Hiperacuidade Analítica

A hiperacuidade analítica é a qualidade de lucidez máxima da conscin, homem ou mulher, durante a avaliação contínua, minuciosa e omnilateral, ao refletir com autojuízo crítico sobre determinado conceito, tema, objeto, pessoa, circunstância, ambiente ou realidade, potencializando o acesso às verpons e aprofundando a autocrítica e a heterocrítica cosmovisiológicas.

Você, leitor ou leitora, valoriza e utiliza o detalhismo e a isenção nas análises cotidianas? Qual é o nível atual de cosmovisão? 

      HIPERACUIDADE ANALÍTICA
                                  (PERCUCIENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A hiperacuidade analítica é a qualidade de lucidez máxima da conscin, homem ou mulher, durante a avaliação contínua, minuciosa e omnilateral, ao refletir com autojuízo crítico sobre determinado conceito, tema, objeto, pessoa, circunstância, ambiente ou realidade, potencializando o acesso às verpons e aprofundando a autocrítica e a heterocrítica cosmovisiológicas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição hiper vem do idioma Grego, hypér, “acima; acima de; sobre; por cima; superiormente; muito; demais; para lá de”. Apareceu, no idioma Português, no Século XVII. O termo acuidade deriva do idioma Latim, acuitas, de acutus, “agudo”, através do idioma Francês, acuité, “sabor azedo; picante; qualidade do que é agudo, e por extensão, aplicado a qualidades intelectuais; fineza; penetração do olhar”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo analítico provém do idioma Francês, analytique, “analítico”, derivado do idioma Latim Tardio, analyticus, “analítico; explicativo”, e este do idioma Grego, analutikós, “próprio para resolver; analítico”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Hiperlucidez pesquisística. 2. Genialidade analítica.
          Neologia. As 3 expressões compostas hiperacuidade analítica, hiperacuidade analítica autocrítica e hiperacuidade analítica heterocrítica são neologismos técnicos da Percucienciologia.
          Antonimologia: 1. Hipopercuciência analítica. 2. Superficialidade analítica. 3. Tendenciosidade analítica.
          Estrangeirismologia: o mindset autocrítico e heterocrítico cosmoético; o princípio de omnibus dubium; o continuum análise-síntese; o awareness cosmovisiológico; o breakthrough analítico; o upgrade do megafoco.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à agudez analítica imparcial.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Hiperacuidade: autolucidez extremada. Hiperacuidade exige análise.
          Coloquiologia: a urubuservação.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene da meganálise pessoal; a retilinearidade pensênica possibilitando a excelência analítica; a organização pensênica; as associações pensênicas; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a atenção aos fluxopensenes; a fluxopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade.
          Fatologia: a hiperacuidade analítica; a autanálise; a lógica pessoal; o aprofundamento reflexivo; a leitura nas entrelinhas; o caderno de bolso; o formulário de fatos, parafatos, sinais e ideias; a interatividade contínua entre fatos e parafatos; o apostilhamento da linguagem técnica; a ambiguidade podendo trazer autorreflexão; a formulação de perguntas pertinentes; a separação pormenorizada de elementos e partes; o acesso minucioso a todas as possíveis variáveis do tema de estudo; a caracterização apurada; a elaboração de hipóteses explicativas; a síntese dos achados para a próxima etapa pedagógica; o desenvolvimento neuroléxico; a elaboração do pensamento em paralelo à análise; o foco simultâneo em atividades cotidianas e verponogênicas; o estudo parapedagógico; a interdisciplinaridade; o acesso às ideias originais; o autodidatismo; a atenção crítica; a atenção dividida; a prospecção intraconsciencial; a prospecção grupal analítica; a prospecção mesológica; o aproveitamento incessante das experiências intraconscienciais e interconscienciais; a resolutividade; a autorresponsabilização pelos queloides emocionais pessoais; o sobrepairamento autocrítico; o autajuste fino; o estudo do complexo suprimindo a valorização de problemas menores (emocionalismos); a ponderação; a autolucidez; a autocosmoética; o autesforço evolutivo; a desobstrução mentalsomática.
          Parafatologia: as paranálises a partir da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sensibilidade parapsíquica mentalsomática; a análise holossomática; o trabalho mentalsomático desencadeando parafenômenos gesconográficos; a simulcognição amparada; a importância evolutiva da hiperacuidade energética; a análise interdimensional ininterrupta; a relevância da análise repetitiva da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a identificação e a profilaxia de nódulos holomnemônicos; a biparacerebralidade aplicada à cosmanálise; a compreensão das parassincronicidades a partir da realidade intraconsciencial; a previvência de estágios mais avançados de hiperlucidez; o extrapolacionismo parapsíquico; a hegemonia do mentalsoma sobre os demais veículos de manifestação.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo análise-síntese; o sinergismo recurso extracerebral–recurso intracerebral; o sinergismo cognição extensa–memória ágil; o sinergismo diário parapsíquico–cosmograma; o sinergismo taquipsiquismo–hiperacuidade analítica; o sinergismo ortopensenidade–autorganização; o sinergismo das sincronicidades vivenciadas.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) balizando as análises; o princípio do descarte do imprestável aplicado à seletividade analítica; o princípio da relatividade da verdade de ponta.
          Codigologia: a aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC) na interpretação analítica.
          Teoriologia: a neoteoria advinda da hiperacuidade analítica.
          Tecnologia: a técnica do selfbrainstorming; a técnica da tábula rasa; a técnica do detalhismo; a técnica da picotagem das ideias; a técnica do fluxograma; a técnica da comparação; a técnica da rotina útil; a técnica da memória reversa; a técnica do devaneio dirigido; a técnica da organização de ideias por temas de neogescons; a técnica do registro permanente das autanálises.
          Voluntariologia: a recapacitação analítica no paravoluntariado tarístico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Criticologia; o Colégio Invisível da Verponologia.
          Efeitologia: o efeito restritivo dos filtros cognitivos pessoais sobre a síntese analítica.
          Neossinapsologia: a criação de receptáculos neossinápticos para as neoideias e neoverpons.
          Ciclologia: o ciclo olhar-observar-analisar-interpretar-deduzir-concluir; a predisposição ao ciclo de neoideias; o ciclo de ideias inatas; o respeito ao ciclo somático para melhor autopercuciência; o ciclo aprofundamento-distanciamento-neocompreensão.
          Enumerologia: a protoanálise; a autanálise; a heteranálise; a holanálise; a meganálise; a cosmanálise; a omnianálise.
          Binomiologia: o binômio pensamento precursor–sentimento decorrente; o binômio autopercuciência-heteropercuciência; o binômio hiperacuidade analítica–serendipitia; o binômio raciocínio dedutivo–descoberta; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio hiperacuidade analítica–imparcialidade cosmoética.
          Interaciologia: a interação organização mental–organização analítica; a interação curiosidade sadia–cientificidade; a interação hiperacuidade analítica–ideias gesconográficas; a interação atenção dividida–hiperacuidade energética.
          Crescendologia: o crescendo hipoacuidade-normoacuidade-hiperacuidade; o crescendo reflexão íntima–percuciência avançada; o crescendo especulação-hipótese-teoria; o crescendo assunção da autoignorância–abertismo consciencial; o crescendo análise pontual–análise tangencial–análise sincrônica; o crescendo síntese-cosmossíntese.
          Trinomiologia: o trinômio neoverpon–verpon–retroverpon; o trinômio observação-análise-constatação; o trinômio contextualização-elucidação-conclusão; o trinômio detalhismo-exaustividade-circularidade; o trinômio autocompreensão-autossegurança-autoconfiança; o trinômio intrafisicalidade-intraconsciencialidade-extrafisicalidade; o trinômio acuidade paraperceptiva–bagagem paracognitiva–racionalidade paracientífica.
          Polinomiologia: o polinômio observar-comparar-reunir-integrar; polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio autocrítica-autocognição-autocosmoética-autodesassédio.
          Antagonismologia: o antagonismo autorreflexão / verborreia; o antagonismo devaneio / atenção; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo pararrealidade acessível / pararrealidade incognoscível.
          Paradoxologia: o paradoxo de a autopesquisa promover melhor heterocompreensão; o paradoxo de a habilidade sintética decorrer da proficiência analítica; o paradoxo sutileza–alto impacto.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à exaustividade.
          Filiologia: a raciocinofilia; a neofilia; a fatofilia; a cienciofilia; a estatisticofilia; a criticofilia; a cogniciofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de menosprezar a análise dos detalhes e sutilezas.
          Mitologia: o mito de 1 significante ter 1 só significado; o mito do espaço vazio; o mito de a primeira impressão estar sempre correta.
          Holotecologia: a analiticoteca; a analogoteca; a atencioteca; a criticoteca; a culturoteca; a mentalsomatoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Percucienciologia; a Analiticologia; a Dissecciologia; a Autopesquisologia; a Autopriorologia; a Grafopensenologia; a Autodiscernimentologia; a Autocriticologia; a Autodesassediologia; a Autolucidologia; a Reeducaciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin analítica; a conscin exegética; a conscin prospectora; a conscin neofílica; a conscin autopesquisadora; a conscin detetive de neoverpons; a conscin lúcida; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o extrapolacionista; o analista; o semperaprendente; o cientista sensitivo; o cidadão do Cosmos; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a extrapolacionista; a analista; a semperaprendente; a cientista sensitiva; a cidadã do Cosmos; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: hiperacuidade analítica autocrítica = o estudo aprofundado de manifestações holopensênicas pessoais e efeitos extraconscienciais; hiperacuidade analítica heterocrítica
= o estudo aprofundado das manifestações holopensênicas grupais e efeitos intraconscienciais.
          Culturologia: a cultura da Autodiscernimentologia.
          Caracterologia. Sob a ótica da Percucienciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, a partir dos fatos e parafatos intraconscienciais, 5 especialidades abordando a relação entre a hiperacuidade analítica e o autodiscernimento progressivo:
          1. Acertologia. As dificuldades pessoais se tornam auxílios evolutivos a partir da priorização do acerto, de não ter medo de errar, da assunção antivitimizada do erro e da autocorreção imediata após a constatação do erro.
          2. Autodescrenciologia. A análise e a síntese conclusiva da realidade decorrem do entendimento da autexperiência direta ser insubstituível e refratária às verdades absolutas, achismos, preconcepções, imposições, persuasões, dogmas e tabus.
          3. Autopriorologia. A importância de saber encontrar as perguntas certas dentro do “caleidoscópio ideativo”, e com isso, desencadear o viés autopesquisístico mais aplicável às prioridades evolutivas pessoais.
          4. Desassediologia. A interação teática interveicular e interdimensional diária é vasto campo pesquisístico revelador de desambiguações sintéticas sobre o autodesassédio e o heterodesassédio.
          5. Energointeraciologia. As energias conscienciais (ECs) se tornam megainstrumentos de análise intraconsciencial, ao aproveitar-se da oportunidade da explosão demográfica atual como fator neocognitivo das minúcias paratécnicas da assimilação, desassimilação e da condição de isca consciencial lúcida.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hiperacuidade analítica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro.
          02. Análise de ideias: Mentalsomatologia; Neutro.
          03. Análise de recorrência: Pesquisologia; Neutro.
          04. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico.
          05. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático.
          06. Autoparapsiquismo sutil: Autopercucienciologia; Homeostático.
            07.   Autopensenização analógica: Autopensenologia; Homeostático.
            08.   Ferramenta de análise: Autopesquisologia; Neutro.
            09.   Hiperacuidade: Holomaturologia; Neutro.
            10.   Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            11.   Hiperacuidade pancognitiva: Holocogniciologia; Homeostático.
            12.   Interação análise-síntese: Experimentologia; Neutro.
            13.   Pré-análise: Pesquisologia; Neutro.
            14.   Sincronicidade: Cosmoconscienciologia; Neutro.
            15.   Síntese conclusiva: Experimentologia; Neutro.
   A EXPANSÃO DA AUTOCONSCIENCIALIDADE É INDISSOCIÁVEL DAS RECINS CONTÍNUAS, PROMOVIDAS PELA
  CAPACIDADE DE AVALIAR O COSMOS COM HIPERACUIDADE ANALÍTICA E SOBREPAIRAMENTO AUTOCRÍTICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza e utiliza o detalhismo e a isenção nas análises cotidianas? Qual é o nível atual de cosmovisão?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 77, 112, 614 e 743.
            2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 155 a 164.
                                                                                                                     E. L. N.