Código de Condutas do Revisor

O código de condutas do revisor é o conjunto de princípios, normas, regras e parâmetros cosmoéticos, criado e seguido pela conscin conscienciografologista, homem ou mulher, nos processos de revisão grafotarística.

Você, leitor ou leitora, atua na função de revisor conscienciográfico?

      CÓDIGO DE CONDUTAS DO REVISOR
                             (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O código de condutas do revisor é o conjunto de princípios, normas, regras e parâmetros cosmoéticos, criado e seguido pela conscin conscienciografologista, homem ou mulher, nos processos de revisão grafotarística.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo código deriva do idioma Latim, codex, “escrito; registro; livro”, e este do idioma Grego, kódikós. Apareceu no Século XV. A palavra conduta deriva do idioma Latim, conductus, “conduzido; reunido; contraído; encurtado; restringido; tomado de aluguel”, de conducere, “conduzir; guiar; orientar”. Surgiu em 1597. O vocábulo revisor é de origem controversa. Segundo Antônio Geraldo da Cunha (1924–1999), é adaptação do idioma Francês, reviseur, “aquele que revisa”, e este provavelmente derivado do idioma Latim Medieval, revisor. Para José Pedro Machado (1914–2005), procede do verbo revisar, também de origem obscura. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Normas de comportamento do revisor. 2. Regras de procedimentos do revisor. 3. Normalização das posturas do revisor.
          Antonimologia: 1. Código de condutas do autor. 2. Código de condutas do parecerista. 3. Código de condutas do editor. 4. Código de condutas do resenhista crítico. 5. Código de condutas do tradutor.
          Estrangeirismologia: o modus operandi do revisor grafotarístico; o modus faciendi revisional; o approach técnico; o feedback tarístico; a glasnost nas interações; o background conscienciográfico; a qualificação diuturna da performance revisiológica; o Revisarium; o Argumentarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade revisiológica.
          Ortopensatologia: – “Revisão. Quem tem facilidade com a escrita pode se tornar o revisor mais competente pela acumulação do conhecimento através das décadas”. “A revisão de texto amplia a cognição, a intelectualidade e a cultura da conscin revisora. Quem não tem tendências ao detalhismo, não é bom revisor. Há aquele revisor que quer se mostrar superior à conscin autora do texto”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Revisiologia; o holopensene pessoal da Conscienciografologia; o holopensene pessoal da Assistenciologia Mentalsomática; o holopensene pessoal da criticidade cosmoética; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade mantida antes, durante e após as revisões conscienciográficas; os estudos do nível de autoimperturbabilidade ante a conexão com a pensenidade alheia; a ortointencionalidade alinhando a pensenidade do revisor aos fluxos assistenciais multidimensionais prioritários.
          Fatologia: a normatização das condutas do revisor; os estudos da Autocosmoeticologia Revisional; o fato de a revisão deixar transparecer revelações involuntárias sobre a consciencialidade da conscin revisora; as autopesquisas decorrentes das heterorrevisões reiteradas; as revisões textuais potencializando as autorrevisões conscienciais; a conscienciometria conscienciográfica em prol da qualificação interassistencial; a responsabilidade de quem promove devolutivas textuais; a qualidade da revisão diretamente atrelada à competência do(a) revisor(a); a teática autoral favorecendo a tares revisiográfica; a assunção da autorresponsabilidade tarística da condição de conscienciografologista veterano; a representatividade multidimensional da conscin revisora experiente; a descentralização do ego pela grafoassistência prestada sem expectativa de retorno; os estudos do semianonimato cosmoético textual conexos à autexposição tarística revisional; a satisfação pessoal quanto aos trabalhos cosmoéticos de bastidores; a autoconsciência quanto aos limites de atuação da assistência revisional; a recomposição grupocármica possibilitada pelas revisões conscienciográficas continuadas; os indicadores dos resultados interassistenciais da atividade revisional.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e depois da rotina revisional; a motivação grafoassistencial qualificando as energias conscienciais (ECs); os impactos da Revisiologia na energossomaticidade pessoal; as assimilações energéticas com os produtores de textos em revisão; as companhias extrafísicas interatuantes no processo revisório; a leitura energética do texto em análise; o heterodesassédio nas evocações dos autorandos; a refratariedade energética cosmoética; a tara parapsíquica da conscin revisora veterana; o papel da tenepes na qualidade interassistencial da revisão conscienciográfica; a pararresponsabilidade do intermissivista na consolidação e expansão da Conscienciologia; as contribuições ao processo de autorrevezamento multiexistencial dos autores da Conscienciologia.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo heterorrevisão-autocrítica; o sinergismo autocognição útil–autodisponibilidade interassistencial; o sinergismo dedicação obstinada–comprometimento cosmoético; o sinergismo apuro intelectual–precisão técnica; o sinergismo exemplarismo-verbação.
          Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de não remuneração inerente ao voluntariado tarístico; o princípio do respeito interconsciencial; o princípio da dosagem da tares; o princípio da abnegação cosmoética; o princípio cosmoético do não acumpliciamento com o erro identificado; o princípio da intransferibilidade dos esforços evolutivos.
          Codigologia: o código de condutas do revisor; os códigos para anotação de erros nas provas de revisão; o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo cláusula da autorresponsabilidade quanto à Revisiologia Interassistencial; o código grupal de Cosmoética (CGC) apontando a intercooperação gesconológica.
          Teoriologia: a teática da Conformaticologia; a teoria da grafoassistência; a teoria do amparo interconsciencial; a teática do auto e heterodesassédio mentalsomático.
          Tecnologia: o zelo e rigor técnicos revisiológicos; as técnicas parapedagógicas revisionais; a técnica da heterocrítica cosmoética; as técnicas de autorganização evolutiva; a técnica da assim e desassim; as técnicas paradiplomáticas; as técnicas argumentativas; as técnicas conscienciográficas.
          Voluntariologia: os voluntários-revisores da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Revisores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos de erros e gafes publicados comprometendo autores, revisores e editores; os efeitos nocivos das omissões deficitárias; o efeito desassediador da heterocrítica cosmoética; os efeitos da autorganização intelectual nas atividades revisiológicas; os efeitos das múltiplas revisões na qualificação da interassistencialidade textual.
           Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes do continuísmo do trabalho revisiográfico; as neossinapses relacionadas à ampliação continuada do conhecimento pessoal revisiológico.
           Ciclologia: o ciclo revisiológico análise-diagnóstico-encaminhamento-acompanhamento; o ciclo das revisões textuais.
           Binomiologia: o binômio erro-retificação; o binômio disponibilidade-intencionalidade; o binômio admiração-discordância; o binômio harmonia intraconsciencial–harmonia interconsciencial; o binômio coerência consciencial–autoridade cosmoética.
           Interaciologia: a interação revisor-revisando; a interação conteúdo-forma; a interação produção grafotarística–controle de qualidade; a interação grafotares-tenepes; a interação cérebro dicionarizado–expansão interassistencial.
           Crescendologia: o crescendo do refinamento criterioso autevolutivo; o crescendo abordagem correta–interassistencialidade eficaz.
           Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio empatia consciencial–tecnicidade interassistencial–heterocriticidade cosmoética; o trinômio compreensão da mensagem–percepção do problema–apresentação de soluções.
           Polinomiologia: o polinômio revisório ler-compreender-pesquisar-corrigir-sugerir-enriquecer.
           Antagonismologia: o antagonismo autoposicionamentos francos / omissões deficitárias; o antagonismo análise crítica cosmoética / análise heterassediadora; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo.
           Paradoxologia: o paradoxo de o revisor bem-intencionado poder assediar o revisando; o paradoxo de os bastidores poderem ser mais relevantes se comparados à ribalta; o paradoxo de a invisibilidade do revisor conscienciográfico no texto poder ser indicador da qualidade da revisão; o paradoxo de a ação antipática da tares representar a benignidade e o interesse pelo compassageiro evolutivo.
           Politicologia: a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a autocriticocracia; a voluntariocracia; a lucidocracia; a intelectocracia.
           Legislogia: a Cosmoética enquanto Ciência das leis diretoras das ações conscienciais; a lei do maior esforço aplicada ao autaprimoramento revisiológico; a lei da responsabilidade evolutiva; as leis da interassistencialidade.
           Filiologia: a revisiofilia; a conscienciografofilia; a conscienciofilia; a interassistenciofilia; a criticofilia; a leiturofilia; a taristicofilia; a intelectofilia.
           Fobiologia: a atenção à heterocriticofobia.
           Sindromologia: a eliminação da síndrome do apriorismo; a profilaxia à síndrome da subestimação; a superação da síndrome da procrastinação; a evitação da síndrome da pressa; a atenção à síndrome da psicose do revisor.
           Mitologia: a autoconsciência quanto ao mito do texto irrefutável; a eliminação do mito de o trabalho intelectual não exigir desenvoltura administrativa; a supressão do mito do intelectual boavida; a evitação da busca ilusória pelo mito do consenso absoluto.
           Holotecologia: a conscienciografoteca; a interassistencioteca; a voluntarioteca; a cosmoeticoteca; a comunicoteca; a argumentoteca; a leituroteca.
           Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Revisiologia; a Conviviologia; a Grafoassistenciologia; a Autocosmoeticologia; a Autocriteriologia; a Autoproexologia; a Comunicologia; a Leiturologia; a Taristicologia; a Desassediologia; a Evoluciologia.


                                                IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o revisor; o editor; o produtor textual; o conscienciografologista; o amparador intrafísico; o comunicólogo; o voluntário; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o proexista; o reeducador; o exemplarista; o intelectual; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo.
          Femininologia: a revisora; a editora; a produtora textual; a conscienciografologista; a amparadora intrafísica; a comunicóloga; a voluntária; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a proexista; a reeducadora; a exemplarista; a intelectual; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens revisor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens voluntarius.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: código de condutas do revisor iniciante = o aplicado, com intencionalidade cosmoética e autodiscernimento, pela conscin revisora jejuna; código de condutas do revisor veterano = o aplicado, com intencionalidade cosmoética e autodiscernimento, pela conscin revisora experiente.
          Culturologia: a cultura da Revisiologia; a cultura da Conscienciografologia; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da Taristicologia.
          Posicionamento. Sob a ótica da Grafoassistenciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 posturas indicadas para compor o código de condutas da conscin revisora:
          1. Benevolência: a heterocompreensão quanto às imaturidades manifestadas pela conscin jejuna na conscienciografia.
          2. Clareza: a ciência dos envolvidos quanto aos critérios de análise das obras revisadas.
          3. Desprendimento: a ausência de expectativas quanto à aplicação das sugestões de revisão textual pelos autorandos.
          4. Discrição: o sigilo quanto aos apontamentos abordados nos trabalhos revisados.
          5. Orientação: a distinção entre as sugestões de ajustes nos originais e as revisões inegociáveis; a fundamentação das indicações de correção; as proposições de solução para o confor ideal.
          6. Perspectivação: o cuidado quanto à adequação do texto ao público-leitor da obra revisada.
          7. Respeito: a consideração ao estilo autoral, dileções lexicais e diferenças idiossincráticas do revisando; o abertismo às refutações dos autorandos quanto às revisões apresentadas.
          8. Responsabilidade: a confiança continuadamente demonstrada quanto ao trabalho revisional desenvolvido.
          Evitações. Segundo a Cosmoeticologia, eis, em ordem alfabética, 8 atitudes antiassistenciais a serem evitadas pela conscin revisora:
          1. Desrespeito: a falta de tato ao dar o feedback ao autorando; a ironia nas abordagens; a interferência excessiva no texto.
          2. Egocentrismo: a função de revisor usada na condição de magister dixit; a análise do texto de acordo com as preferências pessoais do revisor; a imposição da mundividência pessoal; a competitividade.
          3. Erronia: a omissão deficitária quanto aos aspectos a serem melhorados no texto; os enganos revisionais; os cacoetes e tendências intelectuais errôneas.
          4. Hipercriticidade: a análise hipercrítica ou tendenciosa; as heterocríticas traumatizantes; a hiperrevisão; a crítica a aspectos sem relação com o texto revisado.
          5. Inadequação: a revisão de textos em estado de cansaço.
          6. Incompetência: a limitada bagagem cultural e cognição conscienciográfica.
          7. Malintencionalidade: a satisfação malévola em apontar equívocos no texto alheio.
          8. Subestimação: o superprotecionismo intelectual em relação aos autorandos.
          Eficiência. De acordo com a Atributologia, eis, por exemplo, 8 condições capazes de tornar mais eficaz a prática revisional:
          1. Cogniciologia: a erudição conscienciológica.
          2. Coerenciologia: a autabnegação cosmoética.
          3. Cosmoeticologia: a qualidade da intenção heterocrítica.
          4. Continuismologia: a dedicação continuada à Revisiologia Conscienciográfica.
          5. Desassediologia: a interlocução ideativa antiassediadora.
          6. Discernimentologia: a capacidade de juízo crítico grafopensênico.
          7. Interassistenciologia: a autodisponibilidade interassistencial revisiológica.
          8. Taristicologia: o senso de dever tarístico.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o código de condutas do revisor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Apreço textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          02. Assessoria bibliográfica assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Atendimento conscienciográfico: Conscienciografologia; Neutro.
          04. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          05. Código pessoal de generosidade: Paradireitologia; Homeostático.
          06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
          07. Função amparadora: Amparologia; Homeostático.
          08. Função do revisor conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático.
          09. Interação revisor-verbetógrafo: Interaciologia; Neutro.
          10. Intercessão grafopensênica: Conscienciografologia; Neutro.
          11. Ortopráxis: Evoluciologia; Homeostático.
          12. Política autevolutiva: Parapoliticologia; Homeostático.
          13. Responsabilidade autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
          14. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
          15. Revisiologia Verbetográfica: Neoenciclopediologia; Homeostático.
  O CÓDIGO DE CONDUTAS DA CONSCIN REVISORA INDICA O NÍVEL DE TEATICIDADE COSMOÉTICA REVISIONAL
         MANIFESTO, A PARTIR DO AUTAPRIMORAMENTO
             CONTÍNUO DA INTERASSISTÊNCIA AUTORAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, atua na função de revisor conscienciográfico?
Possui código de condutas revisionais? Quais as decorrências evolutivas de tal posicionamento?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 971, 1.326, 1.374 e 1.375.
             2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.764 e 1.765.
             3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 144.
                                                                                                                   T. L. F.