A adicção à paixão romântica é o comportamento compulsivo da conscin, homem ou mulher, calcado na busca de prazer por meio de idealizações imaturas de relacionamentos amorosos de maneira a preencher, vazio interior e malestar.
Você, leitor ou leitora, costuma ter paixonites frequentes? Considera-as forma de adicção ou algo normal, parte da vida intrafísica? Observa a fuga da reciclagem de trafares a serem enfrentados?
ADICÇÃO À PAIXÃO ROMÂNTICA (PSICOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A adicção à paixão romântica é o comportamento compulsivo da conscin, homem ou mulher, calcado na busca de prazer por meio de idealizações imaturas de relacionamentos amorosos de maneira a preencher, vazio interior e malestar. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo adicto vem do idioma Latim, addictus, “adjudicado ao seu credor, como devedor insolvável”, por extensão, “submisso; escravizado”, particípio passado de addicere, “dar o seu assentimento; aprovar; adjudicar (em lanço); vender; adjudicar a pessoa do devedor ao credor, para que este use daquela como seu escravo”. Surgiu no Século XVI. O termo adicção apareceu no Século XV. A palavra paixão provém do idioma Latim Tardio, passio, “paixão; passividade; sofrimento”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo romântico procede do idioma Inglês, romantic, “romantico”, derivado do idioma Anglo-francês, romant, variável do idioma Francês, roman. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Vício na paixão. 2. Adicção pseudoamorosa. 3. Compulsão ao apaixonamento. 4. Escravidão ao apaixonamento amoroso. Antonimologia: 1. Maturidade afetiva. 2. Autodiscernimento afetivo. 3. Refratariedade ao enamoramento compulsivo. 4. Duplismo evolutivo. Estrangeirismologia: o can’t help falling in love; a love addiction. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às necessidades afetivas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Adicção: escravidão consciencial. Coloquiologia. Eis 13 expressões coloquiais associadas à paixão amorosa: o cair de amores; a paixonite aguda; o coração acelerado; as borboletas no estômago; as juras de amor eterno; o fim de caso; a dor de cotovelo; a fossa; o rio de lágrimas; o coração partido; o orgulho ferido; o morrer de amor; o slogan popular quem ama não mata, na década de 1980, em protesto contra onda de homicídios passionais, ainda atual. Citaciologia. Eis 8 citações relacionadas à temática: – As grandes paixões preparam-se em grandes devaneios (Gaston Bachelard, 1884–1962). A própria essência do romance é a incerteza (Oscar Wilde, 1854–1900). Se ama o amor, o amado é só um pretexto (Ortega y Gasset, 1883–1955). Para bem compreender a paixão do amor, é preciso falar dele como uma enfermidade; é por este caminho que por vezes se consegue a cura (Stendhal, 1783–1842). Quem põe um ponto final numa paixão com o ódio, ou ainda ama, ou não consegue deixar de sofrer (Ovídio, 43 a.e.c.–17 e.c.). O amor está mais perto do ódio do que a gente geralmente supõe. São o verso e o reverso da mesma moeda de paixão. O oposto de amor não é o ódio, mas a indiferença (Érico veríssimo, 1905–1975). Se não tens liberdade interior, que outra liberdade esperas ter? (Arturo Graf, 1848–1913). Proverbiologia. Eis provérbio relacionado à paixão romântica: – Amar é sofrer. Ortopensatologia: – “Paixão. A paixão leva a pessoa ao abismo porque a deixa amaurótica”. “A paixão geralmente envolve crimes porque a racionalidade fica comprometida”. “Toda paixão arrefece, sendo mera questão de tempo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da carência afetiva; os oniropensenes; a oniropensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os pensenes intrusivos e permanentes no indivíduo objeto da paixão; o monodeísmo do rejeitado não conseguindo mudar o bloco pensênico; os exopensenes; a exopensenidade; os autopensenes desequilibrados pela emoção; os xenopensenes; a xenopensenidade; os pensenes da reciclagem intraconsciencial advinda da crise de crescimento; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a adicção à paixão romântica; a busca de prazer por meio do apaixonamento; o amar e o ato de apaixonar-se; a insatisfação emocional crônica; o vício na euforia e no êxtase criado pela paixão; a fuga do autenfrentamento e das reciclagens necessárias mediante o apaixonamento; a paixão atuando como anestésico à dor causada pelos conflitos não resolvidos; o fato de a paixão atuar nos mesmos centros de recompensa da cocaína; a dopamina como principal neurotransmissor causador da euforia da paixão; as áreas mais primitivas do cérebro (recompensa) desligando as áreas mais nobres (executiva) levando a estado de imbecilidade transitória durante a paixão; a adicção à paixão apresentando as mesmas características de tolerância, síndrome de abstinência e recaída do vício em drogas; o vício nos próprios neurotransmissores sendo o ser amado apenas o catalisador da adicção; o companheiro afetivo como idealização fantasiosa urdida pela imaginação; o apaixonamento sendo projeção das próprias necessidades no outro em vez de encontro real entre duas pessoas; o fato de o parceiro não poder resolver a carência afetiva acumulada do apaixonado; a angústia gerada pela busca insistente de ser querido e aceito pela conscin desejada; o fato de a confirmação de afeto só aplacar a dor momentaneamente; o medo permanente da rejeição; a dependência do afeto e da aceitação para ser feliz; o objeto do desejo sendo supostamente a única pessoa a tornar possível a felicidade; a codependência doentia e escravizante; o fato de a existência do sofrimento constituir relação tóxica contrária ao amor; a ubiquidade das músicas de sofrimento causado pela rejeição amorosa; o estilo musical “sofrência” normalizando o sofrimento da paixão; a rejeição amorosa trazendo de volta as feridas da infância, gerando medo, vergonha, culpa e dúvida quanto ao próprio valor; a dor lancinante do abandonado, trazendo os sintomas da síndrome de abstinência em drogas; a fase do desespero e da súplica pelo retorno do ser idealizado; os telefonemas insistentes e as mensagens repetidas, tentando a reconciliação; a perseguição e os aparecimentos repentinos e inadequados trazendo constrangimentos; a evitação de contatos com o rejeitado; a agressão verbal, moral e os ataques físicos por puro desespero do rejeitado; a culminação do desespero podendo levar ao suicídio e ao feminicídio; a mídia diuturna retratando crimes passionais; a decisão pela mudança comportamental ante a saturação pelas experiências em série; o senso de evolução criando espaço à reciclagem pessoal; o auxílio de terapias diversas; as seções de Consciencioterapia; o bem-estar advindo da descoberta de novas atividades para mitigar o vazio interior; a atitude de olhar para a situação vivenciada como aprendizado possibilitando vislumbrar a superação; o alívio advindo de saber a gênese do vazio e malestar e de não mais projetá-lo sobre o outro; a remissão da ectopia afetiva; a Higiene Consciencial; o fortalecimento da autestima sadia; a busca da autossuficiência evolutiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o medo do abandono causando bloqueio no cardiochacra; a predominância do subcérebro abdominal nas paixonites; a sedução holochacral perene do carente crônico afetivo; o acoplamento áurico continuado entre os enamorados; as compensações e descompensações energéticas mútuas; o nível de assédio mútuo podendo causar doenças e acidentes de percurso; as projeções conscientes e inconscientes conjuntas dos apaixonados; a presença energética do ser amado mesmo estando distante; a evocação permanente; as retrocognições apontando vidas pretéritas compartilhadas; as companhias extrafísicas envolvidas evidenciadas pela clarividência facial do casal; o arco voltaico craniochacral sendo ferramenta de desbloqueio cortical e desassédio mútuo; a prática da tenepes enquanto auxílio no desassédio do casal, podendo evitar contrafluxos e acidentes de percurso. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo emoção-irracionalidade; o sinergismo amor-sofrimento. Principiologia: o princípio da necessidade de reciclagens existenciais ante a evolução; o princípio “se algo não presta, não presta mesmo”; o princípio de o sofrimento na relação afetiva indicar dependência e não amor; o princípio da impossibilidade do monopólio dos afetos e dos pensamentos de outrem. Codigologia: o código social de conduta amorosa; o código de etiqueta afetiva; o código amoroso particular do casal íntimo; o código duplista de Cosmoética (CDC). Teoriologia: a Teoria do Apego (John Bowlby, 1907–1990); a Teoria da Compulsão à Repetição (Sigmund Freud, 1856–1939); as teorias sobre o amor; as teorias sobre os determinantes da escolha amorosa; as teorias da psicologia de casal. Tecnologia: a técnica de identificação da projeção dos traumas infantis sobre o ser amado; a técnica de superação da dor da rejeição amorosa; a técnica de identificação do grau de dependência do parceiro afetivo; as técnicas de manipulação consciencial objetivando o domínio sobre o suposto indivíduo amado; as técnicas de sedução holochacral; a técnica do cosmograma; a técnica consciencioterápica do enfrentamento do malestar. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciologico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas. Efeitologia: o efeito adictivo do amor ioiô análogo ao dos jogos de azar; o efeito do arrefecimento da paixão, conforme a obra O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde); o efeito estagnante da espera de reconciliação por parte do rejeitado estendendo o sofrimento; os efeitos culturais da Socin Patológica na atração sexual, na escolha amorosa e no entendimento sobre a relação afetiva; os efeitos dos obstáculos no incremento do ardor romântico a exemplo de Romeu e Julieta; os efeitos da ansiedade pela busca do parceiro afetivo nos autenganos amorosos; os efeitos da maturidade consciencial na autonomia afetiva desde a infância; os efeitos harmonizadores das palavras e dos gestos de cordialidade, carinho e ternura; o efeito halo do holopensene amoroso. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da reciclagem da adicção amorosa. Ciclologia: o ciclo da paixonite encantamento inicial inebriante–mútuo fastio–indiferença afetiva; a imaturidade consciencial demonstrada no ciclo apaixonamento–dependência afetiva–relação tóxica. Binomiologia: o binômio autoconscientização-autossuperação; o binômio sensação de vazio–adicção; o binômio empolgações emocionais–desapontamentos afetivos; o binômio carência afetiva–vampirismo energético; o binômio apego-desapego. Interaciologia: a interação negação da realidade–compulsão ao controle; a interação idolatria amorosa–endosso sentimental irrefletido; a interação insegurança pessoal–ciúme doentio; a interação carência afetiva–codependência amorosa. Crescendologia: o crescendo paixão romântica–amor maduro–transafetividade; o crescendo compulsão-adicção; o crescendo infantilização-dependência. Trinomiologia: o trinômio dor-sofrimento-prazer; o trinômio fisiológico boca seca–mãos transpirando–coração disparado; o trinômio sedutor olhar-riso-insinuação; o trinômio decepção-mágoa-revolta; o trinômio poder-prestígio-posição sendo moeda de troca afetiva na Socin Patológica. Polinomiologia: o polinômio patológico rivalidades amorosas–desavenças–desafetos–inassistências. Antagonismologia: o antagonismo escravidão externa / escravidão interna; o antagonismo dependência / interdependência; o antagonismo amor maduro / paixão imatura; o antagonismo amor / apatia afetiva; o antagonismo amor alegre, decidido, realista, maduro, interassistencial, satisfatório, duradouro / amor doloroso, titubeante, fantasioso, imaturo, egoísta, insatisfazível, efêmero. Paradoxologia: o paradoxo de a raiva do rejeitado se extinguir ao mínimo gesto de reconciliação do rejeitante; o paradoxo de o adicto na paixão abandonar o ente amado ao conseguir o afeto desejado; o paradoxo da hostilidade e agressão entre parceiros ditos amorosos; o paradoxo de o autengano amoroso na projeção de falsa imagem sobre o ser amado obscurecer as imperfeições e as qualidades admiráveis; o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais bela ilusão. Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo; a lei de causa e efeito. Fobiologia: a reciclofobia; a malaxofobia; a neofobia; a evoluciofobia. Sindromologia: a síndrome do coração partido; a síndrome da autovitimização; as síndromes psiquiátricas; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da autossubestimação. Maniologia: as manias baratrosféricas monopolizadoras da consciência; a toxicomania justificada para esquecer os descontentamentos afetivos. Mitologia: o mito de o tempo curar tudo e também a dor do desengano amoroso; o mito das almas gêmeas; o mito da solidão; o mito do parceiro salvador. Holotecologia: a psicossomatoteca; a psicoteca; a sexoteca. Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Imagisticologia; a Autenganologia; a Sociologia; a Sexossomatologia; a Interprisiologia; a Parapatologia; a Antivitimologia; a Duplologia; a Autossuficienciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin sofrente; a pessoa emocionalista; o ser assediado; a isca humana inconsciente; o grupo MADA (Mulheres que Amam Demais); o grupo DASA (Dependentes de Amor e Sexo Anônimos). Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o pré-adolescente; o carentão; o solteirão; o eterno apaixonado; o namorado; o marido; o ex-amante inconformado; o admirador secreto; o fã; o noveleiro; o romântico inveterado; o príncipe encantado; o galã romântico. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a pré-adolescente; a carentona; a solteirona; a eterna apaixonada; a namorada; a esposa; a ex-amante inconformada; a admiradora secreta; a fã; a noveleira; a romântica inveterada; a musa inspiradora; a mocinha romântica. Hominologia: o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens oniricus; o Homo sapiens theatralis; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens insomnis; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens desaequilibratus. V. Argumentologia Exemplologia: adicção à paixão romântica superada = a permanência na relação depois da fase do apaixonamento, buscando criar vínculo afetivo; adicção à paixão romântica reiterada = o rompimento da relação ao esvaziamento da paixão, buscando outro encantamento. Culturologia: a cultura do amor e da paixão românticos através dos tempos. Taxologia. Do ponto de vista da Intrafisicologia, eis, na ordem alfabética, 3 categorias de conscins mais propensas à adicção romântica, além de outros tipos de adicção: 1. Autovitimizável: não tem recursos emocionais para suportar frustrações e críticas e reage com raiva quando contrariada, assumindo o papel de vítima e não se responsabilizando pelas emoções tóxicas. 2. Heterestimulável: sempre à procura de sensações externas e algo excitante para sentir-se viva e esquecer dos próprios conflitos. 3. Impulsiva: age antes de pensar, tem pouco ou nenhum controle sobre os próprios impulsos, criando frequentemente a necessidade de pedir desculpas pelas próprias ações. Tipologia. Sob a ótica da Ressomatologia, eis, na ordem alfabética, 15 estigmas passíveis de remanescer em personalidades propensas à adicção romântica, decorrentes das vivências experienciadas na infância com os cuidadores: 01. Abandono: a conscin deixada sozinha por muito tempo e com frequência. 02. Abuso: a conscin abusada sexualmente. 03. Assédio: a conscin tratada com comportamento raivoso ou agressivo. 04. Castigo: a conscin submetida a castigos físicos. 05. Culpa: a conscin culpabilizada por sentimentos ou comportamentos. 06. Desatendimento: a conscin ignorada ou não atendida nas necessidades. 07. Desorientação: a conscin cuidada por tutor com adicção química e outros. 08. Envergonhamento: a conscin forçada a sentir vergonha, constrangimento e menosvalia. 09. Indiferença: a conscin ignorada e alvo de indiferença. 10. Menosprezo: a conscin exposta a bullying ao ser comparada a outras crianças negativamente. 11. Pressão: a conscin obrigada a cuidar do cuidador ao invés de ser cuidada por ele. 12. Punição: a conscin criticada e alvo de punição recorrente. 13. Rejeição: a conscin repelida ou abandonada emocional ou fisicamente. 14. Solidão: a conscin cuidada fisica e materialmente, sem receber afeto. 15. Trauma: a conscin exposta à situação de violência. Terapeuticologia. De acordo com a Holomaturologia, eis, em ordem lógica, 5 procedimentos adequados ao enfrentamento da adicção romântica: 1. Autoconscientização: a lucidez quanto à própria adicção. 2. Autodidatismo: o estudo e a pesquisa sobre a adicção à paixão romântica. 3. Autoconscienciometria: o uso da ferramenta conscienciométrica para identificação da tendência de no apaixonamento haver a repetição do padrão recebido dos cuidadores e a projeção no outro das próprias carências. 4. Autoconsciencioterapia: o uso da ferramenta consciencioterápica para mapeamento de tendências, vícios de comportamento e eventos originadores da adicção. 5. Antiidealização: a quebra da idealização fantasiosa do ser amado por meio da elaboração técnica de duas colunas em papel em branco e apontamento, com máximo realismo, das características reais do parceiro na primeira e das características fantasiadas na segunda, permitindo identificar e retirar os véus da ilusão responsável pela adicção. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a adicção à paixão romântica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 02. Almas gêmeas: Holomaturologia; Nosográfico. 03. Amor patológico: Psicopatologia; Nosográfico. 04. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro. 05. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 06. Apego inseguro: Psicossomatologia; Nosográfico. 07. Autescravidão: Psicossomatologia; Nosográfico. 08. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Autossuperação da dependência química: Autorreeducaciologia; Homeostático. 10. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico. 11. Logicidade da imaturidade afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico. 12. Mito do amor romântico: Psicossomatologia; Neutro. 13. Responsividade materna: Interassistenciologia; Neutro. 14. Romantismo: Sociologia; Neutro. 15. Vício em sofrimento: Parapatologia; Nosográfico. A REMISSÃO DA ADICÇÃO À PAIXÃO ROMÂNTICA, COM RAÍZES MULTIEXISTENCIAIS, EXIGE DA CONSCIN INTENSA RECOMPOSIÇÃO GRUPOCÁRMICA E INVESTIMENTO CONSCIENCIOTERÁPICO EM AUTESTIMA E AUTONOMIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma ter paixonites frequentes? Considera-as forma de adicção ou algo normal, parte da vida intrafísica? Observa a fuga da reciclagem de trafares a serem enfrentados? Musicografia Específica: 1. Carlos, Roberto; Desabafo; álbum Duetos; Sony BMG; Brasil; 2006; Faixa 8. 2. Clapton, Eric; River of Tears; álbum Clapton Chronicles: The Best of Eric Clapton; RSO Records; Estados Unidos da América; 1999; Faixa 13. 3. Warwick, Dione; This Empty Place; álbum The Dionne Warwick Collection: Her All-Time Greatests Hits; Scepter Records; Estados Unidos da América; 1989; Faixa 2. Bibliografia Específica: 01. Branden, Nathaniel; A Psicologia do Amor: O que é o Amor, por que ele nasce, cresce e às vezes morre (The Psychology of Romantic Love); trad. Mônica Braga; 220 p.; 4 caps.; 32 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Rosa dos Tempos; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 117 a 125 e 182 a 185. 02. Cohen, Kerry; Crazy for You: Breaking the Spell of Sex and Love Addiction; E-book; 258 p.; 9 caps.; 46 refs.; Hachette Group; New York; 2021; páginas 16 a 78 e 101 a 167. 03. Fischer, Helen; Why We Love: The Nature and Chemistry of Romantic Love; E-book; 316 p.; 11 caps.; 390 refs.; Henry Holt and Company; New York, Ny; 2021; páginas 13 a 144, 150 a 172 e 188 a 209. 04. Lembke, Anna; Dopamine Nation: Finding Balance in the Age of Indulgence; E-book; 229 p.; 9 caps.; 238 refs.; Dutton; New York, Ny; 2021; páginas 16 a 78 e 101 a 167. 05. Norwood, Robin; Mulheres que amam Demais: Como Vencer sua Dependência do Homem Errado e Mudar para Melhor (Woman Who Love Too Much);trad. Cristiane Perez Ribeiro; 304 p.; 11 caps.; 21 x 14 cm; br.; 22a Ed.; Best Seller; São Paulo, SP; 1987; páginas 22 a 39, 58 a 98, 118 a 190 e 198 a 257. 06. Peabody, Susan; Addiction to Love; E-book; 221 p.; 8 Caps.130 refs.; Random House Inc.; New York; 2005; páginas 18 a 42, 47 a 78, 90 a 134 e 148 a 160. 07. Peck, Scott, M.; The Road Less Traveled, A New Psychology of Love Traditional Values and Spiritual Growth; 342 p. 53 caps.; 14 refs., 18 x 11 cm., Random House; London; 1990; páginas 14 a 50, 66 a 80, 90 a 126 e 150 a 188. 08. Peele, Stanton; Love and Addiction; E-book; 284 p.; 11 caps., 110 refs. 22 x 15 cm.; Taplinger Publishing; New York; 1975; páginas 17 a 109 e 204 a 245. 09. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 468 e 469. 10. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.198. A. R. C.