Tradutor-revisor

O tradutor-revisor é a conscin, homem ou mulher, capaz de traduzir textos escritos, próprios ou alheios, com o hábito de simultaneamente revisar as incorreções encontradas no idioma original, disponibilizando-as para o autor e / ou editora.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância do tradutor, revisor, editor ou leitor, para o autor? Em quais destas categorias de manifestação grafopensênica você se inclui, hoje?

      TRADUTOR-REVISOR
                                      (TRADUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O tradutor-revisor é a conscin, homem ou mulher, capaz de traduzir textos escritos, próprios ou alheios, com o hábito de simultaneamente revisar as incorreções encontradas no idioma original, disponibilizando-as para o autor e / ou editora.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo tradutor vem do idioma Latim, traductor, “o que transfere”. Surgiu no Século XVIII. O termo revisor é de origem controversa. Segundo Antônio Geraldo da Cunha (1924–1999) é adaptação do idioma Francês, reviseur, “aquele que revisa”, provavelmente derivado do idioma Latim Medieval, revisor. Para José Pedro Machado (1914–2005) procede do verbo revisar, também de origem obscura. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Tradutora-revisora. 2. Trasladador-revisor; trasladadora-revisora.
          Neologia. As duas expressões compostas minitradutor-revisor e maxitradutor-revisor são neologismos técnicos da Traduciologia.
          Antonimologia: 1. Autor; autora. 2. Autor-revisor; autora-revisora. 3. Leitor-revisor; leitora-revisora. 4. Editor; editora. 5. Traduzidor; traduzideira.
          Estrangeirismologia: o upgrade da versão original; o dueto interliguístico source language-target language; os tradutores on line; o sofware tradutor, corretor ortográfico e revisor de texto; a workstation pessoal; o thesaurus plurilinguístico; o approach técnico concomitante e integrado; a convergência de backgrounds; a disposição para repetição ad nauseam, através da lei do maior esforço, na perscrutação textual detalhística; o mutatis mutandis para a melhoria do texto; a expansion of knowledge; a conjugação de expertises pró-tares.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade gráfica.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Tradutor: judas estilístico. Tradutores: alteradores textuais. Tradutores são traidores? Revisão: primeira retratação. Revisão: aprimoramento textual. Revisões inspiram neopesquisas. Visemos revisar refletindo.
          Citaciologia: – São os autores que fazem as literaturas nacionais, mas são os tradutores que fazem a literatura universal (José Saramago, 1922–2010).
          Proverbiologia. Eis 1 provérbio italiano relacionado ao tema: – Traduttore traditore.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da microtomia grafopensênica; o holopensene grafogênico; a imersão no holopensene do tema traduzido; a convergência temporária do holopensene do autor e do tradutor; a fidelidade à pensenidade grafada; o materpensene do assunto traduzido atuando ao modo de atrator de sincronicidades; os grafopensenes; a grafopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a pensenidade pessoal integrando o holopensene da Comunicologia.
          Fatologia: o agente reurbanizador na migração internacional grafopensênica; a revisão da língua-fonte no traslado para língua-alvo; os retoques no discurso original; o domínio de, pelo menos, 2 idiomas; o autodidatismo; a conversão correta do conteúdo da mensagem escrita para outro idioma; o prazer vicário de reescrever linha a linha o livro do qual quer se apropriar o máximo possível; as Notas do Tradutor (N.T.); a intraduzibilidade linguística; os neologismos; as expressões idiomáticas; os estrangeirismos; os latinismos; os regionalismos; as gírias; as frases enfáticas; o ato de ler corretamente; a consulta a dicionários e enciclopédias sempre e quando encontrar palavras desconhecidas ou parecidas nos 2 idiomas; a tradução de reverso; a adaptabilidade do texto a fim de atender as normas morfossintáticas da língua da tradução; a interpretação errada do tradutor ocasionando a revisão do erro inexistente; o esmero e o cuidado com a estrutura discursiva do texto; a malha fina revisional; a revisão da forma gráfica na transposição idiomática; a pesquisa sobre a correção; o ato de tornar claro o significado das palavras; a responsabilidade do tradutor em transmitir ao leitor o conteúdo da mensagem do autor, sem alterá-la; a aplicação do acervo cognitivo pessoal no trabalho grupal; a colaboração para a edição de textos legíveis e sem erros; a Associação Brasileira de Tradutores e Intérpretes (ABRATES); a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR); o ricochete interassistencial próprio da atividade mentalsomática em grupo; a equipe de tradutores e revisores da Associação Internacional Editares; a união intercooperativa dos tradutores da Conscienciologia.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal ressaltando os itens a serem revisados; a descoincidência vígil facultando o acesso às informações extrafísicas na vigília física ordinária (VFO); as projeções conscientes elucidativas de dúvidas quanto à tradução correta; as deixas dos amparadores extrafísicos; a parafenomenalidade nos pré-reencontros de destino providenciais; o conjunto de paratécnicas aplicadas nas captações parapsíquicas em bases intelectuais interassistenciais; a paratecnologia instalada pela equipex; a montagem de campo interassistencial nas atividades mentaissomáticas bilíngues; a base intrafísica transformada em bolsão interassistencial durante a tradução e revisão de temas da Conscienciologia.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo comunicativo forma-conteúdo; o sinergismo apuro intelectual–precisão técnica; o sinergismo tradução grafopensênica–revisão textual; o sinergismo funcional escritor-tradutor; o sinergismo autor especialista–tradutor especializado; o sinergismo dos dicionários cerebrais funcionando juntos em prol da clareza informativa do texto; o sinergismo parapsiquismo-tradução-revisão; o sinergismo intelectivo entre autor-tradutor-leitor.
         Principiologia: o princípio da diversidade das formas gráficas na comunicação humana; o princípio da soberania autoral; o princípio cosmoético do respeito ao autor; o princípio da opção pela correção; o princípio “somos detalhistas, não perfeccionistas”; o princípio da cognição “não somos donos da verdade nem detemos o monopólio da sabedoria”; o princípio de ser mercador da própria ignorância alfabetizada; o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma; o princípio de todo texto poder ser melhorado.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando os limites da invasão no texto original; o código grupal de Cosmoética (CGC) tácito; os códigos de marcação revisional; o Código de Ética do Tradutor; o código de ética da American Translator Association (ATA); o código de ética da Fédération Internationale des Traducteurs (FIT).
         Teoriologia: a teoria da fôrma holopensênica mentalsomática; a teoria das ações providenciais para a fluência comunicativa gráfica; a teoria do amparo funcional.
         Tecnologia: o domínio da técnica do confor; a técnica do trinômio motivação-trabalho-lazer aplicada à Traduciologia; a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; a técnica da circularidade; a técnica das 50 vezes mais; a técnica da consulta a 50 dicionários; a técnica da ausculta holopensênica; a técnica do alvo mental projetivo; a técnica da heterocrítica cosmoética; a técnica pedagógica de adequar a comunicação gráfica ao contexto linguístico do receptor; a técnica da Lexicologia Exposta.
         Voluntariologia: o voluntário da tares; o voluntário itinerante; o voluntário internacional; o voluntariado na equipe de tradutores do Holociclo; os voluntários das equipes de tradutores da Conscienciologia.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Comunicologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores; o Colégio Invisível dos Tradutores; o Colégio Invisível dos Revisores.
         Efeitologia: o efeito da tarefa mentalsomática na recuperação de cons; o efeito da dinamização da elaboração pensênica em outro idioma; o efeito da grafopensenidade na qualificação da proéxis; o efeito terapêutico da ativação de áreas cerebrais adormecidas; os efeitos do olho clínico revisional; o efeito nosográfico dos vícios da versão traduzida; o efeito das contribuições para o aprimoramento da obra escrita; os efeitos das atividades sistemáticas na área internacional (tradução e revisão).
         Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir do labor mentalsomático em 2 ou mais idiomas; as neossinapses decorrentes da saturação mental ocasionada pelo materpensene do assunto traduzido.
         Ciclologia: o ciclo traduzir-revisar; o ciclo leitura-interpretação-tradução-correção-publicação.
         Enumerologia: o tradutor atencioso; o tradutor colaborador; o tradutor crítico; o tradutor melhorador; o tradutor observador; o tradutor pesquisador; o tradutor reeducador. O tradutor consertador; o tradutor corretor; o tradutor reparador; o tradutor perscrutador; o tradutor reverificador; o tradutor reparador; o tradutor retificador.
         Binomiologia: o binômio qualificação pessoal–qualificação grupal; o binômio admiração-discordância permitindo a harmonia entre autor, tradutor e revisor; o binômio disponibilidade-intecionalidade; o binômio conteúdo-forma; o binômio memória-idioma; o binômio língua-fonte–língua-alvo; o binômio tradução–diagnóstico textual; o binômio leitor-tradutor; o binômio compreensão da mensagem–tradução fidedigna.
         Interaciologia: a interação tradutor-texto; a interação estilo redacional do autor–tendências estilísticas do tradutor; a interação tradutor–artefatos do saber; a interação tradutor-lexicógrafo; a interação cérebro dicionarizado–expansão interassistencial; a interação assistencial entre pares nas atividades grafopênsenicas; a interação senso de autonomia–senso de interdependência; a interação sinérgica da intenção assistencial; o investimento na interação sadia entre o autor e o tradutor.
         Crescendologia: o crescendo intelectual hábitos sadios–rotinas úteis; o crescendo letra-palavra-frase-parágrafo-página-capítulo-tomo aplicado à escrita, à tradução e à revisão; o crescendo lexical dicionário cerebral monoglota–dicionário cerebral bilíngue–dicionário cerebral poliglota; o crescendo dicionário cerebral de ideias afins–cosmovisão; o crescendo escrita-conscienciês; o crescendo abordagem correta–interassistencialidade eficaz; o crescendo da intercooperação entre as partes.
         Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio iniciativa-executiva-acabativa; o trinômio eficiência-eficácia-produtividade; o trinômio autor-obra-tradução.
         Polinomiologia: o polinômio autor-tradutor-revisor-editor; o polinômio escrita-leitura-tradução-comparação-revisão; o polinômio revisório ler-compreender-pesquisar-corrigir-sugerir-enriquecer; o polinômio sinônimos–antônimos–analogismos–conceitos conjugados–interações–aproximações simples–interrelações nas múltiplas formas de escrita de diferentes idiomas; o polinômio comunicativo ideia-escrita-revisão-publicação-leitura-tradução-retificação-acréscimo-aprofundamento.
         Antagonismologia: o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo; o antagonismo ansiosismo / paciência; o antagonismo atenção saltuária / atenção concentrada; o antagonismo leitura técnica / leitura literária; o antagonismo revisão precisa / hiperrevisão; o antagonismo mensagem qualitativa / moldura quantitativa.
         Paradoxologia: o paradoxo da tradução a outro idioma ampliar o conhecimento do idioma nativo; o paradoxo do especialismo do tradutor dificultar a fidedignidade à ideia expressa pelo autor; o paradoxo da tradução de conceitos (cognição) promover a revisão de emoções (sensações); o paradoxo de nem sempre os bons escritores fazerem boas traduções; o paradoxo do tradutor prezar pela fidelidade ao original ciente de não poder alcançá-la por completo, mas somente até onde for possível.
           Politicologia: a intelectocracia; a interassistenciocracia; a cognocracia; a discernimentocracia; a proexocracia; a política de cessão dos direitos autorais sobre a tradução; a política de acesso livre ao conhecimento; a política expansionista da Conscienciologia.
           Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo interassistencial; a lei dos Direitos Autorais (LDA 9.610/98); as leis ortográficas; as leis gramaticais; a lei da afinidade.
           Filiologia: a bibliofilia; a raciocinofilia; a cogniciofilia; a grafofilia; a leiturofilia; a criticofilia; a neofilia; a verponofilia.
           Fobiologia: a bibliofobia; a raciocinofobia; a cogniciofobia; a grafofobia; a leiturofobia; a literofobia; a criticofobia; a culturofobia; a neofobia; a xenofobia; a verponofobia.
           Sindromologia: a síndrome da psicose do revisor; a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome do desperdício intelectual.
           Maniologia: a intelectomania.
           Mitologia: o mito do tradutor ideal; o mito do sabe tudo.
           Holotecologia: a idiomateca; a lexicoteca; a encicloteca; a cosmogramoteca; a hemeroteca; a neologisticoteca; a enumeroteca; a metodoteca.
           Interdisciplinologia: a Traduciologia; a Revisiologia; a Linguisticologia; a Interpretaciologia; a Filologia; a Lexicologia; a Grafologia; a Morfologia; a Neologismologia; a Conformaticologia; a Estilisticologia; a Comunicologia; a Mentalsomatologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a personalidade polímata; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o tradutor-revisor; o tradutor; o tradutor de reverso; o prestador de serviços de tradução; o tradutor amador; o tradutor comercial; o tradutor jurídico; o tradutor lexicógrafo; o tradutor literal; o tradutor literário; o tradutor sazonal; o tradutor profissional; o tradutor freelance (frila); o tradutor científico; o tradutor parapsíquico; o tradutor projetor; o tradutor tenepessista; o autor traduzido; o autor tradutor; o revisor; o revisor de estilo; o editor; o editor tradutor; o leitor; o leitor tradutor; o docente tradutor; o professor itinerante da Conscienciologia.
           Femininologia: a tradutora-revisora; a tradutora; a tradutora de reverso; a prestadora de serviços de tradução; a tradutora amadora; a tradutora comercial; a tradutora jurídica; a tradutora lexicógrafa; a tradutora literal;a tradutora literária; a tradutora sazonal; a tradutora profissional; a tradutora freelance (frila); a tradutora científica; a tradutora parapsíquica; a tradutora projetora; a tradutora tenepessista; a autora traduzida; a autora tradutora; a revisora; a revisora de estilo; a editora; a editora tradutora; a leitora; a leitora tradutora; a docente tradutora; a professora itinerante da Conscienciologia.
           Hominologia: o Homo sapiens traductor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens communicologus.


                                            V. Argumentologia

           Exemplologia: minitradutor-revisor = a conscin, homem ou mulher, com o hábito de traduzir e, ao mesmo tempo, revisar textos escritos, a fim de atender aos interesses pessoais; maxitradutor-revisor = a conscin, homem ou mulher, com o hábito de traduzir e, ao mesmo tempo, revisar textos escritos, a fim de atender à demanda editorial de instituição especializada em publicações cosmoéticas.
           Culturologia: a cultura da Parapercepciologia Intelectual; a cultura da universalização do saber.
           Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, no universo da Traduciologia, 10 categorias, qualificações ou perfis básicos de tradutores, homens e mulheres, em geral, elencados na ordem alfabética:
           01. Tradutor de guerra.
           02. Tradutor de legenda.
           03. Tradutor de língua morta.
           04. Tradutor de literatura infantil.
           05. Tradutor de manual de equipamento industrial.
           06. Tradutor de noticiário.
           07. Tradutor de texto Conscienciológico.
           08. Tradutor de texto de Medicina.
           09. Tradutor de texto religioso.
           10. Tradutor público e intérprete comercial (TPIC).


                                                 VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o tradutor-revisor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
           02. Autenciclopédia: Mentalsomatologia; Homeostático.
           03. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
           04. Conformática: Comunicologia; Neutro.
           05. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
           06. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro.
           07. Domínio cognitivo: Autocogniciologia; Neutro.
           08. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           09. Leitor-revisor: Leiturologia; Neutro.
           10. Minitares: Interassistenciologia; Homeostático.
           11. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
           12. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
           13. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro.
           14. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
           15. Traduciopensene: Pensenologia; Neutro.
  O TRADUTOR-REVISOR TRANSCENDE A MOLDURA IDIOMÁTICA DA TRADUÇÃO, AO SUGERIR PARA O AUTOR NEOPESQUISA, A PARTIR DO EXAME ACURADO DAS DÚVIDAS, CORREÇÕES E ACHEGAS DEIXADAS NO TEXTO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância do tradutor, revisor, editor ou leitor, para o autor? Em quais destas categorias de manifestação grafopensênica você se inclui, hoje?
           Bibliografia Específica:
           1. Fortuna, Felipe; Tradutores Traidores; Artigo; Época; Revista; Semanário; N. 282; 3 fotos; São Paulo, SP; 13.10.03; página 119.
            2. Maluf, Eduardo; Os Tradutores Trapalhões; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 125; N. 40.489; 1 ilus.; São Paulo, SP; 25.08.04; página E 8.
            3. Neto, Irinêo; Tradutor Traidor: Dito Italiano Traduttore, Traditore dá conta dos Perigos aos quais esses Profissionais se expõem; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 27.543; Caderno: G; Curitiba, PR; 28.03.05; página 1.
            4. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares, revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009, páginas 303 e 334.
                                                                                                                    R. V.