A despedida é o ato de apartamento da consciência, intra ou extrafísica, de outra consciência, princípio consciencial, objeto ou condição existencial, seja breve ou perduradouro, voluntário ou imposto.
Qual postura você, leitor ou leitora, emprega nas despedidas inerentes à existência intra e extrafísica? Há emocionalismos? Por quais razões?
DESPEDIDA (PSICOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A despedida é o ato de apartamento da consciência, intra ou extrafísica, de outra consciência, princípio consciencial, objeto ou condição existencial, seja breve ou perduradouro, voluntário ou imposto. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo despedir procede do idioma Português Antigo, espedir, e este do idioma Latim, expetere, “reclamar; reinvidicar”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Despedimento. 2. Adeus. 3. Separação. 4. Partida. 5. Desenlace. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo despedida: despedidas-de-verão; despedido; despediente; despedimento; despedir; despedível. Neologia. As duas expressões compostas despedida incompreendida e despedida compreendida são neologismos técnicos da Psicossomatologia. Antonimologia: 1. Apresentação. 2. Reencontro. 3. Chegada. 4. Recepção. 5. Boas vindas. Estrangeirismologia: o the end; o farewell; o adieu; o ciao; o goodbye; o arrivedérci; o hasta la vista; o see you soon. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamento do autodiscernimento quanto ao ciclo aproximações-afastamentos da Seriexologia. Coloquiologia: a aprendizagem de abrir mão de laços, posses, poderes e circunstâncias; o temor do nunca mais; a quebra na interação consciencial poro a poro, chacra a chacra; o remorso pelo ficado por dizer; a chance de virada de mesa evolutiva; a ousadia de posicionar-se face a face com o desconhecido; o labor pessoal de repaginação da autexpressão. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do desapego lúcido; o holopensene de sofrimento culturalmente alimentado na ocasião do adeus; a pressão holopensênica de emocionalismos envolvendo as despedidas; os grupopensenes; a grupopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a facilidade na troca de bloco pensênico favorecendo os ajustes pessoais aos neocontextos vivenciais. Fatologia: a despedida; o desfecho da experiência partilhada; a descontinuidade na interrelação; o encerramento do diálogo; o desaparecimento do contato visual e / ou auditivo; o corte da conexão direta; o espaço vago deixado por quem partiu; os despedimentos costumeiros; o remate de etapa na agenda diária; a modificação no rol de atividades cotidianas; a ultrapassagem de fase existencial; a desvinculação natural a grupos; o aparente desenlaçamento de consciências; a espetacularização das despedidas; os dramas nas separações; as canções populares valorizando padecimentos devido a afastamentos conscienciais; as inquietações pela finitude do corpo humano; as crises evolutivas; o reconhecimento da diversidade de alternativas vivenciais possíveis; a vida dividida em antes e depois da despedida; a saída de estágio existencial propiciando a entrada em neoestágios de experimentações. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático evitando contágios emocionais nas situações de despedida; a exacerbação do cardiochacra; as conexões energéticas mantidas apesar da distância física; as desconexões energéticas nas rupturas afetivas; a projeção do adeus dessomática; a projeção do adeus ressomática; a elaboração de pluridespedidas pelo dessomado e pelo pré-ressomante; o acervo pessoal de despedidas vislumbrado no acesso às retrovidas favorecendo o entendimento do dinamismo dos vínculos conscienciais. 2 Enciclopédia da Conscienciol ogia III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo hiperacuidade multidimensional–autodiscernimento evolutivo; o sinergismo autoparapsiquismo-autorreflexão-autenfrentamento. Principiologia: o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de ninguém ser insubstituível; o princípio heteroperdoamento-autoimperdoamento; o princípio da evolução interassistencial; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: os códigos protocolares nas despedidas solenes; os códigos sociais de manifestação do luto; o código pessoal do bom-tom; o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando os comportamentos na despedida; o código grupal de Cosmoética (CGC) regrando as posturas coletivas nas despedidas. Teoriologia: as teorias e práticas conscienciológicas. Tecnologia: as técnicas energéticas; as técnicas parapsíquicas; as técnicas projetivas; as técnicas da convivência sadia; as técnicas de autorreflexão; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica da Cosmoética Destrutiva. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico da Retrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Seriexologia. Efeitologia: os efeitos traumáticos do acúmulo de despedidas mal feitas; os efeitos dos condicionamentos emocionais na dificuldade em dizer adeus; os efeitos da irreflexão na perpetuação de autoconvicções irracionais sobre as despedidas; os efeitos de carências afetivas na dramatização das despedidas; os efeitos do orgulho teimoso nas despedidas mal resolvidas; os efeitos emocionais da ausência de despedida; os efeitos apaziguadores da sensação de dever cumprido nas modificações no rumo existencial. Ciclologia: o ciclo da vida; o ciclo ressomas-dessomas; o ciclo encontros-despedidas; o ciclo chegadas-partidas; o ciclo agrupamentos-diásporas; o ciclo contendas-reconciliações; o ciclo assins-desassins; o ciclo apegos-desapegos. Enumerologia: o ato de apartar-se; o ato de ausentar-se; o ato de retirar-se; o ato de afastar-se; o ato de desprender-se; o ato de eximir-se; o ato de reengajar-se. Binomiologia: o binômio despedida-recomeço; o binômio término do velho–começo do novo; o binômio sair das vistas–permanecer na memória; o binômio sentimento de posse–apego desmedido; o binômio perspectiva de quem vai–perspectiva de quem fica; o binômio dessomático choro dos amigos na despedida–sorriso do completista; o binômio ressomático sorriso dos paramigos na paradespedida–choro do neonato. Interaciologia: a interação Proxêmica-Cronêmica; a interação consciência tranquila–desapego; a interação recin-recéxis. Trinomiologia: o trinômio fazer-desfazer-refazer; o trinômio compor-descompor-recompor; o trinômio encontrar-desencontrar-reencontrar. Antagonismologia: o antagonismo avant première / revival; o antagonismo estreia / última apresentação; o antagonismo entrada triunfal / gran finale; o antagonismo inauguração / fechamento das portas; o antagonismo prefácio / posfácio; o antagonismo prólogo / epílogo; o antagonismo introdução / conclusão. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência necessitar desapegar-se do próprio egão; o paradoxo de o apego à autevolução envolver desprendimentos sucessivos; o paradoxo de a desafeição aguerrida poder apertar os liames conscienciais mais fortemente se comparado à afeição. Legislogia: as leis da evolução consciencial; as leis do holocarma. Filiologia: a neofilia facilitando as despedidas. Fobiologia: a neofobia dificultando as despedidas. Sindromologia: a síndrome do ninho vazio. Maniologia: a nostomania. Mitologia: os mitos românticos; os mitos eletronóticos; o mito de tudo ser para sempre. Holotecologia: a psicossomatoteca; a convivioteca; a gregarioteca; a dessomatoteca; a projecioteca; a parafenomenoteca; a retrocognoteca. Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Grupocarmologia; a Sociologia; a Autodiscernimentologia; a Dessomatologia; a Parapercepciologia; a Retrocogniciologia; Seriexologia; a Holocarmologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; o atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens projector; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens holomaturologus. V. Argumentologia Exemplologia: despedida incompreendida = a emocionalmente traumática para a consciência; despedida compreendida = a serenamente entendida pela consciência. Culturologia: a cultura da Dessomatologia. Taxologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, 20 categorias de despedidas, dispostas em ordem alfabética, com o objetivo de ampliar a visão sobre o tema: 01. Despedida alegre / triste. 02. Despedida amistosa / raivosa. 03. Despedida antecipada / adiada. 04. Despedida anunciada / à francesa. 05. Despedida bem feita / inacabada. 06. Despedida cerimonial / informal. 07. Despedida curta / longa. 08. Despedida educada / em branco (indelicada). 09. Despedida esquecida / inesquecível. 10. Despedida festejada / lastimada. 11. Despedida individualizada / coletiva. 4 Enciclopédia da Conscienciol ogia 12. Despedida organizada / improvisada. 13. Despedida planejada / inesperada. 14. Despedida presencial / remota. 15. Despedida privativa / pública. 16. Despedida provisória / duradoura. 17. Despedida resignada / revoltada (sob protestos). 18. Despedida singela / suntuosa. 19. Despedida tranquila / desesperada. 20. Despedida trivial / incomum. Sociedade. Na análise da Grupocarmologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 16 facetas sociais relacionadas à despedida: 01. Aviso de despedida: o anúncio da separação; a dispensa; o aviso prévio. 02. Carta de despedida: a mensagem suicida; o testamento; o editorial. 03. Celebração de despedida: a visita; o jantar; a festa; o bota fora; o farewell. 04. Cena de despedida: o roteiro social ditado para o adeus; os registros fotográficos. 05. Clima de despedida: o tom saudoso das conversas; as evocações nostálgicas. 06. Cumprimento de despedida: a palavra e frase padrão; o aperto de mão; os beijos e abraços. 07. Data da despedida: o dia marcante; o momento histórico fixado na memória. 08. Discurso de despedida: as mesuras e elogios; o agradecimento; a expressão de gratidão; as palmas. 09. Fácies de despedida: os sorrisos; os olhos marejados; as lágrimas. 10. Gesto de despedida: o aceno; o abano das mãos; o balanço de lenços. 11. Hora da despedida: a efetivação da partida; o sentimento de perda reavivado. 12. Música de despedida: o réquiem; o apobatério (canto dos antigos gregos). 13. Preço da despedida: as perdas compulsórias; as reciclagens existenciais inevitáveis. 14. Resolução de despedida: as promessas de contato; os planos de reencontro. 15. Ritual de despedida: a solenidade; a homenagem; o funeral; a carpideira. 16. Saudação de despedida: o adeus; o tchau; o vá em paz; o até logo; o até à vista; o até breve. Despedidas. A vida é repleta de despedidas, às quais as consciências atribuem diferentes pesos afetivos. Dentre os fatores influentes nas reações perante as despedidas, destacam-se: as tradições socioculturais, o histórico holobiográfico, as características da personalidade, o nível de maturidade evolutiva, bem como o teor do prognóstico aventado sobre a duração do afastamento e o saldo de prejuízos com o câmbio existencial decorrente. Experimentos. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 25 elementos relativos à vida consciencial passíveis de ocasionarem experimentos de despedida: 01. Alimento: a restrição alimentar; a despedida de sabores a serem renunciados. 02. Ano: o Réveillon; a despedida do ano velho. 03. Contexto familiar: o casamento; o nascimento de filho; a adoção de criança ou animal; a chegada de agregado; o divórcio; a viuvez; a despedida da dinâmica familiar pregressa. 04. Corpo: as modificações físicas do crescimento e envelhecimento; a perda de função corporal; a mutilação; a despedida do corpo antigo. 05. Dia: o pôr do sol; a despedida do dia findo. 06. Ego: a mudança de ego; a recin; a despedida do retroego. 07. Evento: o fim de festa; a despedida do acontecimento e dos participantes. 08. Expediente: o término do horário de trabalho; o último brinde na happy hour; a despedida dos colegas da jornada laboral. 09. Experiência extrafísica: o encaminhamento para a ressoma; o retorno da projeção lúcida; a despedida de consciexes e paracontextos experienciados. 10. Experiência intrafísica: a pré-dessoma; o pós-dessoma imediato; a despedida de conscins e contextos humanos. 11. Função: a extinção ou substituição de afazeres; a delegação de responsabilidade; a transferência de cargo; a despedida da tarefa e dos parceiros no ofício exercido até então. 12. Instituição: a formatura; a licença do emprego; a demissão; a dissidência; a despedida do convívio rotineiro com os companheiros institucionais. 13. Objeto: a doação; o escambo; a venda; o dano irreversível; o final da vida útil; a despedida do bem material descartado. 14. País: a viagem; a emigração; a expatriação; o exílio político; a despedida da pátria e das conjunturas partilhadas com os compatriotas. 15. Paisagem: as variações sazonais; as neoconstruções; a reurbanização ambiental; a despedida do panorama usufruído. 16. Planeta: a expedição espacial; a transmigração interplanetária; a despedida do planeta e dos respectivos habitantes intra e extrafísicos. 17. Planta: o período de floração; o murchamento; a extinção; a despedida do visual e da interação com a flora local. 18. Profissão: a mudança de profissão; o desemprego; a aposentadoria; a despedida do exercício profissional a ser desvencilhado. 19. Programa televisivo: o último capítulo da novela; o final da temporada ou cancelamento de série televisiva; a despedida dos personagens e do lazer midiático de eleição. 20. Projeto: o sonho abandonado; o adiamento ou desistência de projeto; a despedida da prospectiva futura frustrada. 21. Relacionamento: a diluição de interesses comuns e afinidades; a incompatibilidade de agendas; o distanciamento emocional; a desavença; a despedida da intimidade compartilhada. 22. Residência: a troca de moradia; a saída da casa paterna; a demolição; a despedida do antigo ambiente doméstico e, em certos casos, das referências geopolíticas de costume. 23. Rotina: a alteração de hábitos; a recéxis; a internação hospitalar; a prisão; a despedida das atividades rotineiras interrompidas. 24. Subumano: a passagem para outro dono; o óbito; a despedida do pet. 25. Vigília física: o adormecimento; a despedida dos conviventes intrafísicos. Dificultadores. Nos estudos da Psicossomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 posturas dificultadoras do manejo das despedidas: 1. Apego: a superestimação dos vínculos afetivos firmados até o presente. 2. Arrependimento: o pesar pelo não vivido e não dito; a valorização tardia do perdido. 3. Carência: o ressentimento pelo vazio energético deixado pelo ausente. 4. Controle: a pretensão infactível de estender o passado indefinidamente. 5. Estagnação: a fixação do foco no conhecido, experienciado e dominado. 6. Frustração: o inconformismo quanto ao aborto das autexpectativas quanto ao futuro. 7. Insegurança: o despreparo para lidar com novas vivências. 8. Medo: o desconforto e desconfiança diante do ignorado. Facilitadores. Pelas análises da Autodiscernimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 posturas facilitadoras do manejo das despedidas: 1. Abertismo: a predisposição à construção de neovínculos afetivos. 2. Aceitação: a admissão do fim da vida conhecida e da demanda pelo surgimento de nova maneira de viver. 3. Adaptação: a disponibilidade para o entrosamento ao neocontexto existencial. 4. Compreensão: a busca pela apreensão dos motivos causadores do desenlace. 5. Desapego: a assunção da necessidade dos envolvidos seguirem rumos diferenciados. 6. Recomposição: a explicitação de pedidos de desculpas e heteroperdoamentos. 7. Reflexão: a realização de balanço realista sobre as perdas e os ganhos. 8. Respeito: o acatamento das escolhas e do direito de ir e vir dos demais. 6 Enciclopédia da Conscienciol ogia VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a despedida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexclusão cosmoética: Cosmoeticologia; Nosográfico. 02. Choque consciencial: Holossomatologia; Neutro. 03. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 04. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático. 05. Desamarração: Conviviologia; Neutro. 06. Encontro antecipatório: Projeciologia; Homeostático. 07. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 08. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 09. Megachoque consciencial regressivo: Autosseriexologia; Nosográfico. 10. Paraterapêutica do luto: Paraterapeuticologia; Homeostático. 11. Projeção do adeus ressomática: Projeciologia; Neutro. 12. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 13. Reaproximação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 14. Reencontro secular: Seriexologia; Neutro. 15. Separação unificadora: Cosmovisiologia; Homeostático. A PERSPECTIVA DO REENCONTRO TORNA A DESPEDIDA MAIS TRANQUILA. EIS O VALOR DE VIVÊNCIAS PROJETIVAS E RETROCOGNITIVAS NA COMPROVAÇÃO DO CICLO ENCONTROS-DESENCONTROS OPERADO NA SERIÉXIS. Questionologia. Qual postura você, leitor ou leitora, emprega nas despedidas inerentes à existência intra e extrafísica? Há emocionalismos? Por quais razões? A. L.