Mito do Amor Romântico

O mito do amor romântico é o conjunto de ideais, convicções, valores, posturas, comportamentos, reações e expectativas referentes à vida ideal de casal, constituindo imaginário coletivo fundamentado na primazia de emocionalismos, paixões, idealizações imaturas sobre a consciência amada e padronizações irrealistas a respeito da dinâmica da relação afetiva, disseminado amplamente em diversas culturas através de expressões literárias, artísticas e populares.

Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre as pressões holopensênicas geradas pelo mito do amor romântico? Em escala de 1 a 5, como tem se saído perante estas pressões e a consecução da proéxis?

      MI TO D O AM OR ROM ÂNT IC O
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O mito do amor romântico é o conjunto de ideais, convicções, valores, posturas, comportamentos, reações e expectativas referentes à vida ideal de casal, constituindo imaginário coletivo fundamentado na primazia de emocionalismos, paixões, idealizações imaturas sobre a consciência amada e padronizações irrealistas a respeito da dinâmica da relação afetiva, disseminado amplamente em diversas culturas através de expressões literárias, artísticas e populares.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. A palavra mito deriva do idioma Latim, mythos, “fábula; história”, e esta do idioma Grego, mûthos, “fábula; relato; discurso; palavra”. Surgiu no Século XIX. O termo amor vem do idioma Latim, amor, “amizade; dedicação; afeição; ternura; desejo grande; paixão; objeto amado”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo romântico procede do idioma Inglês, romantic, “romântico”, derivado do idioma Anglo-francês, romant, variável do idioma Francês, roman. Surgiu no Século XIX.
         Sinonimologia: 01. Mito da parceria perfeita. 02. Mito do romance perfeito. 03. Mito do paraíso amoroso. 04. Mito da plenitude romântica. 05. Mito do casal perene. 06. Mito do romance eterno. 07. Mito do amor de cinema. 08. Utopia amorosa. 09. Imaturidade emocional. 10. Autovitimização afetiva.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 36 cognatos derivados do vocábulo romance: antirromance; fotorromance; pós-romântico; pós-romantismo; pré-romântico; pré-romantismo; proto-romança; romançada; romançaria; romanceação; romanceada; romanceado; romanceador; romanceadora; romancear; romancearia; romanceável; romanceco; romanceira; romanceiro; romance-rio; romancete; romancice; romancilho; romancismo; romancista; romancística; romancístico; romantismo; romântica; romanticamente; romântico; romantismo; romantizar; ultrarromântico; ultrarromantismo.
         Neologia. As duas expressões compostas mito do amor romântico explícito e mito do amor romântico implícito são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
         Antonimologia: 1. Afetividade madura. 2. Autodiscernimento afetivo. 3. Antivitimização afetiva.
         Estrangeirismologia: o falling in love; a love story; o lifetime romântico; o amor colocado a serviço dos interesses financeiros da money society.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Imagisticologia Emocional.
         Coloquiologia. Eis 18 expressões coloquiais associadas ao amor romântico: a flechada do cupido; o amor à primeira vista; o cair de amores; a paixonite aguda; o coração acelerado; as borboletas no estômago; os 2 pombinhos; as juras de amor eterno; o ninho de amor; o mar de rosas conjugal; o triângulo amoroso; o fim de caso; a dor de cotovelo; a fossa; o rio de lágrimas; o coração partido; o orgulho ferido; o morrer de amor. O slogan popular na década de 80 em protesto contra onda de homicídios passionais, ainda atual: quem ama não mata.
         Proverbiologia. Eis 7 provérbios referentes ao tema: o amor é cego; amar é sofrer; amor ausente, amor para sempre; a familiaridade mata o amor; amor com amor se paga e com desdém se apaga; o amor não escolhe idades; o amor verdadeiro não envelhece.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da carência afetiva; os oniropensenes; a oniropensenidade; o holopensene obnubilado pelos devaneios amorosos; a promiscuidade pensênica nas fantasias sexuais poluindo o sexossoma; o adultério pensênico contaminando o holopensene da alcova; a pressão holopensênica do enxurrilho de mensagens pró-mitos românticos.
          Fatologia: o ideal do amor romântico na sociedade ocidental; as convicções arraigadas e inquestionáveis sobre o amor; o valor hiperinflacionado do romance, considerado condição sine qua non para a vida feliz; o final feliz ansiosamente aguardado; o ato de colocar todas as fichas afetivas na representação fantasiada de alguém; a desilusão amorosa anunciada; o estouro da ilusória bolha de felicidade ao contato com as luzes da realidade; a sensação de tudo ruir no rompimento do romance; as buscas multívolas e intermináveis pela perfeição amorosa inatingível; a cadeia de frustrações; a insatisfação emocional crônica; o casamento vapt-vupt; a paixão fast-food; o amor de verão; a ficação e a fuga da intimidade; a amizade colorida; as aventuras emocionais na procura por gratificação desvinculada das agruras do dia a dia; a imaginação compensando a irrealização afetiva; a opção pelo recurso imaturo da fantasia para esquivar-se do enfrentamento das dificuldades do convívio diuturno em carne e osso, olhos nos olhos, poro a poro e chacra a chacra; as utopias românticas tornando-se empecilhos à vinculação afetiva madura; o fato da idealização ser muito mais fácil se comparada ao relacionamento verdadeiro e sem máscaras; a união do casal sendo o happy ending nas tramas ficcionais românticas quando na realidade é simplesmente o começo; a coexistência realista após a decisão de juntar as escovas de dentes; o desafio de ultrapassar os malestares inerentes a vida cotidiana a 2; o labor de construção e manutenção do vínculo amoroso sadio; a focalização excessiva no romance desfocando das autoprioridades existenciais; o exercício do autodiscernimento afetivo e da racionalidade cosmoética aplicada ao companheirismo amoroso; a libertação consciencial do jugo emocional e subcerebral propiciando a vivência amorosa madura e evolutivamente prolífica para todos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático higienizando a atmosfera doméstica comum; o acoplamento áurico continuado entre os apaixonados; as compensações e as descompensações energéticas mútuas; o bíduo bioenergético; a telepatia espontânea; a primener a 2; os fortes vínculos do carinho secular; o reconhecimento do parceiro afetivo de vidas pretéritas; o fenômeno do déjà-vu; a afinidade holossomática construída em existências sob o mesmo teto; a reformulação da relação interconsciencial em novas bases afetivas, interassistenciais e proexogênicas após o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da interdependência evolutiva; o princípio evolutivo da interassistência regendo as relações interconscienciais; o princípio equivocado de amar ser simples, sendo o difícil encontrar a pessoa certa para amar; o princípio da impossibilidade de se monopolizar com exclusividade os afetos e os pensamentos de alguém; o princípio cosmoético da separação conjugal pós-agressão física; o princípio da dupla evolutiva ser a ponte para a megafraternidade; o princípio cosmoético de objetivar sempre o melhor para todos.
          Codigologia: o código social de conduta amorosa; o código de etiqueta afetiva; o código amoroso particular do casal íntimo; o código pessoal de Cosmoética (CPC) instaurando o respeito incondicional ao livre arbítrio alheio; o código duplista de Cosmoética (CDC).
          Teoriologia: as teorias sobre o amor; as teorias sobre os determinantes da escolha amorosa; as teorias da Psicologia de Casal.
          Tecnologia: as técnicas espúrias de manipulação consciencial objetivando o domínio sobre o suposto amado; as técnicas de sedução holochacral; a técnica do sexo diário; a técnica da antimaternidade sadia expandindo o universo de dedicação afetiva e responsabilidade com o amadurecimento consciencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico das retrocognições.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Duplologia.
          Efeitologia: os efeitos do holopensene da Socin Patológica na atração sexual, na escolha amorosa e no entendimento sobre a relação afetiva; os efeitos dos obstáculos no incremento do ardor romântico; os efeitos da ansiedade por encontrar o parceiro afetivo nos autenganos amorosos; o efeito do entendimento equivocado do holocarma na sujeição à violência doméstica sempre injustificável; os efeitos da maturidade consciencial na autonomia afetiva desde a infância; os efeitos harmonizadores das palavras e dos gestos de cordialidade, carinho e ternura; o efeito halo do holopensene amoroso.
          Neossinapsologia: as neossinapses da maturidade afetivo-sexual.
          Ciclologia: o ciclo da paixonite encantamento inicial inebriante–mútuo fastio–indiferença afetiva; a maturidade consciencial demonstrada indubitavelmente no trato do ciclo início-meio-fim da parceria amorosa; o ciclo sementeira-colheita aplicado ao vínculo conjugal.
          Enumerologia: o amor platônico e a indisponibilidade afetiva; o amor chiclete e a dependência emocional; o amor ioiô e a indefinição consciencial; o amor possessivo e o egocentrismo infantil; o amor violento e a escravidão doméstica; o amor bandido e a mentalidade ilícita; o amor proibido e o apaixonamento perene. O amor de Romeu e Julieta; o amor de Abelardo e Heloísa; o amor de Tristão e Isolda; o amor de Otelo e Desdêmona; o amor de Orfeu e Eurídice; o amor de Ulisses e Penélope; o amor de Lancelot e Guinevere.
          Binomiologia: o binômio empolgações emocionais–desapontamentos afetivos; o binômio carência afetiva–vampirismo energético; o binômio apego-desapego; o binômio concessões-exigências; o binômio afetividade-discernimento; o binômio diálogo-desinibição; o binômio admiração-discordância; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento.
          Interaciologia: a interação caprichos do ego–jogos de poder; a interação chantagem emocional–coerção doméstica; a interação idolatria amorosa–endosso sentimental irrefletido; a interação insegurança pessoal–ciúme doentio; a interação rotulações românticas–rigidez afetiva; a interação carência sexual–assédio; a interação ausência energética–desamor; a interação afetividade madura–sexualidade sadia.
          Crescendologia: o crescendo afeto romântico–afeição universal (megafraternidade).
          Trinomiologia: o trinômio fisiológico boca seca–mãos transpirando–coração disparado; o trinômio sedutor olhares-risos-insinuações; o trinômio decepção-mágoa-revolta; o trinômio poder-prestígio-posição sendo moeda de troca afetiva na Socin Patológica.
          Polinomiologia: a plot do romance Hollywoodiano no polinômio encontros-brigas-reconciliação-casamento-filhos; o polinômio idílico história de amor–cerimônia de casamento–lua de mel paradisíaca–bebê Johnson; os símbolos românticos no polinômio olhar-postura-voz-gesto; o polinômio patológico rivalidades amorosas–desavenças–desafetos–inassistências; o polinômio amoroso cuidado-responsabilidade-respeito-conhecimento; o polinômio duplista compromisso-lealdade-delicadeza-constância; o polinômio duplista seriedade-intimidade-sinceridade-fidedignidade-confiabilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo maniqueísta pessoa certa / pessoa errada; o antagonismo escolhido (amado) / ignorado, preterido, rejeitado (malamado); o antagonismo amor genuíno / egocentrismo; o antagonismo amor sincero / ódio; o antagonismo amor / apatia afetiva; o antagonismo dupla evolutiva / união lírica de almas gêmeas; o antagonismo amor alegre, decidido, realista, maduro, interassistencial, satisfatório, duradouro / amor doloroso, titubeante, fantasioso, imaturo, egoísta, insatisfazível, efêmero.
          Paradoxologia: o paradoxo dos desafetos conscienciais criados em nome do amor; o paradoxo da hostilidade e agressão entre parceiros ditos amorosos; o paradoxo do autengano amoroso ao projetar falsa imagem sobre o ser amado, obscurecer não só as imperfeições, mas também as qualidades admiráveis; o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais bela ilusão; o paradoxo metafórico de se optar pela difícil coordenação dos movimentos para se dançar junto, acertando os passos pós-tropeços sem perder o ritmo, embora ambos dancem muito bem separados.
          Legislogia: a lei da empatia; a lei da afinidade interconsciencial; as leis do holocarma; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis da Interprisiologia; a lei Maria da Penha; a lei do maior esforço aplicada ao entrosamento harmonioso e produtivo dos duplistas.
          Fobiologia: a sarmassofobia; a criticofobia.
          Sindromologia: a espera por ser salva da própria existência na síndrome de Cinderela; as vítimas engabeladas e seduzidas pela ilusão de romance na síndrome de Don Juan; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Estocolmo; a síndrome do coração partido.
          Maniologia: a toxicomania justificada para esquecer os descontentamentos afetivos.
          Mitologia: o mito do amor romântico; o mito das almas gêmeas; o mito de Eros e Psiquê; o mito do primeiro amor inesquecível; o mito da solidão; o mito dos filhos enquanto concretização do amor parental; o mito do parceiro salvador.
          Holotecologia: a mitoteca; a psicossomatoteca; a psicoteca; a sexoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Mitologia; a Imagisticologia; a Autenganologia; a Sociologia; a Sexossomatologia; a Duplologia; a Interprisiologia; a Parapatologia; a Antivitimologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o coração solitário; a cara metade; o público consumidor de romances cor-de-rosa; o grupo MADA (Mulheres que Amam Demais); o grupo DASA (Dependentes de Amor e Sexo Anônimos); o casal incompleto; o casal íntimo; a dupla evolutiva.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o pré-adolescente; o carentão; o eterno apaixonado; o solteirão; o namorado; o marido; o ex-amante inconformado; o admirador secreto; o fã; o noveleiro; o último romântico; o príncipe encantado; o galã romântico; o parceiro ideal.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a pré-adolescente; a carentona; a solteirona; a eterna apaixonada; a namorada; a esposa; a ex-amante inconformada; a admiradora secreta; a fã; a noveleira; a romântica inveterada; a musa inspiradora; a mocinha romântica; a parceira ideal.
          Hominologia: o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens oniricus; o Homo sapiens theatralis; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: mito do amor romântico explícito = o conceito de almas gêmeas; mito do amor romântico implícito = a convicção íntima de haver parceria amorosa perfeita.
          Culturologia: as diferenças culturais quanto à formação de casal; a cultura do casamento arranjado; o discurso amoroso vendido pela indústria cultural; os padrões culturais para as declarações, demonstrações, provas e promessas de amor; a cultura evoluída da Duplologia Cosmoética.
          Caracterologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 aspectos culturais, não excludentes, elucidativos quanto ao ideário romântico mítico, ainda observados no Século XXI, seguidos de mensagens encontradas em canções ou expressões populares:
          01. Amalgamação romântica: o amor simbiótico; o parceiro sendo a parte faltante; o paraíso emocional encontrado no amor correspondido; a demanda pela compatibilidade integral (física, emocional, intelectual), e pelo ajuste natural e imediato das personalidades, sem haver rusgas; o ideal do amor chegar pronto e desenvolver-se sem esforços. Mensagens: “somos feitos um para o outro”; “amar é nunca ter de pedir perdão”.
          02. Cobrança romântica: o amor credor; o estado emocional, o bem-estar e autorrealização atribuídos à performance do parceiro; a responsabilização do amado pelas próprias mazelas; as queixas do outro naquilo insuportável em si mesmo; a irrealização pessoal inculpada ao parceiro. Mensagens: “você me faz feliz”; “você é o sol da minha vida”; “você é a minha vida”.
          03. Criminalidade romântica: o amor possessivo; a tragédia amorosa; o apego doentio; a vida não concebida sem a posse do dito ser amado; os dolos causados na fúria ciumenta; o crime passional; as agressões, os homicídios e os suicídios sob a alegação de amor. Mensagens: “não sei viver sem ter você”; “se não for meu (minha) não será de mais ninguém”.
          04. Duelo romântico: o amor belicoso; o barraco melodramático; os conflitos nas tentativas vãs de moldar o outro tal e qual o modelo sonhado; as tempestades emocionais; as conversas raivosas, lacrimosas e desgastantes; o relacionamento entre tapas e beijos; a choradeira sem fim. Mensagens: “briga de amor não dói”; “brigas apimentam a relação”.
          05. Egocentrismo romântico: o amor controlador; o monopólio afetivo; o parceiro considerado patrimônio pessoal; a requisição de atenção e devotamento exclusivos; o foco em ser amado e assistido, sem o empenho em amar e assistir; a escravização do outro aos próprios desejos. Mensagens: “só ter olhos para mim”; “eu quero você só para mim”.
          06. Estereótipo romântico: o amor clichê; o protocolo amoroso; as regras do amor; o vocabulário romântico; os chavões do romance; os papéis representados no teatro amoroso; as cenas de amor imortalizadas pela mídia e reencenadas artificialmente no dia a dia; a pré-determinação sobre como se deve sentir, agir e lucrar na relação amorosa. Mensagem: “amar é...”.
          07. Exigência romântica: o amor sufocante; a súplica para o amado suprir carências, compreender incondicionalmente, satisfazer desejos, realizar fantasias, alimentar emoções intensas, tornar a vida plena, ser paciente e terapêutico bode expiatório, e ainda ser capaz de suportar todas as projeções lançadas sobre ele. Mensagem: “você é tudo que eu preciso”.
          08. Fechadismo romântico: o amor exclusivista; a ilusão de suprimento mútuo de todas as necessidades; o sentido da vida encontrado no parceiro; a autorrealização resumida à vida afetiva a 2; o egoísmo a 2, a vida sem sentido na ausência do ente amado; o luto eterno pelo amor perdido. Mensagens: “tudo o que faço é amar você”; “não posso viver se a vida for sem você”; “se você for embora minha vida acaba”; “amada sem a qual a vida é nada e se quer morrer”.
          09. Imaginário romântico: o amor mítico; a herança cultural de amores históricos e lendários; o modo de amar trágico, heróico ou dramático; a ode ao martírio dos amantes, onde tudo se espera, sofre e suporta; o amor romântico descrito como sentimento pleno, grandioso, mágico, maravilhoso, único, eterno e superior a qualquer outra experiência emocional. Mensagens: “o amor escrito nas estrelas”; “magia do amor”; “amor não acaba, se acabou não é amor”.
          10. Instabilidade romântica: o amor impositivo; o amor enquanto força atratora misteriosa, espontânea, irresistível e dominadora de pensenes e ações; o despertar abrupto da inércia emocional atribuído à sorte e ao acaso; o clima afetivo de insegurança diante da suposta impotência sobre o nascer e o desvanecer do sentimento amoroso. Mensagens: “o amor tomou conta de mim”; “eu não sei de onde vem esta força que me leva até você”; “não escolhi amar você”.
          11. Obcecação romântica: o amor intrusivo; o monoideísmo quanto ao parceiro; a vampirização energética e emocional; as perseguições, intrigas, mentirarias, traições e egoísmos alegados por causa do amor; os rompimentos causados pelas artimanhas assediadoras da consciex–ex-amante. Mensagens: “nem dormindo consigo te esquecer”; “amar é pensar no amado dia e noite”; “você é o meu vício”; “no amor e na guerra vale tudo”.
          12. Projeção romântica: o amor sob medida; a escolha do alvo de afeições e fantasias; o amor pela imagem construída sobre a pessoa real; a atenção seletiva exaltando virtudes e encobrindo imperfeições; a decepção, o ressentimento e a revolta quando as invirtudes revelam-se sem deixar dúvidas. Mensagens: “você é como eu sonhava”; “o príncipe virou sapo”.
          13. Status romântico: o amor interesseiro; a confirmação do autovalor atrelada à aprovação dada pelo eleito(a); o status social de ser amado; o parceiro enquanto recurso para agregar valor social a si mesmo; o prestígio auferido no grupo social com o caso, namoro ou casamento com o homem ou mulher da moda. Mensagem: “você não é ninguém até que alguém o ame”.
          14. Viciação romântica: o amor da hora; o amor pelo apaixonamento superior a afeição real pelo pseudoamado; o apaixonamento pelo ato de amar; o vício pelo clímax do romance; o histrionismo apaixonado; os piques de adrenalina nos desvarios de amor; o hábito recorrente de apaixonar-se loucamente; a promiscuidade mascarada de busca pelo amor ideal. Mensagens: “amo o amor”; “adoro um amor inventado”.
          Distorções. O ideal do amor romântico propicia distorções no entendimento da parceria afetiva. Requisições amorosas inatingíveis prenunciam o fracasso iminente do relacionamento.
          Vínculo. A ligação amorosa autêntica exige tempo de vivências conjuntas para se avaliar a personalidade do outro. É o passo a passo do cultivo amoroso permitindo se conhecer, aceitar, estimar e valorizar o outro tal qual realmente é.
          Relacionamento. O entrosamento maduro dos parceiros amorosos pauta-se na disponibilidade e reciprocidade de investimento afetivo; na convergência de valores e intenções; no apoio e conforto emocional; na atmosfera de respeito, sinceridade, interconfiança e bem-estar afetivo; na admiração mútua; no esclarecimento recíproco e na extensão cosmoética de interesses e afetos aos demais. O sucesso da parceria está nas mãos de ambos.
          Amor. A vivência do amor romântico mútuo, genuíno, estável e teático constitui importante aprendizado afetivo embasador da aquisição do senso de megafraternidade.
          Duplismo. A técnica da dupla evolutiva amplia a compreensão sobre os propósitos da escolha e formação da união amorosa. O casal forma-se com clara intenção interassistencial, predisposto a criar a sinergia das atuações e produções proexológicas para auxiliarem a melhoria da Humanidade e da Para-Humanidade. Almejam a obtenção do êxito do completismo a 2.
          Mito. A lucidez quanto aos aspectos do mito do amor romântico permite a mensuração realista do papel da dupla evolutiva na proéxis e na maxiproéxis.
          Indústria. Sob a ótica da Culturologia, eis, em ordem alfabética, 7 exemplos de áreas da sociedade ocidental lucrando direta ou indiretamente com o mito do amor romântico:
          1. Indústria da aparência: o empenho para se tornar apaixonável; o efeito cinderela; as tentativas de igualar-se aos ícones de beleza do momento; a corrida para obter e manter o parceiro desejado; as roupas, sapatos e acessórios do guarda-roupa sedutor; os cremes e as maquilagens; os perfumes; os tratamentos estéticos; os salões de beleza; as academias de ginástica; as cirurgias e as próteses; os modelos de beleza inimitáveis by photoshop.
          2. Indústria da ficção: o enredo centrado no par amoroso; os casos de amor apaixonados, possessivos, ciumentos e mortificantes; os roteiros assemelhados repetidos exaustivamente nos folhetins melosos; a literatura, o cinema e o teatro água com açúcar; os contos de fadas reeditados; as comédias românticas; as fotonovelas; as séries de romances periódicos com nomes femininos; as novelas e as revistas sobre as mesmas; os agrados aos anunciantes e aos patrocinadores; o lema do viveram felizes para sempre.
          3. Indústria da música: as canções de amor; a glamourização do sofrer por amor; a música tema do casal romântico; a trilha sonora do filme de amor; a serenata; o show do ídolo romântico; os ingressos; os CDs e DVDs musicais; as paradas musicais nas rádios; a audiência, as gravadoras e os anunciantes; a tietagem apaixonada pelo astro da música pop.
          4. Indústria do aconselhamento: a máquina de reparar amores infelizes; a procura por dicas e fórmulas para o amor; as aulas de conquista e sedução; as estratégias do marketing amoroso; o aconselhamento matrimonial; os livros de autajuda; as revistas femininas; os consultórios; as medicações para o mal de amor; as apelações místicas para simpatias, cartas e astros; a tentativa de trazer o amado de volta a qualquer custo.
          5. Indústria do casamento: o ritual da cerimônia nupcial; o sonho dourado incutido na infância da ida ao altar com pompa e circunstância; as taxas nos cartórios e entidades religiosas; as alianças; os convites; a lista de presentes; os trajes da noiva, pajens e damas de honra; o Dia da Noiva; a festa; a música e a decoração; os arranjos florais e o buquê; o bolo e o buffet; a cobertura fotográfica e filmográfica; as lembrancinhas do casamento; a viagem de lua de mel; a renovação dos votos matrimoniais nas Bodas de Ouro; o aparato mercadológico do casamento real.
            6. Indústria do encontro: o balcão do amor; as empresas especializadas em procurar o companheiro(a) desejado(a); as agências matrimoniais; o fast date (encontro de 6 minutos); os anúncios casamenteiros em revistas e jornais; os sites especializados em encontros; a paquera na rede; o cybernamoro; os programas de namoro na TV; os perfis falsos presentes na Internet; os divórcios causados pelos romances virtuais.
            7. Indústria do romance: os produtos associados ao despertar do amor e ao manter acesa a chama da paixão; a propaganda ligando diversificados artigos à temática do amor e sexo; o Dia dos Namorados; o regalo sedutor; os cartões, as flores, os bombons, os presentes e as joias; as empresas de telemensagens românticas; os restaurantes e os jantares à luz de velas; os bailes para dançar de rosto colado; os locais turísticos para aquecer o romance; as suítes nupciais e os chalés românticos nos hotéis e motéis.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o mito do amor romântico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
            02. Alcova contaminada: Intrafisicologia; Nosográfico.
            03. Almas gêmeas: Holomaturologia; Nosográfico.
            04. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            05. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
            06. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico.
            07. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro.
            08. Conscin mal resolvida: Parapatologia; Nosográfico.
            09. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático.
            10. Duplocarma: Duplocarmologia; Homeostático.
            11. Endosso sentimental: Psicossomatologia; Neutro.
            12. Maxiproéxis: Maxiproexologia; Homeostático.
            13. Parceiro ideal: Duplologia; Homeostático.
            14. Reaproximação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
            15. Trintão sem duplista: Conviviologia; Neutro.
 O MITO DO AMOR ROMÂNTICO AO DELEGAR A OUTREM
 A RESPONSABILIDADE PELA FELICIDADE E REALIZAÇÃO
 PESSOAL DESVIA O FOCO DAS DEMANDAS EVOLUTIVAS
 PROVOCANDO DESPROVEITOS EGO E GRUPOCÁRMICOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre as pressões holopensênicas geradas pelo mito do amor romântico? Em escala de 1 a 5, como tem se saído perante estas pressões e a consecução da proéxis?
            Bibliografia Específica:
            01. Branden, Nathaniel; A Psicologia do Amor: O que é o Amor, por que ele nasce, cresce e às Vezes morre (The Psychology of Romantic Love); trad. Mônica Braga; 220 p.; 4 caps.; 32 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Rosa dos Tempos; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 17 a 67, 140 a 148 e 213 a 215.
            02. Cardoso, Rodrigo; Matrimônios Inusitados (Casar na Disney, em Órbita, num Barco ou a Distância: Não Há Limites para a Criatividade na Hora de Trocar Alianças); IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 30; N. 1963; 1 fichário; 6 fotos; São Paulo, SP; 13.06.07; páginas 59 e 60.
            03. Chaves, Jacqueline; “Ficar com”: Um Novo Código entre Jovens; 144 p.; 8 caps.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Revan; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 33 a 43, 67 a 75 e 101 a 103.
            04. Correa, Elisa; Você Não é Perfeito (Por que desejamos (e raramente conseguimos) Ter o Corpo Irretocável, Um Casamento de Novela e o Emprego de Sonhos?); Vida Simples; Revista; Mensário; Ed. 68; 4 ilus.; 5 refs.; São Paulo, SP; Julho, 2008; capa e páginas 24 a 31.
            05. Costa, Jurandir Freire; Sem Fraude Nem Favor: Estudos Sobre o Amor Romântico; 222 p.; 4 caps.; 162 refs.; 21 x 14 cm; br.; Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 11 a 22 e 131 a 221.
            06. Cotes, Paloma; Defesa Ilegítima (Em Pleno Século XXI, Assassinos Ainda lavam a Honra com Sangue e são Absolvidos por Júris Populares); Época; Revista; Semanário; N. 299; 1 estatística; 1 fichário, 8 fotos; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 09.02.04; páginas 44 a 48.
            07. Dowling, Colette; Complexo de Cinderela (The Cinderella Complex); trad. Amarylis Eugênia F. Miazzi; 240 p.; 7 caps.; 21 x 12,5 cm; enc.; Círculo do Livro; São Paulo, SP; 1981; páginas 131 a 139.
            08. Dyer, Wayne W.; Seus Pontos Fracos: Técnicas Arrojadas mas Simples para Cuidar dos Desajustes do seu Comportamento Psicológico (Your Erroneous Zones); trad. Mary Deiró Cardoso; 208 p.; 12 caps.; 21 x 14; br.; 17ª Ed.; Record; Rio de Janeiro, RJ; S. D. (original 1976); páginas 55 a 58.
            09. From, Erich; A Arte de Amar (The Art of Loving); trad. Milton Amado; 172 p.; 4 caps.; 21 x 14 cm; br.; Itatiaia; Belo Horizonte, MG; 1986; páginas 19 a 63 e 79 a 84.
            10. Gerusa, Silvia; Amor Romântico: Isto Existe? Do Mito à Realidade Pós-Moderna; 96 p.; 13 caps.; 31 refs.; 21 x 14; br.; Fonte Editorial; São Paulo, SP; 2010; páginas 15 a 53 e 89 a 91.
            11. Godoy, Omar; O Que importa é o Final Feliz; Séries: Bianca, Julia, Sabrina; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 26.708; Caderno: G; 1 enu.; 2 fotos; 2 ilus.; Curitiba, PR; 08.12.02; capa do caderno (manchete).
            12. Johnson, Robert A.; WE: A Chave da Psicologia do Amor Romântico (WE: Understanding the Psychology of Romantic Love); trad. Maria Helena de Oliveira Tricca; 272 p.; 19 caps.; 10 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; Mercuryo; São Paulo, SP; 1987; páginas 12 a 17 e 253 a 268.
            13. Kipnis, Laura; Contra o Amor: Uma Polêmica (Against Love); trad. Ryta Vinagre; 236 p.; 4 caps.; 67 refs.; 21 x 14 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 9 a 28 e 65 a 98.
            14. Leal, Renata; Marketing do Amor (Psicóloga Americana une Estratégias de Negócio e de Conquista para Conseguir Marido em até 18 meses); Época; Revista; Semanário; N. 72; Seção: Comportamento; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 12.07.04; página 72.
            15. Neiva, Paula; A Paixão Machuca (O Fim de Romance pode Fazer o Coração Sofrer & Síndrome do Coração Partido & Infarto); Veja; Revista; Semanário; Ed. 1892; Ano 38; N. 7; Seção: Medicina; 1 foto; 1 tab.; São Paulo, SP; 16.02.05; página 55.
            16. Nogueira; Tânia; & Protázio, Paula; Pancadaria Universitária (Pesquisa Internacional revela como é Frequente a Violência Entre Namorados nas Universidades); Época; Revista; Semanário; N. 370; 3 enus.; 1 estatística; 1 fichário; 3 fotos; 9 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 20.06.05; páginas 86 a 90.
            17. Norwood, Robin; Mulheres que amam Demais: Como Vencer sua Dependência do Homem Errado e Mudar para Melhor (Woman Who Love Too Much); trad. Cristiane Perez Ribeiro; 304 p.; 11 caps.; 21 x 14 cm; br.; 14ª Ed.; Best Seller; São Paulo, SP; 1987; páginas 11 a 15 e 214 a 237.
            18. Orsini, Elisabeth; Fast Date: Como Achar Um Amor no Mundo (Encontro de 6 Minutos fazem Sucesso nos Estados Unidos e na Europa, e agora chegam ao Brasil); Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVIII; N. 25.241; Caderno: Ela; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 14.09.02; página 7.
            19. Pinheiro, Daniela; Traição Virtual (A Nova Modalidade de Infidelidade é pela Internet e tumultua a Vida dos Casais); Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.940; Ano 39; N. 3; 7 fotos; 9 ilus.; 1 teste; São Paulo, SP; 25.01.06; capa e páginas 76 a 83.
            20. Priore, Mary Del; História do Amor no Brasil; 332 p.; 6 caps.; 4 fotos; 1 iconografia; 10 ilus.; 21 pinturas; 119 refs.; 22 x 17 cm; br.; 2ª Ed.; Contexto; São Paulo, SP; 2011; páginas 14, 23, 128, 220, 221 e 262 a 321.
            21. Senna, Cristiane; Grativol, Kariny; & Borges, Luciana; O Novo Código da Infidelidade (Fazer Sexo Virtual com Gente Desconhecida é Traição? A Internet está forçando Jovens Casais a Repensar as Regras da Relação e até Estabelecer Acordos Mais Permissivos); Criativa; Revista; Mensário; Ed. 210; 1 estatística; 1 ilus.; São Paulo, SP; Outubro, 2006; páginas 86 a 89.
            22. Vannuchi, Camilo; Entre Tapas e Beijos (Namorados são os Principais Causadores de Mágoa, diz Pesquisa); IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1846; Seção: Relações; 1 foto; 1 estatística; São Paulo, SP; 02.03.05; página 61.
            23. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 37 ilus.; 5 índices; 240 sinopses; 36 tabs.; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35 a 120 e 992.
            24. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 5 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 535, 582 a 585 e 1.033.
            25. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 9, 18, 43 a 50, 57, 65, 123, 134, 135, 155, 156 e 161.
            26. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 107, 130, 230, 239, 243, 256, 261, 298, 363 a 371, 403, 404, 439, 528, 635, 646, 650, 726 e 728 a 733.
                                 A. L.