Leitor Voraz

O leitor voraz é a conscin, homem ou mulher, bibliófila, com hábito de ler diariamente livros, e-books, revistas, enciclopédias e artigos de temas variados com objetivo de coletar informações técnicas, científicas e universalistas, visando a autocapacitação intelectiva, interassistencial, grafopensênica e pesquisística.

Você, leitor ou leitora voraz, tem o hábito de leituras úteis ou inúteis?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                                                LEITOR VORAZ
                                                (LEITUROLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O leitor voraz é a conscin, homem ou mulher, bibliófila, com hábito de ler diariamente livros, e-books, revistas, enciclopédias e artigos de temas variados com objetivo de coletar informações técnicas, científicas e universalistas, visando a autocapacitação intelectiva, interassistencial, grafopensênica e pesquisística.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo leitor vem do idioma Latim, lector, “o que lê”. Surgiu no Século XV. O termo voraz deriva também do idioma Latim, vorace, “ávido; insaciável; que consome algo com muita vontade; que devora”. Apareceu no Século XVII.
             Sinonimologia: 1. Ledor dinâmico. 2. Leitor sedento. 3. Ledor devorante. 4. Leitor insaciável. 5. Leitor ávido. 6. Leitor desejoso. 7. Leitor glutão.
             Antonimologia: 1. Leitor inapetente. 2. Leitor anoréxico. 3. Leitor indesejado. 4. Leitor sem apetite. 5. Leitor vagaroso. 6. Leitor comedido. 7. Leitor contido.
             Estrangeirismologia: o peruser; o general reader; o feedback das leituras; a Wikipédia; o Cognitarium; o Pesquisarium; o modus operandi técnico do leitor atilado.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cognição pessoal.
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ler é saber. Leitura útil: autempoderamento.
             Coloquiologia: o devorador de livros; o engolidor de sabedoria; a conscin rato de biblioteca.
             Citaciologia. A leitura é para a mente o que o exercício é para o corpo (Richard Steele, 1672–1729). Ler muito é um dos caminhos para a originalidade; uma pessoa é tão mais original e peculiar quanto mais conhecer o que disseram os outros (Miguel de Unamundo Y Jugo, 1864–1936).
             Ortopensatologia: – “Leitura. Leitura: maratona mentalsomática”. “O bom livro não se lê uma única vez”. “A concentração mental e a atenção são imprescindíveis à leitura”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal mentalsomático; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; o holopensene das bibliotecas favorecendo o apreço pela leitura útil; a retilinearidade pensênica durante as anotações de texto lido.
             Fatologia: o hábito da leitura; a atenção acurada na leitura; a estimulação para a leitura crítica desde a infância; o interesse precoce pelos livros; a aquisição da disciplina quanto à leitura diária; as leituras selecionadas; a livraria; a livraria virtual; o sebo; o e-book; o lançamento de livro; os livros preservando a memória da Humanidade; as salas de leitura; o cheiro de livros antigos reavivando retromemórias; o fato de ler apenas na condição de lazer e passatempo; a invenção dos óculos facilitando a leitura até idade mais avançada; a concorrência entre o livro impresso e as tecnologias midiáticas do Século XXI; a superlotação de leitores nas bibliotecas; a Biblioteca Nacional de Buenos Aires com atendimento diários em torno de 1.800 leitores; a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro; a desenvoltura e o bem-estar entre milhares de livros enfileirados; a censura estatal nos Estado Unidos; a Inquisição; o vade mecum católico; o livro proibido de Nostradamus (1503–1566); a destruição de livros no período de guerras; as bibliotecas bombardeadas na Segunda Guerra Mundial (1939–1945); o bibliocausto nazista; as pesquisas perdidas 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a pelo fogo no período das invasões; os escritores perseguidos; os ataques contra os intelectuais na França; os 1.800 papiros queimados encontrados na cidade de Herculano na Itália; a importância da leitura na formação do leitor; as retribuições intelectuais contribuindo para a proéxis pessoal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os campos conscienciográficos e parapercepciológicos da Dinâmica Parapsíquica do Enciclopedismo Reurbanológico da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS) e da Dinâmica Parapsíquica da Pangrafia da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON), podendo favorecer autorretrocognições; as parapercepções na Dinâmica Parapsíquica da Seriexologia da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS); o parapsiquismo intelectual vivenciado através da leitura; a retrocognição sadia amparada vivenciada por meio da leitura.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo pesquisa-leitura-reflexão; o sinergismo funcional leitor-escritor; o sinergismo leitor-autor; o sinergismo pesquisa-leitura; o sinergismo associação de ideias–cérebro–paracérebro; o sinergismo autopesquisa-leitura.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) para os filhos de pais leitores assíduos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos pessoais de anotações nos textos pesquisados.
          Teoriologia: a teoria do mentalsoma como sendo paracorpo do autodiscernimento.
          Tecnologia: a técnica da minileitura prévia; a técnica da leitura especializada dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia (EC); a técnica do detalhismo; as técnicas pedagógicas de criação do hábito da leitura.
          Voluntariologia: o voluntariado na Holoteca; o voluntariado no Holociclo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos mnemônicos interativos das leituras técnicas; a autocognição lacunada como efeito da escassez da leitura; os efeitos cognitivos da manutenção de rotina de leitura útil; o efeito cosmovisiológico do livro tarístico; o efeito amplificado da erudição da leiturofilia seletiva; o efeito da fartura de fontes de leitura.
          Neossinapsologia: as neossinapses provenientes das leituras úteis.
          Ciclologia: o ciclo pesquisístico leitura-pesquisa-exposição; o ciclo leitura do autor–leitura do leitor–releitura do autor; o ciclo leitura-teoria-vivência-comprovação; o ciclo leitura-reflexão-escrita; o ciclo ler-reler; o ciclo recepção ideativa–retribuição gesconológica; o ciclo ler a obra–registrar criticamente.
          Binomiologia: o binômio leitor-escritor; o binômio leitor-revisor; o binômio escritor-texto; o binômio leitura-neoideias.
          Interaciologia: a interação experiência pessoal–releitura proexológica; a interação escrita-leitura.
          Crescendologia: o crescendo analfabetismo funcional–leitura compreensiva; o crescendo ignorância-conhecimento; o crescendo leitura-reflexão-autorreflexão; o crescendo leitura-escrita-autoria.
          Trinomiologia: o trinômio pouca leitura–vocabulário escasso–escrita deficitária; o trinômio pesquisa-autopesquisa-consulta; o trinômio leitura-releitura-interpretação; o trinômio autor-obra-tradutor.
          Polinomiologia: o polinômio leitura-reflexão-redação-tradução; o polinômio pensenizações-leitura-anotações-debates; o polinômio pesquisa dirigida–leitura selecionada–reflexão temática–escrita técnica. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                       3
             Antagonismologia: o antagonismo leitor erudito / leitor ignaro; o antagonismo leitura profissional / leitura amadora.
             Paradoxologia: o paradoxo do texto complexo de leitura fácil.
             Politicologia: a democracia pura; a cognocracia; a verponocracia; a construção de políticas de atenção a educação.
             Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; as leis ortográficas; as leis gramaticais.
             Filiologia: a leiturofilia; a bibliofilia; a lexicofilia; a enciclopediofilia; a bibliotecofilia; a neofilia; a atenciofilia; a evoluciofilia.
             Fobiologia: a bibliofobia; a lexicofobia; a leiturofobia; a autocognofobia.
             Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial.
             Maniologia: a mania de comprar livros e guardar na estante sem ler.
             Mitologia: os mitos em torno da leitura dinâmica; o mito da verdade absoluta; o mito de a pessoa saber desenhar o próprio nome significar alfabetização.
             Holotecologia: a encicloteca; a comunicoteca; a cognoteca; a evolucioteca; a experimentoteca.
             Interdisciplinologia: a Leiturologia; a Bibliologia; a Voliciologia; a Determinologia; a Mentalsomatologia; a Definologia; a Autocogniciologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Interassistenciologia; a Holomaturologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o leitor voraz; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o autor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conviviólogo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o defensor de livros; o dramaturgo; o duplista; o duplólogo; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o homem de ação; o intermissivista; o intelectual; o inversor existencial; o leitor bibliófilo aficionado; o leitor lúcido; o leitor da cultura inútil; o leitor de cabresto; o orador; o poeta; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o macrossômata; o neoescritor; o maxidissidente ideológico; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o reciclante existencial; o sistemata; o tenepessista; o teletertuliano; o tertuliano; o tocador de obra; o verbetólogo; o voluntário.
             Femininologia: a leitora voraz; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a autora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a convivióloga; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a defensora de livros; a dramaturga; a duplista; a duplóloga; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a mulher de ação; a intermissivista; a intelectual; a inversora existencial; a leitora bibliófila aficionada; a leitora lúcida; a leitora da cultura inútil; as leitoras de cabresto; a oradora; a poeta; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a macrossômata; a neoescritora; a maxidissidente ideológica; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a reciclante existencial; a sistemata; a tenepessista; a teletertuliana; a tertuliana; a tocadora de obra; a verbetóloga; a voluntária.
             Hominologia: o Homo sapiens lector; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens cognocrata; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens culturologus. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: leitor voraz neófito = aquele iniciante na aquisição de conhecimento, não raro focado na leitura de livros básicos e pouco técnicos; o leitor voraz veterano = aquele experiente na aquisição de cultura útil, com foco na leitura de tratados técnicos e enciclopédias.
          Culturologia: a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da Leiturologia; a cultura da contação de histórias; a prática cultural de ler; a cultura do debate; os intercâmbios culturais; a inteligência cultural; a imposição da cultura nazista nos países invadidos contribuindo negativamente para a destruição das bibliotecas.
          Biblioterapia. O amor pelos livros pode ser porto seguro para a consciência, também representar antídoto contra as adversidades. A leitura útil, assídua, cria neossinapses, potencializando novos hábitos e favorecendo o desassédio mentalsomático.
          Curiosologia. Segundo a Leiturologia, eis, em ordem crescente, os 12 países com maior índice de leitura no mundo:
          01. Índia.
          02. Tailândia.
          03. China.
          04. Filipinas.
          05. Egito.
          06. República Tcheca.
          07. Rússia.
          08. Suécia; França.
          09. Hungria; Arábia Saudita.
          10. Suíça.
          Estatisticologia. A partir da Cosmogramologia, é possível elencar, a título de exemplo, as 10 maiores bibliotecas do Planeta (Ano-base: 2019), listadas em ordem decrescente de volumes:
          01. Biblioteca do Congresso: Washington, EUA; 155 milhões de volumes.
          02. Biblioteca Britânica: Londres, Inglaterra; 150 milhões.
          03. Biblioteca Pública de Nova York: Nova York, EUA; 53,1 milhões.
          04. Biblioteca do Estado Russo: Moscou, Rússia; 44,4 milhões.
          05. Biblioteca Nacional da Rússia: São Petersburgo, Rússia; 36,5 milhões.
          06. Biblioteca Nacional da Dieta: Tóquio, Japão; 35,6 milhões.
          07. Biblioteca Nacional da China: Pequim, China; 31,2 milhões.
          08. Biblioteca Nacional da França: Paris, França; 31 milhões.
          09. Biblioteca Real da Dinamarca: Copenhague, Dinamarca; 30,2 milhões.
          10. Academia Russa de Ciências: São Petersburgo, Rússia; 26,5 milhões.
          Bibliologia. Sob ótica da Mentalsomatologia, eis 10 livrarias classificadas pelos leitores como as mais interessantes do mundo (Ano-base: 2019), listadas em ordem alfabética:
          01. Brentano’s: Paris, França.
          02. Corso Como 10: Milão, Itália.
          03. El Ateneo: Buenos Aires, Argentina.
          04. El Péndulo: Cidade do México, México.
          05. Galignani: Paris, França.
          06. Lello: Porto, Portugal.
          07. Livraria da Vila: São Paulo, Brasil.
          08. Rizzoli: New York, EUA.
          09. Selexyz Dominicanen: Maastricht, Holanda. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5
             10. Shakespeare & Co: Paris, França.
             Estímulos. Consoante a Mentalsomatologia, eis 10 motivos para a conscin assumir a condição de leitor voraz, listados em ordem alfabética:
             01. Aproximação. A leitura aproxima a conscin da compreensão do mundo e do autoconhecimento.
             02. Capacitação. O ato de ler naturalmente qualifica a escrita pessoal, ampliando também a autocapacidade para escutar.
             03. Companhia. A leitura reduz a solidão e permite ao leitor estar sempre acompanhado.
             04. Construção. A leitura constrói sonhos, ajudando à conscin a realizá-los.
             05. Crença. Ao ler, a conscin pode se deparar com ideias sobre as quais pensa e concorda, qualificando as crenças pessoais.
             06. Elevação. Ler eleva a autestima.
             07. Expansão. A leitura estimula a memória, expandindo a capacidade da mente.
             08. Experimentação. É possível experimentar vivências com a leitura sem, de fato, experimentá-las fisicamente.
             09. Expressão. A leitura dá as palavras, instrumentos para expressar os sentimentos pessoais.
             10. Imaginação. A leitura é combustível inesgotável para a imaginação.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o leitor voraz, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
             02. Aperitivo intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
             03. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
             04. Aquecimento neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
             05. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
             06. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
             07. Bibliotáfio: Mentalsomatologia; Neutro.
             08. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro.
             09. Biblioteca pessoal na infância: Mentalsomatologia; Neutro.
             10. Biblioteca retrocognitiva: Seriexologia; Neutro.
             11. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
             12. Frequentador assíduo de livraria: Leiturologia; Neutro.
             13. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
             14. Interleitura parapsicosférica: Energossomatologia; Neutro.
             15. Omnileitura: Omnileiturologia; Neutro.
  A LEITURA ÚTIL DIÁRIA DE TEMAS VARIADOS É INVESTIMENTO MENTALSOMÁTICO PRÓ-EVOLUTIVO AO LEITOR
   VORAZ, ESTIMULA NEOSSINAPSES DE AUTOCAPACITAÇÃO INTELECTIVA, GRAFOPENSÊNICA E ASSISTENCIAL.
             Questionologia.Você, leitor ou leitora voraz, tem o hábito de leituras úteis ou inúteis?
Quantos livros lê anualmente?
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            Bibliografía Específica:
            1. Báez, Fernando; História Universal da Destruição dos Livros: Das Tábuas Sumérias à Guerra do Iraque; trad. Léo Schlafman; 438 p.;35 caps; 23 x 15 cm; 557 notas; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 38, 40, 41, 43, 45, 50, 52, 61, 77, 96, 101, 143, 145, 153, 159, 160, 241, 281, 282, 298, 302 e 307.
            2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); &Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 163, 768, 994, 995, 1.005 e 1.006.
            3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 413, 721, 911 e 912.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 963 a 967.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 abs. 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 115, 122, 146, 207, 511 e 584.
            6. Wood, John; Saí da Microsoft para Mudar o Mundo: A História de um Empreendedor Social e sua Missão de Ajudar Crianças Carentes a Ler e Escrever; Trad. Mário Molina; 239 p.; 24 caps; 21 x 14 cm; Editora Sextante; Rio de Janeiro; 2007; páginas 10, 18 e 20.
            Webgrafía Específica.
            1. Aranha, Eduardo; 10 Livrarias mais Interessantes do Mundo; desde 22.01.2016; disponível em:<http://
mundodoslivros.com/livrarias-mais-interessantes>; acesso em 03.01.2020; às 21h10.
                                                                                                                      O. D. S.