Inspiração

A inspiração é o ato ou efeito de se inspirar, a automotivação criadora capaz de animar e aumentar a criatividade do pesquisador, homem ou mulher, ao modo de ideia surgida ou resolução tomada súbita e espontaneamente.

As inspirações evolutivas têm ajudado você de algum modo? Em qual sentido proexológico?

      INSPIRAÇÃO
                                    (HEURISTICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A inspiração é o ato ou efeito de se inspirar, a automotivação criadora capaz de animar e aumentar a criatividade do pesquisador, homem ou mulher, ao modo de ideia surgida ou resolução tomada súbita e espontaneamente.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra inspiração vem do idioma Latim, inspiratio, “hálito; bafo”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Estro. 02. Intuição. 03. Intuição heurística. 04. Irrupção inventiva. 05. Desabrochamento heurístico. 06. Exaltação criadora. 07. Eclosão criativa. 08. Neoideia. 09. Neoverpon. 10. Criatividade.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo inspiração: inspirada; inspirado; inspirador; inspiradora; inspirar; inspirativa; inspirativo; inspiratório; inspirável; neoinspiração; retroinspiração.
          Neologia. As duas expressões compostas inspiração feliz e inspiração infeliz são neologismos técnicos da Heuristicologia.
          Antonimologia: 01. Inconsciência. 02. Desatenção. 03. Sonolência. 04. Incriatividade. 05. Bloqueio inspirativo. 06. Minipensenização. 07. Autopensenização rotineira. 08. Zoopensenidade. 09. Fitopensenidade. 10. Mesméxis.
          Estrangeirismologia: a open mind; o insight; o flash; o in the mood; a neoperformance; o Paraperceptarium.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especificamente da telepatia receptiva da conscin.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal inspirador; a autopensenidade acolhedora dos neopensenes; a neopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os xenopensenes positivos; os lateropensenes; a lateropensenidade; o abertismo autopensênico; os hiperpensenes; a hiperpensenidade.
          Fatologia: a inspiração pessoal; a inspiração profissional; a inspiração criadora; a inspiração heurística; a cadeia de inspiração; a febre inspirativa; a neoconcepção; a euforin inspiradora; o surto de inspiração; a inspiração do bem; a inspiração do mal; o elance; a centelha criativa; o rasgo do gênio; a fonte de inspiração da pesquisa; a vontade repentina; o impulso ocasional; o posfácio das ideias originais; o livro inspirador; o bambúrrio ideativo; o estalo de Vieira; os mais altos estados de inspiração; a assim; a pérola negra mentalsomática; a neoideia; a neoverpon; os megacons; a heureca; a serendipitia; a onda de inspiração; o bloqueio da inspiração; o recesso inspiracional; o I Congresso de Verponologia.
          Parafatologia: a inspiração; a inspiração superior; a inspiração primária; a intuição; o dejaísmo; o conceptáculo inspirativo; a ideia-chave desencadeante; o chamado parapsíquico; a predisposição energética à inspiração; o acolhimento pessoal à neoideia; a inspiração complementar; a captação telepática; a captação pangráfica; o conteúdo do parafenômeno; a Central Extrafísica da Verdade.


                                         III. Detalhismo

          Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Ciência.
          Enumerologia: o lampejo; o influxo; o alento; a influência; o estímulo; a sugestão; o conselho.
          Binomiologia: o binômio inspiração via psicossoma–inspiração via mentalsoma; o binômio decisivo inspiração-omissuper; o binômio inspiração-autocognição.
          Trinomiologia: o trinômio neoideia-neovisão-neorrealidade; o trinômio recolhimento-reflexão-inspiração.
          Polinomiologia: o polinômio autopensenizações-leituras-anotações-debates; o polinômio inspiração-artigo-palestra-livro.
          Antagonismologia: o antagonismo inspiração aplicada / inspiração desprezada; o antagonismo inspiração da vitória / inspiração da derrota; o antagonismo neoinspiração evoluída / retroinspiração regressiva.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Filiologia: a neofilia; a ideofilia; a gnosiofilia.
          Mitologia: a Mitologia Grega; o mito do cupido ou minianjo.
          Holotecologia: a comunicoteca; a criativoteca; a fenomenoteca; a heuristicoteca; a cognoteca; a ideoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Heuristicologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Parafenomenologia; a Parapercepciologia; a Voliciologia; a Argumentologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia; a Criativologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a personalidade antenada; a conscin parapsíquica; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o antenado parapsíquico; o receptor de inspirações.
          Femininologia: a musa inspiradora; a modelo humana; a cobaia inspiradora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a antenada parapsíquica; a receptora de inspirações.
          Hominologia: o Homo sapiens inspirator; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens inventor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens constructus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: inspiração feliz = a decisão de redigir o primeiro livro sobre as próprias autovivências positivas; inspiração infeliz = a abertura do negócio sem as pesquisas prévias das viabilidades econômicas, financeiras e mercadológicas.
          Taxologia. De acordo com Parapercepciologia, as inspirações procedem de diferentes causas, apresentando naturezas diversas, e podem ser classificadas, no mínimo, em 5 categorias básicas, aqui dispostas na ordem funcional:
          1. Lembrança: simples recordação de ideia pessoal recente ou remota.
          2. Autorretrocognição: paravivência pessoal de algum momento extrafísico.
          3. Convivialidade: inspiração consciente ou inconsciente de pessoa, homem ou mulher.
          4. Orientação: esclarecimento construtivo de consciex sadia, amparador de função ou evoluciólogo extrafísico.
          5. Indução: inspiração baratrosférica de consciex doentia ou assediadora.
          Psicossomatologia. No universo da Para-Historiologia, é possível destacar longa série de práticas antigas e modernosas do comocionalismo, do ansiosismo, do misticismo, do Onirismo, da Imagística, da Arte, da Poética, da Literatura, da Pintura, da Mitologia, do Folclore e dos idiotismos culturais, detonadoras de inspirações incluindo a egéria, a deidade, a deusa, a visão, a lira, a musa, o nume, a premoção, o sopro, a profecia, a iluminação e a visão capazes de incutir, sugestionar, inculcar, induzir ou insuflar ideias patológicas ou positivas, retrógradas ou avançadas e lavagens subcerebrais de todos os tipos. A maioria de tais procedimentos é regressiva e a atitude mais inteligente será abordá-los com restrições ou evitá-los, a partir do princípio da descrença ou da Descrenciologia. Como se deduz: toda inspiração há de ser sopesada refletidamente para se afastar as superstições e os delírios multifacéticos.
          Experimentologia. No âmbito da Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 11 posturas teáticas racionalmente aplicáveis às vivências das inspirações, em geral:
          01. Autodiscernimentologia. A inspiração é relevante, mas o autodiscernimento intelectual, ou a transpiração na pesquisa, é o melhor posicionamento para predominar em todos os desempenhos das investigações.
          02. Associaciologia. A associação de ideias e o dicionário cerebral, analógico, poliglótico, do pesquisador, ou pesquisadora, são mais eficazes se comparados à simples inspiração.
          03. Extrafisicologia. A inspiração ideal e mais confiável é a ajuda de função do amparador extrafísico para quem sabe dispor da própria sinalética energética e parapsíquica.
          04. Autopriorologia. A escolha do primeiro assunto de pesquisa pode inspirar muitos outros temas relacionados.
          05. Megafocologia. A confluência dos autopensenes para o mesmo megafoco potencializa as ideias subjacentes nas entrelinhas.
          06. Autodeterminologia. A determinação firme na diretriz, no rumo ou na direção do assunto a ser desenvolvido expande as ideias originais.
          07. Comunicologia. O primeiro passo para qualquer pesquisa deve ser a redação da introdução expondo a tese, a ideia central ou tópico frasal a ser defendido.
          08. Refutaciologia. A partir da exposição inicial, o objetivo é discutir, comparar, associar, desenvolver, corroborar ou refutar as ideias do universo da investigação.
          09. Autocogniciologia. A busca das fontes inspiradoras, bibliográficas, de leituras, dos sites da Internet, do cosmograma, das estatísticas, de depoimentos idôneos, de citações e do Colégio Invisível da Ciência não pode ser menosprezada.
          10. Fatologia. A enumeração ou a exposição dos argumentos convincentes devem ser baseadas em exemplos lógicos, fatos e parafatos.
          11. Argumentologia. A composição dos argumentos conclusivos há de apresentar soluções, saídas, remissões, respostas, perspectivas, temas adjacentes e propostas alternativas viáveis.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inspiração, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
             02. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
             03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
             04. Eclosão criativa: Heuristicologia; Homeostático.
             05. Eumatia: Experimentologia; Homeostático.
             06. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático.
             07. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático.
             08. Megarrevelação racional: Parapercepciologia; Homeostático.
             09. Monitoramento consciencial: Parapercepciologia; Neutro.
             10. Neoverpon: Heuristicologia; Homeostático.
             11. Paracontato: Parapercepciologia; Neutro.
             12. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
 A INSPIRAÇÃO IDEAL HÁ DE BUSCAR A IDEIA ORIGINAL
       CAPAZ DE AMPLIFICAR A EXCELÊNCIA DE ALGUMA
 ÁREA DA VIDA INTRAFÍSICA DAS CONSCINS, EM GERAL,
   DE MODO UNIVERSALISTA E COM ASSISTENCIALIDADE.
             Questionologia. As inspirações evolutivas têm ajudado você de algum modo? Em qual sentido proexológico?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; página 116.
             2. Idem; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 363, 393 e 757.
             3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 1.003.
             4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 551 e 983.
             5. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; 234 p.; glos. 25 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 7a Ed. revisada; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 28, 80 e 152.