Elegância

A elegância é a propriedade, qualidade, caráter, ou manifestação de gosto centrado em parâmetros eficientes de harmonia, beleza, sofisticação e esteticidade a ponto de despertar, em quem contempla, sentimento inconfundível de bem-estar, agradabilidade e admiração.

Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da elegância nas automanifestações? Em escala de 1 a 5, qual percentual teático interassistencial vem obtendo?

      ELEGÂNCIA
                                     (HARMONIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A elegância é a propriedade, qualidade, caráter, ou manifestação de gosto centrado em parâmetros eficientes de harmonia, beleza, sofisticação e esteticidade a ponto de despertar, em quem contempla, sentimento inconfundível de bem-estar, agradabilidade e admiração.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo elegância vem do idioma Latim, elegantia, “distinção de porte, de maneiras; garbo”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Harmonia estética. 2. Associação harmoniosa de parâmetros estéticos.
          Antonimologia: 1. Deselegância. 2. Inelegância. 3. Vulgaridade.
          Estrangeirismologia: o design; o it; o composé comportamental.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da manifestação equilibrada.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cuidemos da aparência. Confor: princípio, estilo.
          Citaciologia: – O menos é mais (Ludwig Mies van der Rohe, 1886–1969).
          Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao assunto: – Você sempre será mais elegante se a sua biblioteca for maior que seu guarda-roupa.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “CL. Eis o megaparadoxo da Morfologia: a realidade que tem mais forma é a mais informe, bastando ver a condição evolutiva da Consciex Livre”.
          2. “Elegância. A riqueza vem do suor do soma. A elegância vem das energias do holossoma. Vale a observação: o dono da sauna vive do suor dos outros”.
          Filosofia: o Esteticismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Harmoniologia; o holopensene da criticidade estética; o holopensene da apreensão do belo; o holopensene harmônico da multiexpressividade equilibrada; o holopensene da agradabilidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o holopensene do princípio ordenador do Cosmos; o holopensene da Evoluciologia.
          Fatologia: a elegância; a fluidez estética unindo conteúdo (99%) e forma (1%); o mundo da criação; o mundo da abstração; as proporções da Natureza; a harmonia da vida; as medidas universais; a sequência de Fibonacci (Leonardo Fibonacci, 1170–1250); a razão áurea; o número de ouro; a Arte; a expressão artística; as orquestrações formais; o balé das formas; a apreensão estética; a fuga da realidade; o ideal de beleza produzida pelo Photoshop; o Transtorno Dismórfico Corporal (TDC); a ditadura da beleza erotizando marcas, modelos, símbolos e produtos; o estilo pessoal de vestir; o consumismo na Internet; a transformação de seres humanos em robôs; a condição do Ken humano, cobaia de 60 cirurgias plásticas; as tatuagens no soma; o caos; a subversão; a deselegância expressa na estética do choque; a banalização do estilo pessoal; o apego à forma; a busca desenfreada pelo ideal de perfeição; a elegância pessoal favorecendo a empatia; a elegância aglutinando pessoas; o estilo de vida saudável; o fato de as conscin estarem vinculadas à forma o tempo todo; o olho clínico; o olhar crítico; a multiexpressividade consciencial; o refinamento expresso nos pequenos detalhes parametrizando o todo; a atuação perspicaz; a acuidade diplomática; a inteireza consciencial; a omnipercuciência; a omniagudeza; a sofisticação consciencial; a sabedoria evolutiva promovendo a homeostase holossomática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a psicosfera de bem-estar e harmonia; a energia da apreciação estética; a energosfera do regozijo cosmoético; a dificuldade na manutenção da paraforma do psicossoma; o melhor paraconteúdo expresso na melhor paraforma; o parângulo da pararrealidade.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio de perpassar a forma para enxergar a essência; os princípios subjetivos da análise do belo; os princípios de ordem, simetria, perspectiva e proporção; o princípio do confor aplicado à Enciclopédia da Conscienciologia; o princípio de a harmonia do todo ser o somatório de detalhes.
          Teoriologia: as teorias da beleza.
          Tecnologia: a substituição do perfeccionismo pela técnica do detalhismo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autocogniciologia.
          Efeitologia: os efeitos do refinamento formal; os efeitos da emoção estética.
          Ciclologia: a adaptabilidade somática ao ciclo existencial infância-juventude-maturidade; o ciclo de cirurgias plásticas gerando sofrimento somático; o ciclo diário dos cuidados holossomáticos.
          Enumerologia: a sofisticação; a harmonia; a beleza; a finesse; a graciosidade; a leveza; a lisura. O charme; o it; o glamour; o encanto; o requinte; o esmero; o magnetismo.
          Binomiologia: o binômio design-elegância; o binômio anorexia-bulimia; o binômio assédio-promiscuidade; o binômio amor-afeto; o binômio inteireza-completude; o binômio comunidade extrafísica–comunidade intrafísica; o binômio essência-consciência.
          Interaciologia: a interação realidade-onirismo; a interação parâmetros-criticidade; a interação simplicidade-elegância.
          Trinomiologia: o trinômio expressividade-acuidade-sofisticação; o trinômio arte-música-dança; o trinômio coerência–elegância–integridade cosmoética.
          Polinomiologia: o polinômio estilo-elegância-porte-carisma; o polinômio desleixo-descuido-descaso-desvalor-desinteresse; o polinômio educação-elegância-delicadeza-finesse; o polinômio elegância somática–elegância energossomática–elegância psicossomática–elegância mentalsomática.
          Antagonismologia: o antagonismo elegância / brutalidade; o antagonismo forma / essência; o antagonismo aparente intrafísico / extrafísico.
          Paradoxologia: o paradoxo de o amorfismo da CL ser o maior exemplo de confor.
          Politicologia: a evoluciocracia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Narciso.
          Maniologia: a megalomania; a fracassomania.
          Mitologia: o mito da perfeição.
          Holotecologia: a esteticoteca; a estiloteca; a conformaticoteca; a criativoteca; a simboloteca; a convivioteca; a arquitetoteca; a encicloteca; a somatoteca.
          Interdisciplinologia: a Harmoniologia; a Intraconscienciologia; a Morfologia; a Comunicologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Cogniciologia; a Reeducaciologia; a Priorologia; a Parageneticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin elegante; a consciência siderada pela forma; a consciência inteira; a CL (amorfismo evolutivo).
         Masculinologia: o designer; o arquiteto; o personal stylist; o compassageiro evolutivo; o tenepessista; o parapercepciologista; o filósofo alemão pesquisador da esteticidade Alexander Gottlieb Baumgarten (1714–1762).
         Femininologia: a designer; a arquiteta; a personal stylist; a compassageira evolutiva; a tenepessista; a parapercepciologista; a estilista francesa, ícone da moda, Gabrielle Bonheur Chanel (Coco Chanel, 1883–1971).
         Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens completista.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: elegância básica = a aplicada ao bom gosto, acuidade, percuciência e integridade somáticas; elegância avançada = a aplicada ao bom gosto, acuidade, percuciência e integridade holossomáticas.
         Culturologia: a cultura da aparência; a cultura do consumismo; a beleza multicultural.
         Extraconsciencialidade. Pela ótica da Esteticologia, eis, por exemplo, listadas na ordem alfabética, 10 características, qualidades ou atributos a serem observados na concepção, criação e / ou produção de obras consideradas elegantes:
         01. Comunicação: buscar o confor (conteúdo-forma) ideal.
         02. Cores: combinar tons e entretons.
         03. Criatividade: associar, alinhavar, correlacionar, reinventar.
         04. Dimensão: definir o tamanho, a grandeza, adequada ao objeto alvo.
         05. Enquadramento: eleger o melhor cenário para o objeto alvo.
         06. Função: definir a atividade a ser desempenhada.
         07. Inclinação: estabelecer o equilíbrio do objeto em questão.
         08. Matiz: compatibilizar nuanças e pigmentações.
         09. Movimento: buscar a fluidez.
         10. Originalidade: explorar singularidades.
         Intraconsciencialidade. Eis, na ordem alfabética, de acordo com a Comunicologia, 10 posturas, atitudes ou trafores necessários à conscin interessada em manifestar-se com elegância:
         01. Análise: dos detalhes nos processos interativos visando modular o discurso.
         02. Atenção: ao tema e ao interlocutor predispondo à assistência efetiva.
         03. Autenticidade: da autexpressão enquanto resultado de reflexões cosmoéticas.
         04. Avaliação: do contexto, atribuindo o valor (peso) adequado, antes de intervir.
         05. Cooperação: nos diálogos interconscienciais para melhor contribuir, colaborar.
         06. Expressividade: em consonância à necessidade do momento, regulando o fluxo da interação.
         07. Perspicácia: na identificação das necessidades não explícitas visando a abordagem precisa.
         08. Reciprocidade: na aproximação dos interesses evolutivos.
         09. Sintaxidade: no esforço em aprimorar a fluência na exposição ideativa.
         10. Universalidade: na opção pelo altruísmo maxifraterno.


                                           VI. Acabativa

         Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a elegância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
            02. Apreensão estética: Percucienciologia; Neutro.
            03. Autarticulação comportamental homeostática: Autocoerenciologia; Homeostático.
            04. Beleza: Psicossomatologia; Neutro.
            05. Conformática: Comunicologia; Neutro.
            06. Consciência calidoscópica: Autolucidologia; Neutro.
            07. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro.
            08. Conscienciês: Paracomunicologia; Homeostático.
            09. Dança: Intrafisicologia; Neutro.
            10. Detalhe irretocável: Autodiscernimentologia; Neutro.
            11. Finesse evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            12. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
            13. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
            14. Quintessência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            15. Veste única: Presenciologia; Neutro.
     O COROAMENTO DA ELEGÂNCIA É A MANIFESTAÇÃO
     INTRACONSCIENCIAL AUTOCENTRADA, EQUILIBRADA,
   ÚTIL, TEÁTICA, AO MODO DE ÂNCORA AGLUTINADORA
     DE HOMENS E MULHERES, EM PROL DA EVOLUÇÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da elegância nas automanifestações? Em escala de 1 a 5, qual percentual teático interassistencial vem obtendo?
            Filmografia Específica:
            1. A Vida de Leonardo da Vinci. Título Original: La Vita di Leonardo da Vinci. País: Itália. Data: 2012. Duração: 300 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Italiano & Francês. Cor: Colorido. Produção: Canal de TV Italiana RAI. Elenco: Philippe Leroy; Mario Molli; Ann Odessa; Glauco Onorato; Renzo Rossi; Filippo Scelzo; & James Werner. Sinopse: Com base em pesquisa historiográfica, o documentário relata a trajetória do arquiteto e pesquisador Leonardo da Vinci (1452–1519), desde a infância em Florença, até a morte na França. Inclui a rivalidade com Michelangelo, a amizade com Botticelli, o processo de criação das principais obras-primas, A Última Ceia e Mona Lisa, os desenhos da anatomia humana e as invenções.
            2. Avatar. Título Original: Avatar. País: Estados Unidos. Data: 2009. Duração: 162 min. Gênero: Ficção Científica. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Criação: James Cameron. Produção: James Cameron; & Jon Landau. Distribuição: 20th Century Fox. Elenco: Sam Worthington; Zoë Saldaña; Sigourney Weaver; Stephen Lang; Michelle Rodriguez; Giovanni Ribisi; & Joel David Moore. Sinopse: Jake Sully (Sam Worthington) ficou paraplégico após combate na Terra. Selecionado para participar do programa Avatar em substituição ao irmão gêmeo, falecido, Jake viaja a Pandora, lua extraterrestre, onde encontra diversas formas de vida. O local é o lar dos Na'Vi, seres humanoides, apesar de primitivos, possuem maior capacidade física aos humanos. Os Na'Vi têm 3 metros de altura, pele azulada e vivem em paz com a natureza de Pandora. Os humanos desejam explorar a lua, de forma a encontrar metais valiosos, mas são incapazes de respirar o ar de Pandora, criam seres híbridos chamados de Avatar e os controlam por meio de tecnologia permitindo a projeção dos pensamentos no corpo do Avatar.
            Bibliografia Específica:
            1. Antunes, Leonardo; Leonardo: Arte e Ciência, as Máquinas (Leonardo: Arte e Scienza, le Macchine); revisora Maria Aparecida Medeiros; trad. Leonardo Antunes; 232 p.; 13 caps.; 4 enus.; 559 ilus.; ono.; 27,5 x 21 cm; enc.;
 a 3 Ed.; Editora Globo; São Paulo, SP; 2007; páginas 68 a 88 e 141 a 161.
            2. Barbalho, Thiago; Arte: 1800–1900 (I) Romantismo, Realismo, os Pré-Rafaelitas, Arte Acadêmica Francesa, Arte Japonesa; 88 p.; 4 seções; 15 caps.; 33 enus.; 289 ilus.; 31 x 26 cm; br.; Publifolha; São Paulo, SP; 2012; páginas 54 a 60.
            3. Cavalcanti, Nicolau da Rocha; A Beleza Humana: Histórias e Reflexões Sobre Ética e Estética; apres. Carlos Eduardo Gianotti (coleção Aldus); revisão Renato Deitos; 112 p.; 111 caps.; 21 enus.; 1 ilus.; 2 notas; 1 microbiografia; 12 x 18 cm; br.; Editora Unisinos; São Leopoldo, RS; 2013; páginas 1 a 111.
            4. Gelb, Michael J.; How to Think Like Leonardo da Vinci: Seven Steps to Genious Every Day; 336 p.; 7 caps.; 2 cronos.; 108 enus.; 208 ilus.; 17 tabs.; 17 notas; 4 fotos; 1 microbiografia; 22 x 18 x 2 cm; Dell Publishing; New, NY; 2000; páginas 1 a 264.
            5. Olsen, Scott; Le Nombre d´Or: L’Un des Plus Grands Secrets de la Nature; 66 p.; 56 caps.; 5 enus.; 106 ilus.; 13 x 17 cm; br.; Wooden books Ltd.; Glastouburry, UK; 2016; páginas 1 a 64.
            6. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Redação e Estilística Conscienciológica; pref. Conselho Internacional de Neologística (CINEO); revs Karina Thomas; & Márcia Abrantes; 188 p.; 2 seções; 6 caps.; 10 abrevs.; 18 E-mails; 38 enus.; 17 perguntas; 17 respostas; 2 vocabulários de novos termos de acordo ortográfico e neologismos da Conscienciologia; 16 websites; glos. 2.157 termos; 11 infográficos; 14 refs.; 2 anexos; 21,5 x 14,5 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 108 a 112.
            7. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 212 a 231.
            8. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 110 e 140.
            9. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 224 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 E-mail; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; glos. 24 termos.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 4ª Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 201 a 208.
                                                                                                                     F. M. C.