A inconvivialidade é o ato ou efeito de a consciência não conviver sadiamente em proximidade com outrem ou com os compassageiros evolutivos, seja na Socin ou na Sociex.
Como reage você, leitor ou leitora, à convivialidade humana? Você tem algum problema de inconvivialidade?
INCONVIVIALIDADE
(AUTOCONVIVIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A inconvivialidade é o ato ou efeito de a consciência não conviver sadiamente em proximidade com outrem ou com os compassageiros evolutivos, seja na Socin ou na Sociex.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O prefixo in deriva do idioma Latim, in, “privação; negação”. O vocábulo convívio vem igualmente do idioma Latim, convivium, “banquete; festim; participação em banquete; convidado”. Apareceu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Inconvivência. 2. Anticonvivialidade. 3. Desconvivência. 4. Insociabilidade. 5. Incivilidade. 6. Misantropia. 7. Esquivança.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo convívio: Anticonviviologia; convival; convivência; convivente; conviver; convivial; convivialidade; conviviarium; conviviofilia; conviviofobia; Conviviologia; conviviopatia; Cosmoconviviologia; desconvivência; inconvivialidade; neoconvivialidade.
Neologia. O vocábulo inconvivialidade e as duas expressões compostas inconvivialidade automimética e inconvivialidade neoparadigmática são neologismos técnicos da Autoconviviologia.
Antonimologia: 1. Convivialidade. 2. Convívio. 3. Convivência. 4. Familiaridade. 5. Comensalidade. 6. Fraternismo. 7. Interassistencialidade.
Estrangeirismologia: o Conviviarium; a falta do rapport interconscins; o hollow profile pessoal; o modus vivendi recluso; o living apart from the world; o extremo isolamento doméstico dos jovens hikikomori; a inconvivialidade mascarada pelos anódinos relacionamentos virtuais pela Internet.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Conviviologia.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade; os egopensenes; a egopensenidade; os fobopensenes; a fobopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a carência dos ortopensenes; a carência da ortopensenidade; a falta dos evoluciopensenes; a falta da evoluciopensenidade; os autopensenes apriorísticos; o monopólio da autopensenização egocentrada; o fechamento autopensênico nas próprias certezas absolutas; a atitude pensênica antirrecin.
Fatologia: a inconvivialidade; a autexclusão voluntária; a alienação intencional; a desconvivência rotineira; o autismo; o autencarceramento em torre de marfim; o encastelamento na própria personalidade; o primado do egocarma; os mecanismos de defesa do egão; a hipersensibilidade às heterocríticas recebidas; a hiperperemptoriedade nas heterocríticas realizadas; as exigências ilusórias de perfeição; a visão trafarista da Humanidade; o foco nas incompatibilidades; a desconfiança generalizada; a indisposição para o trato interconsciencial; a incapacidade empática; a convivência árida; a indiferença ao grupocarma; a esnobação aos companheiros evolutivos; a postura evolutivamente indefensável; as reações ainda remanescentes no microuniverso consciencial da época do feudalismo; a solidão autoimposta; o eremitismo; o cenobitismo; o esnobismo; o elitismo; a imposição natural da convivialidade evolutiva; a carência ou falta de convívio da conscin; a falta de consciência comunitária; a vida reclusa; a ignorância quanto ao sociossoma; o grupo evolutivo; o convívio problemático na atividade profissional; a vida do adversário ideológico; a predominância na vida social da Distancêmica sobre a Proxêmica; a busca e manutenção das interprisões grupocármicas; os choques culturais.
Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a falta da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a inconvivialidade mais sutil surge para a própria conscin nos desempenhos das práticas diárias da tenepes; os traumas emocionais multiexistenciais ainda atuantes na Paragenética Pessoal; o autencapsulamento energético patológico; a parapsicose pós-dessomática; a inacessibilidade aos amparadores extrafísicos; a desconectividade com o Cosmos.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico obtusidade consciencial–antidiscernimento evolutivo; a falta do sinergismo potente das amizades.
Principiologia: o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da convivialidade interconsciencial inevitável e insubstituível; o princípio da interassistencialidade; a ignorância quanto ao princípio da inseparabilidade grupocármica.
Codigologia: a insubmissão aos códigos de boa convivência consensuais; a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC); o desconhecimento do código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria e a prática da evolução consciencial em grupo.
Tecnologia: as técnicas da convivialidade sadia; a técnica etológica do salto baixo; as técnicas de acesso fácil aos conhecimentos da Conscienciologia; as técnicas fraternas de evitação do elitismo cultural no universo da Conscienciologia; a técnica de acolhimento do heteroconscienciograma; o desconhecimento das técnicas paradiplomáticas; a falta da técnica de viver evolutivamente.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Sociometrologistas.
Efeitologia: o efeito nocivo do eremitismo; os efeitos do ambiente familiar infantil no comportamento condicionado de fuga ao convívio social; os efeitos da Paragenética na condição do fechadismo consciencial.
Ciclologia: o ciclo de desconstrução de retroideias.
Enumerologia: a introspectividade; a inadaptabilidade; a incomunicabilidade; a inafabilidade; a inabordabilidade; a indisponibilidade; a insolidariedade.
Binomiologia: o binômio patológico egoísmo-orgulho; o binômio medo-covardia; o binômio heterocriticidade máxima–autocriticidade mínima; a falta da vivência do binômio admiração-discordância.
Interaciologia: a ausência da interação amor-amizade; a interação sexochacra-laringochacra; a interação carência energética–vampirismo bioenergético.
Crescendologia: o crescendo patológico afastar-se–esconder-se–exilar-se; o crescendo nosográfico retrair-se–ensimesmar-se–enclausurar-se; o crescendo Holofilosofia-neoparadigma.
Trinomiologia: o trinômio antievolutivo culpa-vergonha-acomodação; o trinômio antievolutivo melindres-ressentimentos-mágoas; o trinômio evolutivo fitoconvivialidade-zooconvivialidade-homineconvivialidade.
Antagonismologia: o antagonismo subcerebralidade / paracerebralidade; o antagonismo fechadismo consciencial / abertismo consciencial; o antagonismo mundinho umbilicocêntrico / cosmos conscienciocêntrico; o antagonismo amigo / inimigo.
Paradoxologia: o paradoxo da multidão de solitários nas grandes metrópoles globalizadas do Século XXI; o paradoxo distanciamento de conscins–superacercamento de conseneres.
Politicologia: a autocracia; a carência da democracia pura.
Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo na construção de relacionamentos mutuamente enriquecedores; a oposição patológica à lei da gregariedade humana.
Filiologia: a carência da conviviofilia.
Fobiologia: a sociofobia; a xenofobia; a sociologicofobia; a conviviofobia; a antropofobia.
Sindromologia: a síndrome do autismo; a síndrome da mediocrização; a síndrome do monstrengo antissocial; as síndromes depressivas; as síndromes autistas; as síndromes demenciais.
Maniologia: a dromomania.
Mitologia: o mito da independência absoluta; o mito da perfeição; o mito da solidão.
Holotecologia: a sociologicoteca; a convivioteca; a gregarioteca; a comunicoteca; a criticoteca; a recexoteca; a reurbanoteca.
Interdisciplinologia: a Autoconviviologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Intrafisicologia; a Consciencioterapia; a Duplologia; a Evoluciologia; a Intermissiologia; a Cosmoeticologia; a Autopriorologia; a Comunicologia; a Grupocarmologia; a Cosmoconviviologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin autista; a figurinha difícil; a conscin desambientada.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o minidissidente ideológico; o isolado; o eremita; o arredio; o intratável; o dono da verdade.
Femininologia: a pré-serenona vulgar; a minidissidente ideológica; a isolada; a eremita; a arredia; a intratável; a dona da verdade.
Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens inconvivator; o Homo sapiens scismaticus; o Homo sapiens esotericus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens ideologicus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens socialis.
V. Argumentologia
Exemplologia: inconvivialidade automimética = a rendição patológica da conscin à apriorismose, aos tradicionalismos e à neofobia; inconvivialidade neoparadigmática = a ineficácia da conscin ante o princípio da descrença aplicado à neofilia das verpons conscienciológicas.
Culturologia: a cultura antissocial; a cultura individualista.
Analiticologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 aspectos fundamentais da análise cognopolitana quanto à interatividade da Conscienciologia com a Sociologia, nos holopensenes das Cognópolis em desenvolvimento pelos conscienciólogos (Ano-base: 2010), objetivando a Reeducaciologia na área urbana ou da convivialidade na pólis:
1. Balneário Cognópolis: o acolhimento; a recepção; o Village; os eventos.
2. Cognópolis Central: o CEAEC.
3. Fortaleza Cognópolis: o CIAJUC; o AVA; a OIC; a defesa holopensênica; a praça-forte cosmoética.
4. Oásis Cognópolis: a zona de conforto das crises de crescimento; os jardins; os pomares.
5. Pan-Cognópolis: as ICs; as ECs; a Villa Conscientia; os condomínios conscienciológicos.
6. Pararrealidade Cognópolis: a multidimensionalidade; a fôrma holopensênica da Cognópolis; a CCCE; a comunex Interlúdio.
7. União Cognopolitana: a UNICIN; o Discernimentum.
Inadaptação. A inconvivialidade alcança o nível mais grave com a conscin, reconhecida por si mesma como sendo intermissivista, tendo passado ou vivenciado, por determinado tempo, em algum dos holopensenes da Cognópolis Saquarema, Cognópolis Aracê, Cognópolis IAC e Cognópolis Foz do Iguaçu (Ano-base: 2009), e não se adaptando em nenhuma das 4 comunidades conscienciológicas. O problema, neste caso, obviamente, é estritamente pessoal, intraconsciencial, paragenético, multissecular, podendo o evoluciente, homem ou mulher, ser assistido para resolução mais eficaz da dificuldade através dos atendimentos da Consciencioterapia.
Terapeuticologia. A cura definitiva da inconvivialidade pode ser alcançada com a autoconscientização quanto à dinâmica da evolução conjunta interassistencial.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inconvivialidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
02. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico.
03. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
04. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro.
05. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro.
06. Antipodia consciencial: Conviviologia; Neutro.
07. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
08. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
09. Companhia constrangedora: Conviviologia; Neutro.
10. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
11. Coniunctio: Conviviologia; Neutro.
12. Elenco da Conscienciologia: Conviviologia; Homeostático.
13. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
15. Surpreendência: Conviviologia; Neutro.
A INCONVIVIALIDADE, QUANDO ABSORVENTE E INTENSA, PODE REFLETIR ALGUMA CONDIÇÃO OU PERTÚRBIO
MAL RESOLVIDO DE VIDA HUMANA PRÉVIA, RECENTE,
EXPONDO O AUTISMO PESSOAL REMANESCENTE.
Questionologia. Como reage você, leitor ou leitora, à convivialidade humana? Você tem algum problema de inconvivialidade?