A interpretação simultânea é a tradução técnica feita oral e imediatamente, da língua de partida para a língua de chegada, durante apresentações, aulas, palestras, conferências e debates com o auxílio de equipamentos de áudio e, em alguns casos, de vídeo.
No teste de avaliação pessoal pela escala de 1 a 5, qual o grau de conhecimento teático você, leitor ou leitora, possui sobre a interpretação simultânea? Quais resultados interassistenciais podem advir do esforço para qualificar a nota obtida?
INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA (TRADUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interpretação simultânea é a tradução técnica feita oral e imediatamente, da língua de partida para a língua de chegada, durante apresentações, aulas, palestras, conferências e debates com o auxílio de equipamentos de áudio e, em alguns casos, de vídeo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo interpretação deriva do idioma Latim, interpretatio, “interpretação; explicação; sentido”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo simultâneo vem do idioma Latim Tardio, simultaneus, “simultâneo”. Apareceu no Século XVII. A expressão interpretação simultanea surgiu no Século XX. Sinonimologia: 1. Interpretação de conferências. 2. Tradução simultânea. 3. Interpretação oral instantânea; tradução oral instantânea. 4. Interpretação oral sincrônica; tradução oral sincrônica. 5. Interpretação oral concomitante; tradução oral concomitante. 6. Interpretação oral tautócrona; tradução oral tautócrona. Arcaismologia. Eis arcaísmo para interpretação simultânea: interpretação telefônica. Neologia. As duas expressões compostas interpretação simultânea convencional e interpretação simultânea paraperceptiva são neologismos técnicos da Traduciologia. Antonimologia: 1. Interpretação sussurrada; tradução sussurrada. 2. Interpretação consecutiva; tradução consecutiva. 3. Interpretação consecutânea; tradução consecutânea. 4. Interpretação de diálogo; interpretação de enlace. 5. Interpretação comunitária; tradução comunitária. 6. Interpretação à prima vista do texto; tradução oral à prima vista do texto. 7. Tradução escrita. Estrangeirismologia: o profissional freelancer; o ear-voice span; o relais; a théorie du sens; a abordagem cibliste; os Nuremberg trials; a Association Internationale des Interprètes de Conférence (AIIC). Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à atenção dividida prolongada. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares pertinentes: – Interpretação simultânea: simultradução. Interpretação simultânea: facilitação. Interpretar: tomar decisões. Citaciologia: – Prefiro os profissionais que tendem a falar menos e a dizer o que realmente interessa, de modo idiomático, com elegância, precisão, entonação natural e equilíbrio (Sergio Viaggio, 1945–). A tradução é ofício sempre sujeito ao ladrar dos detratores (Jerônimo de Strídon, 347–420). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da holotraduzibilidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a autorretilinearidade pensênica; os traduciopensenes orais; a traduciopensenidade oral; os poliglotopensenes; a poliglotopensenidade; os lexicopensenes multilíngues; a lexicopensenidade multilíngue; os orismopensenes poliglóticos; a orismopensenidade poliglótica; a pressão holopensênica encarada com bom humor. Fatologia: a interpretação simultânea; os eventos internacionais; a combinação linguística do evento; a classificação linguística do intérprete; o equipamento tecnológico auxiliar; a cabine com isolamento acústico; a importância de se disponibilizar material ao intérprete com antecedência; o alinhamento de expectativas com o palestrante; a responsabilidade do profissional para com o êxito do evento; os pré-requisitos da profissão; o grande limitador de rendimento na tradução simultânea sendo emocional, não linguístico; a evitação do tradutorês; a sujeição constante ao erro; as discussões terminológicas; o elemento performático da interpretação; o trabalho em dupla; a compilação de glossários; as fórmulas formais orais; as palavras-bombril; as tomadas de decisão instantâneas e ininterruptas; o preenchimento automático das lacunas de informação; o lapsus linguae; o emprego de táticas de sobrevivência; a demanda intelectual extenuante; o check-list do intérprete; o trânsito por diversas áreas do conhecimento; o apetite intelectual; a constante atualização; o trunfo do profissional sendo a língua materna; o pseudoglamour; a profissão a 2; o sobrepairamento às picuinhas profissionais; o autocontrole emocional; o bom relacionamento profissional; a experiência profissional contada em horas de cabine; a presença frequente de intérpretes nos momentos decisivos da história humana; a interpretação simultânea nascendo da sussurrada; os intérpretes do passado sendo achados pela profissão; os intérpretes do futuro escolhendo a profissão; a herança belicista da interpretação simultânea; o Dia dos Tradutores; a confusão entre tradução simultânea e as outras modalidades de tradução; a interpretação simultânea dos verbetes-aulas da Conscienciologia debatidos no Tertuliarium; o I Congresso Internacional da Tenepessologia na condição de primeiro evento com interpretação simultânea na Cognópolis Foz; o alcance de intermissivistas não lusófonos; a desmitificação do ofício como incumbência do profissional consciente; o esclarecimento quanto à multidimensionalidade do ofício como tarefa do profissional autoconsciente; a prioridade da escrita. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica identificada e empregada no exercício da interpretação simultânea; o insight; o priming parapsíquico; a iscagem consciente de assediadores do concabino; a visualização da dimener; o estado alterado de consciência (EAC) induzido pela traduciopensenização constante; o amparador de função soprando a palavra certa durante a interpretação simultânea; o acoplamento energético; o desacoplamento energético; a assim; a desassim; a labilidade parapsíquica; a incorporação; a possessão; a psicofonia; a ausência de parapsiquismo lúcido da maioria dos intérpretes profissionais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo tradução escrita–tradução simultânea; o sinergismo dos atributos mentaissomáticos; o sinergismo dos chacras encefálicos; o sinergismo processamento conceitual–processamento lexical; o sinergismo vasta dicionarização cerebral–taquipsiquismo–fluência comunicativa; o sinergismo erudição-coloquialismo; o sinergismo voluntariado-profissão; o sinergismo da profissão a 2. Principiologia: o princípio da comunicação interconsciencial; o princípio da diversidade linguística; o princípio da autenticidade consciencial; o princípio da interpretação de ideias, não palavras; o princípio da inexistência de sinônimos interlínguas; o princípio da tradução imperfeita; o princípio de existir tantas boas interpretações quantos bons intérpretes. Codigologia: o código de Ética dos intérpretes; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do intérprete autoconsciente. Teoriologia: as teorias da interpretação simultânea. Tecnologia: a técnica do shadowing; a técnica do controle da distância perante o orador; a técnica da manutenção do termo no original; a técnica da introdução de termos genéricos; a técnica da reconstrução pelo contexto; a técnica da alteração dos itens da enumeração; a técnica da memória ecoica. Voluntariologia: o voluntariado na equipe de tradução simultânea do Tertuliarium; o voluntariado a 2 da dupla evolutiva; o apoio dos voluntários do CINEO. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório da vida profissional; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da proéxis. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intérpretes. Efeitologia: o primeiro efeito lexicológico da profissão de intérprete sendo o desenvolvimento da sinonímia multilíngue pessoal; o efeito da profissão na proéxis pessoal. Neossinapsologia: o desconhecimento das sinapses governando os intrincados processos mentaissomáticos da interpretação simultânea. Ciclologia: o ciclo retroalimentador profissão de intérprete–autopolineuroléxico; o ciclo de aprendizagem profissional; o ciclo análise–síntese instantâneas. Enumerologia: a interpretação simultânea literária; a interpretação simultânea filosófica; a interpretação simultânea técnico-científica; a interpretação simultânea jurídica; a interpretação simultânea política; a interpretação simultânea convencional; a interpretação simultânea conscienciológica. Binomiologia: o binômio aparelho auditivo–aparelho fonador; o binômio língua ativa–língua passiva; o binômio intangibilidade-sutileza; o binômio pressão-urgência; o binômio timing–presença de espírito; o binômio pontualidade-confidencialidade; o binômio intérprete–tradutor juramentado; o binômio auxiliar da justiça–auxiliar do comércio; o binômio retour–língua pivô; o binômio intérprete profissional–formador de intérpretes. Interaciologia: a interação interpretação simultânea–Conscienciologia; a interação interpretação simultânea–militarismo; a interação interpretação simultânea–diplomacia; a interação interpretação-poder; a interação interpretação simultânea–religião; a interação Arte-Ciência; a interação contratante-intérprete-palestrante-público; a interação intérprete ativo–intérprete passivo; a interação conhecimento clássico–cultura geral–conhecimento técnico-científico; a interação habilidades linguísticas–traços conscienciais. Crescendologia: o crescendo das profissões poliglóticas professor de idiomas–intérprete–tradutor; o crescendo empenho dirigido–treinamento sistemático–experiência acumulada; o crescendo bilinguismo-poliglotismo-hiperpoliglotismo; o crescendo pesquisa pré-evento–pesquisa durante o evento–pesquisa pós-evento; o crescendo desverbalização-conceituação-reverbalização; o crescendo incompreensibilidade–inteligibilidade mútua. Trinomiologia: o trinômio das línguas de trabalho A-B-C; o trinômio (trio) orador-intérprete-ouvinte; o trinômio ruído-sotaque-velocidade; o trinômio gongorismo-ambiguidade-obscuridade; o trinômio sono–alimentação–exercício físico; o trinômio dos usuários de interpretação monoglotas–falsos bilíngues–curiosos; o trinômio oratória-eloquência-retórica; o trinômio língua de trabalho–domicílio profissional–número de concorrentes; o trinômio eventos nosográficos–neutros–homeostáticos; o trinômio motivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio interpretação de enlace–interpretação sussurrada–interpretação consecutiva–interpretação simultânea; o polinômio encontro-simpósio-jornada-fórum-congresso-cúpula; o polinômio mesa de som–cabine de tradução–central do intérprete–emissor–receptor; o polinômio conteúdo-intenção-ritmo-tom; o polinômio alusão cultural–citação–gíria–piada–poesia–provérbio–regionalismo; o polinômio memória episódica–memória procedimental–memória semântica–memória de trabalho; o polinômio frontochacra-coronochacra-nucochacra-laringochacra. Antagonismologia: o antagonismo interpretação simultânea / interpretação consecutiva; o antagonismo interpretação simultânea / interpretação sussurrada; o antagonismo interpretação simultânea / acompanhamento; o antagonismo interpretação simultânea / exegese; o antagonismo facilitador / protagonista; o antagonismo elóquio monocórdico / prosódia rica; o antagonismo elogio / crítica ao intérprete. Paradoxologia: o paradoxo de o intérprete ser menos notado quanto mais interfere; o paradoxo da espontaneidade técnica. Politicologia: a democracia; as políticas linguísticas internacionais. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao aperfeiçoamento profissional. Filiologia: a curiosofilia; a neofilia; a poliglotofilia; a traduciofilia; a lexicofilia; a cogniciofilia; a verbofilia. Fobiologia: a criticofobia. Sindromologia: a síndrome do impostor; a síndrome do “always the bridesmaid, never the bride”. Maniologia: a logomania; a onomatomania; a lalomania; a megalomania. Mitologia: o mito de o intérprete nascer pronto; o mito de o bilíngue ser naturalmente intérprete; o mito de o intérprete precisar ser apenas ouvido, jamais visto (impessoalidade); o mito da imparcialidade; o mito da infalibilidade; o mito de a tradução simultânea ser mais difícil em relação à consecutiva; o mito de a interpretação ser realizada apenas na língua materna; o mito da competência incompreensível ao público; o mito de a interpretação simultânea ter-se iniciado apenas a partir do Julgamento de Nuremberg; o mito de Janus. Holotecologia: a lexicoteca; a encicloteca; a gramaticoteca; a idiomaticoteca; a tradutoteca; a linguisticoteca; a poliglotismoteca. Interdisciplinologia: a Traduciologia; a Comunicologia; a Linguisticologia; a Lexicologia; a Filologia; a Psicologia; a História da Interpretação; a Mentalsomatologia; a Parafenomenologia; a Holocarmologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o amparador de função poliglota. Masculinologia: o intérprete simultâneo; o intérprete formado; o intérprete autodidata; o intérprete jejuno; o intérprete acompanhante; o intérprete diplomático; o intérprete pioneiro; o intérprete inovador; o intérprete experiente; o intérprete recrutador; o intérprete coordenador; o intérprete intermissivista; o intérprete prima donna; o intérprete de ocasião; o intérprete eventual; o intérprete full time; o intérprete funcionário; o intérprete autônomo; o aventureiro; o concabino; o empresário de eventos; o técnico de eventos; o orador; o ouvinte. Femininologia: a intérprete simultânea; a intérprete formada; a intérprete autodidata; a intérprete jejuna; a intérprete acompanhante; a intérprete diplomática; a intérprete pioneira; a intérprete inovadora; a intérprete experiente; a intérprete recrutadora; a intérprete coordenadora; a intérprete intermissivista; a intérprete prima donna; a intérprete de ocasião; a intérprete eventual; a intérprete full time; a intérprete funcionária; a intérprete autônoma; a aventureira; a concabina; a empresária de eventos; a técnica de eventos; a oradora; a ouvinte. Hominologia: o Homo sapiens interpres; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens polymathicus. V. Argumentologia Exemplologia: interpretação simultânea convencional = o trabalho do profissional casca-grossa, inconsciente para a multidimensionalidade; interpretação simultânea paraperceptiva = o trabalho do profissional parapsíquico interassistencial, lúcido para a multidimensionalidade. Culturologia: a cultura tradutória; a cultura linguística; a cultura lexicológica; a cultura poliglótica; a cultura filológica; a cultura do intercâmbio de conhecimentos; a Multiculturologia Interdimensional. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interpretação simultânea, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico. 02. Autoportfolio linguístico: Inventariologia; Neutro. 03. Escolha da carreira profissional: Proexologia; Neutro. 04. Evento conscienciológico: Assistenciologia; Homeostático. 05. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico. 06. Multitraduciologia: Intercomunicologia; Neutro. 07. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Poliglotopensene: Pensenologia; Neutro. 09. Profissional dificultoso: Conviviologia; Nosográfico. 10. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro. 11. Teoria do megafoco profissional: Experimentologia; Homeostático. 12. Tertúlia conscienciológica: Parapedagogiologia; Neutro. 13. Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático. 14. Tradução parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro. 15. Traduciopensene: Pensenologia; Neutro. A IMPORTÂNCIA DA INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA ESTÁ NO FATO DE SER EFICAZ PARA A TRANSMISSÃO CONCOMITANTE DE INFORMAÇÕES VEICULADAS ORALMENTE, EM PROL DA INTERCOMPREENSÃO INTERCONSCIENCIAL. Questionologia. No teste de avaliação pessoal pela escala de 1 a 5, qual o grau de conhecimento teático você, leitor ou leitora, possui sobre a interpretação simultânea? Quais resultados interassistenciais podem advir do esforço para qualificar a nota obtida? Filmografia Específica: 1. A Intérprete. Título Original: The Intepreter. País: EUA. Data: 2005. Duração: 128 min. Gênero: Suspense; & Ação. Idade (censura): 13 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Sydney Pollack. Elenco: Nicole Kidman; Sean Penn; Catherine Keener; Jesper Christensen; Mas Jobrani; & Tsai Chin. Produção: Sydney Pollack; & G. Mac Brown. Desenho de Produção: Jon Hutman. Direção de Arte: W. Steven Graham; Zack Grobler; & Tom Warren. Roteiro: Martin Stellman; Brian Ward; Charles Randolph; Scott Frank; & Steven Zaillian. Fotografia: Darius Khondji. Música: James Newton Howard. Montagem: William Steinkamp. Cenografia: Beth Rubino. Figurino: Sarah Edwards. Efeitos Especiais: Martin Lourens; Andrew Mortelliti; R. Bruce Steinheimer; John Stifanich; Rick Thompson; & Janek Zabielski. Companhia: Universal Pictures; Working Title Films; Misher Films; Mirage Entertainment; Studio Canal; & Motion Picture JOTA Produktions. Sinopse: Intérprete das Nações Unidas ouve acidentalmente ameaça de morte a chefe de estado africano, planejada para ocorrer na Assembleia Geral das Nações Unidas. Agente federal deve investigar a intérprete a fim de identificar os envolvidos e deter crise internacional. O filme mostra as especificidades e como funciona a interpretação simultânea na ONU. 2. O Julgamento de Nuremberg. Título Original: Nuremberg. País: Canadá; & EUA. Data: 2000. Duração: 169 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Não informado. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Yves Simoneau. Elenco: Alec Baldwin; Brian Cox; Christopher Plummer; Jill Hennessy; Christopher Heyerdahl; Roger Dunn; David Mcllwraith; Christophe Shyer; & Hrothgar Mathews. Produção: Bernard F. Conners; Gerald W. Abrams; Alec Baldwin; Jonathan Cornick; Suzanne Girard; & Peter Sussman. Desenho de Produção: Guy Lalande. Direção de Arte: Jean Babin; Réal Proulx; & Marc Ricard. Roteiro: Joseph E. Persico; & David W. Rintels. Fotografia: Alain Dostie. Música: Richard Grégoire. Montagem: Yves Langlois. Cenografia: Frances Calder. Figurino: Mario Davignon. Efeitos Especiais: Martin Oberlander; Christian Rivest; Pavel Sagner; Dana H. Suddath; & Antonio Vidosa. Companhia: Alliance Atlantis Communications; British American Entertainment; Canadian Television; Cypress Films; & Les Productions La Fête. Sinopse: Após o final da Segunda Guerra Mundial, os países aliados reuniram-se em Nuremberg, na Alemanha, para decidir o destino de oficiais nazistas, inclusive o notório Hermann Goering, julgados por bárbaros crimes cometidos nos campos de concentração em nome do III Reich. Tendo os ombros pesados pela responsabilidade, o promotor Robert Jackson questiona os direitos dos acusados. O filme manteve-se fiel às transcrições das fitas gravadas na corte, reproduzidas fielmente, e mostra as origens da profissão de intérprete. Bibliografia Específica: 1. Delisle, Jean; & Woodsworth, Judith; Editores; Translators Through History; pref. Jean-François Joly; 338 p.; 9 caps.; 21 citações; 5 enus.; 24 ilus.; 554 refs.; 2 apênds.; ono.; 24 x 16 cm; br.; John Benjamins Publishing Company; Philadelphia, PA; USA; 2012; páginas 247 a 279. 2. Gile, Daniel; Conference Interpreting, Historical and Cognitive Perspectives; In: Routledge Encyclopedia of Translation Studies; 674 p.; 107 entradas; 15 citações; 27 enus.; 1 foto; 4 ilus.; 1 tab.; 2.700 refs.; alf.; 25 x 17,5 x 3,5 cm; br.; Routledge; New York, NY; 2011; páginas 51 a 56. 3. Magalhães Junior, Ewandro; Sua Majestade, o Intérprete: O Fascinante Mundo da Tradução Simultânea; pref. Cristovam Buarque; 232 p.; 15 caps.; 1 microbiografia; glos. 45 termos; 29 refs.; 2 apênds.; 17 x 12 cm; br.; Parábola; São Paulo, SP; 2007; páginas 5 a 232. 4. Salama-Carr, Myriam; Interpretive Approach; In: Routledge Encyclopedia of Translation Studies; 674 p.; 107 entradas; 15 citações; 27 enus.; 1 foto; 4 ilus.; 1 tab.; 2.700 refs.; alf.; 25 x 17,5 x 3,5 cm; br.; Routledge; New York, NY; 2011; páginas 145 a 147. 5. Wyler, Lia; Línguas, Poetas e Bacharéis: Uma Crônica da Tradução no Brasil; 158 p.; 6 caps.; 4 enus.; 27 fotos; 1 microbiografia; 2 tabs.; 106 refs.; 20 x 16 cm; br.; Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 29 a 49. O. M.