Leitor-revisor

O leitor-revisor é a conscin, homem ou mulher, com o hábito de ler e, ao mesmo tempo, revisar textos escritos, próprios ou alheios, à procura de incorreções e clarificações.

Você, leitor ou leitora, tem o hábito de ler? Também tem o hábito de revisar textos? E ainda tem o hábito de ler e revisar simultaneamente?

      LEITOR-REVISOR
                                        (LEITUROLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O leitor-revisor é a conscin, homem ou mulher, com o hábito de ler e, ao mesmo tempo, revisar textos escritos, próprios ou alheios, à procura de incorreções e clarificações.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra leitor vem do idioma Latim, lector, “o que lê”. Surgiu no Século XV. O termo revisor é de origem controversa. Segundo Antônio Geraldo da Cunha (1924–1999)
é adaptação do idioma Francês, reviseur, “aquele que revisa”, provavelmente derivada do idioma Latim Medieval, revisor. Para José Pedro Machado (1914–2005) procede do verbo revisar, também de origem obscura. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Ledor-revisor. 2. Leitora-revisora. 3. Ledora-revisora.
          Neologia. As 6 expressões compostas leitor-revisor, leitor-revisor próprio, leitor-revisor alheio, leitora-revisora, leitora-revisora própria e leitora-revisora alheia são neologismos técnicos da Leiturologia.
          Antonimologia: 1. Leitor. 2. Leitora.
          Estrangeirismologia: o feedback das leituras; o foreknowledge preventivo; a neglect of punctuality; o general reader; o avid reader in all ways or places; o peruser; o widescreen; o Omniquestionarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da vivência com o mentalsoma teático.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal mentalsomático; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade.
          Fatologia: a leitura; a revisão; a leitura-revisão; a concentração mental na leitura; a atenção acurada na leitura; a associação de ideias na leitura; o nível da compreensão pessoal do texto lido; as anotações durante a leitura; as clarificações; as melhorias; as ampliações; o surgimento de neoideias durante a leitura; a maturação textual.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo curiosidade-autopesquisa-leitura; o sinergismo pesquisa-leitura-reflexão; o sinergismo coesão-coerência-clareza para a leitura fluente do texto; o sinergismo eficaz leitura-memória; o sinergismo funcional leitor-escritor.
          Principiologia: o princípio da inacabativa textual ou da revisão ininterrupta pelo autor publicado, homem ou mulher; o princípio da descrença; o princípio da precaução.
          Codigologia: os códigos de marcação revisional; o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do mentalsoma como sendo o paracorpo do autodiscernimento.
          Tecnologia: as técnicas pedagógicas de criação do hábito da leitura; a técnica da minileitura prévia; a técnica da leitura especializada dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; a técnica da atenção prospectiva; a técnica da ausculta holopensênica; a técnica da heterocrítica cosmoética; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade.
           Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
           Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia.
           Efeitologia: os efeitos mnemônicos interativos das leituras técnicas; a autocognição lacunada como efeito da escassez da leitura; os efeitos do hábito da leitura na formação do olho clínico revisional; os efeitos dos alertas e contribuições providenciais no aperfeiçoamento da obra escrita.
           Neossinapsologia: as neossinapses provenientes das leituras úteis.
           Ciclologia: o ciclo pesquisístico leitura-pesquisa-exposição; o ciclo leitura do autor–leitura do leitor–releitura do autor; o ciclo leitura-reflexão-compreensão; o ciclo assimilação intelectual–releitura da retrocultura–formação da neocultura; o ciclo leitura-sublinhamento-esquematização-resumo; o ciclo leitura-teoria-vivência-comprovação; o ciclo avaliação diagnóstica–ilação prognóstica–ação preventiva; o ciclo leitura-avaliação-correção.
           Enumerologia: o leitor ativo; o leitor atencioso; o leitor crítico; o leitor comentarista; o leitor corretor; o leitor colaborador; o leitor reeducador.
           Binomiologia: o binômio releituras-neoideias; o binômio escrito-texto; o binômio autor-leitor; o binômio admiração-discordância.
           Interaciologia: a interação experiência pessoal–releitura proexológica; a interação escrita-leitura; a interação bom leitor–bom revisor–bom escritor.
           Crescendologia: o crescendo leitura pessoal–autorreflexão; o crescendo leitura-escrita-autoria.
           Trinomiologia: o trinômio pouca leitura–escrita deficiente–vocabulário escasso; o trinômio pesquisa-leitura-consulta; o trinômio leitura-registro-redação; o trinômio autor-obra-tradutor; o trinômio leitura–releitura–diagnóstico textual; o trinômio intenção do redator (sentido pretendido)–intenção comunicada no texto (sentido expresso)–interpretação do ledor (sentido compreendido); o trinômio compreensão da mensagem–percepção de problema–apresentação de soluções.
           Polinomiologia: o polinômio leitura-reflexão-redação-tradução; o polinômio pensenizações-leituras-anotações-debates; o polinômio autopensenes-leituras-registros-colóquios; o polinômio pesquisa dirigida–leitura selecionada–reflexão temática–escrita técnica; o polinômio ambiguidades-obscuridades-prolixidades-duplicidades; o polinômio quantidade-qualidade-inteligibilidade-veracidade-relevalidade.
           Antagonismologia: o antagonismo leitor-revisor / leitor comum; o antagonismo leitor erudito / leitor ignaro; o antagonismo leitura reflexiva / leitura superficial; o antagonismo leitura profissional / leitura amadora; o antagonismo revisão precisa / hiperrevisão.
           Paradoxologia: o paradoxo texto complexo–leitura fácil.
           Politicologia: a democracia pura.
           Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; as leis ortográficas; as leis gramaticais.
           Filiologia: a leiturofilia; a bibliofilia; a criticofilia; a gnosiofilia; a neofilia; a intencionofilia; a evoluciofilia.
           Sindromologia: a síndrome da psicose do revisor.
           Holotecologia: a maturoteca; a encicloteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a comunicoteca; a cognoteca.
           Interdisciplinologia: a Leiturologia; a Mentalsomatologia; a Autocogniciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Parapercepciologia; a Parassemiologia; a Definologia; a Determinologia.


                                              IV. Perfilologia

           Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o leitor-revisor; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a leitora-revisora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens lector; o Homo sapiens anticipatus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens encyclomaticus; o Homo sapiens lectrix; o Homo sapiens omnilector; o Homo sapiens cognocrata; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens omnicognitor; o Homo sapiens pancognitor; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens culturologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: leitor-revisor próprio = a conscin, homem ou mulher, com o hábito de ler e, ao mesmo tempo, revisar textos escritos da própria lavra, à procura de incorreções e clarificações; leitor-revisor alheio = a conscin, homem ou mulher, com o hábito de ler e, ao mesmo tempo, revisar textos escritos por outrem, à procura de incorreções e clarificações.
          Culturologia: a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da Leiturologia.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o leitor-revisor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
          02. Antagonismo pesquisa / leitura: Antipesquisologia; Neutro.
          03. Aperitivo intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
          05. Autossuficiência intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          08. Cultura conscienciocêntrica: Autoproexologia; Homeostático.
          09. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
          10. Interleitura parapsicosférica: Energossomatologia; Neutro.
          11. Leitura: Leiturologia; Neutro.
          12. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
          13. Omnileitura: Omnileiturologia; Neutro.
         14. Reserva de leitura: Autocogniciologia; Neutro.
         15. Sequenciamento parafactual: Autoparapercepciologia; Neutro. O BOM HÁBITO DE LER E, AO MESMO TEMPO, REVISAR TEXTOS ESCRITOS, PRÓPRIOS OU ALHEIOS, À PROCURA
  DE INCORREÇÕES, EXPANDE A CAPACIDADE INTELECTIVA E OS DICIONÁRIOS CEREBRAIS DA CONSCIN LÚCIDA.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem o hábito de ler? Também tem o hábito de revisar textos? E ainda tem o hábito de ler e revisar simultaneamente?