAÇÃO ENTRE AS CONSCIÊNCIAS INTRA E EXTRAFÍSICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera-se conscin clariaudiente? Quais proveitos vem obtendo com esse trafor parapsíquico? Bibliografia Específica: 1. Bozzano, Ernesto; Metapsíquica Humana (La Verdad sobre Metapsíquica Humana); trad. Araújo Franco; 238 p.; 14 caps.; 18 x 13,5 cm; enc.; 5ª Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 19 e 141. 2. Delanne, Gabriel; A Alma é Imortal (L’ Âme est Immortelle); trad. Guillon Ribeiro; 314 p.; 4 seções; 13 caps; 18 x 13,5 cm; br.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 17, 135 e 212. 3. Flammarion, Camille; O Desconhecido e os Problemas Psíquicos (L’ Inconnu et es les Problémes Psychiques); trad. Arnaldo São Thiago; 274 p.; 4 caps.; 18 x 13,5 cm; br.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 2005; página 7 a 93. 4. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 166. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 219 a 226. 6. Xavier, Francisco Cândido; & Vieira, Waldo; Mecanismos da Mediunidade; 188 p.; 16 caps.; 18 x 13,5 cm; br.; 12ª Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1959; página 135. 7. Zolet, Lílian; & Buononato, Flávio; Orgs.; Manual do Acoplamentarium; revisores Antonio Pitaguari; et al.; 160 p.; 1 E-mail; 63 enus.; 24 fotos; 8 gráfs.; 27 ilus.; 64 pesquisadores de fenômenos parapsíquicos; 8 planilhas para autopesquisas; 5 tabs.; 151 taxologia dos sinais energéticos; 1 website; glos. 171 termos; 16 filmes; 808 refs.; 6 anexos; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 128 e 129. L. Z.