A idiossincrasia do caipira é a característica comportamental peculiar ou o modo de agir da conscin, homem ou mulher, culturalmente ligada à terra, à Natureza, à vida na roça, mostrando simplicidade na forma de ser e expressar-se.
Você, leitor ou leitora, já pensou sobre as conscins ressomadas na condição de caipiras no Brasil? A atual ressoma pessoal ocorreu em região brasileira marcada com idiossincrasias caipiras?
IDIOSSINCRASIA DO CAIPIRA (MULTICULTUROLOGIA) I. Conformática Definologia. A idiossincrasia do caipira é a característica comportamental peculiar ou o modo de agir da conscin, homem ou mulher, culturalmente ligada à terra, à Natureza, à vida na roça, mostrando simplicidade na forma de ser e expressar-se. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo idiossincrasia vem do idioma Grego, idiosugkrasía, “temperamento particular”. Surgiu no Século XIX. O termo caipira é de origem controversa, provavelmente do idioma Tupi, “indivíduo rústico; tímido; roceiro; matuto”. Apareceu no mesmo Século XIX. Sinonimologia: 1. Modo de ser caipira. 2. Índole caipira. 3. Peculiaridade caipira. 4. Feitio caipira. 5. Temperamento caipira. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 4 cognatos derivados do vocábulo caipira: caipirada; caipiragem; caipiranha; caipirice. Antonimologia: 1. Idiossincrasia da conscin urbanita. 2. Idiossincrasia citadina. 3. Temperamento cosmopolita. Estrangeirismologia: o caipira identificado como country folk por viver em zona rural; a linguagem dialetal identificada como folk diante do predomínio da língua portuguesa. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade sadia interpares. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Preconceito aponta imaturidade. Coloquiologia: a emborcada na quina do fogão; a pessoa magrela que nem graveto. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal caipira; a pensenidade coletiva do caipira; os autopensenes; a influência das energias imanentes na autopensenidade; a pensenidade centrada no modo de viver do camponês; o holopensene do preto escravizado; a pensenidade belicosa do bandeirante; o holopensene da defesa por meio da violência; a manutenção do holopensene estigmatizado requerendo assistência; os pensenes do povo guarani; a pensenidade citadina; as relações do compadrio qualificadas pela atualização pensênica; a revisão da autopensenidade para se descobrir protagonista; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os neopensenes universalistas alinhados à atual vida intrafísica; a neopensenidade. Fatologia: a idiossincrasia do caipira; o modo de viver exaltando o bucolismo originado no neoclassicismo; o predomínio do etos social rural do caipirismo; a combinação entre os rezadores católicos e as relações de compadrio com o calendário agrícola; a fé em pessoas santificadas por dogmas; o caipirismo influenciado pelo Concílio de Trento; a consolidação do modo de levar a vida no período colonial brasileiro; a língua dialetal caracterizando o caipira como sendo pessoa de fala errada; a obra Grande Sertão Veredas (João Guimarães Rosa, 1908–1967) expressando a maneira de pensar do morador do mato; a música caipira designada de raiz; os temas musicais românticos e tristes lembrando sofrimentos; a moda de viola enquanto variação da antiga musicalidade caipira; os causos compartilhados na relação intergerações; a influência do caipirismo nos imigrantes italianos e alemães; a etnia tupi; o preto escravizado; as idiossincrasias do caipira constituídas na interrelação entre o branco e o bandeirante; o fato de o falar caipira ser dialeto; a constituição do dialeto na conexão entre a língua portuguesa arcaica e as línguas crioula e nheengatu (tupi-guarani); o fato de o Marquês de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo 1699–1782), atuando como primeiro ministro de Portugal, proibir a língua nheengatu para impor a língua portuguesa; a área cultural formada por São Paulo e Minas Gerais com forte componente caipira; os censos oficiais da elite paulistana de 1890 a 1915, indicando predomínio do europeu-italiano; a transição de 1890 a 1914 considerada a Belle Époque paulistana silenciadora da influência caipira; o projeto de branqueamento e modernização de São Paulo excluindo o caipirismo por ser oposto ao citadino; a ampliação das relações de contato descaracterizando culturalmente as regiões caipiras; o caipirismo revitalizado contemporaneamente; a tecnologia amenizando a condição de interiorose; a superação do fechadismo social com a ressignificação do estilo de viver saudável; a lida grupal enquanto fator de solidariedade; o predomínio do trabalho solidário em contraste com o trabalho capitalista; o canto de trabalho dos mutirões rurais (brão) cuja linha melódica é enigmática; a superação das ideias tradicionais antiuniversalistas; o conhecimento político-histórico-social sendo fonte de revigoramento para a ressoma. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as consciexes associadas aos seres da mata; a repercussão no extrafísico das relações violentas de poder ocorridas no intrafísico; o reconhecimento da Para-História favorecendo a renovação e ampliação da visão pessoal e grupal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo zooconvivialidade-fitoconvivialidade em ambiente natural. Principiologia: o princípio do respeito à Natureza; o princípio da energia imanente (EI) indissolúvel e infinita no Cosmos; o princípio “menos é mais”. Codigologia: o heterorrespeito enquanto cláusula de código grupal de Cosmoética (CGC); o dialeto caipira constituindo o código de comunicação; a cantoria de raiz constituindo código de identidade cultural. Teoriologia: a teoria demográfica-cultural de a formação dos paulistas ser predominantemente europeia; a teoria de indígenas, pretos escravizados e bandeirantes brancos constituírem as idiossincrasias do caipira. Tecnologia: a técnica do planejamento da próxima proéxis; a técnica da assimilação simpática (assim) aplicada às autorretrocognições; a técnica da tares; a técnica do EV. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico contrastando o paradigma consciencial com a visão dogmática; o voluntariado conscienciológico ampliando a revisão da História e Para-História. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Holotecologia; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível da Para-Historiologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: o efeito do restringimento na interiorose; o efeito da cultura caipira na literatura; o efeito libertador da aceitação das idiossincrasias culturais; o efeito desdramatizador da análise descrenciológica da mesologia; o efeito dos dogmas produzindo fechadismo no modo de viver; o efeito da mentalidade interiorota; o efeito da racionalidade na cosmovisão pessoal; o efeito nosográfico da autoomissão na vida intrafísica; o efeito do alimento natural produzido na roça na saúde. Neossinapsologia: a reciclagem das retrossinapses facilitando o neoprotagonismo. Ciclologia: o ciclo período colonial–período contemporâneo; o ciclo caipira estigmatizado–caipira valorizado; o ciclo dessoma-intermissão-ressoma. Enumerologia: a vida comunitária; a expertise do trabalho no campo; as festas religiosas; a configuração colonialista; o comportamento discreto; o dialeto dicionarizado; a resistência à modernização. Binomiologia: o binômio crise-crescimento; o binômio História–Para-História; o binômio progresso-rotina; o binômio recéxis-recin; o binômio caipira-citadino; o binômio idiossincrasia-idiossincrático; o binômio globalização-localização; o binômio tipo humano heroico–tipo humano pitoresco; o binômio casa escura e seca–protozoário Trypanosoma Cruzi; o binômio vida interiorana–vida cosmopolita. Interaciologia: a interação indígenas-pretos; a interação caboclos-europeus; a interação bandeirante branco–indígena–preto escravizado; a interação sujeitos subalternos–sujeitos de enxada; a interação sitiante–camarada–colono–boia fria; a interação comportamento tímidocondescendência política–opressão; a interação identidade-protagonismo. Crescendologia: o crescendo pensenidade direcionada do colonizador–pensenidade autônoma do caipira; o crescendo convivência fraterna–universalismo; o crescendo memória existencial–paraprocedência. Trinomiologia: o trinômio caipira-sertanejo-matuto; o trinômio mundinho-apriorismose-interiorose; o trinômio identidade-trabalho-protagonismo; o trinômio autorreconhecimentoautossuperação-heterorreconhecimento; o trinômio diversidade cultural–caipirismo–transição; o trinômio matuto-indolente-expropriado; o trinômio coragem-ousadia-galhardia; o trinômio língua nheengatu–língua crioula–língua portuguesa arcaica; o trinômio viola-causo-dialeto; o trinômio pobre-rural-arcaico; o trinômio industrial-urbano-moderno; o trinômio compadriolealdade-reconhecimento; o trinômio cultura brasileira–cultura caipira–cultura popular. Polinomiologia: o polinômio casa de sapé–pito–pé descalço–verminose; o polinômio preconceito-enfrentamento-recuperação-protagonismo; o polinômio condição social–identidadecaráter coletivo–agente de cultura popular. Antagonismologia: o antagonismo espectador da vida / protagonista da vida; o antagonismo idiossincrasia urbana / idiossincrasia caipira. Paradoxologia: o paradoxo de o caipira ter contribuído na construção da metrópole, mas ser considerado apenas interiorano; o paradoxo de a grande força de trabalho não contribuir no autoempoderamento; o paradoxo de ser valorizado localmente e estigmatizado globalmente; o paradoxo vida em a Natureza–Tecnologia Contemporânea. Politicologia: a falta de políticas públicas para educação e saúde do caipira. Legislogia: a lei de preservação ambiental; a lei de incentivo à produção livre de agrotóxicos; a lei de responsabilidade do mais lúcido. Filiologia: a fitofilia; a naturofilia; a zoofilia; a hidrofilia. Fobiologia: a neofobia; a reciclofobia; a sociofobia. Sindromologia: a síndrome do fechadismo; a síndrome da interiorose; a síndrome da subestimação. Maniologia: a mania de considerar todo caipira infradotado; a mania de estigmatizar a diversidade cultural; a mania de fazer chacota do jeito de falar caipira. Mitologia: o mito de a proteção vir dos seres da mata; o mito de a proteção decorrer das festas do divino espírito santo; o mito de o caipira ser apenas roceiro; o mito de generalizar o caipira no personagem Jeca Tatu. Holotecologia: a folcloroteca; a culturoteca; a historioteca; a socioteca; a convivioteca; a idiomatoteca; a pensenoteca. Interdisciplinologia: a Multiculturologia; a Antropologia; a Historiologia; a Intrafisicologia; a Sociologia; a Culturologia; a Idiomaticologia; a Psicologia; a Para-História; a Parassociologia; a Ressomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin bandeirante; a conscin europeia; a conscin africana; a conscin indígena; a consciex; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o caipira; o personagem Jeca Tatu; o tertuliano; o teletertuliano; o reciclante existencial; o protagonista; o intermissivista; o botânico francês Augustin Françóis Cesar Prouvençal de Saint-Hilaire (1816–1822); o escritor brasileiro José Bento Renato Monteiro Lobato (1882–1948); o etnógrafo e poeta brasileiro Cornélio Pires (1884–1958); o antropólogo brasileiro Darcy Ribeiro (1922–1997). Femininologia: a caipira; a tertuliana; a teletertuliana; a reciclante existencial; a protagonista; a intermissivista; a pesquisadora e cantora brasileira Ignez Magdalena Aranha de Lima (Inezita Barroso, 1925–2015). Hominologia: o Homo sapiens provincialis; o Homo sapiens simplex; o Homo sapiens naturalis; o Homo sapiens apaedeutas; o Homo sapiens domesticus; o Homo sapiens idiossincraticus; o Homo sapiens apriorota. V. Argumentologia Exemplologia: idiossincrasia destrutiva do caipira = a interiorização do estigma de indolente e ignorante; idiossincrasia instrutiva do caipira = a resiliência do caipira, mantendo os valores, identidade social e cultural, diante do processo de modernização. Culturologia: a cultura do autenfrentamento; a cultura da reciclogenia; a cultura da empatia; a cultura da igualdade na diferença; a cultura do paradigma consciencial; os idiotismos culturais; a cultura da evolução consciencial; a cultura da autorresponsabilidade evolutiva; a cultura dogmática; a cultura local versus cultura global. Curiosologia. Segundo a Lexicologia, eis, na ordem alfabética, 39 denominações atribuídas ao homem ou mulher caipiras: 01. Acaboclado. 02. Araruama. 03. Babaquara. 04. Baiano. 05. Biriba. 06. Botocudo. 07. Bruaqueiro. 08. Caboclo. 09. Caburé. 10. Caiçara. 11. Camisão. 12. Camponês. 13. Canguçu. 14. Capiau. 15. Capuava. 16. Casacudo. 17. Chapadeiro. 18. Guasca. 19. Jeca. 20. Lavrador. 21. Mambembe. 22. Mamparra. 23. Mandioqueiro. 24. Matreiro. 25. Matuto. 26. Mocó. 27. Mocorongo. 28. Muxuango. 29. Pioca. 30. Piraquara. 31. Queijeiro. 32. Roceiro. 33. Rural. 34. Rústico. 35. Saquarema. 36. Sertanejo. 37. Tabaréu. 38. Tapiocano. 39. Urumbeva. Taxologia. Segundo a Multiculturologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 categorias do perfil caipira para melhor compreender as idiossincrasias: 1. Caipira branco: os descendentes dos bandeirantes, dos fidalgos e nobres decaídos; a miscigenação com os colonos italianos; o proprietário de pequenas terras orgulhoso do sobrenome. 2. Caipira caboclo: os descendentes dos indígenas catequizados pelos jesuítas; o tipo inspirador do personagem Jeca Tatu, no conto Urupês, estigmatizando o caipira em geral. 3. Caipira mulato: os descendentes de africanos com europeus; raramente detentores de propriedades; o porte altivo, patriota, cortês e galanteador para com as mulheres; o apreciador da dança e do canto; o orgulhoso, não se humilha diante do patrão e não se mistura com o caboclo preto. 4. Caipira preto: os descendentes dos pretos escravizados; os tipos imortalizados nos personagens “mãe preta” e “preto velho”; o socialmente pobre em decorrência da escravidão. Caracterologia. Segundo a Traforologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 características ou traços-força (trafores) do caipira: 1. Empreendedorismo: combinação família–empresa agrícola constituindo comunidade de posse e de consumo. 2. Grupalidade: a unidade social do trabalho e do consumo. 3. Fidelidade: à palavra dada. 4. Independência: o discernimento moral. 5. Probidade: a retidão e decoro pessoal. 6. Respeitabilidade: a conduta íntegra. 7. Trabalho solidário: o mutirão com ajuda mútua. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, com as respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a idiossincrasia do caipira, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático. 03. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 04. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 05. Apego à perda: Perdologia; Nosográfico. 06. Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro. 07. Conscin indígena: Conviviologia; Neutro. 08. Conscin sertaneja nordestina: Parassociologia; Neutro. 09. Cultura amazonense: Culturologia; Neutro. 10. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro. 11. Idiossincrasia cultural: Multiculturologia; Neutro. 12. Interiorose: Parapatologia; Nosográfico. 13. Sinoteca: Culturologia; Neutro. 14. Tipo humano: Presenciologia; Neutro. 15. Transição evolutiva: Recexologia; Homeostático. A IDIOSSINCRASIA CAIPIRA, DESESTIGMATIZADA, MOSTRA TRAFORES COMO CONVIVIALIDADE, PROBIDADE, CORAGEM FÍSICA E MODO DE VIVER PRÓXIMO À NATUREZA ENQUANTO PILARES DO PERCURSO EVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou sobre as conscins ressomadas na condição de caipiras no Brasil? A atual ressoma pessoal ocorreu em região brasileira marcada com idiossincrasias caipiras? Bibliografia Específica: 1. Brandão, Carlos Rodrigues; Os Caipiras de São Paulo; Coleção: Tudo é História – 75; revisor José W. S. Moraes; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 tab.; alf.; 15,5cm x 7,5cm; br.; Brasiliense; São Paulo, SP; 1983; páginas 7 a 12, 19 a 33 e 78 a 90. 3. Melo, Cássio Santos; São Paulo Futuro: O Caipira na Projeção de Uma Metrópole; Artigo; Revista Histórica online APESP - Arquivo Público do Estado de São Paulo; Revista; São Paulo, SP; N. Edição 36; 06-2009-, 200; 17 ref.; disponível em http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao36/materia05/; acesso em: 23.05.19; 16h20. 4. Ribeiro, Darcy; O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil; int. Darcy Ribeiro; pref. Darcy Ribeiro; revisores Carlos A. Inada; Ana P. Cardoso; Beatriz de C. Mendes; & Carmem S. da Costa; 476 p.; 18 subseções; 5 caps.; 4 diagramas; 5 tabs.; 160 refs.; alf.; 21 x 13 x 3 cm; br.; sob.; 2 a Ed.; 9a reimp.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 1995; páginas 364 a 407. 5. Vieira, Waldo; & Xavier, Francisco Cândido; O Espírito de Cornélio Pires; Antologia Poética; 74 p.; 1 ilus.; 18cm x 13cm; br.; Federação Espírita Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; 1966; páginas 28 a 30. Videografia Específica: 1. Cornélio Pires. Documentário 2018 (60 Anos de Morte). País: Brasil. Data: 2018. Gênero: documentário. Idioma: Português. Cor: Colorido. Produção: Museu Histórico, Folclórico e Pedagógico Cornélio Pires. Direção: Pedro Massa. Disponível: YouTube <https://www.youtube.com/watch?v=z-tqCfq8oTQ>. 2. O Povo Brasileiro. País: Brasil. Data: 2014. Gênero: Documentário. Idioma: Português. Cor: Colorido. Produção: YouTube - Creative Commons. Fonte: Darcy Ribeiro, pesquisas a partir de 1950 e publicadas em 1995; Capítulo 7: Brasil Caipira. Produção: Márcio Monteiro Rocha. Disponível: <http://www.youtube.com/watch?v=rLSXvt Jb_k>. 3. Os Caipiras. País: Brasil. Data: 2012. Gênero: Documentário. Idioma: Português. Cor: colorido. Fonte: TV Cultura e Arte - Antonio Candido de Mello e Souza, pesquisas realizadas em 1940. Produção: Thiago Sogayer Bechara. Disponível: <http://www.youtube.com/watch?v=COgTtPtMaTc>. M. V.