O Romantismo é o movimento intelectual, literário, estético, artístico, cultural e filosófico, estruturado a partir do final do Século XVIII na Europa, buscando enfatizar e perpetuar a expressividade emocional, a imaginação, a subjetividade, a sensibilidade, o onirismo e a inquietude existencial.
Qual a abrangência e a profundidade autocrítica, aplicada por você, leitor ou leitora, quanto à influência do Romantismo nas automanifestações? Apresenta alguma reação estagnadora passível de ser melhorada utilizando a razão?
ROMANTISMO (SOCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O Romantismo é o movimento intelectual, literário, estético, artístico, cultural e filosófico, estruturado a partir do final do Século XVIII na Europa, buscando enfatizar e perpetuar a expressividade emocional, a imaginação, a subjetividade, a sensibilidade, o onirismo e a inquietude existencial. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo romântico vem do idioma Inglês, romantic, “romântico”. Surgiu no Século XIX. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. Sinonimologia: 1. Movimento Romântico. 2. Movimento Sentimentalista. Neologia. As duas expressões compostas Romantismo pessoal e Romantismo grupal são neologismos técnicos da Sociologia. Antonimologia: 1. Movimento Racionalista. 2. Movimento Classicista. 3. Realismo. 4. Movimento Proexogênico. Estrangeirismologia: a forma poética Tanka; a concisão poética Haikai. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à racionalidade evolutiva. Citaciologia. Eis duas citações ilustrando o holopensene psicossomático do Romantismo: – Minha terra tem Palmeiras, onde canta o Sabiá, as aves que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá (Antonio Gonçalves Dias, 1823–1864). Oh! Que saudades que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, naquelas tardes fagueiras, à sombra das bananeiras, debaixo dos laranjais! (Casimiro José Marques de Abreu, 1839–1860). Filosofia: o Esteticismo; o Romantismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal romântico; o pensene carregado na emoção; os egopensenes; a egopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; o holopensene do deslumbramento e da fuga da realidade; o holopensene da expressão da subjetividade; o holopensene do imaginário humano; o holopensene do medievalismo sendo a evocação romântica do passado; o holopensene da vitimização reforçando o ciclo de retropensenes românticos; o holopensene da reciclagem das posturas românticas; o holopensene centrado no mentalsoma; o holopensene da competência evolutiva; o holopensene da maturidade psicossomática. Fatologia: a predileção por sentimentos fortes e paixões impetuosas; o estado de espírito gerador de diversos estilos de manifestação; o movimento Sturm and Drang (tempestade e ímpeto), preconizando as ideias essenciais; o ato de dar vazão às emoções; o ato de fugir da realidade; a concepção da mulher angelical, inalcançável e representante do amor puro; o desejo de morrer; o suicídio dos jovens em larga escala, estimulado pelo romance O Sofrimento do Jovem Werther, de Johann von Goethe (1749–1832); a complexidade em definir o movimento romântico; o revivalismo gerando inspirações românticas; o indianismo e a valorização da natureza; a imaginação sendo a síntese do espírito romântico; o Romantismo retratando formas de vida e de morte; a exaltação da visão de mundo centrada no indivíduo, feita pelo filósofo Jean Jacques Rousseau (1712–1778); as Cartas sobre a Educação Estética do Homem, escritas por Friedrich von Schiller (1759–1805); a exaltação da solidão, na poesia e na música; o adjetivo romântico sendo usado ao modo de ingênua nostalgia do passado ou da sonhadora esperança no futuro; os amores trágicos; os amores platônicos; as 3 gerações do Romantismo no Brasil; o gênero dramático, as tragédias gregas e os ideais utópicos; a tuberculose sendo considerada a doença do amor; o desejo de mudança; o ato de pensar ser o fútil essencial; o cérebro cheio de sonhos e vazio de conteúdo; as dispersões emociogênicas; a superficialidade; a liberdade de criação do movimento romântico; a Arquitetura Romântica relendo estilos de época, ao modo do palladiano (Andréa Palladio, 1508–1580); a ornamentação romântica; a retratação social e a negação do ideal evidenciando o início do Realismo; a indústria do casamento inspirada pelo movimento romântico; a indústria da aparência; a imprensa cor de rosa; o colunismo social; o apelo social; as irracionalidades humanas; os antiexemplos modernos românticos; a saída da postura de vítima; a idealização e o onirismo dispersando o intermissivista do foco proexológico; o protagonismo proexológico construído a partir do senso de racionalidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as dramatizações extrafísicas; os paracenários construídos para o acolhimento de conscins românticas; as paramorfologias extrafísicas; a melancolia romântica retratada na Baratrosfera; as paraevocações autassediadoras; a alcova energeticamente blindada dirimindo monoideísmos retrógrados baratrosféricos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo liberdade-responsabilidade. Principiologia: o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) por meio da escrita aplicada às neoverpons. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código duplista de Cosmoética (CDC) focados na reciclagem do temperamento romântico; a construção do código pessoal de prioridades evolutivas. Teoriologia: a teoria e prática do fraternismo construída a partir do aprofundamento nas relações salutares. Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva (DE); as técnicas de ortopensenização; a técnica da metapensenização; a técnica da tenepes; a técnica do aprimoramento da autexpressão; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas consciencioterápicas. Voluntariologia: o voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Holoteca; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: os efeitos intraconscienciais da cultura romântica. Neossinapsologia: a substituição das sinapses envilecidas, oriundas do Romantismo, por neossinapses proexológicas, proativas e saudáveis. Enumerologia: o romance; a narrativa; o poema; a prosa; o conto; o soneto; a ode. O temperamento romântico; a postura romântica; o comportamento romântico; a escolha romântica; a meta romântica; o ideal romântico; o fato romântico. A tendência ao drama; a tendência à vitimização; a tendência ao devaneio; a tendência ao onirismo; a tendência à fantasia; a tendência à dispersão; a tendência à eloquência. Binomiologia: o binômio expressividade-parapsiquismo; o binômio destravamento parapsíquico–destravamento emocional; o binômio nostalgia-onirismo; o binômio alegria-melancolia; o binômio harmonia clássica–harmonia romântica; o binômio Arte-Filosofia; o binômio beleza angelical–beleza lírica; o binômio exaltação da alma–exaltação da paixão; o binômio comportamento romântico–seletividade. Interaciologia: a interação tóxica conscin romântica–conscin vitimizada; a interação romance–estética literária. Crescendologia: o crescendo estado de espírito romântico–movimento social romântico. Trinomiologia: o trinômio (gênero) narrativo-lírico-dramático; o trinômio liberdade-natureza-incorrupção; o trinômio passado-deslumbramento-futuro; o trinômio cor-flor-paisagem. Polinomiologia: o polinômio (linha) social-regionalista-histórica-indianista; o polinômio fabuloso-extravagante-fantástico-irreal. Antagonismologia: o antagonismo donjuanismo / duplismo; o antagonismo Romantismo / Universalismo; o antagonismo emoção / razão; o antagonismo onirismo / realidade. Legislogia: a lei do maior esforço pesquisístico aplicada à reciclagem do comportamento romântico. Filiologia: a duplofilia; a conviviofilia; a energofilia; a autoconscienciofilia; a parageneticofilia; a mentalsomatofilia; a maxifraternofilia; a transafetivofilia. Fobiologia: a fracassofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) ou dos amores errados; a síndrome de Don Juan. Maniologia: a mania de poetizar; a mania literária. Mitologia: o mito do amor romântico; o mito do príncipe encantado. Holotecologia: a socioteca; a culturoteca; a intrafisicoteca; a somatoteca; a literaturoteca; a arquiteturoteca; a prosisticoteca. Interdisciplinologia: a Sociologia; a Intrafisicologia; a Dispersologia; a Comunicologia; a Autocosmoeticologia; a Intermissiologia; a Conscienciocentrologia; a Paravinculologia; a Autocoerenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin de convívio fácil; a conscin gentil; a conscin escritora. Masculinologia: o romântico; o sonhador; o excêntrico; o narrador; o dramaturgo; o histriônico; o príncipe; o cavalheiro; o agente retrocognitor; o tertuliano; o verbetógrafo; o médico, político, poeta e ensaísta brasileiro Domingos José Gonçalves de Magalhães (Visconde de Araguaia, 1811–1882); o escritor brasileiro Manuel Antônio Álvares de Azevedo (1831–1852); o poeta brasileiro Luís Nicolau Fagundes Varella (1841–1875); o poeta brasileiro Casimiro José Marques de Abreu (1839–1860); o romancista, jornalista, advogado e político brasileiro José Martiniano de Alencar (1829–1877); o poeta brasileiro Antônio Frederico de Castro Alves (1847–1871); o poeta inglês George Gordon Noel Byron (Lord Byron, 1788–1824). Femininologia: a romântica; a sonhadora; a excêntrica; a narradora; a dramaturga; a histriônica; a princesa; a donzela; a agente retrocognitora; a tertuliana; a verbetógrafa; a educadora, escritora e poetisa brasileira Nísia Floresta Brasileira Augusta, pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto (1810–1885); a escritora, considerada aprimeira romancista brasileira, Maria Firmina dos Reis (1825–1917). Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens felix; o Homo sapiens assistens. V. Argumentologia Exemplologia: Romantismo pessoal = o movimento individual de criação de realidades paralelas emociogênicas; Romantismo grupal = o movimento coletivo de idealização de realidades paralelas emociogênicas. Culturologia: as várias faces da Multiculturologia Romântica. Trafarologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis em ordem alfabética, 16 tendências, relacionadas ao movimento Romântico. 01. Byronismo. 02. Condoreirismo 03. Contemplacionismo. 04. Dramaticismo. 05. Egocentrismo. 06. Emocionalismo. 07. Escapismo. 08. Esteticismo. 09. Fatalismo. 10. Formalismo. 11. Indianismo. 12. Lirismo. 13. Nacionalismo 14. Pessimismo. 15. Saudosismo. 16. Sentimentalismo. Gerações. O movimento Romântico, no Brasil, iniciou-se a partir da vinda da família real em 1808. Didaticamente é classificado em 3 gerações, listadas em ordem cronológica: 1. Nacionalismo (1836–1852): predomínio do patriotismo, do subjetivismo, do sonho, do exagero, da busca pelo exótico. 2. Pessimismo (1853–1869): predomínio do egocentrismo, da angústia, da atração pela morte. 3. Condoreirismo (1870–1880): predomínio das denúncias aos males sociais, das causas nobres, da luta contra a monarquia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Romantismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Almas gêmeas: Holomaturologia; Nosográfico. 02. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático. 03. Autarticulação comportamental homeostática: Autocoerenciologia; Homeostático. 04. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Autorreflexão de 5 horas: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 06. Dança: Intrafisicologia; Neutro. 07. Dispersão intelectual: Dispersologia; Nosográfico. 08. Egocentrismo: Egologia; Neutro. 09. Literatice: Psicossomatologia; Nosográfico. 10. Mito do amor romântico: Psicossomatologia; Neutro. 11. Papel de vítima: Conviviologia; Nosográfico. 12. Racionalidade completa: Autodiscernimentologia; Neutro. 13. Reação exagerada: Psicossomatologia; Nosográfico. 14. Senso de racionalidade: Autodiscernimentologia; Homeostático. 15. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico. A ERA DO ROMANTISMO PERTENCE AO PASSADO. IMPORTA AGORA, À CONSCIN AUTOLÚCIDA, A ERA DA EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL, CARACTERIZADA PELO AUTODISCERNIMENTO E AUTEXPOSIÇÃO AUTÊNTICA. Questionologia. Qual a abrangência e a profundidade autocrítica, aplicada por você, leitor ou leitora, quanto à influência do Romantismo nas automanifestações? Apresenta alguma reação estagnadora passível de ser melhorada utilizando a razão? Filmografia Específica: 1. A Bela e a Fera. Título Original: The Beauty and the Best. País: Austrália. Data: 2010. Duração: 86 min. Gênero: Romance. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: David Lister. Elenco: Estella Warren; Rhett Giles; Victor Parascos; Vanessa Gray; Tony Bellette; Chris Betts; Rachel Binder; Rachel Clark; Peter Cook; Nicholas G. Cooper; Gabriella Di Labio; & Mark Finden Produção: Dale G. Bradley; & Grant Bradley. Desenho de Produção: Michelle Sotheren. Fotografia: Nino Martinetti ACS. Música: Garry McDonald; & Lawrence Stone. Figurino: Monica O'Brien. Edição: Brad Lindenmayer. Companhia: Limelight International Media Entertainment; Goldrush Entertainment. Distribuidora: Focus Filmes. Sinopse: O filme retrata o amor proibido entre a jovem Bella e a Fera. O pai de Bella se perde na floresta e torna-se prisioneiro no castelo da Fera. O monstro vive amaldiçoado na condição de Fera. Bella chega ao castelo e se oferece para ocupar o lugar do pai. Pouco tempo depois alguns moradores do vilarejo são assassinados e Fera é considerada responsável. Bella é feita prisioneira pelos moradores e Fera demonstra o amor verdadeiro pela jovem, desfazendo o feitiço. 2. Romeu e Julieta. Título Original: Romeo and Juliet. País: EUA. Data: 1968. Duração: 138 min. Gênero: Romance; & Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Franco Zeffirelli. Elenco: Olivia Hussey; Leonard Whiting; Milo O'Shea; Michael York; John McEnery; Roberto Antonelli; Ugo Barbone; Salvatore Billa; Roberto Bisacco; Paul Hardwick; Roy Holder; Dyson Lovell; & Carlo Palmucci. Produção: John Brabourne; Richard B. Goodwin; Anthony Havelock-Allan; & Lorenzo Mongiar. Roteiro: Com base no livro “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare. Música: Nino Rota. Cenografia: Pasqualino De Santis. Figurino: Danilo Donati. Edição: Reginald Mills. Companhia: BHE Films; Verona Produzione & Dino de Laurentis Cinematografica. Distribuidora: CIC Vídeo; & Paramount Filmes do Brasil. Outros dados: Vencedor do Oscar de Melhor Figurino e Melhor Fotografia (1969). Sinopse: O filme retrata a história do amor proibido entre 2 jovens: Romeu e Julieta, filhos de famílias rivais. Orientados pelo Frei da cidade, os jovens elaboram plano de fuga. O plano não funciona e os 2 se suicidam em nome do amor. O suicídio provoca a paz entre as duas famílias. O filme é considerado clássico da literatura inglesa e foi reproduzido em várias culturas. Bibliografia Específica: 01. Barbalho, Thiago; Arte: 1800–1900 (I) Romantismo, Realismo, os Pré-Rafaelitas, Arte Acadêmica Francesa, Arte Japonesa; 88 p.; 4 seções; 15 caps.; 33 enus.; 289 ilus.; 31 x 26 cm; br.; Publifolha; São Paulo, SP; 2012; páginas 6 a 70. 02. Coutinho, Afrânio; A Literatura no Brasil; Vol. I; Tomo 2; 464 p.; 3 seções; 11 caps.; 15 enus.; 34 ilus.; alf.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Editorial Sul Americana; Rio de Janeiro, RJ; 1955; páginas 463 a 526. 03. Duarte, Pedro; Estio do Tempo: Romantismo e Estética Moderna; 194 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 2 enus.; 266 refs.; 23 x 16 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 11 a 60 e 105 a 115. 04. Macy, John; Historia da Literatura Mundial (The Story of the World´s Literature); revisor Lula Margarido; trad. Monteiro Lobato; 372 p.; 4 seções; 49 caps.; 54 citações; 115 ilus.; 266 refs.; 23 x 16 cm; br.; Companhia Editora Nacional; Rio de Janeiro, RJ; 1967; páginas 286 a 303. 05. Rossi, Vitoria; Vicenza Meravigliosa; 92 p.; 3 enus.; 95 ilus.; 33 x 24 cm; br.; Gino Rossato Editore; Vicenza; Italia; 1988; páginas 3 a 66. 06. Tufano, Douglas; Estudos de Literatura Brasileira; 322 p.; 4 seções; 32 caps.; 111 enus.; 16 fotos; 49 ilus.; 16 tab.; 21 refs.; 24 x 17 cm; br.; Moderna; São Paulo, SP; 1993; páginas 86 a 148. 07. Vicentino, Claudio; Historia Geral: Ensino Médio; 512 p.; 7 seções; 42 caps.; 22 enus.; 89 fotos; 410 ilus.; 7 tabs.; 26 x 19,5 x 3 cm; br.; Scipione; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 244, 245 e 381. 08. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 92 a 129. 09. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 212 p.; 40 caps.; 15 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 2 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 137 a 140. 10. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisoras Erotides Louly; Helena Araújo; & Julieta Mendonça; 154 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 17 E-mails; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 16 websites; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 62 a 82. 11. Idem; Manual de La Programación Existencial: Proexis (Manual da Proéxis: Programação Existencial); revisoras Ana Cristina Guerra; Gloria Thiago; & Jacqueline Lópes; trad. Paloma Cabadas Tellado; 196 p.; 40 caps.; 19 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; glos. 194 termos; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto International de Proyecciología y Conscienciología (IIPC); Madrid; España; 2000; páginas 61 a 75. Webgrafia Específica: 1. Reale, Giovanni; & Antiseri, Dario; História da Filosofia: do Romantismo ao Empiriocriticismo (Storia della Filosofia: Dal Romanticismo ai Nostri Giorni); revisor Zolferino Tonon; trad. Ivo Storniolo; 71 enus.; 577 ilus.; 52 tabs.; disponível em: <https://docs.google.com/file/d/0B4IIDKSKxsxqMkE1UDJjQ2FqY2c/edit?usp=drive_web>; acesso em: 24.05.14. F. M. C.