Anestesia Midiática

A anestesia midiática é a suspensão do foco central da atenção na realidade circundante, de modo voluntário e por tempo determinado, direcionando-o para atividade alienante, magnetizante, invariável na essência, carente de desafios intelectivos, geralmente improdutiva, exercida através de meios de comunicação social.

Você, leitor e leitora, vivencia a condição do autanestesiamento midiático? Por qual razão?

      ANESTESIA MIDIÁTICA
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A anestesia midiática é a suspensão do foco central da atenção na realidade circundante, de modo voluntário e por tempo determinado, direcionando-o para atividade alienante, magnetizante, invariável na essência, carente de desafios intelectivos, geralmente improdutiva, exercida através de meios de comunicação social.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo a deriva do idioma Grego, a, “negação; privação”. O elemento de composição estesia provém do mesmo idioma Grego, aísthesis, “faculdade de percepção pelos sentidos; sensação”. A palavra anestesia surgiu no Século XIX. O vocábulo midiático deriva provavelmente do idioma Francês, médiatique, “que diz respeito à mídia; que produz bom efeito nas mídias, especialmente na televisão”. O termo mídia apareceu em 1960.
          Sinonimologia: 1. Entorpecimento midiático. 2. Torpor midiático. 3. Obnubilação midiática. 4. Prostração intelectiva. 5. Apatia mental. 6. Alienação consciencial.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 44 cognatos derivados do vocábulo anestesia: acroanestesia; anestesiabilidade; anestesiação; anestesiada; anestesiado; anestesiador; anestesiadora; anestesiamento; anestesiante; anestesiar; anestesiável; anestésica; anestésico; anestesimétrico; anestesímetro; anestesina; anestesínico; anestesióforo; anestesiogênico; anestesióloga; Anestesiologia; anestesiológica; anestesiológico; anestesiologista; anestesiologístico; anestesiólogo; anestesiometria; anestesiômetro; anestesismo; anestesista; anestesístico; autanestesiamento; baranestesia; baranestésico; batianestesia; batianestésico; hemianestesia; paranestesia; pré-anestesia; pré-anestésico; raquianestesia; raquianestésico; topanestesia; topanestésico.
          Neologia. As duas expressões compostas anestesia midiática atenuante e anestesia midiática agravante são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 1. Autolucidez vivencial. 2. Perspicácia consciencial. 3. Atilamento contextual. 4. Vigor intelectivo.
          Estrangeirismologia: o fast food cultural; os habitués do universo digital; a vida online; as estratégias de marketing digital; a enxurrada de merchandising; os sucessos instantâneos do youtube; os adictos do facebook.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Priorologia Evolutiva.
          Coloquiologia: a predileção pelo mais do mesmo; as horas passadas em brancas nuvens.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene midiático; o holopensene pessoal da imaginação; os oniropensenes; a oniropensenidade; os circumpensenes; a circumpensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; a predominância do carregamento da pensenidade no sen; a cessão do direcionamento da autopensenização a terceiros; o recurso para a mudança de bloco pensênico; a requerida vigilância para a evitação de intoxicação holopensênica; o vício da primazia das ficcionalidades na autopensenização prenunciando a parapsicose pós-dessomática.
          Fatologia: a anestesia midiática; a redução da atividade intelectual avançada; a improdutividade intelectual; a desconexão do ambiente presencial; a alienação escolhida conscientemente; a vida emoldurada em displays digitais; a recepção de influências despercebidas; os perigos da não seletividade nas apreensões cerebrais; os interesses irrevelados e disseminados pela indústria midiática; as repercussões intraconscienciais dos estímulos aleatórios recebidos; a autossubmissão acrítica às lavagens cerebrais; o anestésico não químico passível de causar danos à clareza intelectiva; os riscos dos descuidos com a própria lucidez; a autovitimização cognitiva.
          Parafatologia: a premência do estado vibracional (EV) profilático no antes, durante e depois das atividades em geral; o autencapsulamento energético patológico no desligamento emocional da realidade do entorno; a diminuição da acuidade das percepções sensoriais e parapsíquicas; a desatenção às sinaléticas energéticas e parapsíquicas; a evocação involuntária de consciexes; as interações energéticas onipresentes e ignoradas pela maioria; a companhia impressentida de conseneres na audiência conjunta de certas atividades midiáticas; a abertura incauta às intrusões de assediadores extrafísicos; a desproteção energética em pleno aconchego doméstico.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da equalização holopensênica; a necessária atenção ao princípio de o microfone, o papel e a tela aceitarem qualquer coisa; a importância intelectiva do princípio da heterocrítica cosmoética; a vivência relevante do princípio da descrença; o primado cosmoético do princípio do evolução interassistencial; a assunção incorrupta do princípio cosmoético de não acumpliciamento com o erro identificado; a requisição proexológica do princípio do posicionamento pessoal (PPP).
          Codigologia: o código de ética dos publicitários; o código de ética dos comunicadores; o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando a utilização do tempo existencial.
          Tecnologia: a interconexão mundial patrocinada pelas Neotecnologias Comunicativas; a técnica do cosmograma; a técnica da esnobação cosmoética; a técnica de aproveitamento máximo do tempo evolutivo; a técnica das prioridades conscienciológicas; a técnica da autorganização consciencial; a técnica da autodisciplina pensênica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Priorologistas Evolutivos; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Reeducadores Conscienciais.
          Efeitologia: os efeitos persuasivos do poder midiático sobre a grande audiência; os efeitos do medo da vida na escolha reiterada por entorpecimentos midiáticos; os efeitos antissociais dos olhos mantidos vidrados em telas, telinhas e telões; os efeitos emocionais na perda dos contatos olhos nos olhos, poros a poros, chacras a chacras; os efeitos conflitivos da diminuição do diálogo familiar; os efeitos dos excessos imaginativos falseadores das realidades confundindo a automundividência; os efeitos antiproexológicos do excesso de minutos despendidos passivamente em frente à telinha.
          Neossinapsologia: a ausência de estímulos à formação de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo comunicativo emissor-receptor; o ciclo assim-desassim.
          Enumerologia: os impérios e os monopólios midiáticos; os valores e os discursos mídiaticos; as campanhas e as tempestades midiáticas; as espetacularizações e as distorções midiáticas; as manipulações e as coerções midiáticas; os escândalos e os acobertamentos midiáticos; os espaços e os registros midiáticos. A construção proposital de objetos de desejo; a criação premeditada de demandas de consumo; a indução intencional de reações emocionais; a fabricação estudada de personalidades-modelo; a indicação intencional de regras comportamentais; a divulgação inexplícita de apologias anticosmoéticas; a condução tendenciosa da opinião pública.
          Binomiologia: o binômio Imagística-Imagética; o binômio mídias passivas–mídias interativas; o binômio olhar individual–olhar midiático; o binômio fato-versões; o binômio mensagens explícitas–mensagens subliminares; o binômio ideia feita–lugar comum; o binômio sensacionalismo-factoide; o binômio emocionalismo-sugestionabilidade.
          Interaciologia: a interação letargia intelectiva–embotamento autocrítico; a interação entorpecimento sensório–insensibilidade parapsíquica; a interação imaginação indomada–confusão mental; a interação alienação-passividade; a interação sedentarismo-obesidade; a interação gastrossoma-psicossoma; a interação anestesiamento midiático crônico–ignorância ignorada.
          Trinomiologia: o trinômio mídia local–mídia nacional–mídia internacional; o trinômio cansaço físico–estafa psíquica–preguiça mental; o trinômio carência emocional–sedução midiática–consumo desmedido; o trinômio baratrosférico banalidade-vulgaridade-violência; o trinômio omissão-distorção-inverdade; o trinômio acriticismo-irracionalidade-autengano; o valor evolutivo na conquista do trinômio automotivação-trabalho-lazer.
          Polinomiologia: o polinômio rádio-televisão-computador-celular-tablet; o polinômio capitalista audiência-propaganda-consumo-patrocinadores; o polinômio fascinante sons-formas-cores-movimentos-mensagens; o polinômio conflitivo gritos-empurrões-tapas-chutes-correrias-tiros-explosões; o polinômio hipercalórico snacks-pipocas-chocolates-refrigerantes; o polinômio ingenuidade-simploriedade-infantilidade-irracionalidade; o polinômio artefato da última moda–equipamento de último tipo–programa de última versão–transmissão de última geração–informação de última hora–dispersividade de primeira ordem.
          Antagonismologia: o antagonismo ator / espectador; o antagonismo espectador interativo / espectador passivo; o antagonismo observação pesquisística / observação acrítica; o antagonismo realidade / ficção; o antagonismo dualista bem (bom-mocismo) / mal (banditismo); o antagonismo strong profile / perfil sugestionável; o antagonismo lixo intelectual / informação pró-evolutiva.
          Paradoxologia: o paradoxo de reuniões silenciosas em frente a TV; o paradoxo superconexão mundial–desconexão do ambiente ao derredor; o paradoxo das múltiplas desinformações em plena Era das Supercomunicações; o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais doce ilusão.
          Legislogia: a lei do menor esforço.
          Filiologia: a midiofilia.
          Sindromologia: os zapeamentos ociosos e a síndrome da dispersão consciencial; os interesses banais e a síndrome da robotização existencial; as motivações apaixonadas e a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Mitologia: a criação, propagação e perpetuação de mitos em geral; os mitos midiáticos.
          Holotecologia: a midiateca; a comunicoteca; a fonoteca; a cinemateca; a infoteca; a hemeroteca; a psicossomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Imagisticologia; a Lucidologia; a Etologia; a Culturologia; a Autassediologia; a Priorologia; a Autoproexologia; a Perdologia; a Comunicologia; a Consciencioterapia; a Reeducaciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a massa humana impensante; a geração TV; a geração Internet.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o voluntário; o homem da mídia.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a voluntária; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens proexologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: anestesia midiática atenuante = a realizada voluntariamente, de maneira dosada, autocrítica e circunstancial, com objetivo bem definido; anestesia midiática agravante
= a realizada voluntariamente, de maneira impensada, acrítica e cronicificada, sem objetivo predeterminado.
          Culturologia: a indústria cultural; a cultura do entretenimento; a cultura familiar da babá eletrônica; a cultura inútil; a cultura capitalista; a globalização cultural de usos e costumes; o diagnóstico da maturidade de determinada cultura passível de ser obtido na análise de programações com altos índices de audiência.
          Motivaciologia. Sob a ótica da Psicossomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 motivações para a opção pelo autanestesiamento midiático:
          1. Entorpecimento emocional: o apelo emocional da fuga à realidade; o paliativo nas crises existenciais; o preenchimento do pensamento com enredos estéreis; a tentativa de atenuar, aliviar ou suprimir alguma dor emocional; o auxílio aos doentes e incapacitados.
          2. Entretenimento social: a sensação de cumplicidade no compartilhamento de cognições coletivas; as interlocuções sobre temáticas consensuais sem envolver a autopersonalidade; a solução para a falta de assunto interpares; o tema quebra-gelo; o gancho didático conhecido.
          3. Passatempo pessoal: o ato de matar o tempo; o parêntese imaginativo na rotina diária; a pausa nas problemáticas cotidianas; a busca, nem sempre exitosa, por relaxe mental; a tranquilidade do pseudocontrole situacional das mesmas atividades repetidas com novas roupagens.
          Taxologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 áreas do entretenimento passíveis de serem utilizadas para o autanestesiamento mental:
          1. Cinematográfica: o filme visto e revisto inúmeras vezes, sem objetivo pesquisístico.
          2. Esportiva: a partida desportiva; a dicotomia nós-eles.
          3. Humorística: as piadas recontadas de diferentes maneiras; os bordões cômicos.
          4. Internauta: a navegação desorientada; o bate-papo e as mensagens frívolas.
          5. Literária: o romance superficial lido e relido exaustivamente.
          6. Lúdica: o jogo eletrônico estéril; as lutas e matanças virtuais em clima baratrosférico.
          7. Musical: os versos melódicos ouvidos e cantarolados exaustivamente; a auto-hipnose sonora.
          8. Novelesca: as reprises, os remakes e as mesmas estruturas dramáticas recontadas continuamente; o enredamento no faz-de-conta.
          Neotecnologias. A vida moderna é praticamente inviável sem a utilização de conteúdos das mídias em geral. Entretanto, a extensão quantitativa e os níveis qualitativos diversificados exigem a seleção criteriosa, notadamente devido ao crescente número de temáticas fúteis, infantilizantes, belicistas e anticosméticas, fato já esperado em plena Era das Consréus.
          Pesquisologia. O uso inteligente dos recursos midiáticos, principalmente para ampliação das investigações pessoais, tem como efeito a ativação dos atributos intelectivos, condição antípoda ao anestesiamento midiático.
          Autodiscernimentologia. Portanto, a existência evolutivamente prolífica neste Século XXI requer autodiscernimento aplicado à avaliação sincera e realista do aproveitamento cosmoético haurido nos momentos existenciais gastos em frente às mídias contemporâneas.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a anestesia midiática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antagonismo midiático: Autodiscernimentologia; Neutro.
            02. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
            03. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico.
            04. Autofuga: Psicossomatologia; Nosográfico.
            05. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
            06. Besteirol: Comunicologia; Nosográfico.
            07. Clorofórmio popular: Intrafisicologia; Neutro.
            08. Espetacularização: Intrafisicologia; Neutro.
            09. Estafa intelectual: Experimentologia; Nosográfico.
            10. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro.
            11. Inatividade intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
            12. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico.
            13. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico.
            14. Radiotismo musical: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro.
  A CONDIÇÃO DE ANESTESIAMENTO MIDIÁTICO IMPORTA AO INTERMISSIVISTA POR DEMANDAR ESCLARECIMENTO,
  ALERTAR SOBRE DISPERSÕES NAS PRIORIDADES EVOLUTIVAS E MENSURAR O APREÇO PELA AUTOLUCIDEZ.
            Questionologia. Você, leitor e leitora, vivencia a condição do autanestesiamento midiático? Por qual razão?
            Bibliografia Específica:
            1. Bourdieu, Pierre; Sobre a Televisão: Seguido de A Influência do Jornalismo e Os Jogos Olímpicos (Sur la Televisión: Suivi de L’emprise du Journalisme); trad. Maria Lúcia Machado; 144 p.; 2 caps.; 12 refs.; 18 x 12 cm; br.; Jorge Zahar Editores; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 15 a 54.
            2. Contrera, Malena Segura; Mídia e Pânico: Saturação da Informação, Violência e Crise Cultural na Mídia; apres. Vicente Romano; 126 p.; 6 caps.; 9 fotos; 7 ilus.; 150 refs.; 21 x 14 cm; br.; Annablume: Fapesp; São Paulo, SP; 2002; páginas 57 a 69.
            3. Jenkins, Henry; Cultura da Convergência (Convergence Culture); pref. Faris Yakob; revisoras Hebe Ester Lucas; & Luciane Gomide; revisor técnico Érico Assis; trad. Susana Alexandria; 428 p.; 6 caps.; ono.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Aleph; São Paulo, SP; 2009; páginas 27 a 53.
            4. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 286, 290, 298 e 500.
                                                                                                                    A. L.