O tombamento histórico é o instrumento, instituto, recurso, ato, declaração, efeito ou processo, usualmente gerido pelo poder público, objetivando preservar e promover, por intermédio da aplicação de legislação específica, bens de valor histórico-cultural, vinculados a fatos memoráveis à coletividade, portadores de referências à identidade, à ação e à holomemória dos diferentes grupos formadores das Socins, com reflexos multidimensionais.
Até qual ponto você, leitor ou leitora, reconhece as próprias realizações multisseriexológicas registradas? Você identifica as autogescons e as autocenografias de retrovidas?
TOMBAMENTO HISTÓRICO (MULTICULTUROLOGIA) I. Conformática Definologia. O tombamento histórico é o instrumento, instituto, recurso, ato, declaração, efeito ou processo, usualmente gerido pelo poder público, objetivando preservar e promover, por intermédio da aplicação de legislação específica, bens de valor histórico-cultural, vinculados a fatos memoráveis à coletividade, portadores de referências à identidade, à ação e à holomemória dos diferentes grupos formadores das Socins, com reflexos multidimensionais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo tombo é de origem controversa. Para José Pedro Machado (1914–2005) deriva do idioma Latim, tomus, “pedaço; tomo; volume; obra”. Conforme Antenor Nascentes (1886–1972) e Antônio Geraldo da Cunha (1924–1999) procede do idioma Latim, tumba, “sepultura; campa; jazigo; sepulcro”. Surgiu no Século XV. A palavra tombamento apareceu no Século XIX. O termo histórico procede também do idioma Latim, historicus, “referente à História; de História; de historiador”, adaptado do idioma Grego, historikós, “relativo à exposição de acontecimentos passados”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 01. Registro em livro de tombo. 02. Acautelamento de bem. 03. Ato administrativo-jurídico declaratório preservacionista; doutrina jurídica de proteção aos bens culturais; ordenamento jurídico preservacionista. 04. Tutela de bem de natureza transindividual; tutela de patrimônio público; tutela dos interesses culturais difusos; tutela judicial de bem metaindividual. 05. Proteção legal de acervo histórico. 06. Preservação de patrimônio; resguardo de bem cultural. 07. Continuísmo da memória; fixação de testemunho da História; preservação de registros do passado; registro de memória; salvaguarda da memória. 08. Manutenção de tradição. 09. Conservação de herança coletiva. 10. Preservação de direito à cidadania cultural. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo tombo: destombada; destombado; destombamento; destombar; tombada; tombado; tombadoiro; tombador; tombadora; tombadouro; tombamento; tombar. Neologia. As duas expressões compostas tombamento histórico físico e tombamento histórico ideativo são neologismos técnicos da Multiculturologia. Antonimologia: 01. Ato de derrubar; ato de provocar a queda. 02. Desapropriação peremptória. 03. Congelamento do bem ou cidade. 04. Cristalização de edificações. 05. Ato autoritário de desapropriação de bem. 06. Engessamento patrimonial. 07. Sacralização de bem. 08. Salvaguarda da memória oral; salvaguarda de bens de natureza imaterial. 09. Registro do patrimônio imaterial. 10. Tombamento de bem material de pessoa jurídica para efeito de inventário. Estrangeirismologia: o listed building; a historical heritage; a mémoire partagée; a special collections; a gentrification nos núcleos históricos tombados; a journée européenne du patrimoine (JEP) organizada por 50 países; o efeito urbi et orbi do tombamento; o retorno ao status quo ante; os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora, calçando ações civis públicas em defesa do patrimônio histórico. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da holomnemônica pessoal e grupal. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Erudição promove cosmovisão. Retrocognição: eco mnemônico. Passado: presente restante. Nossa memória mente. Existem plurimemórias coletivas. Memória: útero mental. Citaciologia. Eis 4 citações relacionadas ao tombamento histórico, listadas na ordem alfabética dos autores: 1. Alain Touraine (1925–): – A modernidade de uma sociedade se mede por sua capacidade de se reapropriar das experiências humanas distantes da sua no tempo e no espaço. 2. Aloísio Magalhães (1927–1982): – Uma cultura é feita de elementos compostos do passado que são vistos pelos homens transitórios do presente e que desenham o caminhar projetivo. 3. Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832): – There is no past that one is allowed to long for. There is only the eternally new, growing from enlarged elements of the past; and genuine longing always must be productive must create something new and better. 4. Rodrigo Mello Franco de Andrade (1898–1969): – Só se protege o que se ama, só se ama o que se conhece. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Historiografia; o holopensene da Autorrevezamentologia; o holopensene do ambiente; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; a higienização do holopensene do ambiente a partir do respeito ao monumento e reconhecimento das energias ali empregadas pelas consciexes; o reconhecimento da assinatura pensênica. Fatologia: o tombamento histórico; o ato de tombar constituindo condição irrefutável à reflexão sobre a própria existência; o ato de tombar constituindo exercício de abnegação patrimonial; o bem tombado representando o lugar chave; as compulsórias reflexões em cima do passado; a composição da cartografia cultural; o reforço à identidade coletiva; a cultura resguardada; a prevenção da degradação; a prevenção da perda da memória; o ato de encarar a ação do tempo; a priorização de valores; a iminência da evolução; o reboque da cultura grupal e pessoal; a lista de patrimônios da Humanidade; a educação patrimonial; os museus; as tecas; a Holoteca; o futuro Megacentro Cultural Holoteca do CEAEC; o tratado Homo sapiens reurbanisatus; as obras raras; os bens móveis e integrados; o monumento tombado; o entorno do imóvel tombado; o núcleo urbano tombado; o traçado urbano tombado; o sítio arqueológico; as remanências de quilombos; os órgãos municipais e estaduais de preservação; o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN); os dossiês Estudo de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA/RIMAs); o International Council of Museums (ICOM); o International Centre for the Study of the Preservation and Restoration of Cultural Property (ICCROM/UNESCO); o International Council on Monuments and Sites (ICOMOS/UNESCO); a Carta de Atenas, de 1931, precursora das Cartas Patrimoniais norteadoras de procedimentos, normas e condutas, em relação à preservação e conservação de bens culturais; o direito de preempção e a proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico; a contenção do estulto do mercado imobiliário; os bagulhos energéticos; o trambolho das inutilidades; os bagulhos do passado, promovendo interprisões causadas pelo mimetismo existencial confortável, abortando a proéxis; as lembranças traumáticas recorrentes; a erudição evolutivamente ectópica; o tombamento de ex-votos e imagens sacras reforçando holopenses aprisionadores; o apego a bens simbólicos; o livro sagrado, constituindo peste a assolar a Humanidade; a coibição do tráfego de bens culturais; a requalificação dos ambientes; a revitalização de áreas degradadas; a Avaliação Pós-Ocupação (APO) multidimensional do ambiente tombado; a Inventariologia; os incentivos fiscais aos proprietários dos bens protegidos; o monumento, ou sítio de valor cultural gerando receitas; a reapropriação da experiência; a restauração de papéis; a restauração de monumentos; a preservação e revitalização das cidades históricas; a gestão compartilhada do patrimônio cultural; a importância do discernimento frente ao culto ao passadismo; os desapegos e neoposturas conservadoras; o ato de estudar para reciclar; a retrospecção; o ato de dialogar com o prédio; o ato de deixar as paredes falarem; o cenário provocando a rememoração para o entrosamento de determinada vida com a próxima; a prioridade de investimento na atual vida, como equivalente a 15 vidas passadas; a chancela (cautela) da cláusula pétrea da proéxis; a inspiração lúcida para a autocenografia existencial cosmoética assistencial; o respeito ao investimento energético realizado no passado. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a clarividência; as autorretrocognições favorecendo a maxirrecuperação de cons magnos; as retropersonalidades consecutivas; a confirmação de retrovidas; o cenário da retrocognição desencadeando a visão panorâmica multisseriexológica; a autoprospecção retrosseriexológica; a neovida enquanto oportunidade de recompor retroerros; a autoliderança parapsíquica; o antepassado de si mesmo; os parafenômenos relacionados intimamente com a preparação atual do autorrevezamento multiexistencial; as energias intoxicantes dos bagulhos energéticos; as parapercepções; a psicometria dos ambientes; o rapport com os edificadores do bem tombado; o bem protegido servindo de cápsula do tempo; a sensação holossomática de familiaridade com determinado contexto pretérito; a auscultação das energias gravitantes de determinado objeto ou local, desencadeando autorretrolembranças; as retrovivências marcantes, com a percepção íntima do já amado, já encontrado, já experimentado, já lido, já ouvido, já pensado, já sentido, já vivido, já visitado e já visto (dejaísmo seriexológico); a visão parassistêmica sobre a cultura; a Paradiplomacia a partir de mediações e reconciliações com consciexes do passado; o vínculo da fôrma holopensênica na personalidade consecutiva; a relevância do nível da inteligência evolutiva (IE); a defesa da holobiografia a partir da melhoria do saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o holorrevezamento multiexistencial grupal; a ampliação da Autocosmovisiologia Multisseriexológica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo erudição-parapercepção; o sinergismo Proxêmica-Cronêmica; o sinergismo ética do saber–ética do fazer. Principiologia: o princípio racional de contra fatos e parafatos não haver argumentos; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio do autorrevezamento consciencial; o princípio da conservação autocognitiva multisseriexológica; o princípio da inseparabilidade grupocármica testemunhada; o princípio da descrença aplicado às autopesquisas retrocognitivas; o princípio da evolução permanente. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) influenciando no critério de julgamento daquilo a ser tombado; o código grupal de Cosmoética (CGC); o Código Penal. Teoriologia: a teoria da evolução consciencial em conjunto com o grupo evolutivo; a teoria evolutiva da Escala de Consciência Contínua; a teoria da evolutividade continuada; a teoria da reurbanização extrafísica; a teoria da vida intrafísica energética; a teoria da coexistência pacífica entre todos os princípios conscienciais; as teorias das induções interconscienciais; a teoria e a prática dos fenômenos parapsíquicos. Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a fórmula técnica da autopesquisa seriexológica: 10 autorretrocognições sadias = vida prévia comprovada; a mnemotécnica; a técnica da evolução consciencial autoconsciente multidimensional; as técnicas retrospectivas; a técnica da assim-desassim; as técnicas de restauração; a técnica da saturação mental. Voluntariologia: o voluntariado na Holoteca e no Holociclo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Proéxis; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium-Holociclo-Holoteca); o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Holomnemônica; o Colégio Invisivel dos Arquitetos e Urbanistas. Efeitologia: o efeito assistencial de pensar o melhor para todos; o efeito tarístico de abrir mão do individual em prol do coletivo; o efeito halo das autorretrocognições no grupocarma; o efeito dos registros metódicos na ampliação da cosmovisão multidimensional; o efeito da coparticipação comunitária no poder discricionário; o efeito do respeito à memória coletiva. Neossinapsologia: as neossinapses desencadeadas pelo reconhecimento harmônico das autopersonalidades pretéritas. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo evolutivo retrobiografia-parabiografia-neobiografia-paraneobiografia; o ciclo megaquestão parapesquisística–racionalidade paracientífica–megarresolução interassistencial. Enumerologia: a oportunidade de refletir; a oportunidade de preservar; a oportunidade de reciclar; a oportunidade de reconstruir; a oportunidade de restaurar; a oportunidade de desconstruir; a oportunidade de destruir. O valor arquitetônico; o valor ambiental; o valor paisagístico; o valor arqueológico; o valor etnográfico; o valor bibliográfico; o valor artístico; o valor científico; o valor afetivo. Binomiologia: o binômio memória-autodiscernimento; o binômio cosmovisão-cosmoconsciência; o binômio preservação-inovação; o binômio coincidências-confirmações; o binômio retrocognição-megacognição; o binômio identidade extra–coerência intrafísica; o binômio megagescon–autorrevezamento multiexistencial. Interaciologia: a interação usuário-bem; a interação guia-turista; a interação intervenção–respeito à dignidade do monumento; a interação holomemória-psicossoma; a interação retrovalor–mecanismos de defesa do ego (MDE); a interação realidades pretéritas-realidade presente. Crescendologia: o crescendo flash retrognitivo–cena retrocognitiva–episódio retrocognitivo–enredo retrocognitivo–filme retrocognitivo; o crescendo memória intrafísica–memória quádrupla–holomemória; o crescendo percepção-pesquisa-ideação-solução-efeito; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo indícios multiexistenciais–confirmações acumuladas–certezas relativas; o crescendo identificação-cadastro-inventário-dossiê-intervenção-registro-uso-acompanhamento; o crescendo Intrafisicologia-Extrafisicologia. Trinomiologia: o trinômio descoberta-responsabilidade-exemplarismo; o trinômio holomemória–retrocognições–ideias inatas; o trinômio local-holopensene-cosmovisão; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio holomemória restaurada–cosmovisão ampliada–autodiscernimento preciso; o trinômio retrofatos-fatos-parafatos; o trinômio Holobiografologia-Holomnemônica-Parageneticologia; o trinômio direito-dever-renúncia. Polinomiologia: o polinômio inquirição-consideração-discussão-solução na hora de decidir pelo tombamento; o polinômio refletir-desconstruir-anatomizar-reconstruir no momento da intervenção no bem; o polinômio reforma-restauração-readaptação-recuperação-revitalização na definição do tipo de intervenção; o polinômio mnemônico compreender-adquirir-conservar-lembrar; o polinômio mnemônico guardar-reter-mobilizar-devolver. Antagonismologia: o antagonismo memórias sadias / falsas memórias; o antagonismo memória / desmemória; o antagonismo autorretrocognição / lixo mnemônico. Paradoxologia: o paradoxo de o autoparapsiquismo retrocognitivo gerar neossinapses; o paradoxo das múltiplas identidades integradas de modo sadio, coeso e coerente na intraconsciencialidade mantendo a identidade consciencial; o paradoxo de a criatividade destrutiva abrir espaço para a criação; o paradoxo de os vanguardistas terem sido os propulsores da preservação do patrimônio histórico; o paradoxo de populações degradadas evitarem a extinção de patrimônios históricos; o paradoxo de os preservacionistas serem personalidades neofílicas; o paradoxo de a Reforma e a Revolução Francesa terem despertado o interesse público pela preservação dos monumentos; o paradoxo do convívio sadio com o passado incitar à renovação das energias. Politicologia: a conscienciocracia; a parapsicocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia. Legislogia: o Decreto-lei n.25/37 organizador da proteção do patrimônio histórico e artístico no Brasil; a Constituição Brasileira de 1988; o Estatuto da Cidade; a lei de Política Nacional do Meio Ambiente; a lei de Crimes Ambientais; a lei de proteção ao patrimônio arqueológico; as Cartas Patrimoniais; o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial (PNPI); o Decreto-lei n.3.866/41 dispondo sobre o poder de cancelamento do tombamento; a Lei Rouanet prevendo o incentivo à preservação, na forma de dedução de impostos; as portarias do IPHAN; as resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Filiologia: a evoluciofilia; a decidofilia; a autocriticofilia; a cognofilia; a neofilia; a assistenciofilia; a reciclofilia. Fobiologia: a neofobia; a gnosiofobia. Sindromologia: a síndrome de Stendhal. Maniologia: a nostomania; a anticomania; a retromania; a narcisomania; a intelectomania; a bibliomania; a coleciomania. Mitologia: o mito do efeito congelamento do bem tombado; os mitos pessoais quanto ao próprio passado. Holotecologia: a consciencioteca; a biblioteca; a grafoteca; a recexoteca; a criticoteca; a evolucioteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a conscienciometroteca; a metodoteca; a fatoteca; a ciencioteca; a experimentoteca; a hermeneuticoteca; a criativoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Multiculturologia; a Historiologia; a Intraconscienciologia; a Autorretrocogniciologia; a Autosseriexologia; a Autorrevezamentologia; a Cosmoconscienciologia; a Autocosmoeticologia; a Autopensenologia; a Holomemoriologia; a Holobiografologia; a Parapercepciologia; a Arqueologia; a Antropologia; a Arquitetura e Urbanismo; a Etnologia; a Química; a Biologia; o Direitologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência baratrosférica; a consréu; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a conscin autoconsciente; a conscin discernidora; o ser interassistencial; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o reeducador; o proprietário; o usuário; o morador; o inquilino; o colonizador; o urbanita; o citadino; o museólogo; o arquiteto; o engenheiro; o construtor; o urbanista; o paisagista; o administrador; o planejador; o economista; o político profissional; o prefeito empreendedor; o proexista; o cognopolita; o conviviólogo; o reciclante existencial; o intermissivista; o amparador intrafísico; o evoluciólogo; o Serenão Reurbanizador; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o mestre de obras; o operário; o homem de ação; o retomador de tarefa; o arquiteto John Ruskin (1819–1900); o arquiteto Eugène Viollet-le-Duc (1814–1879). Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a reeducadora; a proprietária; a usuária; a moradora; a inquilina; a colonizadora; a urbanita; a citadina; a museóloga; a arquiteta; a engenheira; a construtora; a urbanista; a paisagista; a administradora; a planejadora; a economista; a política profissional; a prefeita empreendedora; a proexista; a cognopolita; a convivióloga; a reciclante existencial; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a evolucióloga; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mestre de obras; a operária; a mulher de ação; a retomadora de tarefa. Hominologia: o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens rastropensenicus; o Homo sapiens autopriorologus; o Homo sapiens cosmovisiologicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens geopoliticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: tombamento histórico físico = o acautelamento do monumento arquitetônico; tombamento histórico ideativo = o acautelamento do Plano Piloto de Brasília. Culturologia: a Multiculturologia da inutilidade; a cultura inútil; a cultura dos idiotismos culturais; o mix paracultural embasando o Universalismo; os elementos aproveitáveis e descartáveis das retroculturas milenares; a Multiculturologia da Cosmovisiologia; a Multiculturologia da Paracosmovisiologia; a evitação da cultura da pobreza. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o tombamento histórico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 03. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 04. Arquitetura reparadora: Acertologia; Neutro. 05. Autocenografia existencial: Paracosmovisiologia; Neutro. 06. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático. 07. Continuísmo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 08. Finesse evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro. 10. Lastro consciencial: Holossomatologia; Neutro. 11. Mecenatologia: Interassistenciologia; Neutro. 12. Megacalibragem intraconsciencial: Autopesquisologia; Homeostático. 13. Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático. 14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Sobrepairamento: Holomaturologia; Homeostático. AS EVIDÊNCIAS DO PASSADO FAVORECEM AS AUTORRETROCOGNIÇÕES, A RECUPERAÇÃO DE CONS E A PARAIDENTIDADEOLOGIA. TOMBAMENTO É PARACULTURA DA AUTORREVEZAMENTOLOGIA MULTISSERIEXOLÓGICA. Questionologia. Até qual ponto você, leitor ou leitora, reconhece as próprias realizações multisseriexológicas registradas? Você identifica as autogescons e as autocenografias de retrovidas? Bibliografia Específica: 1. Castro, Sônia Rabello; Lopes, Evandro da Rocha; & Gonçalves, João Tadeu; Orgs.; Coletânea de Leis Sobre Preservação do Patrimônio; revisores Álvaro Mendes; & Sylvio Clemente da Motta; 320 p.; 8 caps.; 212 enus.; alf.; ono.; 23 x 14 cm; br.; Edições do Patrimônio IPHAN; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 15 a 303. 2. Curry, Isabelle; Org.; Cartas Patrimoniais; apres. Coordenadoria de Edições do IPHAN; revisores Álvaro Costa e Silva; Álvaro Mendes; & José Antônio Nonato Duque Estrada de Barros; 408 p.; 38 caps.; 163 enus.; 39 siglas; 1 tab.; alf.; 23 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. aum.; Edições do Patrimônio IPHAN; Rio de Janeiro; RJ; 2004; páginas 13 a 390. 3. Fonseca, Maria Cecília Londres; O Patrimônio em Processo: Trajetória da Política Federal de Preservação no Brasil; revisores Álvaro Mendes; & Sylvio Clemente da Motta; 296 p.; 6 caps.; 18 citações; 1 cronologia; 15 enus.; 67 siglas; 2 tabs.; 82 notas; 216 refs.; 9 anexos; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Editora UFRJ MinC IPHAN; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 35 a 224. 4. Tinoco, Livia Nascimento; Andrade, Ricardo Rangel; & Paiva, Salma Saddi Waress de; Orgs.; O Ministério Público e a Proteção do Patrimônio Cultural; Anais do 1o Encontro Nacional do Ministério Público na Defesa do Patrimônio Cultural; Goiânia, GO; 22-24.10.03; 206 p.; 17 caps.; 44 citações; 34 enus.; 1 programação; 20 x 14,5 cm; br.; Instituto Centro-Brasileiro de Cultura (ICBC); Goiânia, GO; 2004; páginas 13 a 199. 5. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 271 a 317. 6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 245, 271 e 303. Webgrafia Específica: 1. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN); Banco de Dados: Arquivo Noronha Santos; Livros do Tombo; disponível em: <ans.net/frm_arque.asp>; acesso em: 20.10.11. 2. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN); Bens Culturais Registrados: Categorias: Formas de Expressão; 3 enus.; 16 fotos; 7 ilus.; Celebrações; 3 enus.; 16 fotos; 6 ilus.; Lugares Sagrados; 7 enus.; 15 fotos; 5 ilus.; Saberes: Ofício das Paneleiras de Goiabeiras; 7 enus.; 12 fotos; 6 ilus.; disponível em: <http://www.iphan. gov.br/bcrE/pages/folBemCulturalRegistradoE.jsf>; acesso em: 25.09.11. P. C. A.