A inspiração verbetogênica é a ideia súbita, espontânea e irresistível, passível de ocorrer à conscin, homem ou mulher, motivando-a ao desenvolvimento tarístico do conteúdo percebido na forma de verbete da Enciclopédia da Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, já teve a experiência de apreciar fato ou parafato e, ato contínuo, conceber título de verbete para a Enciclopédia da Conscienciologia? Aproveitou o ensejo e concretizou a inspiração, redigindo e defendendo o instrumento tarístico?
INSPIRAÇÃO VERBETOGÊNICA (HEURISTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A inspiração verbetogênica é a ideia súbita, espontânea e irresistível, passível de ocorrer à conscin, homem ou mulher, motivando-a ao desenvolvimento tarístico do conteúdo percebido na forma de verbete da Enciclopédia da Conscienciologia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra inspiração vem do idioma Latim, inspiratio, “hálito; bafo”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo verbo provém do mesmo idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. O termo verbete apareceu em 1881. O elemento de composição gênico tem conexão com genia, derivado do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; descendência”. Sinonimologia: 1. Insight verbetogênico. 2. Irrupção ideativa verbetogênica. 3. Lampejo inspirativo verbetogênico. 4. Clareza ideativa verbetogênica. 5. Ideia para tema verbetográfico. Neologia. As 3 expressões compostas inspiração verbetogênica, inspiração verbetogênica acolhida e inspiração verbetogênica esnobada são neologismos técnicos da Heuristicologia. Antonimologia: 1. Inspiração literária; inspiração poética; inspiração acadêmica; inspiração jornalística; inspiração autobiográfica. 2. Inspiração para artigo conscienciológico; inspiração para livro conscienciológico. 3. Plágio. Estrangeirismologia: o hint verbetogênico; a mens sana neofílica; a euphoria ao vislumbrar a neoideia; a bahnbrechende Idee; o esprit inventif temático; o modus ratiocinandi especialíssimo da Verbetografia. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento das oportunidades. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Inspiração: relâmpago ideativo. Amparador: ghostwriter cosmoético. Coloquiologia: o empurrãozinho agilizando as ideias; o estalo mental; a centelha criativa; a ficha caindo; a ideia quase escapando; a frase na ponta da língua; a sacação; o fio da meada; as idas e vindas próprias da escrita. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – La inspiración existe, pero tiene que encontrarte trabajando (A inspiração existe, porém deve encontrar-te trabalhando; Pablo Ruiz Picasso, 1881–1973). De onde ela vem? De que matéria bruta vem essa luz que, sobre as nebulosas, cai de incógnitas criptas misteriosas como as estalactites duma gruta? (Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos, 1884–1914). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Autotranspiração. A autotranspiração está no cerne da inspiração”. 2. “Megaponderação. Ponderemos refletidamente: a opinião alheia, expressa frontalmente contrária à nossa, pode ser a inspiração providencial do nosso amparador extrafísico de função que não conseguiu perfurar a couraça de nossa apriorismose secular”. 3. “Obra-prima. Se você identificou uma ideia digna de ser escrita, e que ainda não foi, é a inspiração ou sinal que faltava para você redigir a sua obra-prima”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita verbetográfica; o holopensene pessoal do detalhismo; o holopensene da Verbetografologia; a fôrma holopensênica pessoal; o abertismo pensênico às neoideias; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os xenopensenes sadios; a xenopensenidade; a intrusão pensênica positiva e inspiradora, favorecida pelas associações ideativas verbetográficas; os lateropensenes; a lateropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a inspiração verbetogênica; o incentivo inspiracional para a escrita verbetográfica; as múltiplas fontes de inspiração; a síntese da autexperiência concretizada em tema de verbete; os frutos ideativos das cooperações interconscienciais materializados em entrada da Enciclopédia da Conscienciologia; o assunto colhido das reflexões pesquisísticas; as vivências singulares pinçadas do diário pessoal; o alinhavo interpretativo das próprias anotações servindo à interassistência; os múltiplos olhares sobre o mesmo fato; o evento, mesmo corriqueiro, taristicamente proveitoso; a influência da erudição pessoal; as logias direcionando a interpretação das mundivivências; a achega matemática; o esforço constante para expansão dos dicionários cerebrais; o cultivo da memória útil; os temas autoprescritivos; os temas heteresclarecedores; a inspiração assentada à chapa verbetográfica; a concepção da definição; a escolha da especialidade; a proposta de título; o início da escrita; a concisão do estilo verbetográfico; a antiprolixidade; o foco interassistencial norteando o enxugamento do conteúdo; o curso Programa Verbetografia da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS) orientando a escrita; a satisfação íntima ao ver a inspiração materializada em instrumento tarístico; a redação do verbete catalisando novas inspirações. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento indispensável da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a inspiração patrocinada pelo amparo extrafísico; o autoparapsiquismo impressivo; o chamado parapsíquico; a telepatia; o traquejo verbetográfico predispondo à veiculação de insights específicos pelo amparador extrafísico; a coautoria extrafísica; as sincronicidades multidimensionais verbetogênicas; as experiências projetivas proporcionando múltiplas perspectivas apreciativas; a captação extrafísica de neoideias; a primener após a defesa do verbete. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo inspiração-transpiração; o sinergismo ideia-intenção-comunicação; o sinergismo análise-síntese. Principiologia: o princípio de a autexperiência ser insubstituível; o princípio da descrença (PD) triando as inspirações; o princípio do descarte do imprestável aplicado à seletividade mnemônica; o princípio “nulla dies sine linea”. Codigologia: a produção verbetográfica enquanto cláusula interassistencial do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria das dificuldades recíprocas. Tecnologia: a técnica da escrita verbetográfica não linear; a técnica verbetográfica reduzindo o gap comunicativo interdimensional; a técnica do selfbrainstorming; a técnica da picotagem das ideias; a técnica da madrugada; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da circularidade; a técnica da exaustividade; as paratecnologias potencializadoras da criatividade. Voluntariologia: a convivência no voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica (IC) proporcionando cenários e vivências inspiradores; o voluntário revisor da ENCYCLOSSAPIENS em contato constante com a Verbetografia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium). Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Lexicógrafos; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia. Efeitologia: o efeito disciplinador da chapa verbetográfica sobre a literatice do verbetógrafo; o efeito restritivo dos filtros cognitivos pessoais sobre a inspiração inicial; o efeito catalisador de novas inspirações a partir do exercício diário da escrita. Neossinapsologia: as neossinapses necessárias ao entendimento da escrita verbetográfica; a formação de circuitos sinápticos específicos devidos ao hábito verbetográfico. Ciclologia: a predisposição aos ciclos de neoideias; o ciclo vivência-registro-reflexão-relato; o ciclo de produção verbetográfica; o ciclo aprofundamento-distanciamento-neocompreensão. Enumerologia: a inspiração temática; a inspiração sinonímica; a inspiração analítica; a inspiração sintética; a inspiração associativa; a inspiração revisional; a inspiração acabativa. Binomiologia: o binômio escrita-autodisciplina; o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio assim-desassim; o binômio autexposição verbetográfica–recuperação de cons. Interaciologia: a interação paracerebral verbetógrafo–amparador extrafísico; os feedbacks na interação verbetógrafo–equipe de Titulologia da ENCYCLOSSAPIENS; a interação Verbetarium-Tenepessarium; a interação organização mental–organização espacial. Crescendologia: o crescendo inspiração percebida–inspiração materializada; o crescendo planejamento-organização-consecução. Trinomiologia: o trinômio Projeciografia-Projeciocrítica-Verbetografia; o trinômio recolhimento-reflexão-inspiração. Polinomiologia: o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico. Antagonismologia: o antagonismo Verbetografia / escrita literária; o antagonismo verbete da Enciclopédia da Conscienciologia / artigo conscienciológico; o antagonismo disciplina / castração; o antagonismo rigor conformático / restrição ideativa; o antagonismo ideia tarística / bagulho autopensênico; o antagonismo curiosidade bisbilhoteira / interassistencialidade; o antagonismo expansão neurolexical / decoreba vocabular. Paradoxologia: o paradoxo de a erudição poder criar barreiras à inspiração; o paradoxo de a habilidade sintética decorrer da proficiência analítica. Politicologia: a lucidocracia; a conscienciocracia; a parapsicocracia; a verponocracia. Legislogia: a lei da interação dimensional onipresente nas inspirações patrocinadas. Filiologia: a grafofilia; a registrofilia; a neofilia; a verbetofilia; a enciclopediofilia; a lexicofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a heterocriticofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da pressa; a superação da síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome da distorção imaginativa poluidora da inspiração inicial. Maniologia: a mania de menosprezar as sincronicidades; a mania de menosprezar as evidências; a mania de menosprezar os detalhes; a mania de menosprezar as sutilezas; a mania de menosprezar os fatos menores; a mania de menosprezar o confor enciclopédico; a mania de menosprezar a manutenção do diário pessoal. Mitologia: o mito da conquista sem esforço; o mito da inspiração divina; o mito da iluminação. Holotecologia: a analogoteca; a atencioteca; a biblioteca; a criativoteca; a criticoteca; a culturoteca; a enumeroteca; a lexicoteca; a metodoteca; a mnemoteca; a orismoteca; a raciocinoteca. Interdisciplinologia: a Heuristicologia; a Inspiraciologia; a Verbetografologia; a Experimentologia; a Pesquisologia; a Mentalsomatologia; a Exaustivologia; a Enciclopediologia; a Grafopensenologia; a Pararreeducaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin parapsíquica; a conscin enciclopedista; a conscin automotivada; a conscin semperaprendente; a conscin tenepessista; o ser desperto. Masculinologia: o pré-serenão; o erudito; o escritor conscienciólogo; o neoverbetógrafo; o verbetógrafo veterano; o receptor de inspirações; o amparador extrafísico. Femininologia: a pré-serenona; a erudita; a escritora consciencióloga; a neoverbetógrafa; a verbetógrafa veterana; a receptora de inspirações; a amparadora extrafísica. Hominologia: o Homo sapiens inspirator; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens paraperceptor; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens lateropensenor; o Homo sapiens hermeneuta; o Homo sapiens polymatha. V. Argumentologia Exemplologia: inspiração verbetogênica acolhida = aquela percebida e aproveitada pela conscin, dedicada a materializá-la em verbete; inspiração verbetogênica esnobada = aquela percebida e desprezada pela conscin, entretida com outros temas ou afazeres. Culturologia: a cultura da autorreflexão contínua; a cultura da valorização dos aportes; a cultura da Higiene Consciencial. Interassistenciologia. Nem toda inspiração se presta à interassistência. É necessário examinar a intencionalidade e submeter cada ideia aflorada ao crivo do autodiscernimento, priorizando, na escrita de verbetes, sempre o maior esclarecimento ao maior número possível de consciências. Taxologia. Quanto à Etiologia, as múltiplas fontes de inspiração, em particular a passível de ser materializada em verbete, classificam-se em 2 grupos, dispostos em ordem alfabética com respectivos exemplos: 1. Endógena: o diário pessoal; as elucubrações autopesquisísticas; a autocrítica; a ruminação mental positiva; a autoconscienciometria; o autodesassédio. 2. Exógena: os feedbacks da autexposição; as interações grupocármicas; o debate não competitivo; a heterocrítica; o vexame; o esbregue; a assimilação simpática de energias; o aporte extrafísico de neoideias; o exercício lúcido da tares. Pesquisologia. A inspiração verbetogênica e a subsequente materialização escrita podem ocorrer em qualquer etapa do ciclo de desenvolvimento pesquisístico, notadamente estas 3, elencadas em ordem cronológica: 1. Inicial: o verbete deflagrando o começo da pesquisa. 2. Intermediária: o verbete consolidando resultados parciais da pesquisa. 3. Final: o verbete coroando o encerramento da pesquisa. Verbetografologia. Na concretização escrita da inspiração verbetogênica acolhida, vale refletir sobre as minúcias de associações complexas entre divisões ou seções do verbete, a exemplo destas 15, enumeradas na ordem lógica de ocorrência na chapa verbetográfica: 01. Interação Título-Especialidade-Definologia-Tematologia: a ideia inicial inserida no universo dos conceitos conscienciológicos; a Parassemiologia. 02. Interação Título-Especialidade-Interdisciplinologia-Remissiologia: a ideia inicial correlacionada ao restante da Enciclopédia da Conscienciologia; a Cosmovisiologia. 03. Interação Definologia-Sinonimologia-Antonimologia-Cognatologia: a ideia inicial delimitada e explorada semanticamente, sem ambiguidades; a Lexicologia. 04. Interação Definologia-Neologia-Exemplologia: a ideia inicial exemplificada em contraponto; a Confrontaciologia. 05. Interação Definologia-Megapensenologia: a ideia inicial ilustrada em sentenças de máxima concisão vocabular; a Paratecnologia. 06. Interação Definologia-Ortopensatologia: a ideia inicial complementada com princípios conscienciológicos de ponta, extraídos do Léxico de Ortopensatas; a Verponologia. 07. Interação Definologia-Detalhismo: a ideia inicial exaurida tecnicamente em associações ideativas e analogias; a Exaustivologia. 08. Interação Definologia-Enumerologia: a ideia inicial sintetizada ineditamente em relação ao restante do verbete; a Sistematologia. 09. Interação Definologia-Perfilologia: a ideia inicial destinada ou aplicada aos diversos perfis conscienciais; a Parelencologia. 10. Interação Definologia-Argumentologia: a ideia inicial ampliada em classificações, cotejos, complementos, enumerações e aperfeiçoamentos; a Parapedagogiologia. 11. Interação DefinologiaExemplologiaFrase enfática: a ideia inicial sintetizada taristicamente enquanto núcleo estruturador do verbete; a Megafocologia. 12. Interação DefinologiaFrase enfáticaQuestionologia: a ideia inicial traduzida em chamamento e questionamento didáticos; a Pararreeducaciologia. 13. Interação Atributologia-Pensenologia-Fatologia-Parafatologia: a ideia inicial desenvolvida com abordagem vivencial específica; a Experimentologia. 14. Interação Estrangeirismologia-Perfilologia: a ideia inicial estendida à multidiversidade consciencial; a Universalismologia. 15. Interação Coloquiologia-Citaciologia-Proverbiologia: a ideia inicial relacionada à pluralidade dos saberes e dizeres humanos; a Multiculturologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inspiração verbetogênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Achega matemática: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 03. Automotivação verbetográfica: Comunicologia; Homeostático. 04. Definologia: Parassemiologia; Neutro. 05. Escolha do título verbetográfico: Verbetografologia; Neutro. 06. Exaustão conceitual: Megafocologia; Neutro. 07. Ideia impactante: Parapesquisologia; Neutro. 08. Inspiração: Heuristicologia; Neutro. 09. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático. 10. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático. 11. Picotagem das ideias: Exaustivologia; Neutro. 12. Verbetarium: Enciclopediologia; Homeostático. 13. Verbete: Comunicologia; Neutro. 14. Verbetografia conscienciológica: Enciclopediologia; Neutro. 15. Verbetografofilia: Enciclopediologia; Homeostático. A INSPIRAÇÃO VERBETOGÊNICA RECORRENTE É INDÍCIO ÓBVIO DO ENGAJAMENTO DA CONSCIN NA MAXIPROÉXIS GRUPAL CONSCIENCIOLÓGICA, REVELANDO O AUTOCOMPROMETIMENTO COM A CONTINUIDADE ENCICLOPÉDICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já teve a experiência de apreciar fato ou parafato e, ato contínuo, conceber título de verbete para a Enciclopédia da Conscienciologia? Aproveitou o ensejo e concretizou a inspiração, redigindo e defendendo o instrumento tarístico? Bibliografia Específica: 1. Nader, Rosa (org.); Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 281 a 289. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 800, 802 e 1.070. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 259, 1.054 e 1.154. O. V.