Tendência Comportamental

A tendência comportamental é o conjunto de características predominantes nas manifestações da consciência, mantenedor do temperamento e da personalidade, determinado a partir de variáveis genéticas, mesológicas e paragenéticas, propendendo a padrão peculiar de resposta holossomática (somática, energética, emocional e mentalsomática), diante das variadas situações de vida.

Você, leitor ou leitora, identificou as principais tendências comportamentais? Mantém abertismo para as mudanças necessárias no dia a dia? Tem conseguido promover autotransformações evolutivas, sem recaídas frequentes?

      TENDÊNCIA COMPORTAMENTAL
                                 (HOLOSSOMATOLOGIA)


                                        I. Conformática

          Definologia. A tendência comportamental é o conjunto de características predominantes nas manifestações da consciência, mantenedor do temperamento e da personalidade, determinado a partir de variáveis genéticas, mesológicas e paragenéticas, propendendo a padrão peculiar de resposta holossomática (somática, energética, emocional e mentalsomática), diante das variadas situações de vida.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo tendência deriva do idioma Latim, tendens, particípio presente de tendere, “estender; prolongar; tender para; resistir; esticar”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo comportar vem do mesmo idioma Latim, comportare, de portare, “levar; trazer; transportar; levar ao porto; conduzir”. Apareceu no Século XV. A palavra comportamento surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Propensão a determinado comportamento. 2. Ímpeto comportamental. 3. Reflexo do temperamento.
          Neologia. As duas expressões compostas tendência comportamental recente e tendência comportamental arraigada são neologismos técnicos da Holossomatologia.
          Antonimologia: 1. Flexibilidade comportamental. 2. Desconstrução da manifestação pessoal. 3. Reciclagem comportamental. 4. Desestruturação do comportamento.
          Estrangeirismologia: o loop pensênico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às manifestações holossomáticas.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Hábitos induzem comportamentos.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Psicossomatologia; o holopensene das repetições e automimeses; a rigidez pensênica; os batopensenes; a batopensenidade; o holopensene da constância e autodeterminação.
          Fatologia: a tendência comportamental; a resposta íntima padronizada a certos estímulos; a repetição de padrões mentais sedimentados; a predisposição à repetitividade de determinada reação; a tendência a manter determinados comportamentos na presença de certas conscins ou grupos específicos; os condicionamentos provenientes da mesologia e da cultura; o pensamento 8 ou 80; a impulsividade; a precipitação; a ansiedade; o ato de agir sem pensar; os hábitos arraigados; a reatividade emocional do cérebro; o comportamento automático; os vícios gerados pela dependência química no cérebro; a inconsequência; a indisciplina; os equívocos recorrentes; o hábito de “ir fazendo” sem ter meta e nem planejamento; as vivências dispensáveis do ponto de vista evolutivo; o autapego a comportamentos antievolutivos; a autocorrupção; o nível de fixação das tendências pessoais; a compulsividade; a tendência a viver apenas para o intrafísico; as automimeses inúteis; a vida em subnível evolutivo; os desvios de personalidade; a tendência à acomodação ou à alienação; a influência da tendência na tomada de decisões; os limites pessoais; as tendências comportamentais sazonais; a despriorização; a incompletude; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); a autoproteção; o orgulho e a arrogância dificultando autenfrentamentos; as cobranças grupais a favor das tendências comportamentais dificultando recins; a perda de companhias evolutivas valiosas pela falta de prioridades inteligentes; as pseudomudanças pessoais; a tendência ao fechadismo; a obnubilação da lucidez e discernimento pelo monopólio do cardiochacra; a predominância do subcérebro abdominal; a teimosia; o porão consciencial na adultidade; as tendências comportamentais gerando distorções perceptivas e interpretativas; a falta de autopercepção mantenedora do “piloto automático”; as repetições necessárias e sadias; o padrão da regularidade; a tendência ao abertismo; a singularidade na manifestação; o senso crítico; a busca de neoideias e recins; as tendências positivas e pró-evolutivas; os hábitos saudáveis; as rotinas úteis; a substituição do mau hábito pelo bom hábito; a autossuperação; o autodespojamento; a manutenção da lucidez e do discernimento; o uso do desconfiômetro; a tendência comportamental das consciências mais evoluídas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o hábito sadio de trabalhar com as energias conscienciais (ECs); a atuação na dimensão extrafísica tal qual reflexo do comportamento na intrafisicalidade; o temperamento fixado na paragenética; a automimese multiexistencial; a tendência pessoal capaz de levar à parapsicose pós-dessomática; a compreensão de certos comportamentos a partir das retrocognições; o reflexo holochacral; a tendência sadia de usar o parapsiquismo nas autovivências, mantendo o olhar multidimensional; o enquadramento do paradigma consciencial manifesto nas ações do dia a dia; a recuperação de cons.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo formatação–desformatação do cérebro; o sinergismo recéxis-recin; o sinergismo agudez dos sentidos somáticos–agudez dos atributos mentais–agudez das percepções extrassensoriais; o sinergismo autolucidez intrafísica–paralucidez.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autocrítica aplicada ao prioritário.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da multisserialidade existencial; a teoria da robotização existencial; a teoria do porão consciencial.
          Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial; a técnica dos 21 dias; o uso de técnicas conscienciológicas para melhorar a autopercepção; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica de contar até 10 antes de agir.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico ajudando na autopercepção das tendências comportamentais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Holomnemonicologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: o efeito das repetições desnecessárias; o efeito do heterassédio potencializando as tendências comportamentais negativas.
          Neossinapsologia: as neossinapses criadas a partir da mudança de hábitos.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Binomiologia: o binômio comportamento intrafísico–comportamento extrafísico; o binômio megatrafor-megatrafar mantenedores de comportamentos; o binômio educação-reeducação.
          Interaciologia: a interação loc interno–loc externo.
          Crescendologia: o crescendo das pequenas mudanças contínuas gerando grandes resultados.
          Trinomiologia: o trinômio repetição desnecessária–estagnação comportamental–regressão evolutiva; o trinômio valores pessoais–criação de hábitos–manutenção de comportamentos.
          Antagonismologia: o antagonismo inércia evolutiva / proatividade evolutiva; o antagonismo neofobia / neofilia.
          Legislogia: a lei do menor esforço; as leis do Paradireito.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a neofobia; a recinofobia; a errofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome da mesmice; a síndrome da subestimação; a síndrome da mediocrização; a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a nostomania; as manias em geral.
          Mitologia: o mito de as crises desencadearem mudanças permanentes.
          Holotecologia: a convivioteca; a evolucioteca; a criticoteca; a nosoteca; a recexoteca; a traforoteca; a psicossomatoteca; a prioroteca; a mimeticoteca; a patopensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Holossomatologia; a Psicossomatologia; a Energossomatologia; a Somatologia; a Autopensenologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Paradireitologia; a Pensenologia; a Reeducaciologia; a Proexologia; a Evoluciologia; a Mentalsomatologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o voluntário; o homem medíocre.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a voluntária; a mulher medíocre.
          Hominologia: o Homo sapiens holopensenomimeticus; o Homo sapiens pathomimeticologus; o Homo sapiens apriorota; o Homo sapiens antiproexis; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens conscientiotherapicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens conscientiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: tendência comportamental recente = aquela construída e mantida na atual vida; tendência comportamental arraigada = aquela construída e mantida há várias vidas.
          Culturologia: a cultura da Holossomatologia.
          Classificação. Segundo a Holossomatologia, as características conscienciais, tais quais traços e temperamento, possuem matrizes integradas pelos 4 veículos de manifestação ao mesmo tempo. Eis, por exemplo, a análise de algumas tendências comportamentais, decompostas em variáveis, separadas de modo didático para cada veículo do holossoma, dispostas em ordem alfabética:
          A. Energossoma:
          1. Abordagem: a tendência consciencial à expressividade mais dominadora, firme e marcante; a força presencial manifesta pelo domínio das energias.
          2. Comunicabilidade: a facilidade de comunicação pelo bom domínio energético.
          3. Local de controle: em geral, o chacra de maior dominância pelas energias.
          4. Patologia: a ausência de parapercepções (pessoa “casca grossa”); a dificuldade de retenção energética desencadeadora do processo da vampirização; a dificuldade em doar as energias; a falta de expressividade energética (eunuco energético); os bloqueios energossomáticos e as doenças decorrentes; a sucumbência aos holopensenes; as sobrecargas energéticas provenientes dos objetos, ambientes e demais conscins ou consciexes interferindo nas manifestações pessoais; a falta de domínio energético minimizando o potencial pessoal.
          5. Raciocínio: a forma de raciocínio com ênfase ao domínio das energias; a conscin frequentemente “carregadora nas tintas” na autexpressão.
          6. Reflexo holochacral: a tendência reativa ao padrão das energias percebidas parapsiquicamente, seja consciente ou inconscientemente, homeostática ou patológica.
          7. Temperamento: mais expansivo ou mais retraído, podendo favorecer ou inibir a doação e autexpressão energética.
          B. Mentalsoma:
          1. Abordagem: a tendência consciencial à expressividade mais racional e reflexiva antes de agir, podendo ser mais madura e pautada em alguma linha do conhecimento, com cientificidade e / ou intelectualidade.
          2. Comunicabilidade: a facilidade de comunicação pela boa elaboração de ideias.
          3. Local de controle: em geral, maior facilidade em focar no loc interno, devido à ênfase reflexiva e mentalsomática.
          4. Maturidade: a ampliação da flexibilidade mental; o uso da criticidade sadia e do discernimento; a busca da criatividade e expansão das ideias; a visão mais cosmoética e equilibrada; a ortopensenidade.
          5. Patologia: os pensamentos reincidentes gerando as mesmas associações de ideias (a tendência à rigidez mental e ao loop pensênico); a propensão a avaliar as questões pelos mesmos ângulos de visão; o autassédio; as formas dogmáticas e repressivas de pensamento; a expressividade obtusa, falta de discernimento e criticidade; as falácias lógicas mantenedoras das imaturidades e incoerências conscienciais; as distorções cognitivas; o apedeutismo; o excesso de esperteza sustentador de atitudes egoicas e manipulações conscienciais; a enciclopédia ambulante sem utilitarismo; a dificuldade de retenção das ideias; a total desatenção; o gênio do mal; a personalidade antissocial (psicopata); a neurose; o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
          6. Raciocínio: a forma de raciocínio com ênfase nas associações de ideias adquiridas pelo conhecimento e autexperimentações; a tendência a analisar as questões pelas variáveis racionais, podendo ser mais filosófico ou pragmático, otimista ou pessimista.
          7. Temperamento: mais extrovertido ou mais retraído, sempre tendendo à racionalidade.
          C. Psicossoma:
          1. Abordagem: a tendência consciencial à expressividade mais sentimental e emotiva, podendo ser assistencial, acolhedora, artística ou estética.
          2. Comunicabilidade: a facilidade de comunicação pela expressividade emocional controlada.
          3. Empatia: a maior facilidade em ser empático, quando a consciência já está num patamar mais maduro e equilibrado.
          4. Local de controle: em geral, tendência a focar no loc externo devido à ênfase psicossomática.
          5. Patologia: os exageros psicossomáticos interferindo na manifestação mais coerente e hígida da consciência; a autorrepressão; o hábito da exacerbação emocional; a vitimização; o sentimentalismo; o excesso de comoção; a supervalorização da emoção; a conflitividade interna e / ou externa frequente; as defesas irracionais; os mecanismos de defesa do ego; a prevalência das atitudes instintivas; a retenção da mágoa e da inveja; o reforço aos traumas da vida humana; as frustrações frequentes gerando reatividades equivocadas; a psicopatias em geral; a bipolaridade.
          6. Raciocínio: a forma de raciocínio com ênfase nos sentimentos e emoções tendendo a predominar sobre as racionais e lógicas.
          7. Temperamento: mais expansivo ou mais retraído, tendendo à emocionalidade.
          D. Soma:
          1. Abordagem: a tendência consciencial à expressividade através da ênfase no vigor físico e nas formas corporais da moda.
          2. Comunicabilidade: a facilidade de comunicação pela boa expressividade corporal.
          3. Local de controle: em geral, tendência a se sobrepor pela dominância do corpo físico.
          4. Patologia: o culto exagerado ao corpo físico; os excessos impostos ao soma reduzindo a vida útil; as cirurgias plásticas desnecessárias; o vício na adrenalina e a busca de esportes radicais; o “defeito” no encéfalo gerador de distúrbio mental; a infantilidade consciencial; as patologias somáticas podendo gerar inadaptabilidade psicossomática, tal qual a obesidade, por exemplo; os hábitos negligenciadores da evolução fixados no cérebro; a supervalorização do prazer físico; a manutenção de vícios da matéria.
          5. Raciocínio: a forma de raciocínio com ênfase na matéria e no mundo físico, impondo limitações nas abordagens e no aprofundamento das reflexões, podendo demonstrar dificuldade de percepção e / ou aceitação das variáveis parapsíquicas e multidimensionais; a dificuldade em recuperar cons.
          6. Temperamento: a tendência à inautenticidade consciencial gerada pelo excesso de importância à aparência corporal.
          Terapeuticologia. Visando a melhoria da manifestação holossomática através do rompimento de padrões estagnantes da consciência, eis 10 sugestões para intervenção, em ordem alfabética:
          01. Análise: a reflexão e análise mais acurada antes da tomada de decisões evitando a impulsividade e a precipitação presente em muitas tendências comportamentais; o uso de técnicas de autorreflexão.
          02. Autoconhecimento: a ampliação do autoconhecimento, para eliminar pontos cegos desencadeadores de comportamentos ectópicos.
          03. Avaliação: a autocrítica e avaliação pessoal, a partir do comportamento emitido, visando analisar o resultado da própria manifestação e buscar correções.
          04. Consciencioterapia: a terapia com a intervenção de especialista, buscando auxiliar na detecção, compreensão e remissão das tendências pessoais. A autoconsciencioterapia é alternativa eficaz.
          05. Desenvolvimento parapsíquico: a reeducação parapsíquica com a finalidade de auxiliar na detecção da influência de consciexes e de pressões holopensênicas instigadoras ou reforçadoras de determinados comportamentos.
          06. Interassistência: a prática interassistencial. Ao manter o foco no auxílio às consciências, fica-se mais atento aos agentes dificultadores do bom desempenho pessoal.
          07. Substituição: a troca sadia de hábitos. Não basta reprimir o hábito ruim, é necessário trocá-lo por hábito bom, de modo a ter motivação e sustentar a autointervenção.
          08. Técnica da conscin-cobaia: o emprego da técnica da conscin-cobaia, através da autexposição, permite a heterajuda na revisão das autavaliações.
          09. Técnica da imobilidade física vígil (IFV): a aplicação da técnica da IFV possibilita a assistência na redução da ansiedade, precipitação, impulsividade e tendências hiperativas da consciência.
          10. Técnica do mindfulness: a manutenção do foco no momento presente com atenção plena e aumento da observação, de modo tranquilo, sobrepairando a situação. Tal técnica favorece a autopercepção e pode diminuir estresses e ansiedades.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tendência comportamental, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico.
            02. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico.
            03. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
            04. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
            05. Ciclo Desconstrução–Reconstrução consciencial: Evoluciologia; Neutro.
            06. Comando temperamental: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
            07. Conscin monoideica: Parapatologia; Nosográfico.
            08. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático.
            09. Desdramatização do autesforço: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            10. Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro.
            11. Normose consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
            12. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
            13. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
            14. Teimosia: Errologia; Nosográfico.
            15. Tendência inata: Parageneticologia; Neutro.
 TODA TENDÊNCIA COMPORTAMENTAL TRAZ ALGUM GANHO, EVOLUTIVO OU NÃO. A RECICLAGEM DE COMPORTAMENTOS SE FAZ NECESSÁRIA, VISANDO À READEQUAÇÃO CONSCIENCIAL, EM PROL DA AUTEVOLUÇÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identificou as principais tendências comportamentais? Mantém abertismo para as mudanças necessárias no dia a dia? Tem conseguido promover autotransformações evolutivas, sem recaídas frequentes?
            Bibliografia Específica:
            1. Almeida, Wilson Castello; Defesas do Ego; 118 p.; 16 caps.; 1 adendo; 2 enus.; glos. 25 termos; 1 tab.; 17 refs.; 20,5 x 14 x 0,6; br.; 3a Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2009; páginas 7 a 95.
            2. Davidson, Richard J.; & Begley, Sharon; O Estilo Emocional do Cérebro: Como o funcionamento Cerebral afeta sua Maneira de Pensar, Sentir e Viver (The Emotional Life of Your Brain); revisores Luís Américo Costa; & Caroline Mori; trad. Diego Alfaro; 288 p.; 11 caps.; 17 enus.; 6 ilus.; 136 notas; 23 x 16 x 1,6; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 19 a 30, 84 a 130, 143 a 145, 154 e 155, 238 a 264.
            3. Duhigg, Charles; O Poder do Hábito: Porque fazemos o que fazemos na Vida e nos Negócios (The Power of Habit); revisoras Mariana Freire Lopes; Rita Gogoy; & Raquel Correa; trad. Rafael Mantovani; 408 p.; 3 seções; 9 caps.; 1 diagrama; 44 ilus.; 285 notas; alf.; 23 x 16 x 2,4; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 9 a 109, 287 a 298.
                                                                                                                  M. R. V.