Estética Numérica

A Estética Numérica é a Ciência aplicada às pesquisas ou aos estudos técnicos, sistemáticos, da abstração racional, objetiva, clara, livre de conotação emocional e do approach interpretativo, dos estados estéticos traduzindo-os em números ou métodos numéricos a fim de formalizar a abordagem da beleza, do equilíbrio, da harmonia, da leveza, da agradabilidade dos objetos, fenômenos, parafenômenos e manifestações da consciência.

Você, leitor ou leitora, enxerga a Natureza com a emoção ou com a razão? Você compreende os efeitos positivos do autodesenvolvimento da estetização numérica na ampliação da autoconscientização multidimensional (AM)?

      ESTÉTICA NUMÉRICA
                                   (MATEMATICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A Estética Numérica é a Ciência aplicada às pesquisas ou aos estudos técnicos, sistemáticos, da abstração racional, objetiva, clara, livre de conotação emocional e do approach interpretativo, dos estados estéticos traduzindo-os em números ou métodos numéricos a fim de formalizar a abordagem da beleza, do equilíbrio, da harmonia, da leveza, da agradabilidade dos objetos, fenômenos, parafenômenos e manifestações da consciência.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo estética vem do idioma Grego, aisthetikós, “estético; relativo à percepção; perceptível pelos sentidos; que tem a faculdade de sentir ou de compreender; que pode ser compreendido pelos sentidos; que pode ser percebido pela inteligência; proveniente da apreensão sensível; sensível”. Surgiu no Século XIX. A palavra número procede do idioma Latim, numerus, “número”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo numérico surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 01. Estética Racional. 02. Estética Científica. 03. Estética Matemática. 04. Estética Objetiva. 05. Estética Analítica. 06. Estética Tecnológica. 07. Estética Quantitativa. 08. Estética Informacional. 09. Estética da constatação. 10. Estética Digital.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 31 cognatos derivados do vocábulo numérica: adnumeração; adnumerar; alfanumérica; alfanumérico; dinumeração; dinumerar; enumeração; extranumeral; numer; numeração; numerada; numerado; numerador; numeradora; numeral; numerar; numerário; numerável; numérico; número; Numerologia; numerológico; numerologista; numeróloga; numerólogo; numerosa; numerosidade; numeroso; pseudonumeral; renumeração; renumerar.
          Neologia. As duas expressões compostas Estética Numérica Elementar e Estética Numérica Avançada são neologismos técnicos da Matematicologia.
          Antonimologia: 01. Estética artística. 02. Estética tradicional. 03. Estética filosófica. 04. Estética transcendental. 05. Gnosiologia. 06. Estética do gosto. 07. Estética interpretativa. 08. Filosofia da Arte. 09. Filosofia do belo. 10. Racionalidade inestética.
          Estrangeirismologia: o ita est da redução numérica; a interação eros-logos.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à capacidade de abordagem técnica às percepções estéticas das realidades do Cosmos.
          Citaciologia. Eis citação do pensar pitagórico sobre o universo matemático: – O número é a força soberana e autógena que mantém a eterna permanência das coisas cósmicas (Pitágoras, 571–497 a.e.c.).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Tradutologia Numérica; a visão do mundo com predominância no pen do pensene; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; o holopensene pessoal da hiperacuidade; o holopensene pessoal da curiosidade pesquisística.
          Fatologia: a apreensão dos dados e feitos estéticos de modo científico; a mensuração do belo; a tradução da agradabilidade em signos numéricos; a Arte Numérica; a Harmonia Numérica; o estudo das aproximações e discretizações; os erros de arredondamento; os métodos de precisão; a Ciência do gosto; a Neuroestética; a Microestética Numérica; a Macroestética Numérica; a Estética Bensiana (Max Bense, 1910–1990); o conhecimento estético gerado pela linguagem organizada da Matemática; a Geometria, sendo a tradução estético-visual da Matemática; a proporção áurea; a perspectiva; o contraponto; o ábaco; a tabela; o fluxograma; o algoritmo; os enigmas numéricos; o dilema realidade-ilusão presente na arte matemática de Maurits Cornelis Escher (1898–1972); a assíntota – o tropo geométrico – regendo as convergências racionalidade-fantasia e método-imaginação no processo criativo; os palíndromos; a demonstração matemática elegante; o quadrado mágico; o tratamento e síntese numérica das imagens; a reprodutividade da estética; o reverso do esteticismo, a “arte pela arte”; a vertente da Estética no estudo da privação da beleza (o feio, o assimétrico, o desproporcional, o ridículo); a descoberta e compreensão da regularidade dos fatos; a estetização matemática do olhar; a abordagem numérica alterando a relação sujeito–obra da produção estética na Era Digital; a nova forma de subjetividade na contemporaneidade; os casos de manipulação de entidades numéricas, em nome da objetividade; a Interestética ou Estética Híbrida, integrando diversas áreas do saber; as metáforas; as analogias; os modelos numéricos propiciando a compreensão da natureza das coisas; o juízo estético em bases racionais; os critérios de aproximação matemáticos e probabilísticos dos conceitos de bem e belo (o hibridismo Ética-Estética); a irresistibilidade à Estética; a transmutação do entendimento das coisas; a capturação da mensagem silenciosa da linguagem não verbal; o número enquanto meio de compreensão do sentido da existência e do mundo; a índole sistemática sintetizante da consciência.
          Parafatologia: a métrica da harmonia gerada pela autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a matematização da sinalética energética anímico-parapsíquica pessoal; o desenvolvimento da autoparaperceptibilidade; a Parestética; a força presencial determinando valores estéticos extrafísicos; a estética consciencial eclipsada pelo anonimato; o extrapolacionismo sendo gerado pelos resultados homeostáticos extranuméricos; a identificação das sincronicidades; a Macrossomatologia; a equilibração holossomática; a inteligência evolutiva; a holomaturidade enquanto estética da evolução consciencial; a quantificação da parabeleza, a beleza transcendente.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo percepção estética–cognição numérica; o sinergismo intenção-atenção-cognição; o sinergismo sentimento estético–raciocínio numérico; o sinergismo cerebral hemisfério direito–hemisfério esquerdo; o sinergismo coração-cérebro; o sinergismo serenidade-organicidade-associacionismo; o sinergismo semelhança-contrariedade.
          Principiologia: a proporção como princípio da vida; o princípio da integração ordem-harmonia; o princípio da harmonia funcional; o princípio estético de ordenação do conhecimento; o princípio analítico-sintético; o princípio da complementaridade; o princípio da seleção; o princípio de o Cosmos estar sob controle; o princípio da descrença.
          Codigologia: os códigos estéticos; a imbricação dos códigos estéticos-sociais-culturais; o código pessoal de Cosmoética qualificando a mundividência numérica.
          Teoriologia: a teoria das relações; a controversa medida estética na teoria da informação; a teoria matemático-tecnológica enquanto meio de realizações estéticas; a teoria dos grupos como base para a teoria dos ornamentos; a teoria da proporcionalidade; a teoria dos grafos; as teorias de apreensão do Universo.
          Tecnologia: a moderna concepção numérica da Estética na técnica computacional; as novas tecnologias realizando traduções numéricas para a Estética modelizável; a técnica do detalhismo; a técnica da observação analítica; as técnicas estatísticas; a técnica do confor; a técnica da organização da autopensenidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Experimentologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pesquisologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico do cosmograma.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos pesquisadores.
          Efeitologia: o efeito castrador das emoções na apreensão da totalidade estética onipresente no Cosmos; o efeito da capacidade cognoscitiva no condicionamento da esteticidade objetiva; a cosmovisão analítica e mais realista do Cosmos como efeito do olhar estético-científico-cognitivo; o efeito da formação econômico-social na capacidade de valorização estética; o efeito da harmonia e equilíbrio consciencial sobre a capacidade da análise estética; a expansão da paraperceptibilidade como efeito do exercício de abstração numérica da Estética.
          Neossinapsologia: a reeducação sináptica necessária à apreensão racional da Estética.
          Enumerologia: a coexistência estética subjetividade-objetividade; a proporção estética qualidade-quantidade; a interdependência estética forma-conteúdo; a convergência estética imaginação-logicidade; o equilíbrio estético emoção-razão; a harmonia estética sentimento-conhecimento; a equação estética Arte-Ciência.
          Binomiologia: o binômio quantidade-qualidade de informação; o binômio proporção das quantidades contínuas–qualidade das quantidades descontínuas; o binômio admiração (saber olhar)-atenção (enxergar); o binômio percepção-compreensão; o binômio abstração-realismo; o binômio princípios da Ciência–fascínios da Arte; o binômio objeto observado–sujeito contemplante.
          Interaciologia: o equilíbrio na interação multiplicidade das sensações–unicidade do conceito; a interação objeto estético–percepção estética–cognição numérica; a interação razão-sensibilidade; a interação compreensão pelos sentidos–compreensão pela razão; a interação tecnicidade-estética; a interação reflexões filosóficas–especulações sociológicas–tradução matemática; a interação comunicativa consciência-mundo.
          Crescendologia: o crescendo ver-enxergar-abstrair-quantificar; o crescendo intuição–compreensão–juízo estético; o crescendo Esteticologia-Euforismologia-Cosmoconscienciologia.
          Trinomiologia: o trinômio imitação-criação-construção; o trinômio Estética-Matemática-Filosofia; o trinômio ordem-harmonia-número; o trinômio racionalidade-logicidade-esteticidade; o trinômio estilo-estética-técnica; o trinômio estado físico (dados)–estados semânticos (significados)–estados estéticos (feitos); o trinômio simetria-equilíbrio-agradabilidade; o trinômio harmonia-ritmo-concórdia.
          Polinomiologia: o polinômio criatividade-expressão-representação-forma-estilo; o polinômio harmonia-proporção-simetria-imponência; o polinômio platônico (belo abstrato) bem-verdade-imutabilidade-perfeição; o polinômio aristotélico do fazer artístico (belo concreto) simetria-composição-ordenação-proporção-equilíbrio; o polinômio da ordem determinação-reconhecimento-identificação-fixação; o polinômio grandeza–parâmetros–avaliação numérica–ordem–complexidade; o polinômio reflexão-abstração-seleção-representação.
          Antagonismologia: o antagonismo descrição bela da Natureza / descrição da bela Natureza; o antagonismo artimanha numérica / Estética Numérica; o antagonismo análise emocional / análise racional; o antagonismo traduzir ideias filosóficas em imagens sensuais / traduzir imagens sensuais em modelos numéricos; o antagonismo interação Arte-Filosofia / interação Arte-Matemática; o antagonismo racionalidade analítica / inspiração imaginativa; o antagonismo belo racional / belo emocional; o antagonismo belo / feio; o antagonismo Estética Tradicional (sistema de interpretação) / Estética Moderna (sistema de pesquisa); o antagonismo Estética Ajuizadora / Estética Numérica.
          Paradoxologia: o paradoxo da descrição objetiva da subjetividade estética; o paradoxo de o número ser conceito abstrato e emprestar objetividade e concepção material à Estética, também imaterial; o paradoxo da invenção do número zero; o paradoxo da complexidade estética da simplicidade.
          Politicologia: a lucidocracia; a democracia.
          Legislogia: as leis do pensamento; a lei do interesse; a lei associativa por semelhança subjetiva; as leis da Estética; as fórmulas numéricas traduzindo as leis da Natureza; a intenção pitagórica e cartesiana de ligar as leis numéricas às leis do Mundo; as leis numéricas enquanto abstração das ocorrências repetidas de manifestações consideradas iguais.
          Filiologia: a esteticofilia; a matematicofilia.
          Sindromologia: a síndrome de Stendhal; a síndrome do perfeccionismo.
          Mitologia: as raízes estéticas do pensamento mítico; a mitopoética (mythopoesis), o mito na condição de heurística poética; o mito da criatividade considerada objeto somente da Arte e não da Ciência; a queda do mito do irracionalismo na apreensão estética; o mito estético versus parâmetros técnicos; o avanço geral da Matemática com a superação da condição mitomística da identificação do 1 com a divindade (o Uno); o mito “números capicuas dão sorte”.
          Holotecologia: a esteticoteca; a experimentoteca; a convivioteca; a pesquisoteca; a sistematicoteca; a metodoteca; a mentalsomatoteca; a maturoteca.
          Interdisciplinologia: a Estética Numérica; a Matematicologia; a Esteticologia; a Abstraciologia; a Analiticologia; a Informaciologia; a Sistematologia; a Tradutologia; a Paraxiologia; a Harmoniologia; a Omnipercepciologia; a Paracomunicologia; a Homeostaticologia; a Experimentologia; a Cosmovisiologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin omninterativa; a conscin perceptiva; a conscin atilada.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o esteta; o cientista.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a esteta; a cientista.
          Hominologia: o Homo sapiens macrossensus; o Homo sapiens objectivus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mathematicus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens aequilibratus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: Estética Numérica Elementar = o estudo da representação numérica dos estados estéticos concernentes à realidade natural intrafísica; Estética Numérica Avançada
= o estudo da representação numérica dos estados parestéticos presentes na pararrealidade transcendente multidimensional.
          Culturologia: a cultura da Esteticologia; a cultura da racionalidade; a Multiculturologia da Harmoniologia.
          Intrafisicologia. A partir da Observaciologia, eis, na ordem alfabética, 18 exemplos de instâncias do cotidiano, apresentados com o objetivo de ressaltar o emprego da análise racional, numérica, matemática na apreensão estética dos respectivos conteúdos:
          01. Arquitetura: o “retângulo de ouro”, extraído da sequência de Fibonacci (Leonardo Fibonacci, 1170–1240), presente nas obras arquitetônicas, a exemplo do Partenon, Grécia.
          02. Equação: a identidade de Euler (ei + 1 = 0), considerada entre as mais “belas”
equações no âmbito da Matemática ao interrelacionar diversos universos numéricos.
          03. Escrita: a correspondência 1 a 1 para a decodificação das escritas pictográfica e ideográfica, em geral em quantidades elevadas de registros de observação.
          04. Escultura: as proporções exatas do David, de Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (1475–1564), criando o realismo anatômico.
          05. Figura: a arte decorativa das imagens de fractais (autossimilaridades), geradas em computador a partir de equações matemáticas.
          06. Fotografia: a substância estética na fotografia numerizada (digitalizada).
          07. Geometrização: a retangularização perfeita da frase enfática na Enciclopédia da Conscienciologia, mantendo o trinômio detalhismo-estética-compactação; a aplicação da arte da triangulação no futebol.
          08. Inseto: a perfeição hexagonal das colmeias produzidas pelas operárias matemáticas
– as abelhas; o alfabeto e números nas asas das borboletas; o canto da cigarra no ciclo de vida regido por números primos.
          09. Música: o sistema de notas musicais; as séries numéricas aplicadas na produção de músicas acústicas; a manutenção da continuidade regulada pela proporcionalidade entre os elementos do acorde; a música vista como a Ciência do Número; a teoria das cordas harmônicas.
          10. Número: a concepção do número em si; o “número de ouro” – a proporção de ordem estética encontrada repetidas vezes em a Natureza; o cubo perfeito (33 = 27), representando 3 ao terceiro poder; a pedra de toque do número zero no sistema de numeração posicional.
          11. Palmeira: a harmonia, simetria e exatidão, quantitativo-dimensional, presentes nas folhas pinadas das palmeiras, em geral inseridas em espiral convergente ao tufo na extremidade do caule.
          12. Pintura: a distribuição combinatória de cores; o zero como ponto de fuga, no centro da pintura, possibilitando o desenho em 3 dimensões.
          13. Poética: o ritmo e a metrificação na base da poesia.
          14. Quartzo: a regularidade poliédrica das faces dos cristais de rocha e a constância dos ângulos entre as mesmas.
          15. Rosto: a análise da estética facial através das proporções numéricas.
          16. Soma: a proporção e a simetria aplicadas à concepção da beleza humana, representada no Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci (1452–1519).
          17. Texto: o número ótimo de frases para transmitir determinado conteúdo, satisfazendo critérios estéticos; a métrica e a rítmica determinando as estruturas do texto; a teoria matemática dos jogos modelando a luta receptor-autor na percepção do texto literário; a teoria dos conjuntos aplicada à descrição das relações entre elementos textuais.
          18. Via Láctea: a composição em espiral do aglomerado estelar em variadas intensidades e colorações de luzes; os grafos estelares visíveis na totalidade ordenada do céu noturno.
          Multidimensiologia. No contexto da Conscienciologia, eis 13 exemplos de atributos, ao modo de conjunto mínimo de parâmetros avaliativos da Parestética Consciencial, seguidos de equação síntese e respectivos instrumentos de medida, dispostos a seguir na ordem alfabética:
          01. Assistencialidade: a equação autodisponibilidade-autodiscernimento; o tenepessograma.
          02. Consciencialidade: a equação autocompreensão-intercompreensão; o conscienciograma.
          03. Convivialidade: a equação anticonflitividade-presencialidade; o harmonograma.
          04. Cosmoeticidade: a equação adaptabilidade-incorruptibilidade; o cosmoeticograma.
          05. Criatividade: a equação inventividade-pesquisa-originalidade; o verponograma.
          06. Energossomaticidade: a equação extensão-intensidade-domínio das energias conscienciais; o energograma.
          07. Macrossomaticidade: a equação soma supermaceteado–homeostase; o macrossomatograma.
          08. Mentalsomaticidade: a equação produtividade gesconológica–estilística; o enumerograma.
            09. Pensenidade: a equação retilinearidade–flexibilidade pensênica; o pensenograma.
            10. Proexialidade: a equação aportes recebidos–retribuições efetivadas; o proexograma.
            11. Projetabilidade: a equação destemor parapsíquico–omnicriticidade; o projeciograma.
            12. Reciclabilidade: a equação neofilia-holomaturidade; o recexograma.
            13. Serenidade: a equação imperturbabilidade-megafraternidade-autotranscendência; o serenograma.


                                                        VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Estética Numérica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abstração: Mentalsomatologia; Neutro.
            02. Adorno consciencial: Autodiscernimentologia; Neutro.
            03. Amensurabilidade: Cosmovisiologia; Neutro.
            04. Beleza: Psicossomatologia; Neutro.
            05. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
            06. Harmonia existencial: Harmoniologia; Homeostático.
            07. Holofilosofia: Holomaturologia; Homeostático.
            08. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático.
            09. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
            10. Macrossenso: Holomaturologia; Homeostático.
            11. Matematização do conceito: Comunicologia; Neutro.
            12. Olho clínico: Autodiscernimentologia; Neutro.
            13. Omniproporcionalidade: Holomaturologia; Homeostático.
            14. Planilha técnica: Experimentologia; Neutro.
            15. Recepção somática: Somatologia; Neutro. A ESTÉTICA NUMÉRICA, AO PROPOR TRADUZIR A BELEZA OU A PARABELEZA PELA LINGUAGEM DOS NÚMEROS,
 INCITA O ENTENDIMENTO RACIONAL DAS SUBJACÊNCIAS
  INTERATUANTES NA ORDEM E HARMONIA DO COSMOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, enxerga a Natureza com a emoção ou com a razão? Você compreende os efeitos positivos do autodesenvolvimento da estetização numérica na ampliação da autoconscientização multidimensional (AM)?
            Bibliografia Específica:
            1. Bense, Max; Pequena Estética (Kleine Aesthetik: Einfuehrung in Probleme und Resultate der Informationsaesthetik); apres. & Org. Haroldo de Campos; trad. J. Guinsburg; & Ingrid Dormien Koudela; Coleção: Debates; 134 p.; 22 caps.; 1 algoritmo; 1 entrevista; 4 enus.; 19 esquemas; 6 ilus.; 15 fórmulas; 11 fotos; 3 tabs.; 30 refs.; 20,5 x 11,5 cm; br.; 3a Ed.; Perspectiva; São Paulo, SP; 2009; páginas 12 a 51, 87 a 90, 105 a 152 e 227 a 231.
            2. Brasil, Assis; Dicionário do Conhecimento Estético; 258 p.; 19 caps.; 15 ilus.; 14 fotos; 1 microbiografia; glos. 86 termos; 95 refs.; 21 x 15,5 cm; br.; Tecnoprint / Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 1984; páginas 147 e 148.
            3. Coelho Netto, J. Teixeira; Introdução à Teoria da Informação Estética; 142 p.; 3 caps.; 6 enus.; 3 esquemas; 2 fórmulas; 1 gráf.; 1 tab.; 38 refs.; alf.; 21 x 13,5 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 1973; páginas 58 a 86 e 101 a 136.
            4. Idem; Semiótica, Informação e Comunicação: Diagrama da Teoria do Signo; Coleção: Debates; 218 p.; 3 caps.; 20 enus.; 5 equações; 7 esquemas; 9 fórmulas; 1 gráf.; 2 grafos; 9 ilus.; 5 tabs.; 52 refs.; 20,5 x 11,5 cm; br.;
 a 4 Ed.; Perspectiva; São Paulo, SP; 1990; páginas 175 a 192.
           5. Jacquemard, Simone; Pitágoras e a Harmonia das Esferas (Pythagore et l´Harmonia des Sphères); trad. Edgard de Assis Carvalho; & Mariza Perassi Bosco; 272 p.; 6 caps.; 65 refs.; 6 anexos; 21 x 13,5 cm; br.; Difel; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 78 e 144 a 150.
           6. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 164 e 165.
                                                                                                                         R. N.