Tradução Conscienciográfica

A tradução conscienciográfica é o processo de transposição linguística interidiomática de textos conscienciológicos, próprios ou alheios, realizado pela conscin tradutora, homem ou mulher, de maneira lúcida, cosmoética, interassistencial e tarística, tornando-os compreensíveis para quem desconhece a língua grafada original.

Você, leitor ou leitora, proficiente em idiomas estrangeiros, já considerou a possibilidade de se qualificar e voluntariar na condição de tradutor em Instituição Conscienciocêntrica? Enquanto intermissivista, identifica a tradução conscienciográfica como atividade integrante da auto ou da maxiproéxis?

      TRADUÇÃO CONSCIENCIOGRÁFICA
                                     (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A tradução conscienciográfica é o processo de transposição linguística interidiomática de textos conscienciológicos, próprios ou alheios, realizado pela conscin tradutora, homem ou mulher, de maneira lúcida, cosmoética, interassistencial e tarística, tornando-os compreensíveis para quem desconhece a língua grafada original.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo tradução vem do idioma Latim, traductio, “tradução; ação de levar em triunfo; ação de transferir de certa ordem a outra; transferência; curso; andar (do tempo); espécie de repetição”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphês, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Transposição interidiomática conscienciográfica. 2. Tradução de obra escrita conscienciológica. 3. Translação idiomática grafopensênica.
          Neologia. As 3 expressões compostas tradução conscienciográfica, tradução conscienciográfica caloura e tradução conscienciográfica veterana são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Tradução poético-literária. 2. Tradução científico-cartesiana. 3. Autoria conscienciográfica.
          Estrangeirismologia: a assinatura dos agreements; os copyrights da obra original e da obra traduzida; o upgrade da versão original; o dueto interliguístico source language–target language; os royalties advindos da obra traduzida; o tradutor freelance; os computer-assisted translation tools (CAT); os thesaurus linguísticos; as ferramentas de tradução online; a workstation pessoal; a ars memoriae; o rapport com os amparadores extrafísicos.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade gráfica interlinguística.
          Citaciologia. Eis duas citações relativas ao tema: – Sem tradução, estaríamos vivendo nas províncias que fazem fronteira com o silêncio (George Steiner, 1929–). A tradução não é apenas uma questão de palavras: é uma questão de tornar inteligível toda uma cultura (Anthony Burgess, 1917–1993).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas pertinentes ao tema, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Conscienciografia. A real concentração mental elimina os ruídos e as movimentações no ambiente e nos arredores do holopensene dos trabalhos intelectuais. A predominância do paracérebero minimiza os sentidos somáticos em função da megafocalização na confluência ideativa do momento da produção textual”. “A presença dos amparadores extrafísicos no desenvolvimento dos processos da escrita é determinada pelo conteúdo interassistencial cosmoético da informação grafada”.
          2. “Tradução. Toda tradução, a rigor, é caricatura do original. Os idiomas, e até os dialetos, são sempre diferentes uns dos outros. A conscin leitora, que deseja captar melhor o sentido do conteúdos ideológicos dos autores e autoras, busca ler as edições no idioma empregado por quem escreveu o original”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciografologia; os grafopensenes; a grafopensenidade; os traduciopensenes; a traduciopensenidade; os paratraduciopensenes; a paratraduciopensenidade; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; o holopensene da escrita interassistencial; o holopensene da Interassistenciologia Tarística; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os traduciopensenes gráficos.
          Fatologia: a tradução conscienciográfica; a tradução enquanto mediação conscienciográfica; a tradução cosmoética; a intercomunicação conscienciográfica; a transferência interidiomática da conscienciografia interassistencial; os contrafluxos da escrita e tradução conscienciográficas; o desafio da tradução de neologismos consagrados na língua de origem; as dificuldades da tradução de coloquialismos consolidados na língua de origem; as dificuldades dos tradutores automáticos; os segmentos intraduzíveis; as gírias; os estrangeirismos; a dificuldade de significar linguisticamente no idioma de destino realidades ou conceitos do idioma de origem; a saturação dos recursos intelectuais tradutórios; o erro tipográfico; o revisor ortográfico; a escrita de erratas tão logo os erros sejam detectados; a importância de ter papel e caneta sempre à mão; o desenvolvimento da atenção dividida; a complexidade do processo de revisão; a estilística; a importância do desenvolvimento da erudição na qualidade da obra traduzida; o Programa de Aceleração da Erudição (PAE) da Reaprendentia; a Associação Brasileira de Tradutores e Intérpretes (ABRATES); as Notas do Tradutor (N.T.) esclarecendo aspectos linguísticos ou conceituais da obra original; a importância do proofreading; o cumprimento dos deadlines; as responsabilidades do tradutor com o autor, a editora e o leitor; o aproveitamento dos aportes interidiomáticos recebidos; a disciplina conscienciográfica; o fluxo de criação de ideias conscienciográficas; o hábito de consultar dicionários unilíngues e bilíngues; o hábito da escrita bilíngue; as gescons dicionarísticas; a criação de neologismos na língua de destino; a transposição interlinguística das neoverpons; os glossários da Conscienciologia; a reformulação conscienciográfica; o autodidatismo; as ideias inatas quanto ao aprendizado de idiomas; as sincronicidades conscienciográficas grupocármicas potencializando a recuperação de unidades de lucidez (cons); o acesso ao repositório mnemônico pessoal enquanto fonte de informação para a tradução de correspondências intertextuais; a tradução indo além da substituição de significados; a cessão dos direitos autorais da obra traduzida; o autocomprometimento do tradutor conscienciográfico; a prática do registro gráfico diário acelerando o processo da tradução conscienciográfica; o processo espontâneo da autoimersão conscienciográfica; o poliglotismo teático a caminho do conscienciês; a contribuição pessoal para o completismo da maxiproéxis grupal; a condição do tradutor, enquanto minipeça do maximecanismo interassistencial; os avanços evolutivos pessoais e grupais advindos da divulgação de neoverpons na língua de destino.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e após o trabalho de tradução; a instalação e manutenção de campos homeostáticos na workstation pessoal; o autodesassédio pré e pós-conscienciográfico; as sincronicidades multidimensionais grupocármicas; a autorganização parafisiológica; o rapport com os amparadores extrafísicos; o acesso a paraconhecimentos de retrovidas; o acesso a paradicionários multilinguísticos; as parapercepções recebidas durante a prática da tenepes ampliando o entendimento de parafatos ligados à conscenciografia; os paracompromissos conscienciográficos assumidos com o grupocarma durante o Curso Intermissivo (CI); o uso da inteligência evolutiva (IE) proporcionando assertividade nas escolhas transpositivas idiomáticas; a empatia com a obra e os respectivos amparadores extrafísicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo escrita-tradução; o sinergismo autor-tradutor-revisor; o sinergismo amparador-tradutor; o sinergismo leitura lúcida–comunicação tarística; o sinergismo dos atributos mentaissomáticos.
          Principiologia: o princípio da universalidade da linguagem; o princípio de todo texto poder ser melhorado; o princípio da tradução interassistencial; os princípios cosmoéticos do corpus da Conscienciologia.
          Codigologia: o código de Ética do Tradutor; a atualização do código pessoal de Cosmoética (CPC) em função do voluntariado na tradução conscienciográfica; o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: as teorias da tradução; a teoria do amparo funcional.
          Tecnologia: a técnica pessoal de autodesassédio de pensenes anticonscienciográficos; a técnica da saturação mental; a técnica pedagógica de adequar a comunicação gráfica ao contexto linguístico do receptor; a qualificação da tradução conscienciográfica através da técnica da tenepes; as tecnologias utilizadas pelo amparo extrafísico.
          Voluntariologia: os benefícios multidimensionais do voluntariado na tradução conscienciográfica; o amparo de função dos tradutores voluntários da Associação Internacional Editares e da Interassistantial Services for the Internationalization of Conscientiology (ISIC).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Tradutores; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Revisores Conscienciologia; o Colégio Invisível da Dicionariologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito saci na detecção do erro tipográfico; o efeito multiplicador de verpons a partir da obra traduzida; o efeito das neossinapses na Paragenética; os efeitos potencializadores da erudição na qualidade da obra traduzida; o efeito autodesassediador do processo da escrita; o efeito da profissão poliglótica na proficiência traduciopensênica.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas a partir da tradução da primeira obra conscienciográfica; as neossinapses criadas pela prática da saturação mental.
          Enumerologia: o processo da leitura; o processo da interpretação; o processo da transposição interlinguística; o processo da revisão; o processo da publicação; o processo da divulgação.
          Binomiologia: o binômio decodificação-tradução; o binômio conteúdo-forma; o binômio conscienciografia–aceleração evolutiva.
          Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro; a interação plasticidade cerebral–traduciopensenidade; a interação estilo redacional do autor–estilo redacional do tradutor; a interação otimização dos meios–qualificação dos fins; a interação autocrítica-heterocrítica.
          Crescendologia: o crescendo cognição-paracognição; o crescendo abertismo-poliglotismo; o crescendo prática-proficiência; o crescendo autopesquisa-qualificação; o crescendo tenepes–percepções grafopensênicas; o crescendo monoculturalismo-biculturalismo-multiculturalismo-interculturalismo.
          Trinomiologia: o trinômio escrita-tradução-revisão; o trinômio motivação-trabalho-lazer aplicado à tradução conscienciográfica; o trinômio simpatia-sincronia-sinergia; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência.
          Polinomiologia: o polinômio aprendizado-proficiência-qualificação-expertise; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo amadorismo / profissionalismo; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo.
          Paradoxologia: o paradoxo de nem sempre os bons escritores fazerem boas traduções; o paradoxo do anonimato comunicativo do tradutor; o paradoxo de a tradução ser tarefa possível em meio a tantos dilemas linguísticos e filosóficos; o paradoxo de a tradução ser entendida como criação e interpretação.
          Politicologia: a interassistenciocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei da empatia; a lei dos Direitos Autorais (LDA 9.610/98); as leis ortográficas; as leis gramaticais.
          Filiologia: a traduciofilia; a cogniciofilia; a intelectofilia; a lexicofilia; a neofilia; a glossofilia; a idiomatofilia; a assistenciofilia; a proexofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a traduciopensenofobia; a autocriticofobia; a heterocriticofobia.
          Sindromologia: o descarte da síndrome do perfeccionismo; a superação da síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de só ler textos em português.
          Mitologia: o mito da torre de Babel; o mito de origem da Septuaginta; o mito da tradução impossível; o mito da tradução perfeita; o mito do domínio de o idioma estrangeiro ser suficiente para qualificar a pessoa como tradutor naquele idioma.
          Holotecologia: a comunicoteca; a mentalsomatoteca; a linguisticoteca; a idiomaticoteca; a pensenoteca; a cognoteca; a lexicoteca; a culturoteca; a encicloteca; a grafopensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Criteriologia; a Evoluciologia; a Paracogniciologia; a Pensenologia; a Cogniciologia; a Traduciologia Conscienciográfica; a Revisiologia; a Linguística; a Filologia; a Interassistenciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin tradutora; a conscin leitora; as equipes técnicas de tradutores e revisores da EDITARES; as equipexes técnicas de tradutores e revisores.
          Masculinologia: o autor; o revisor; o editor; o poliglota; o leitor; o dicionarista; o enciclopedista; o intermissivista; o tenepessista; o amparador extrafísico.
          Femininologia: a autora; a revisora; a editora; a poliglota; a leitora; a dicionarista; a enciclopedista; a intermissivista; a tenepessista; a amparadora extrafísica.
          Hominologia: o Homo sapiens traductor; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens gruppalis.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: tradução conscienciográfica caloura = a feita pela conscin ainda jejuna na transposição idiomática de textos conscienciológicos; tradução conscienciográfica veterana
= a feita por tradutor maduro, com experiência consolidada na transposição idiomática.
          Culturologia: a cultura da erudição; a cultura do registro gráfico; a cultura da leitura.


                                              VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tradução conscienciográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
          02. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
          03. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          04. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
          05. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro.
          06. Grafoassistenciologia: Policarmologia; Homeostático.
             07.  Leitor-revisor: Leiturologia; Neutro.
             08.  Multitraduciologia: Intercomunicologia; Neutro.
             09.  Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
             10.  Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             11.  Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
             12.  Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
             13.  Traduciopensene: Pensenologia; Neutro.
             14.  Tradutor-revisor: Traduciologia; Neutro.
             15.  Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático.
    A PROLIFERAÇÃO INTELECTUAL NEOPARADIGMÁTICA,
   FRUTO DA TRADUÇÃO CONSCIENCIOGRÁFICA, PERMITE
   À CONSCIN INTERMISSIVISTA POLIGLOTA IMPULSIONAR
        A EVOLUÇÃO PESSOAL, GRUPAL E POLICÁRMICA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, proficiente em idiomas estrangeiros, já considerou a possibilidade de se qualificar e voluntariar na condição de tradutor em Instituição Conscienciocêntrica? Enquanto intermissivista, identifica a tradução conscienciográfica como atividade integrante da auto ou da maxiproéxis?
             Bibliografia Específica:
             1 Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.552 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; 1 microbiografia; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.407 e 1.408.
             2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 403, 404 e 1.637.
             Webgrafia Específica:
             1. Mendonça, Otto; Contribuições da Tradutologia à Transposição Interparadigmática; Conscientia; vol 20; N. 3; Julho a Setembro; 2016; páginas 269 a 275; disponível em: <http://www.ceaec.org/index.php/conscientia/article /view/788>; acesso em: 12.05.2018.
             2. Paganine, Carolina; A tradução ou o absurdo do possível: on translation de Paul Ricoeur; Scientia Traductionis; N. 7; 2010; páginas 93-102; disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/scientia/article/view/19804237.2010n7p93>; acesso em: 9.7.2018.
             3. Souza, José Pinheiro; Teorias da tradução: uma visão integrada; Revista de Letras; Universidade Federal do Ceará; volume 1; N. 20; Janeiro a Dezembro 1998; páginas 51 a 67; disponível em: <http://www.periodicos.ufc.br/ver letras/article/view/2115>; acesso em: 9.7.2018.
                                                                                                              L. M. D.