Apreensão Estética

A apreensão estética é a capacidade cognitiva de perceber, analisar, identificar e contemplar a singularidade e a beleza dos processos relacionados à forma, à comunicação, às manifestações e ações interconscienciais.

Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da apreensão estética nas interações conscienciais? Valoriza a forma em detrimento do conteúdo ou já reconhece o valor do confor?

      APREENSÃO ESTÉTICA
                                    (PERCUCIENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

           Definologia. A apreensão estética é a capacidade cognitiva de perceber, analisar, identificar e contemplar a singularidade e a beleza dos processos relacionados à forma, à comunicação, às manifestações e ações interconscienciais.
           Tematologia. Tema central neutro.
           Etimologia. O vocábulo apreensão vem do Latim Medieval apprehensio, “ação de segurar”. Surgiu no Século XIV. O termo estética vem do idioma Grego, aisthetikos, “estético; relativo a percepção; perceptível pelos sentidos; que tem a faculdade de sentir ou de compreender; que pode ser compreendido pelos sentidos; que pode ser percebido pela inteligência; proveniente da apreensão sensível; sensível”. Apareceu no Século XIX.
           Sinonimologia: 1. Discernimento estético. 2. Perspicácia estética. 3. Inteligência estética.
           Neologia. As duas expressões compostas apreensão estética básica e apreensão estética avançada são neologismos técnicos da Percucienciologia.
           Antonimologia: 1. Apreensão da fealdade. 2. Banalização estética. 3. Embotamento estético. 4. Ignorância estética.
           Estrangeirismologia: a identificação do appeal; o trio art-beauty-taste; o personal stylist; o self coaching; a life in harmony; a joie de vivre; o rapport interconscins.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento aplicado à Percepciologia Estética.
           Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dominemos a forma. Confor: princípio, estilo.
           Citaciologia. Eis citação pertinente do arquiteto Ludwig Mies van der Rohe, (1886–1969): – O menos é mais.
           Filosofia: o Racionalismo; o Esteticismo.


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da esteticidade; o holopensene da acuidade estética; o holopensene subjetivo da percepção formal, traduzido no design; os pensenes relacionados à criatividade formal; o holopensene harmônico; o holopensene da força presencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; os pensenes relacionados ao confor estético alavancando a essência dos processos assistenciais; os criticopensenes; a criticopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene da agradabilidade consciencial.
           Fatologia: a apreensão estética; a apreensão do belo; a arquitetura intraconsciencial harmônica reverberada nos convívios sociais; a valorização do confor; a construção da esteticidade; a força presencial acentuada através da homeostasia formal; a autarticulação comportamental homeostática; a compreensão dos gostos pessoais; o fato de a beleza ocupar lugar importante nas autorreflexões; o fato de a experiência estética ocorrer através da conexão subjetiva entre o objeto e o admirador; o estudo das Artes; o detalhe irretocável; as orquestrações formais; a acalmia minuciosa na apreensão dos detalhes; a beleza da borboleta, o charme da flor, os detalhes da Natureza expressando a homeostasia vital; o confor estético dos recônditos intraconscienciais; o sistema Modulor, desenvolvido pelo arquiteto suíço Le Corbusier (Charles Edouard Jeanneret-Gris, 1887–1965); a sequência Fibonacci (Leonardo Fibonacci, 1170–1250); a razão áurea; o número de ouro; a estereotipia do belo; a estética do choque; a estética narcisista; a beleza ilusória produzida pela Sociedade; o apego à forma; a apreensão estética avançada deflagrada na escolha do léxico ideal; o confor da Enciclopédia da Conscienciologia; o olho clínico aplicado na apreensão da essência pessoal; o ideal estético qualificado a partir do ideal evolutivo; o melhor conteúdo expresso da melhor forma.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias mobilizadas na contemplação estética; a energosfera do júbilo cosmoético; a psicosfera de bem-estar; a psicosfera da harmonia; os mutantes extrafísicos, incapazes de manter o paravisual do psicossoma; a apreensão estética promovendo a versatilidade parapsíquica imprescindível ao pesquisador quando projetado fora do corpo físico.


                                            III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo harmonia estética–harmonia intraconsciencial.
         Principiologia: o princípio de a conscin viver imersa na forma; o princípio da universalização da beleza; os princípios subjetivos da análise do belo.
         Codigologia: a apreensão estética da essência intraconsciencial evidenciada no código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: as teorias da beleza.
         Tecnologia: a técnica do confor; as técnicas de qualificação intraconsciencial.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Parageneticologia.
         Efeitologia: os efeitos do refinamento formal; os efeitos estéticos da residência bem projetada.
         Neossinapsologia: as neossinapses relativas à percuciência estética auxiliando o pesquisador a identificar a necessidade assistencial do momento.
         Ciclologia: a adaptabilidade somática ao ciclo infância-juventude-maturidade; a adaptabilidade paragenética ao ciclo CI-ressoma-dessoma; o ciclo diário de cuidados somáticos; o ciclo de cirurgias plásticas podendo gerar desgaste e sofrimento à conscin.
         Enumerologia: a apreensão da beleza; a apreensão da harmonia; a apreensão da elegância; a apreensão da sofisticação; a apreensão da singularidade; a apreensão da delicadeza; a apreensão da lisura. A identificação do detalhe; a identificação do segmento; a identificação da minudência; a identificação do elemento; a identificação da peça; a identificação da parte; a identificação da partícula.
         Binomiologia: o binômio percepção da beleza–percepção da esteticidade; o binômio apreensão externa–apreensão interna.
         Interaciologia: a interação forma-função; a interação estética-energia; a interação serenidade-beleza; a interação essência-consciência.
         Crescendologia: o crescendo apreensão da aparência–apreensão da essência; o crescendo apreensão emocional–apreensão racional; o crescendo apreensão egoica–apreensão assistencial; o crescendo apreensão formal–apreensão conteudística.
         Trinomiologia: o trinômio pen-sen-ene; o trinômio forma-fortuna-fama, gerando desvios proexológicos.
         Polinomiologia: o polinômio apreensão do símbolo–apreensão do arquétipo–apreensão da senha–apreensão da retrossenha; o polinômio ver a cor–perceber a dimensão–entender a função–compreender o contexto.
         Antagonismologia: o antagonismo caráter subjetivo / caráter objetivo; o antagonismo racionalismo / emociogenismo; o antagonismo sensibilidade / lógica; o antagonismo forma externa / forma interna; o antagonismo monotonizar / contrastar; o antagonismo feiura / beleza; o antagonismo apreensão da harmonia intraconsciencial / doação da harmonia intraconsciencial; o antagonismo ser / estar.
         Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à autexpressão comunicativa.
         Filiologia: a esteticofilia; a tecnofilia; a cienciofilia.
         Fobiologia: a sociofobia.
         Maniologia: a egomania; a megalomania; a fracassomania.
          Holotecologia: a esteticoteca; a estiloteca; a somatoteca; a conformaticoteca; a simboloteca; a convivioteca; a criativoteca; a arquiteturoteca; a encicloteca.
          Interdisciplinologia: a Percucienciologia; a Esteticologia; a Intrafisicologia; a Morfologia; a Comunicologia; a Harmoniologia; a Cogniciologia; a Mentalsomatologia; a Reeducaciologia; a Priorologia; a Psicossomatologia; a Dispersologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência siderada pela forma; a conscin intermissivista lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o artista; o arquiteto; o designer; o esteticista; o visagista; o exemplarista; o compassageiro evolutivo; o amparador; o evoluciente; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o escritor; o tertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra.
          Femininologia: a artista; a arquiteta; a designer; a esteticista; a visagista; a exemplarista; a compassageira evolutiva; a amparadora; a evoluciente; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a escritora; a tertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra.
          Hominologia: o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens narcissus; o Homo sapiens orthopensenicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: apreensão estética básica = a percepção da beleza externa; apreensão estética avançada = a percepção da beleza intraconsciencial.
          Culturologia: a apreensão da estética nos valores multiculturais; a identificação da cultura da beleza; a cultura das aparências; a cultura da compra compulsória estimulada pelas constantes demandas da moda; a cultura emociogênica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a apreensão estética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
          02. Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
          03. Autarticulação comportamental homeostática: Autocoerenciologia; Homeostático.
          04. Beleza: Psicossomatologia; Neutro.
          05. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          06. Conteúdo da consciência: Intraconscienciologia; Homeostático.
          07. Detalhe irretocável: Autodiscernimentologia; Neutro.
          08. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
          09. Dismorfofobia: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Dispersão intelectual: Dispersologia; Nosográfico.
          11. Estética numérica: Matematicologia; Neutro.
          12. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
            13. Irresistibilidade: Cosmoeticologia; Neutro.
            14. Moldura: Evoluciologia; Neutro.
            15. Simetria: Percucienciologia; Neutro.
      A APREENSÃO ESTÉTICA, EM BASES COSMOÉTICAS,
        FACILITA AO PESQUISADOR O DESENVOLVIMENTO
          DE PERCEPÇÃO QUALIFICADA QUANTO À FORMA
       IDEAL CONJUGADA COM O CONTEÚDO ESSENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da apreensão estética nas interações conscienciais? Valoriza a forma em detrimento do conteúdo ou já reconhece o valor do confor?
            Filmografia Específica:
            1. A Vida de Leonardo da Vinci. Título Original: La Vita di Leonardo da Vinci. País: Itália. Data: 2012. Duração: 300 min. Gênero: Documentário Biográfico. Idade (censura): Livre. Idioma: Italiano. Cor: Colorido. Elenco: Philippe Leroy; Mario Molli; Glauco Onorato; Ann Odessa; Renzo Rossi; James Werner; & Filippo Scelzo. Produção: Canal de TV Italiana RAI. Roteiro: Renato Castellani. Fotografia: Antonio Secchi. Música: Roman Vlad. Companhia: Radiotelevisione Italiana (RAI) & Televisión Española (TVE). Sinopse: Considerado o melhor e mais completo filme sobre a vida de Leonardo da Vinci, originalmente série televisiva em 5 episódios, esta superprodução da RAI foi filmada nas locações reais onde Leonardo viveu, segundo meticulosa pesquisa histórica. Apresenta a história de Leonardo da Vinci desde a infância em Florença até a dessoma na França, passando pela longa estada em Milão. Mostra o processo de criação das principais obras-primas do artista, como Mona Lisa e A Última Ceia, além dos desenhos de Anatomia Humana e inúmeras invenções.
            Bibliografia Específica:
            1. Durozoi, Gérard; & Roussel, André; Dicionário de Filosofia (Dictionnaire de Philosophie); trad. Marina Appenzeller; 512 p.; 1 enu; 42 esquemas; glos. 1.123 termos; 1.123 ilus.; 17 tabs.; 92 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; br.; 4ª Ed.; Câmera Brasileira do Livro; São Paulo, SP; 2010; páginas 32, 41 a 43, 148, 167 e 168.
            2. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2012; página 198.
            3. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Redação e Estilística Conscienciológica; pref. Conselho Internacional de Neologística (CINEO); revisores Karina Thomas; & Márcia Abrantes; 188 p.; 2 seções; 6 caps.; 10 abrevs.; 18 E-mails; 38 enus.; 17 perguntas; 17 respostas; 2 vocabulários de novos termos de acordo ortográfico e neologismos da Conscienciologia discordantes do Português corrente; 16 websites; glos. 2.157 termos; 11 infográficos; 14 refs.; 2 anexos; 21,5 x 14,5 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 108 a 112.
            4. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 212 a 231.
            5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 140.
            6. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 224 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 E-mail; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 6ª Ed.; rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 201 a 208.
            7. Weil, Pierre; & Roland, Tompakow; O Corpo fala: A Linguagem Silenciosa da Comunicação não Verbal; 288 p.; 17 caps.; 350 ilus.; 2 microbiografias; 1 website; 21 x 14 cm; br.; 71ª Ed.; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2013; páginas 136 a 166.
                                                                                                                    F. M. C.