O inconvivente é a personalidade humana, homem ou mulher, distante do convívio do intermissivista, vivendo ainda ignorando o Curso Intermissivo (CI), fora da autexemplificação direta do autor ou autora da megagescon, ou obra-prima escrita, portanto, provável futuro leitor ou leitora dos textos da Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, vive lúcido quanto à existência dos inconviventes? Está predisposto a acolhê-los fraternalmente?
INCONVIVENTE (CONVIVENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O inconvivente é a personalidade humana, homem ou mulher, distante do convívio do intermissivista, vivendo ainda ignorando o Curso Intermissivo (CI), fora da autexemplificação direta do autor ou autora da megagescon, ou obra-prima escrita, portanto, provável futuro leitor ou leitora dos textos da Conscienciologia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo in deriva do idioma Latim, in, “privação; negação”. O termo conviver procede do mesmo idioma Latim, convivere, “viver com; ser contemporâneo; viver em companhia de alguém; comer juntamente; ser companheiro de mesa”, constituído pelo prefixo cum, “com”, e vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Inconvivente intermissivista. 2. Inconvivente não intermissivista. Neologia. As duas expressões compostas inconvivente intermissivista e inconvivente não intermissivista são neologismos técnicos da Convivenciologia. Antonimologia: 1. Convivente. 2. Convivente intermissivista. 3. Convivente não intermissivista. Estrangeirismologia: os intermediários na criação do rapport com o intermissivista. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Conviviologia Evolutiva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os ignoropensenes; a ignoropensenidade; as consciências ausentes da autopensenização usual do intermissivista. Fatologia: o despreparo existencial da conscin não intermissivista; os conhecidos da rede de convívio do intermissivista e os desconhecidos por este; o relacionamento indireto com o intermissivista através dos amigos ou colegas comuns; as múltiplas noções conscienciológicas básicas hauridas pelo convivente não intermissivista reverberando no inconvivente; a tares indireta; o despertamento da curiosidade multidimensional; a ampliação do círculo de convívio do intermissivista e o terceiro tempo do CI; as consciências à margem de determinado grupo interpresidiário; os reencontros com as consciências apartadas do grupo evolutivo mais próximo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a inexperiência perante a extrafisicalidade lúcida; o paracontato na ofiex na condição de assistido; a reabilitação, reeducação e reinclusão parapedagógica da consréu ao fluxo evolutivo. III. Detalhismo Sinergismologia: a convivialidade com diversidade sinérgica; o sinergismo dos acertos entre as pessoas afins. Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de ninguém evoluir sozinho; a associação de princípios; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da atração entre os afins; o princípio da megafraternidade; o princípio da evolutividade grupal; o princípio coexistencial da admiração-discordância; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio cosmoético do não acumpliciamento com o erro identificado; o princípio de cada qual responder evolutivamente pelos próprios atos; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do intermissivista enquanto polo irradiador de verpons teáticas. Codigologia: o código de valores pessoais; o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando os limites do estupro evolutivo; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código social de boa convivência. Teoriologia: a teoria da evolução consciencial em grupo; o atilamento quanto aos comprometimentos da teoria das interprisões grupocármicas; as ligações conscienciais impensadas da teoria dos 6 graus de separação. Tecnologia: a conjugação das técnicas do detalhismo e da exaustividade aplicadas à convivialidade sadia; a técnica etológica do salto baixo; a técnica da vivência coexistencial do binômio admiração-discordância; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da omissuper; a técnica da paciência cosmoética; a técnica cosmoética de não acepção de pessoas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico do pensamento divergente; o laboratório conscienciológico das retrocognições. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: os efeitos potencializadores do entendimento evolutivo entre as pessoas; os efeitos pacificadores dos acordos diplomáticos e paradiplomáticos para a convivência sadia; o efeito halo da tares respingando nos inconviventes não intermissivistas; os efeitos do exemplarismo do intermissivista na geração de interesse pelos conceitos conscienciológicos; os efeitos dos experimentos energéticos didáticos na abertura consciencial às ideias conscienciológicas; os efeitos homeostáticos da melhoria do holopensene planetário através da reurbex em todas as consciências terráqueas. Neossinapsologia: as neossinapses fraternas, cosmoéticas e universalistas; a falta de paraneossinapses intermissivas sendo dificultador à compreensão do paradigma consciencial; as neossinapses conscienciológicas, mesmo incipientes, favorecendo à paralucidez intermissiva. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo grupocármico inevitável encontros-desencontros-reencontros; o ciclo diáspora-reagrupamento. Enumerologia: o futuro companheiro evolutivo; o futuro intermissivista jejuno; o futuro leitor assíduo; o futuro aluno aplicado; o futuro voluntário dedicado; o futuro copesquisador conscienciológico; o futuro coassistente tarístico. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio motivação pessoal–motivação grupal; o binômio dinamismo-manutenção; o binômio sinceridade-candura; o binômio traforismo-autoconfiança; o binômio (dupla) orientador evolutivo–orientando proexista; o binômio heteromotivação-automotivação; o binômio Cronêmica-Proxêmica. Interaciologia: a interação pais-filhos; a interação mestres-alunos; a interação entre os parceiros da dupla evolutiva; a interação entre os integrantes do grupo evolutivo; a interação entre os elementos da Humanidade e Para-Humanidade; a interação convergência-divergência; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação CCCI–Socin Patológica; a interação Interlúdio-Baratrosfera. Crescendologia: o crescendo gerado pelo alargamento da cosmovisão pessoal; o crescendo fatos-parafatos; o crescendo detalhe isolado–detalhes conjuntos; o crescendo amoralidade-imoralidade-moralidade; o crescendo visionarismo-Paraprospectiva; o crescendo pesquisístico; o crescendo Patologia Pessoal-Sociopatologia; o crescendo evolutivo reproduzir-aprimorar; o crescendo de aquisição do senso universalista. Trinomiologia: o trinômio trafores-trafares-trafais; o trinômio deficitário malinformação-seminformação-subinformação; o trinômio fato-autodiscernimento-interpretação; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia; o trinômio pesquisa-leitura-consulta; o trinômio mundinho-interiorose-apriorismose; o trinômio interesse-meta-evolução; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interconfiança; o trinômio valores inconciliáveis–interesses incompatíveis–coexistência harmoniosa. Polinomiologia: o polinômio volição-decisão-repetição-exatidão. Antagonismologia: o antagonismo aceitação / rejeição; o antagonismo amizade frutífera / amizade regressiva; o antagonismo amizade ociosa / família consciencial; o antagonismo amizade doadora / amizade credora; o antagonismo amigo / inimigo; o antagonismo amizade / namoro; o antagonismo amizade / paixão; o antagonismo desaprovação educada / hostilidade; o antagonismo contraposição ideativa / ataque pessoal; o antagonismo desacordo mentalsomático / aversão emocional; o antagonismo maxidissidência cosmoética / minidissidência caprichosa; o antagonismo cosmovisão / maniqueísmo. Paradoxologia: o binômio admiração-discordância na condição de miniparadoxo da Conscienciologia; o paradoxo da divergência sem desunião. Politicologia: a democracia direta; a posição política da objeção de consciência pacífica; as bases democráticas do Estado Mundial. Legislogia: a lei da empatia; a lei do maior esforço; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; as leis básicas da evolução; as leis da Proexologia; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis dos direitos interconscienciais. Filiologia: a sociofilia; a conscienciofilia; a gregariofilia; a xenofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a assistenciofilia. Holotecologia: a socioteca; a analiticoteca; a ideoteca; a heuristicoteca; a experimentoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca. Interdisciplinologia: a Convivenciologia; a Intrafisicologia; a Intermissiologia; a Parassociologia; a Evoluciologia; a Autoproexologia; a Cosmoeticologia; a Exemplologia; a Megagesconologia; a Leiturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; as consciências fora do círculo de convívio atual do intermissivista; a parentela afastada. Masculinologia: o inconvivente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o amigo do amigo; o colega do colega; o colega distante; o ouvinte eventual; o leitor ocasional; o teletertuliano circunstancial. Femininologia: a inconvivente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a amiga da amiga; a colega da colega; a colega distante; a ouvinte eventual; a leitora ocasional; a teletertuliana circunstancial. Hominologia: o Homo sapiens convivor; o Homo sapiens convivator; o Homo sapiens conviventialis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens amicator; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens coperquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: inconvivente intermissivista = a personalidade humana, homem ou mulher, intermissivista, mas distante do convívio do intermissivista, vivendo ainda fora da autexemplificação direta do autor ou autora da megagescon; inconvivente não intermissivista = a personalidade humana, homem ou mulher, distante do convívio do intermissivista, vivendo ainda ignorando o Curso Intermissivo, fora da autexemplificação direta do autor ou autora da megagescon, ou obra-prima escrita, mas provável futuro leitor ou leitora dos textos da Conscienciologia. Culturologia: a cultura da Conviviologia; a cultura do Universalismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o inconvivente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 03. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro. 04. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro. 05. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático. 06. Antipodia consanguínea: Antipodismologia; Nosográfico. 07. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 08. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 09. Coedes: Conviviologia; Neutro. 10. Convivência nociva: Conviviologia; Nosográfico. 11. Descompressão consciencial: Intraconscienciologia; Neutro. 12. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 13. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico. 14. Plenitude convivencial: Conviviologia; Neutro. 15. Reencontro secular: Seriexologia; Neutro. O INTERMISSIVISTA, HOMEM OU MULHER, DEVE VIVER ATENTO AO PRINCÍPIO DA NÃO ACEPÇÃO DE PESSOAS A FIM DE ACOLHER COM FRATERNIDADE OS INCONVIVENTES NO CÍRCULO PESSOAL DE RELAÇÕES SOCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vive lúcido quanto à existência dos inconviventes? Está predisposto a acolhê-los fraternalmente?