A autarticulação comportamental homeostática é a técnica de autorganização intraconsciencial geradora de automanifestação hígida, coerente e assistencial, explicitada a partir de posturas alinhadas ao megafoco autoproéxico, expondo o estilo pessoal e a singularidade da conscin intermissivista, homem ou mulher.
Você, leitor ou leitora, aplica a técnica da autarticulação comportamental homeostática? Quais os resultados evolutivos alcançados?
AUTARTICULAÇÃO COMPORTAMENTAL HOMEOSTÁTICA
(AUTOCOERENCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A autarticulação comportamental homeostática é a técnica de autorganização intraconsciencial geradora de automanifestação hígida, coerente e assistencial, explicitada a partir de posturas alinhadas ao megafoco autoproéxico, expondo o estilo pessoal e a singularidade da conscin intermissivista, homem ou mulher.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo articulação deriva do idioma Latim, articulatio, “junção dos ossos; formação dos nós nas árvores; doença dos gomos das videiras; articulação clara das palavras”. Apareceu no Século XVII. A palavra comportar vem do mesmo idioma Latim, comportare, “transportar juntamente; acumular; amontoar; reunir”. O segundo elemento de composição homeo provém do idioma Grego, hómoios, “semelhante; da mesma natureza”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O terceiro elemento de composição stasia procede igualmente do idioma Grego, stásis, “ação de por em pé; estabilidade; fixidez”. O vocábulo homeostático surgiu em 1945.
Sinonimologia: 1. Articulação da Autexpressividade homeostática. 2. Autarticulação etológica hígida. 3. Autoconexidade ortocomportamental.
Neologia. As 3 expressões compostas autarticulação comportamental homeostática, autarticulação comportamental homeostática caloura e autarticulação comportamental homeostática veterana são neologismos técnicos da Autocoerenciologia.
Antonimologia: 1. Autodesarticulação comportamental. 2. Autodesconexão comportamental nosográfica. 3. Automanifestação incúria.
Estrangeirismologia: o composé comportamental; o estilo rocaille; o personal icon; o classic style; a belle époque; a intentio recta; a finesse assistencial.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da autocoerência pró-evolutiva.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular contributivo ao tema: – Busquemos ser coerentes.
Citaciologia: – Vista-se mal e notarão o vestido, vista-se bem e notarão a mulher (Gabrielle Bonheur Chanel, 1883–1971).
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autexpressão harmônica; o holopensene da estilística pessoal; os ortopensenes; a ortopensenidade; os pensenes autajustados refletidos no comportamento e na escolha da melhor manifestação; o desassédio pensênico a partir da interação comportamental ajustada; o desassédio a partir do autadestramento pensênico; o desassédio a partir da retidão pensênica; o assenhoreamento da paragenética pessoal reverberando na expressão pensênica; o holopensene da modulação da força presencial; os holopensenes das comunidades avançadas.
Fatologia: a autarticulação comportamental homeostática; a arquitetura das manifestações comportamentais; as sutilezas comportamentais oportunizando neovínculos; a percepção da harmonia e da estética redefinindo neocomportamentos; a interassistência resultante das recalibragens de manifestação; a manifestação comportamental revelando o nível de harmonia íntima da conscin; os depoimentos de si mesmo no empreendimento das tarefas assistenciais; a tendência de associar a beleza ao sucesso; a automodulação comportamental coerente à recin; a percuciência conscienciométrica nas intervenções; a autolucidez quanto à singularidade do estilo pessoal; a depuração comportamental; a substituição do estilo comportamental barroco pelo clássico; a autoconsciência na seleção dos comportamentos afeitos ao estilo pessoal; as manifestações planejadas; a plasticidade comportamental resultante das distintas interações; o melhor conteúdo expresso da melhor forma; os vínculos comportamentais demonstrados na comunicação não verbal; a idiomática local traduzindo valores e manifestações culturais e comportamentais; a inteireza de caráter esculpida nas interrelações sociais; a atenção redobrada nos reencontros familiares; o autempreendedorismo comportamental; a inteligência emocional a favor da evolução; a racionalidade comportamental; o comportamento salutar; o refinamento comportamental; a finesse evolutiva; o aprimoramento do estilo assistencial; o confor comportamental.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o comportamento amórfico dos mutantes extrafísicos; a ampliação da percepção multidimensional a partir da qualificação assistencial; os trejeitos resultantes da interação multidimensional; o distanciamento da Baratrosfera evidenciado na manifestação do estilo comportamental homeostático; os paracenários propulsores de comportamentos homeostáticos.
III. Detalhismo
Sinergismologia: a expansão do sinergismo holossoma harmônico–profundidade assistencial.
Principiologia: a manifestação do princípio vitruviano “firmitas, utilitas, venustas”; o princípio da autorregulagem fina; o princípio paraprofilático de pensar antes de se expressar.
Codigologia: a delimitação do código pessoal de Cosmoética (CPC) na determinação dos sobretons do estilo comportamental.
Teoriologia: a teoria da felicidade autêntica; a teoria do bem estar; a teoria da potencialização da qualidade de vida.
Tecnologia: as técnicas de treinamento em habilidades sociais.
Laboratoriologia: as particularidades do Curso Intermissivo (CI) evidenciadas no laboratório conscienciológico Tertuliarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia.
Efeitologia: os efeitos dos esquemas de reforçamento; os efeitos do transtorno de estresse pós-traumático provocando alterações comportamentais; os efeitos da recin nas mudanças sinápticas; os efeitos comportamentais da aplicação do megafoco assistencial; os efeitos da presença harmônica; os efeitos comportamentais da iscagem lúcida.
Neossinapsologia: a produção de neossinapses a partir da apreciação da beleza; as neossinapses sedimentando neocomportamentos.
Enumerologia: o comportamento refinado; o comportamento harmônico; o comportamento íntegro; o comportamento lúcido; o comportamento coerente; o comportamento perspicaz; o comportamento maduro.
Binomiologia: o binômio admiração-discordância funcionando ao modo de ancoradouro das neoposturas comportamentais; a aplicação do binômio limite-comedimento nas manifestações comunicacionais; o binômio epicon–ser social.
Interaciologia: a interação apreensão da forma–apreensão da função; a interação análise-síntese-neoanálise-neossíntese; a interação inputs-insights na percepção do outro; a interação manifestação a partir do pensene–manifestação a partir da sensação; a interação intrarticulação comportamental–heteroarticulação comportamental; a interação estilo pessoal–força presencial.
Crescendologia: o crescendo da análise crítica; o crescendo pequenas mudanças–grandes conquistas; o crescendo saúde holossomática–comportamento homeostático; o crescendo percepção de justiça–medida justa.
Trinomiologia: o trinômio comportamental essência-revisitação-reciclagem; o trinômio recinológico renovar-reformar-readaptar; o trinômio perdão-pacificação-liberação; o trinômio autossuperar-exemplificar-interassistir; o trinômio autexperimentação-autoposicionamento-autoverbação; o trinômio Proxêmica-Distancêmica-Cronêmica; o trinômio leitura dos conteúdos verbais–leitura dos conteúdos não verbais–leitura dos conteúdos bionergéticos.
Polinomiologia: o polinômio homeostático reintegrar-reincorporar-reassimilar-realinhar; o polinômio esclarecedor hora certa–local certo–palavra certa–energia certa.
Antagonismologia: o antagonismo desconstrução / neoconstrução; o antagonismo comunicação não verbal / comunicação verbal; o antagonismo estilo barroco de manifestação / estilo Bauhaus de manifestação; o antagonismo incoerência estagnada / coerência continuada.
Politicologia: a lucidocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a gnosiocracia; a argumentocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autanamnese convivenciológica.
Sindromologia: a autorremissão da síndrome do salto alto.
Maniologia: a ruptura da mania de atuar de maneira pessimista.
Mitologia: o descarte do mito de agradar a todos; o descarte do mito da assistência sem limite, hora ou local.
Holotecologia: a assistencioteca; a estiloteca; a conformaticoteca; a criativoteca; a teaticoteca; a encicloteca; a proexoteca.
Interdisciplinologia: a Autocoerenciologia; a Teaticologia; a Autopriorologia; a Holomaturologia; a Conscienciocentrologia; a Harmoniologia; a Conformaticologia; a Arquiteturologia; a Estilologia; a Proexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin alinhada; a conscin bem articulada; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o arquiteto; o homem vitruviano; o sistemata; o tertuliano; o verbetógrafo; o enciclopedista.
Femininologia: a arquiteta; a mulher vitruviana; a sistemata; a tertuliana; a verbetógrafa; a enciclopedista.
Hominologia: o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens maturus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autarticulação comportamental homeostática caloura = a do intermissivista jejuno educado, polido, ainda sem desenvoltura interassistencial; autarticulação comportamental homeostática veterana = a do intermissivista experiente, com finesse evolutiva e plena desenvoltura interassistencial.
Culturologia: o legado cultural paragenético impactando os parâmetros comportamentais da conscin; a cultura da autovigilância comportamental contínua.
Coerenciologia. Sob a ótica da Autoconscienciometrologia, eis, enumeradas em ordem alfabética, 38 condições avançadas de manifestação intraconsciencial, compatíveis com a autarticulação comportamental homeostática:
01. Autabertismo consciencial.
02. Autacolhimento.
03. Autatilamento.
04. Autenfrentamento.
05. Autequilíbrio.
06. Autestima sadia.
07. Autexposição coerente.
08. Autobenignidade.
09. Autoconfiança.
10. Autoconstância.
11. Autoconvergência pró-evolutiva.
12. Autocosmoética.
13. Autocosmovisão.
14. Autodesdramatização.
15. Autodespojamento.
16. Autodestravamento.
17. Autodiscernimento.
18. Autofirmeza.
19. Auto-higidez.
20. Auto-hiperacuidade.
21. Autoimpetuosidade madura.
22. Autoinventariologia.
23. Autolucidez.
24. Automegaeuforização.
25. Autoortabsolutismo.
26. Autoparapsiquismo.
27. Autopercepção.
28. Autoperspicácia.
29. Autopesquisa constante.
30. Autoponderação.
31. Autopositividade.
32. Autoprontidão.
33. Autorreadaptação.
34. Autorrealismo.
35. Autossinceridade.
36. Autotecnicidade.
37. Autovalorização.
38. Autovigilância.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autarticulação comportamental homeostática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
02. Autoconscientização somática: Autopercepciologia; Neutro.
03. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático.
04. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro.
05. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
06. Consciência harmonizada: Harmoniologia; Homeostático.
07. Equilibriologia: Homeostaticologia; Homeostático.
08. Finesse evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
09. Harmonia existencial: Harmoniologia; Homeostático.
10. Infantilização social: Sociologia; Nosográfico.
11. Pseudo-harmonia: Harmoniologia; Neutro.
12. QI social: Conviviologia; Neutro.
A AUTARTICULAÇÃO COMPORTAMENTAL HOMEOSTÁTICA
É CONQUISTA IMPRESCINDÍVEL À CONSCIN INTERESSADA EM REALINHAR O PERFIL ASSISTENCIAL, ATUANDO
PRIORITARIAMENTE NA CONDIÇÃO DE AMPARADORA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica a técnica da autarticulação comportamental homeostática? Quais os resultados evolutivos alcançados?
Bibliografia Específica:
1. Goleman, Daniel; Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que redefine o que é Ser Inteligente (Emotional Intelligence); revisores Fátima Tereza Jorge Fadel; Isabel Cristina Aleixo; & Domício Antônio dos Santos; trad. Fabiano Morais; 384 p.; 5 partes; 16 caps.; 50 enus.; 1 ilus.; 415 notas; 6 apênds.; alf.; 23 x 16 x 3 cm; br.; 10ª Ed.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 183 a 199.
2. Portella, Mônica; et al.; Estratégias de THS: Treinamento em Habilidades Sociais; pref. Paula Fortuna; & Vanessa Karan; revisor Hebe Goldfeld; 254 p.; 6 caps.; 43 enus.; 2 gráfs.; 46 ilus.; 27 tabs.; 166 refs.; 21 x 14 cm; br.; Centro de Psicologia Aplicada e Formação do Rio de Janeiro (CPAF); Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 32 a 37.
3. Idem; Teoria da Potencialização da Qualidade de Vida: propotas e técnicas da psicologia positiva; revisores Ivia Machado; & Hebe Goldfeld; 302 p.; 9 caps.; 64 enus.; 75 ilus.; 55 tabs.; 99 refs.; 3 anexos; 21 x 14 cm; br.; Centro de Psicologia Aplicada e Formação do Rio de Janeiro (CPAF); Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 37 a 52.
4. Seligman, Martin E. P.; Felicidada Autêntica: Usando a Nova Psicologia Positiva para Realização Permanente (Authentic Happiness); revisão Alice Dias; & Raquel Corrêa; trad. Neuza Capelo; 460 p.; 3 partes; 14 caps.; 51 enus.; 12 x 16 cm; br.; Ponto de Leitura; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 58 a 104.
5. Idem; Florescer: Uma Nova Compreensão sobre a Natureza da Felicidade e do Bem-estar (Flourish); revisão Fernanda Hamann de Oliveira; trad. Cristina Paixão Lopes; 362 p.; 10 caps.; 87 enus.; 10 gráfs.; 17 tabs.; 1 website; 261 notas; 315 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 21 a 44.
6. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 204.
F. M. C.