O jornal impresso é a publicação periódica constituída por série de folhas de papel, dobradas em cadernos, na qual foram impressas notícias, reportagens, crônicas, entrevistas, anúncios, opinião dos leitores e demais informações de interesse público.
Você, leitor ou leitora, já qualifica a autopesquisa utilizando jornais impressos diversos? Quais os temas de investigação predominantes? Com quais resultados evolutivos?
JORNAL IMPRESSO
(LEITUROLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O jornal impresso é a publicação periódica constituída por série de folhas de papel, dobradas em cadernos, na qual foram impressas notícias, reportagens, crônicas, entrevistas, anúncios, opinião dos leitores e demais informações de interesse público.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. A palavra jornal vem do idioma Latim, diurnalis, “relativo ao dia; diário”, provavelmente através do idioma Francês, jornal, “livro de registro de atos; livro de preces para uso cotidiano dos clérigos; publicação diária; gazeta; periódico”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo impresso deriva também do idioma Latim, impressus, “firmado; marcado; registrado por pressão”. Surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Gazeta. 2. Periódico impresso. 3. Tabloide.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 30 cognatos derivados do vocábulo jornal: fotojornalismo; infojornalismo; jornalaço; jornalada; jornaleco; jornaleira; jornaleiro; jornalengo; jornalês; jornalice; jornalismo; jornalista; jornalística; jornalisticada; jornalisticado; jornalisticar; jornalístico; jornalitiquês; jornalizada; jornalizado; jornalizar; maxijornalismo; minijornalismo; parajornalista; radiojornal; radiojornalismo; radiojornalista; telejornal; telejornalismo; telejornalístico.
Neologia. As duas expressões compostas jornal impresso tarístico e jornal impresso taconístico são neologismos técnicos da Leiturologia.
Antonimologia: 1. Blog. 2. Revista. 3. Telejornal. 4. Radiojornal. 5. Almanaque.
Estrangeirismologia: a charge política; o clipping; o design condicionando o trabalho jornalístico; o feedback das leituras; o jornalismo online; o newsprint; o ombudsman; o paparazzi.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade gráfica.
Citaciologia: – Um bom jornal é uma nação falando consigo mesma (Arthur Asher Miller, 1915–2005).
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmanálise; a fixação holopensênica provocada pelas fotos publicadas; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os bagulhos grafopensênicos; o materpensene característico da política editorial do jornal; os grafopensenes; a grafopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade.
Fatologia: o jornal impresso; o Jornal da Cognópolis; o jornal de domingo com conteúdo maior e diversificado; o jornal impresso de distribuição gratuita; o jornal enquanto material pedagógico utilizado nas escolas do ensino básico; a ampliação dos dicionários cerebrais após décadas de leituras selecionadas; a argumentação lógica com base nos fatos do cotidiano; a árvore enquanto matéria-prima do papel; a banca de jornal enquanto espaço de convivência, principalmente nas cidades do interior; a biblioteca municipal incentivando o hábito da leitura pela disponibilização de vários tipos de jornais e revistas; a censura direta ou indireta; a manchete da capa despertando o interesse dos leitores; a autodisponibilidade para desenvolver o hábito da leitura com aprofundamento; a entrevista bombástica visando o aumento das vendas; a consulta aos dicionários para o esclarecimento das dúvidas decorrente da leitura; a diversidade de linhas de conhecimento abordadas pelos diversos tipos de jornais impressos; a edição rara; a leitura na fila de banco; a leitura do cosmograma enquanto gancho didático nas aulas de Conscienciologia e Projeciologia; a leitura nos transportes públicos; a leitura em pé nas livrarias e bancas; a leitura nas entrelinhas; a leitura no trânsito congestionado das grandes cidades; a linguagem jornalística (jargão); a primeira página com os principais acontecimentos do país e do mundo; as dicas econômicas, profissionais e de entretenimento; as novidades científicas; o horóscopo e a lavagem subcerebral; o informe publicitário “engordando” o jornal impresso; o jornalismo e a prestação de serviços; o pré-julgamento embasado na leitura superficial; o ato higiênico de lavar as mãos após a leitura; os interesses ditando as pautas do quarto poder; o registro histórico dos acontecimentos; o reposicionamento da mídia impressa na era digital; o Journal des Savants.
Parafatologia: a assimilação e desassimilação energética decorrentes do contato com o jornal; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a evocação dos protagonistas citados na mídia impressa; a percepção das sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais durante a atividade com o cosmograma; as sincronicidades encontradas nos periódicos quanto ao tema de autopesquisa; as inspirações de consciexes na escolha do material jornalístico a ser lido; o banho energético após a leitura do próprio artigo publicado.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo coesão-coerência-clareza na leitura fluente do jornal impresso.
Principiologia: o princípio da busca da verdade; o princípio da descrença (PD) aplicado às leituras; o princípio da liberdade de pensamento e expressão; o princípio da precaução; o princípio da universalidade dos assuntos; o princípio do direito de resposta e retificação; o princípio do maior esforço intelectual; o princípio do jornalismo limpo.
Codigologia: o código de ética dos jornalistas; o código de ética dos publicitários; o código pessoal de Cosmoética (CPC) dos leitores intermissivistas.
Teoriologia: a teoria do descarte do imprestável na escolha dos jornais.
Tecnologia: a técnica da atenção dividida; a técnica da consulta aos diversos tipos de jornais; a técnica da evitação da cultura inúltil; a técnica da leitura diária; a técnica da leitura dos jornais em outros idiomas; a técnica da segunda leitura; a técnica do aperitivo intelectual.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível dos Pesquisadores; o Colégio Invisível dos Polímatas.
Efeitologia: o efeito cognitivo acumulativo do hábito permanente da leitura; o efeito devastador da notícia falaciosa; o efeito enganador da má interpretação da leitura superficial; o efeito mediato da tares; o efeito ricochete das divulgações das informações; o efeito sadio da reciclagem dos conhecimentos; o efeito tarístico da palavra certa no contexto adequado.
Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir da compreensão da leitura e do desassédio mentalsomático.
Ciclologia: o ciclo sadio leitura-reflexão.
Binomiologia: o binômio conteúdo-forma; o binômio fatos-versões; o binômio leitor-escritor; o binômio leitura-reflexão; o binômio informação-consumo; o binômio informação-consolação; o binômio informação-esclarecimento; o binômio informação-sedução; o binômio intencionalidade-interesse; o binômio televisão-jornal.
Interaciologia: a interação cosmograma-conscienciograma.
Crescendologia: o crescendo sinapses-parassinapses.
Trinomiologia: o trinômio cultura-comunicação-discernimento.
Polinomiologia: o polinômio leitura–associação de ideias–reflexão–escrita.
Paradoxologia: o paradoxo aparência moderna–essência conservadora; o paradoxo da não publicação da reportagem bombástica; o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais doce ilusão; o paradoxo do aumento de conhecimento gerando mais dúvidas sobre o assunto pesquisado; o paradoxo jornal novo–notícia velha; o paradoxo texto complexo–leitura fácil.
Politicologia: a democracia comunicativa; a política editorial dos veículos de comunicação.
Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; a lei da transparência dos fatos.
Filiologia: a bibliofilia; a comunicofilia; a escritofilia; a grafofilia; a intelectofilia; a leiturofilia; a racionofilia.
Fobiologia: a anticriticofobia; a autocognofobia; a criticofobia; a ideofobia; a leiturofobia; a literofobia; a neofobia; a webfobia.
Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mediocrização.
Mitologia: o mito do jornal imparcial.
Holotecologia: a holoteca; a argumentoteca; a atencioteca; a ciencioteca; a cosmoteca; a criminoteca; a infoteca; a mentalsomatoteca; a midiateca; a hemeroteca.
Interdisciplinologia: a Leiturologia; a Comunicologia; a Criteriologia; a Enciclopediologia; a Grafopensenologia; a Holoculturologia; a Holotecologia; a Intrafisicologia; a Lexicologia; a Cosmanálise.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin eletronótica; a consréu ressomada; a conscin baratosférica; a cobaia evolutiva; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin letrada; a equipe da redação; a semiconsciex.
Masculinologia: o leitor eventual; o leitor semialfabetizado; o leitor permanente; o jornaleiro enquanto primeiro leitor; o pensador; o pesquisador; o polímata; o proprietário do jornal; o publicitário; o repórter; o revisor; o secretário da redação; o cosmanalista; o atacadista consciencial; o intermissivista; o conscienciólogo; o pré-serenão vulgar; o homem de ação.
Femininologia: a leitora eventual; a leitora semialfabetizada; a leitora permanente; a jornaleira enquanto primeira leitora; a pensadora; a pesquisadora; a polímata; a proprietária do jornal; a publicitária; a repórter; a revisora; a secretária da redação; a cosmanalista; a atacadista consciencial; a intermissivista; a consciencióloga; a pré-serenona vulgar; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens archivista; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens culturologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens studiosus.
V. Argumentologia
Exemplologia: jornal impresso tarístico = o jornal especializado na publicação de verpons; jornal impresso taconístico = o jornal especializado na publicação de crenças religiosas.
Culturologia: a cultura da ampliação dos dicionários cerebrais; a cultura da atualização diária das notícias veiculadas; a cultura da erudição pelas leituras diversificadas; a cultura da profundidade informativa; a cultura dos mass media; a cultura da inutilidade; a cultura da saúde mental; a cultura do autodidatismo; a cultura do colecionismo; a cultura do entretenimento; a indústria cultural; os idiotismos culturais da mídia.
Tipologia. À luz da Leiturologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 28 tipos de assuntos e / ou seções abordadas nos jornais impressos, expondo o universo informacional acessível aos leitores e leitoras:
01. Artes.
02. Cartas dos leitores.
03. Charge.
04. Ciência.
05. Cinema.
06. Classificados.
07. Coluna social.
08. Economia & negócios.
09. Editorial.
10. Entrevista.
11. Esportes.
12. Gastronomia.
13. Horóscopo.
14. Informática.
15. Internacional.
16. Literatura.
17. Moda.
18. Música.
19. Obituário.
20. Palavras-cruzadas.
21. Política.
22. Quadrinhos.
23. Saúde.
24. Teatro.
25. Tecnologia.
26. Televisão.
27. Tempo & clima.
28. Turismo.
Tamanhos. Segundo a Conformaticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, os 4 principais tamanhos de jornais impressos:
1. Microjornal.
2. Standard.
3. Tabloide.
4. Tabloide europeu.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o jornal impresso, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abstração: Mentalsomatologia; Neutro.
02. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
03. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico.
04. Antagonismo midiático: Autodiscernimentologia; Neutro.
05. Aperitivo intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
06. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
07. Bibliofobia: Mentalsomatologia; Nosográfico.
08. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
09. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
10. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro.
11. Leitor-revisor: Leiturologia; Neutro.
12. Leitura: Leiturologia; Neutro.
13. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro.
14. Reserva de leitura: Autocogniciologia; Neutro.
15. Segredo: Cosmoeticologia; Neutro.
O JORNAL IMPRESSO É ARTEFATO DO SABER ÚTIL
PARA O CONHECIMENTO APROFUNDADO DA SOCIN.
LER PERIÓDICOS AUXILIA A CONSCIÊNCIA LÚCIDA
A COMPREENDER FATOS E PARAFATOS EVOLUTIVOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já qualifica a autopesquisa utilizando jornais impressos diversos? Quais os temas de investigação predominantes? Com quais resultados evolutivos?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 30, 35, 41, 47, 52, 56, 59, 64, 65, 70, 74, 100, 107, 126, 129, 132, 139, 140, 158, 171, 172, 200 e 214.
2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 282, 455 e 582.
M. C.