Edição Conscienciográfica

A edição conscienciográfica é a publicação, reprodução impressa ou digital, difusão comercial ou distribuição gratuita feita por editor, Instituição Conscienciocêntrica (IC), ou pelo próprio autor, de obra, livro, revista ou manual, com o objetivo de tornar públicas e disponíveis aos interessados as gestações conscienciais grafadas pelos pesquisadores da Conscienciologia.

Você, leitor ou leitora, já atuou no processo de edição de obra conscienciológica? Em qual condição? Colaborador, editor ou autor?

      EDIÇÃO CONSCIENCIOGRÁFICA
                                     (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A edição conscienciográfica é a publicação, reprodução impressa ou digital, difusão comercial ou distribuição gratuita feita por editor, Instituição Conscienciocêntrica (IC), ou pelo próprio autor, de obra, livro, revista ou manual, com o objetivo de tornar públicas e disponíveis aos interessados as gestações conscienciais grafadas pelos pesquisadores da Conscienciologia.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo edição procede do idioma Latim, editio, “paridura; produção; apresentação; ação de fornecer; nomeação (magistrados); citação; intimação (para comparecer em juízo)”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo consciência deriva do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Edição de obra conscienciológica. 2. Publicação conscienciológica. 3. Produção editorial conscienciológica. 4. Editoração conscienciográfica. 5. Mediação editorial conscienciográfica. 6. Bibliogonia conscienciológica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados do vocábulo edição: editação; editada; editado; edital; editar; editor; editora; editorada; editorado; editorador; editoradora; editorável; editoria; editorial; editorialista; maxiedição; miniedição; reedição; reeditada; reeditado; reeditar.
          Neologia. As 3 expressões compostas edição conscienciográfica, miniedição conscienciográfica e megaedição conscienciográfica são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Edição com finalidade exclusivamente econômica. 2. Edição artística. 3. Edição clandestina. 4. Edição expurgada. 5. Edição espúria. 6. Edição renegada.
          Estrangeirismologia: o design do livro; o layout tipográfico; o International Standard Book Number (ISBN); o copydesk; o coach mentalsomático; o ghost writer; a editio princeps; a destinação do copyright às Instituições Conscienciocêntricas, sem finalidade lucrativa; os e-books da Conscienciologia disponíveis para download gratuito; o investimento em livros low-seller de conteúdo prioritário.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tares conscienciográfica.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Editar: parir gescons.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciografia; os grafopensenes fixados na forma de publicação; a grafopensenidade; os ortografopensenes; a ortografopensenidade; o holopensene bibliográfico; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; a autopensenização predominante no pen; o apoio aos autores na superação da pressão holopensênica na etapa de finalização dos livros.
          Fatologia: a edição conscienciográfica; a publicação de livros da Conscienciologia; o lançamento de livro conscienciológico; a compilação de textos sobre temas da Conscienciologia; as obras escritas conscienciológicas; o artigo, o verbete e o livro sobre Conscienciologia; as teses conscienciológicas; o processo de transformar as ideias inatas de determinado autor intermissivista em informação acessível e útil; a edição segundo critérios técnicos conscienciológicos; a edição gratuita; a cessão dos direitos dos autores; a materialização gráfica da tares; a promoção da acabativa autoral; o gerenciamento da produção de publicações conscienciológicas; a assistência autoral; a consultoria técnica ao autor; o burilamento formal do texto visando a qualificação da tares; o percurso dos originais do autor até se tonarem livro impresso e publicado; as provas de revisão; as readequações, as achegas e emendas no texto; o ajuste fino; o detalhismo no acabamento da obra; os elos da cadeia de produção editorial das obras conscienciológicas; o trabalho com os originais brutos; os critérios editoriais; os padrões estilísticos dos editoriais conscienciográficos; os departamentos editoriais das ICs; as publicações da Associação Internacional Editares; o conselho editorial da Editares; a editoração; a normatização editorial; a elaboração dos paratextos editoriais; o empreendedorismo editorial; a distribuição do conhecimento; a partilha do saber; o lançamento da neogescon; a potencialização evolutiva da comunicação intelectual duradoura; a viabilização da proéxis grafocêntrica do intermissivista; a culminância dos esforços conscienciográficos dos pesquisadores da Conscienciologia.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica indicando erros a serem corrigidos; o parabanho energético chancelando a conclusão satisfatória do trabalho; a percepção das equipexes de trabalho diferentes a cada obra publicada; a percepção das energias do autor dando suporte às equipes de trabalho da editora, a distância; o amparo de função de amparadores extrafísicos editores em vidas anteriores.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo autor-editor; o sinergismo paciência-perseverança.
         Principiologia: o princípio tipográfico da legibilidade; o princípio da descrença grafado nas publicações conscienciológicas; o princípio do confor; o princípio da inalienabilidade do direito autoral.
         Codigologia: o código de conduta do editor; os códigos para anotação de erros nas provas de revisão; o código grupal de Cosmoética (CGC) orientando as decisões editoriais.
         Teoriologia: as teorias da editoração; as teorias da composição do livro; as teorias da tipografia; a teoria da comunicação gráfica; a teoria da conformática; a teoria da obra publicada constituir bastão para autorrevezamento multiexistencial; a teoria da grafoassistência; a teoria da grafoterapia; a teoria das assinaturas pensênicas grafadas; a teática da autoria conscienciológica.
         Tecnologia: as técnicas editoriais; a técnica da editoração eletrônica; as técnicas da computação gráfica; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a excelência técnica das obras publicadas; a ficha técnica do livro informando a tiragem e o histórico editorial da publicação.
         Voluntariologia: o voluntariado na edição de obras conscienciológicas; os voluntários da Editares; os autores voluntários da Conscienciologia financiando a publicação das próprias obras; o voluntariado intelectual conscienciológico; os voluntários das revistas científicas das ICs.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; os laboratórios de desassédio mentalsomático (Tertuliarium-Holociclo-Holoteca).
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Editores; o Colégio Invisível dos Escritores.
         Efeitologia: o efeito da repercussão em cadeia da difusão do conhecimento por meio da obra impressa catalisando a evolução cultural da Humanidade.
         Ciclologia: o ciclo da produção editorial preparação-revisão-diagramação-ilustração-impressão; o ciclo da publicação redação-editoração-impressão-distribuição.
         Binomiologia: o binômio texto-suporte; o binômio obra redigida–obra publicada; o binômio pesquisa-publicação.
         Interaciologia: a interação conteúdo-forma; a interação imagem-texto.
          Crescendologia: o crescendo caracteres–palavras–sentenças–parágrafos–tópicos–capítulos–seções–volumes–obra completa.
          Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer aplicado nas tarefas de produção editorial; o trinômio editora-distribuidora-livraria; o trinômio autorganização-detalhismo-exaustividade; o trinômio autor-revisor-editor; o trinômio autor-editor-leitor; o trinômio jornal-revista-livro; o trinômio editoração-impressão-distribuição; o trinômio impressor-livreiro-editor; o trinômio bibliófilo-bibliólogo-bibliopola.
          Polinomiologia: o polinômio verbete–artigo–livro–obra-prima.
          Antagonismologia: o antagonismo livro-medicamento / livro-veneno; o antagonismo publicação taconística / publicação tarística; o antagonismo edição gratuita / edição comercial; o antagonismo best-seller / low-seller; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo.
          Paradoxologia: a paradoxal arte do invisível; o paradoxo da invisibilidade do editor poder ser indicativo da qualidade do trabalho editorial.
          Politicologia: a política editorial das ICs; a política do autorado conscienciológico; as orientações da Organização das Nações Unidas (ONU) para as políticas de incentivo à leitura e fomento à edição nos países do mundo todo.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual no aprimoramento das publicações conscienciográficas; a lei do direito autoral; as leis de incentivo à leitura e difusão da cultura impressa; a Lei Rouanet; as leis de liberdade de expressão e de imprensa livre; a lei da interassistencialidade; as leis de mecenato.
          Filiologia: a bibliofilia; a grafofilia; a leiturofilia.
          Fobiologia: a bibliofobia; a comunicofobia; a grafofobia; a eliminação da heterocriticofobia.
          Sindromologia: a síndrome do segundo livro; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da pressa abortando as revisões detalhistas antes da edição; o detalhismo sendo vacina à síndrome do perfeccionismo; a erradicação da síndrome de Amiel.
          Maniologia: a acribomania.
          Holotecologia: a biblioteca; a grafoteca; a gibiteca; a comunicoteca; a consciencioteca; a intelectoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Conformaticologia; a Bibliologia; a Conscienciografologia; a Grafopensenologia; a Gesconologia; a Literatura; a Leiturologia; a Mentalsomatologia; a Interassistenciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a equipe editorial; a consciência gráfica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autor; o editor; o autor-editor; o editor-professor; o pesquisador-editor; o filólogo; o produtor editorial; o revisor; o prefaciador; o designer; o ilustrador; o capista; o aparatista; o diagramador; o encadernador; o bibliopola.
          Femininologia: a autora; a editora; a autora-editora; a editora-professora; a pesquisadora-editora; a filóloga; a produtora editorial; a revisora; a prefaciadora; a designer; a ilustradora; a capista; a aparatista; a diagramadora; a encadernadora; a bibliopola.
          Hominologia: o Homo sapiens editor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens bibliotheconomus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens intellectualis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniedição conscienciográfica = a publicação de manual de procedimentos de algum setor de voluntariado nas ICs; megaedição conscienciográfica = a publicação da megagescon grupal composta pelo conjunto dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Culturologia: a cultura editorial da Conscienciologia; a cultura do livro; a cultura da leitura.
          Tipologia. No contexto da Comunicologia, eis, por exemplo, 68 modalidades de edição, listadas em ordem alfabética, podendo estar em consonância com a edição conscienciográfica:
          01. Edição abreviada: com parte suprimida do texto original, sem o comprometimento da obra, visando atender objetivo ou público específico.
          02. Edição acadêmica: destinada a público universitário.
          03. Edição ampliada: acrescida de matéria nova, conteúdos novos, adendos, achegas ou ampliações em relação à edição anterior.
          04. Edição anagliptográfica (Braille): reproduzida com técnica de escrita em relevo para deficientes visuais.
          05. Edição ancípite: sem indicação do nome do impressor ou do editor, nem o lugar e ano da publicação.
          06. Edição anônima: sem indicação do nome do autor.
          07. Edição anotada: acrescida de notas explicativas ou complementares, geralmente na margem ou no pé de página, visando esclarecer ou atualizar o leitor.
          08. Edição apócrifa: não autêntica, não autorizada, de autor incerto ou estampando nome de outro autor no lugar do verdadeiro.
          09. Edição atualizada: alterada, em relação à edição anterior, com acréscimos, eliminações e modificações visando torná-la coerente com as verpons, conceitos, teorias, terminologias e pontoações vigentes.
          10. Edição autorizada: com anuência ou assentimento expresso do autor ou do detentor dos direitos patrimoniais e editoriais.
          11. Edição bilíngue: na qual o texto é apresentado em 2 idiomas.
          12. Edição bulldog: jornal diário o qual circula mais cedo.
          13. Edição censurada: com partes suprimidas; mutilada; expurgada.
          14. Edição clandestina: impressa e distribuída ilegalmente.
          15. Edição clássica: de textos, em geral antigos, reconhecidos na condição de referencial ou modelo em algum setor do conhecimento e cultura humana.
          16. Edição com audiobook: acompanhada de CD com gravação sonora da leitura da obra.
          17. Edição comemorativa: impressa especialmente para comemorar ou celebrar acontecimento específico.
          18. Edição comentada: com notas de comentadores, em geral de autor clássico.
          19. Edição comercial (edição mass market): voltada para grande público com interesse mercadológico.
          20. Edição compacta: em composição cerrada, com letra menor e entrelinhamento simples, visando reduzir número de páginas e o custo final da obra.
          21. Edição completa (edição de obra completa): reunindo toda a obra do mesmo autor.
          22. Edição conjunta (coedição): feita conjuntamente por 2 ou mais editores ou instituições.
          23. Edição corrente: composta somente de texto corrido, sem ilustrações, em geral, destinada ao grande público.
          24. Edição correta: revisada, melhorada em relação a edições anteriores.
         25. Edição crítica: com estabelecimento do texto a partir do manuscrito ou original do autor, contendo correções de erros, atualização ortográfica, notas explicativas e comentários críticos feitos pelo filólogo ou editor.
         26. Edição de assinante: de periódico destinado a público previamente definido tendo pago para recebê-la.
         27. Edição de bibliófilo: dirigida a colecionadores, geralmente numerada, em pequena tiragem, assinada pelo autor ou editor, impressa em papel nobre, com encadernação de luxo.
         28. Edição de bolso (edição pocket): reproduzida em pequenos formatos, geralmente com letra menor e composição compacta.
         29. Edição definitiva (edição ne varietur): revista e aprovada pelo próprio autor, declarada, fixa, concluída e invariável.
         30. Edição de luxo: com acabamento especial, caracterizada pelo refinamento na diagramação, ilustração, nobreza no papel e encadernação luxuosa.
         31. Edição demográfica: impresso, encarte, anúncio ou seção de revista, destinado a público específico.
         32. Edição diamante (edição liliputiana): em formato muito reduzido, composta em corpo minúsculo, geralmente tamanho 4 ou menor. Item de colecionador.
         33. Edição diplomática: reprodução fiel a outra edição, geralmente de obra clássica, conservando todas as características editoriais e tipográficas originais, inclusive os erros.
         34. Edição econômica: compacta, impressa em papel barato e encadernação simples, com propósito de venda a custo acessível. Edição popular.
         35. Edição eletrônica (e-book): em formato digital. Para ser lida em equipamentos eletrônicos.
         36. Edição escolar: de obra didática ou de literatura para distribuição em escolas, em geral com subsídio do governo ou da instituição escolar e preço mais barato, e com indicação impressa para diferenciar de edições comerciais. Edição de livro-texto.
         37. Edição especial: com características diferenciadas em termos de composição ou de acabamento.
         38. Edição espúria: sem consentimento do autor. Edição fraudulenta.
         39. Edição exegética: de obra geralmente antiga, buscando manter-se o mais fiel possível ao texto original ou recuperar obra clássica quando esta chegou adulterada para publicação. Edição crítica.
         40. Edição expurgada: na qual ocorreu a supressão de partes consideradas impróprias segundo critérios ideológicos, políticos, éticos ou religiosos; mutilada; censurada.
         41. Edição extra: número adicional de periódico, revista ou jornal, além dos números sequenciais habituais.
         42. Edição extraordinária: edição especial de jornal ou revista, geralmente motivada por ocorrência excepcional.
         43. Edição fac-similar: reprodução fiel, idêntica a edição anterior, quanto ao texto e também quanto ao formato, papel e tipo de encadernação.
         44. Edição fora de comércio: não venal, sem finalidade comercial.
         45. Edição fraudulenta: reproduzida ilicitamente sem autorização do autor ou detentor dos direitos autorais.
         46. Edição gratuita: tiragem integral destinada à distribuição gratuita.
         47. Edição integral: não expurgada, sem defeitos e sem mutilações.
         48. Edição limitada: tiragem pequena e, geralmente, numerada.
         49. Edição local: de jornal ou revista dirigida a região específica.
         50. Edição melhorada: com correções e achegas no texto da edição anterior.
         51. Edição multinacional: de vários editores ou instituições de países diferentes.
         52. Edição mutilada: sofreu cortes importantes no texto, por erro ou por censura.
         53. Edição não venal: cujos exemplares não são postos à venda (edição não comercial).
         54. Edição numerada: cujos exemplares são marcados com série sequencial numérica.
         55. Edição original: primeira edição ou a mais antiga.
          56. Edição paleográfica: reprodução fiel de texto antigo, obedecendo pontuação e ortografia. Geralmente acompanhada de informações, entre colchetes, sobre datação, decifração, origem e interpretação.
          57. Edição pirata: fraudulenta, reprodução não autorizada.
          58. Edição poliglota: texto composto em vários idiomas.
          59. Edição póstuma: após a dessoma do autor.
          60. Edição princeps: primeira edição de livro, em alguns casos, com encadernação diferenciada e tiragem limitada para colecionadores e bibliófilos.
          61. Edição protótipo: tiragem destinada à revisão e heterocrítica com finalidade de aperfeiçoar a obra.
          62. Edição recall: tiragem de versão corrigida, impressa para substituição e recolhimento de edição impressa com erro.
          63. Edição renegada: de autoria negada, abandonada, renunciada, desonrada, pelo próprio autor.
          64. Edição reunida: de composição conjunta de várias publicações do mesmo autor, em volume único ou conjunto de volumes.
          65. Edição revisada: edição correta.
          66. Edição serial: de obras em série, identificadas por tema, coleção ou autor.
          67. Edição sob demanda: sem número de tiragem definido, a ser impressa conforme a demanda de pedidos.
          68. Edição variorum: reúne, em volume único, várias versões de edições anteriores do mesmo texto.
          Periódicos. Sob a perspectiva da Conscienciografologia, eis, por exemplo, na ordem cronológica de criação, 6 edições conscienciográficas periódicas, seguidas das respectivas ICs responsáveis, existentes até o momento (Ano-base: 2012):
          1. Revista Conscientia: CEAEC (desde 1997).
          2. Journal of Conscientiology: IAC (desde 1998).
          3. Revista Conscienciologia Aplicada: ARACÊ (desde 2003).
          4. Revista Scriptor: UNIESCON (desde 2010).
          5. Revista de Parapedagogiologia: Reaprendentia (desde 2011).
          6. Revista Saúde Consciencial: OIC (desde 2012).


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a edição conscienciográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atendimento conscienciográfico: Conscienciografologia; Neutro.
          02. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
          03. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Bibliopola: Intrafisicologia; Neutro.
          06. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          07. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          08. Edição gratuita: Comunicologia; Homeostático.
          09. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático.
          10. Gescon: Proexologia; Homeostático.
          11. Página impressa: Autorrevezamentologia; Neutro.
          12. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          13. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro.
          14. Registro eterno: Experimentologia; Neutro.
           15. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
  AS EDIÇÕES CONSCIENCIOGRÁFICAS RETROALIMENTAM
 A PRODUTIVIDADE INTERASSISTENCIAL NA COMUNIDADE DE AUTORES DA CONSCIENCIOLOGIA, PROPORCIONANDO MINICOMPLÉXIS A CADA OBRA PRIORITÁRIA PUBLICADA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já atuou no processo de edição de obra conscienciológica? Em qual condição? Colaborador, editor ou autor?
           Bibliografia Específica:
           1. Araújo, Emanuel; A Construção do Livro: Princípios da Técnica de Editoração; pref.: Antônio Houaiss; 676 p.; 9 caps.; 110 ilus.; 6 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 4 a imp.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 1 a 676.
           2. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Redação e Estilística Conscienciológica pref. Conselho Internacional de Neologia (CINEO); revisores Karina Thomaz; & Márcia Abrantes; 188 p.; 2 seções; 6 caps.; 10 abrevs.; 18 E-mails; 38 enus.; 11 infográficos; 17 perguntas; 17 respostas; 2 vocabulários de novos termos de acordo ortográfico e neologismos da Conscienciologia discordantes do Português corrente; 16 websites; glos. 2.157 termos; 14 refs.; 2 anexos; 21,5 x 14,5 cm; enc.; 2a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 1 a 188.
           3. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 1 a 260.
                                                                                                                E. E. B.