O frequentador assíduo de livraria é a conscin, homem ou mulher, de presença habitual em estabelecimento físico ou virtual a fim de pesquisar ou comprar livros, revistas, dicionários, tratados e coleções, com temas de várias áreas do conhecimento humano.
Você, leitor ou leitora, tem o hábito de frequentar livrarias? Quantos livros lê anualmente?
FREQUENTADOR ASSÍDUO DE LIVRARIA (LEITUROLOGIA) I. Conformática Definologia. O frequentador assíduo de livraria é a conscin, homem ou mulher, de presença habitual em estabelecimento físico ou virtual a fim de pesquisar ou comprar livros, revistas, dicionários, tratados e coleções, com temas de várias áreas do conhecimento humano. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo frequente vem do idioma Latim, frequens, “assíduo; repetido; continuado”. Os termos frequente e frequentador surgiram no Século XVII. A palavra assíduo deriva também do idioma Latim, assiduus, “que está sempre presente; constante; frequente; insistente”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo livro procede do mesmo idioma Latim, liber, “livro”. Surgiu no Século XI. O termo livraria apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Frequentador constante de livraria. 2. Frequentador persistente de livraria. 3. Frequentador continuado de livraria. 4. Frequentador ininterrupto de livraria. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo frequentador: desfrequência; desfrequentada; desfrequentado; desfrequentar; frequência; frequencímetro; frequenciômetro; frequentação; frequentada; frequentado; frequentadora; frequentar; frequentativa; frequentativo; frequentável; frequente; infrequente. Antonimologia: 1. Frequentador inassíduo de livraria. 2. Visitante raro de livraria. 3. Conscin infrequentadora de livraria. Estrangeirismologia: os insights oportunos; o Pesquisarium; o Holotecarium; o Cognitarium; a navegação na Internet. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cognição. Citaciologia: – O país se faz com homens e livros (Monteiro Lobato,1882–1948). O vírus do amor ao livro é incurável e eu procuro inocular esse vírus no maior número de pessoas (José Mihdlin, 1914–2010). Uma casa sem livros é como uma sala sem janelas (Heirich Mahn, 1871–1950). Os verdadeiros analfabetos são aqueles que aprenderam a ler e não lêem (Mário Quintana, 1906–1994). Ortopensatologia: – “Livro. Livro: cognição impressa”. “Todo livro descerra holopensenes, lateropensenes e possíveis neopensenes”. “O livro é o melhor cartão de visita da conscin autora”. “O livro pode ser a síntese da evolução consciencial”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da mentalsomaticidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade. Fatologia: a livraria enquanto ambiente estimulador da leitura; o cultivo da intelectualidade lúcida; a diversidade de livrarias; a fome do saber; a livraria-café; as livrarias especializadas; as categorias de leitor; a biblioteca pessoal resultado das visitas frequentes às livrarias; a variedade dos artefatos de saber à disposição em livrarias; o código identificado na venda de livro; os livros raros; os livros dos misteriosos hititas; a queima de papiros secretos; as bibliotecas da Babilônia; o apogeu e fim da biblioteca de Alexandria; o desaparecimento de centenas de obras de Aristóteles (384–322 a.e.c.); os manuscritos do Mar Morto; a perseguição aos textos budistas; as bibliotecas perdidas; os 1.800 papiros queimados encontrados na cidade de Herculano, Itália; os textos dos gnósticos; os livros perdidos de Constantinopla; os defensores dos livros; a leitura conscienciológica; a soltura mentalsomática, concentração mental e associação de ideias inerentes à leitura; a mentalidade aberta; o ativismo cognitivo; a ascultação integral da realidade favorecida pela diversidade de temáticas presentes em livrarias; o fato de 64% das cidades brasileiras não terem livraria (Ano-base: 2018) indicando possível leiturofobia; a hiperacuidade pessoal desenvolvida pela leitura lúcida; o detalhamento técnico na leitura; a participação em eventos literários realizados por livrarias; a ausência do hábito da leitura; o ato de comer enquanto lê; a desconcentração mental; o autodidatismo continuado cultivado pelo acesso aos livros; a vida intelectual autopesquisológica; as traduções; o poliglotismo; a empatia intelectual; a intelectualidade nata resultante de retrovidas; o conhecimento adquirido pelo intelectual intermissivista; os cursos Heterocrítica de Obra Útil e Leitura Lúcida do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático ao iniciar a leitura crítica de qualquer obra; a leitura parapsíquica realizada pelo parapercepciólogo ao adquirir livro; a revisão crítica parapsíquica; as achegas inspiradoras das consciexes amparadoras durante a leitura útil; o desassédio necessário ao pesquisar e ler sobre tema polêmico; as parapercepções anotadas durante a leitura; a Parelencologia assídua na Cognópolis-Foz incentivando o antimarasmo autoral e a erudição. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo leitor-autor; o sinergismo leitor-livros; o sinergismo leitura–neoideias tarísticas; o sinergismo pesquisa-leitura. Principiologia: o princípio da afinidade intelectual; os princípios cognitivos; o princípio do aproveitamento do tempo evolutivo com o mentalsoma; o princípio de a cognição sobreviver às dessomas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código identificado na venda de livro. Teoriologia: a teoria dos dicionários cerebrais; a teoria da argumentação. Tecnologia: a técnica da leitura dinâmica; a técnica da leitura especializada dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; a técnica do detalhismo; a técnica pedagógica da criação do hábito da leitura. Voluntariologia: o voluntariado na Holoteca; o voluntariado no Holociclo; os voluntários revisores da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); os voluntários revisores da Associação Internacional Editares (EDITARES); o voluntariado heterocrítico da Revista Conscientia (CEAEC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Seriexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: os efeitos sincrônicos do mergulho técnico nos livros; os efeitos mnemônicos interativos das leituras técnicas. Neossinapsologia: as neossinapses provenientes das leituras úteis. Ciclologia: o ciclo da evolução mentalsomática; o ciclo pesquisístico leitura-pesquisa-exposição; o ciclo leitura do autor–leitura do leitor–releitura do autor; o ciclo assimilação intelectual–releitura; o ciclo retrocultura–formação da neocultura. Enumerologia: o leitor ativo; o leitor atencioso; o leitor crítico; o leitor comentarista; o leitor colaborador; o leitor reeducador; o leitor questionador. Binomiologia: o binômio leitor-livraria; o binômio leitura-releitura; o binômio leitura-reflexão; o binômio leitor-pensador; o binômio psicossoma-mentalsoma; o binômio biblioteca pessoal–biblioteca pública. Interaciologia: a interação autor-leitor; a interação leitura–escrita terapêutica; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais; a interação cérebro-paracérebro; a interação autocognição-autevolução. Crescendologia: o crescendo pequena-média-grande-mega livraria; o crescendo ensino fundamental–ensino médio–ensino superior–mestrado–doutorado. Trinomiologia: o trinômio pesquisa-leitor-consulta; o trinômio leitor-livraria-consumidor; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio leitura-esclarecimento-comunicação; o trinômio ler-refletir-falar; o trinômio leitura-registro-redação. Polinomiologia: o polinômio autopensenização-leitura-anotações-debates; o polinômio leitor-livraria-leitura-reflexão; o polinômio ler-interpretar-analisar-refletir. Antagonismologia: o antagonismo curiosidade sadia / curiosidade inútil; o antagonismo analfabeto / leitor assíduo; o antagonismo apedeutismo / erudição; o antagonismo criação / destruição de livros. Paradoxologia: o paradoxo de o heteroconhecimento auxiliar o autoconhecimento. Politicologia: a cognocracia; a construção de políticas de atenção à educação; a verponocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; a lei do maior esforço evolutivo; a lei da causa e efeito atuando na responsabilidade intelectual; a Lei do Direito Autoral (Lei N. 9610, de 19 de fevereiro de 1998). Filiologia: a leiturofilia; a bibliofilia; a mentalsomatofilia; a enciclopediofilia; a ideofilia; a cognofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a autocognofobia; a leiturofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a eliminação da síndrome da robotização existencial; a síndrome da arrogância do saber. Mitologia: o mito de o livro digital substituir o livro de papel; o mito de ser intelectual por usar vocabulário difícil. Holotecologia: a cognoteca; a mentalsomatoteca; a encicloteca; a biblioteca. Interdisciplinologia: a Leiturologia; a Mentalsomatologia; a Autocogniciologia; a Experimentologia; a Pensenologia; a Discernimentologia; a Holotecologia; a Dicionariologia; a Tertuliologia; a Parapedagogiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin leitora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o frequentador assíduo de livraria, o livreiro; o leitor voraz; o intermissivista; o bibliotecário; o arquivista; o pesquisador; o escritor; o intelectual, o verbetólogo; o poeta; o autor de obra útil; o comunicador; o epicon lúcido; o educador; o professor; o pedagogo; o historiador; o visitante de livraria; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o intelectual; o maxidissidente ideológico; o tertuliano; o teletertuliano; o voluntário; o leitor lúcido; o advogado e bibliófilo brasileiro Plínio Doyle (1906–2000). Femininologia: a frequentadora assídua de livraria; a livreira; a leitora voraz; a intermissivista; a bibliotecária; a arquivista; a pesquisadora; a escritora; a intelectual; a verbetóloga; a poeta; a autora de obra útil; a comunicadora; a epicon lúcida; a educadora; a professora; a pedagoga; a historiadora; a visitante de livraria; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a intelectual; a maxidissidente ideológica; a tertuliana; a teletertuliana; a voluntária; a leitora lúcida. Hominologia: o Homo sapiens lector; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens cognocrata; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens culturologus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens orthopensenicus. V. Argumentologia Exemplologia: frequentador assíduo neófito de livraria = o leitor de romances e cultura inútil; frequentador assíduo veterano de livraria = o leitor de tratados técnicos e enciclopédias. Culturologia: a cultura universalista; a cultura científica; a cultura evolutiva; a cultura da leitura; a cultura da erudição; a cultura de destruição dos livros; a cultura da Mentalsomatologia. Programa. Todo projeto ou programa destinado a incentivar a expansão do uso de livros, CD-ROMs, artefatos do saber ou de bibliotecas, deve ser estimulado e apoiado, como por exemplo, a doação, recolhimento e distribuição de livros usados para bibliotecas. Estatisticologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, eis 5 cidades brasileiras e a relativa presença de livraria pelo número de habitantes (Ano-base: 2018), na ordem decrescente do melhor ao pior índice: 1. Belo Horizonte (MG): 1 livraria para cada 13.848 habitantes. 2. Porto Alegre (RS): 1 livraria para cada 14.913 habitantes. 3. Rio de Janeiro (RJ): 1 livraria para cada 24.865 habitantes. 4. São Paulo (SP): 1 livraria para cada 35.664 habitantes. 5. Camaçari (BA): 1 livraria para cada 255.238 habitantes. Curiosidade. Segundo a Bibliologia, eis, em ordem alfabética, 10 livrarias classificadas pelos leitores como as mais interessantes do mundo (Ano-base: 2019): 01. Bretano: Paris, França. 02. Corso Como 10: Milão, Itália. 03. El Ateneo: Buenos Aires, Argentina. 04. El Péndulo: México DF, México. 05. Galignani: Paris, França. 06. Lello: Porto, Portugal. 07. Livraria da Vila: São Paulo, Brasil. 08. Rizzolli: Nova York, EUA. 09. Selescyz: Mastricht, Holanda. 10. Shakespeare & Co: Paris, França. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o frequentador assíduo de livraria, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 02. Aperitivo intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Caloria intelectual: Gesconologia; Homeostático. 06. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro. 07. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático. 08. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Inversor intelectual: Invexometrologia; Homeostático. 10. Leitura: Leiturologia; Neutro. 11. Leitura antecipada: Paraprospectivologia; Homeostático. 12. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático. 13. Reserva de leitura: Autocogniciologia; Neutro. 14. Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 15. Turno intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. O FREQUENTADOR ASSÍDUO DE LIVRARIA, CONSCIN MENTALSOMÁTICA SEDENTA DE CONHECIMENTO, PRIORIZA A INTELECTUALIDADE E A AUTEVOLUÇÃO VISANDO A AUTOQUALIFICAÇÃO INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem o hábito de frequentar livrarias? Quantos livros lê anualmente? Bibliografia Específica: 1. Báez, Fernando; História Universal da Destruição dos Livros: Das Tábuas Sumérias à Guerra do Iraque; trad. Léo Schlafman; 438 p.; 35 caps; 23 x 15 cm; 557 notas; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 38, 40, 41, 43, 45, 50, 52, 61, 77, 96, 101, 143, 145, 153, 159, 160, 241, 281, 282, 298, 302 e 307. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 283. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 984 e 985. 4. Wood, John: Saí da Microsoft para Mudar o Mundo: A História de um Empreendedor Social e sua Missão de Ajudar Crianças Carentes a Ler e Escrever; trad. Mário Molina; 239 p.; 24 caps; 21 x 14 cm; Sextante; Rio de Janeiro; 2007; páginas 10, 18 e 20. Webgrafia Específica: 1. Aranha, Eduardo; 10 Livrarias mais Interessantes do Mundo; desde 22.01.2016; disponível em: <http:// mundodelivros.com/livrarias-mais-interessantes/>; acesso em 11.11.17 às 21h44. O. D. S.