Refinamento da Intencionalidade

O refinamento da intencionalidade é o ato ou efeito de melhorar, aprimorar, aperfeiçoar ou qualificar a intenção pessoal a partir de reflexões e questionamentos do padrão da pensenidade, de modo a evitar ou fazer a profilaxia de precipitações, reatividades, egocentrismos, manipulações, autocorrupções, inconsequências e superficialidades perante a conduta orientada pela cosmoética.

Você, leitor ou leitora, já adquiriu o hábito de refletir sobre a própria intenção antes de agir? Tem procurado qualificar cosmoeticamente atos, posturas e pensenes pessoais cada vez mais?

      REFINAMENTO DA INTENCIONALIDADE
                                    (COSMOETICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O refinamento da intencionalidade é o ato ou efeito de melhorar, aprimorar, aperfeiçoar ou qualificar a intenção pessoal a partir de reflexões e questionamentos do padrão da pensenidade, de modo a evitar ou fazer a profilaxia de precipitações, reatividades, egocentrismos, manipulações, autocorrupções, inconsequências e superficialidades perante a conduta orientada pela cosmoética.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; reforço; intensificação”. A palavra fino deriva também do idioma Latim, finis, “limite; extremo; fim; passando a designar o bem-feito, o bem-acabado, com a acepção de perfeito”, provavelmente sob influência do idioma Italiano, fine, “dotado de aguda sensibilidade”. O sufixo mento vem do mesmo idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo refinamento surgiu em 1858. O termo intenção vem do idioma Latim, intentio, “ação de entesar, de estender; tensão; pressão; esforço; plano; intenção; vontade; atenção; designo; desenho”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Qualificação cosmoética da intencionalidade. 2. Esmero da intencionalidade. 3. Aprimoramento da intencionalidade. 4. Qualificação da manifestação consciencial.
          Antonimologia: 1. Camuflagem da intencionalidade. 2. Desqualificação da intencionalidade.
          Estrangeirismologia: a intencionalidade evidenciada através da glasnost consciencial; a intention recta; o Autopensenarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à intenção cosmoética.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da cosmoeticidade; os contrapensenes gerados pela falta de compreensão interconsciencial; a organização pensênica; a pensenidade discernida; a retilinearidade do pensamento; os benignos pensenes; a benignopensenidade; a fôrma holopensênica sadia; a autoincorrupção pensênica; os pensenes cosmoéticos; o holopensene da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o refinamento da intencionalidade; os níveis de cosmoética pessoal e grupal; a qualificação da conduta a partir da lapidação da intenção; a anticonflituosidade; a autodesassedialidade; a recin e a recéxis; o norteamento das atitudes pautado nos valores pessoais; os valores e princípios cosmoéticos; a autocoerência; o autesforço cosmoético mantenedor da intenção qualificada; a autossinceridade; a motivação hígida; a Higiene Consciencial ajudando na profilaxia dos erros; as consequências das decisões equivocadas; o ato de “dourar a pílula”; o mascaramento das informações; a falta de clareza nas comunicações; a busca da influência e do poder; a necessidade de se ter privilégios; o uso das manipulações para alcance de objetivos pessoais; as seduções anticosmoéticas; o hábito da persuasão; a tentativa de convencer o outro; as incoerências pessoais pondo em dúvida a real intencionalidade; a dissimulação; a intenção camuflada; o “canto da sereia”; o ludibriamento; os blefes; as mensagens subliminares; as mentirinhas visando ao autofavorecimento; a tentativa de escondimento dos desejos e da finalidade pessoal; o excesso de importância à autoimagem; a tendência a querer ficar sempre “bem na fita”; a inautenticidade; a falta de glasnost; as conivências; o acobertamento de erros pessoais e alheios; a defesa inconveniente do próprio clã; o jeitinho brasileiro; a superficialidade das reflexões; a banalização dos problemas a fim de se evitar responsabilidades; a “rádio pirata” do corredor; a fofoca intrafísica (fofin); a utilização da informação com fins manipulatórios; a evocação intrusiva e patológica; a intenção desqualificada; as denúncias descontextualizadas; o revide; a vingança; o mandonismo; o autoritarismo; a agressividade; o belicismo; a inacessibilidade aos demais; o constrangimento alheio; o desrespeito ao outro; a arrogância; as hostilidades e grosserias; as cobranças exageradas e / ou indevidas; o ato de forçar a barra; a submissão anticosmoética; a reatividade desnecessária; a necessidade de se ter razão; as omissões deficitárias; o hábito de deixar tudo para resolver depois; as protelações contribuindo para a manutenção da zona de conforto; os egoísmos e egocentrismos; a conduta pautada em pseudoargumentos de boas intenções; os motivos enganadores; as falácias lógicas; o posicionamento autocorrupto; as justificativas questionáveis e / ou constantes; o acriticismo; a fuga dos autenfrentamentos; a “puxada do próprio tapete”; as tendências comportamentais negativas sobrepondo a conduta cosmoética; o autengano; as emoções perturbadoras dificultando a manutenção de posturas hígidas; os repetidos mecanismos de defesa do ego (MDEs) em ação; os hábitos inadequados; o lema “viva e deixe viver”; o ato de abrir mão; a antiimpulsividade; a atitude de caso pensado positivamente; a linha divisória entre a intenção questionável e a cosmoética aplicada; os dilemas cosmoéticos; a escolha mais assertiva; a responsabilidade evolutiva; a autexposição sadia; os autenfrentamentos enquanto precursores dos heteroenfrentamentos necessários; os testes existenciais críticos de autoincorruptibilidade; as priorizações próevolutivas; os autoconstrangimentos cosmoéticos alavancadores das reciclagens; os resultados orientadores da melhor conduta cosmoética; a saída da inércia evolutiva; as omissões superavitárias; o momento certo de falar; as estratégias cosmoéticas; a tares; a interassistencialidade; a empatia; as concessões cosmoéticas; o ato de não pensar mal de ninguém; o autoimperdoamento; o heteroperdoamento; a saída do ego; a postura de maxifraternismo e intercompreensão; os sentimentos elevados; o olhar com foco nos trafores alheios; a intenção de sempre buscar a solução dos problemas e dificuldades; a eliminação da postura de vitimização; as medidas conciliatórias; o respeito ao Paradireito das consciências; a imparcialidade; a tábula rasa para evitação da apriorismose; a retidão; a dignidade; o autodiscernimento cosmoético se sobrepondo à boa intenção; a intencionalidade de quem procura sempre acertar; a lisura de procedimentos; o corretismo; a satisfação pessoal proveniente da assertividade cosmoética.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a projeção vexaminosa; os conselhos do guia amaurótico “de plantão”; as interferências assediadoras; a fofoca extrafísica (fofex); a informação energética em dissonância com a comunicação verbal; o inescondimento da realidade consciencial e intenções pessoais para as consciexes amparadoras; o saldo holocármico da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o uso cosmoético das energias; o insight dos amparadores; o padrão das consciexes mais lúcidas e evoluídas; a vivência nas comunexes avançadas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo automotivação interassistencial–intencionalidade cosmoética; o sinergismo conscin cosmoética–conscin amparadora; o sinergismo autopensenização-magnointeresse; o sinergismo intenção qualificada–bem-estar.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da ação e reação; o princípio de os fins não justificarem os meios.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da Cosmoética; a teoria da evolutividade.
          Tecnologia: a técnica da qualificação da intenção; a técnica do sobrepairamento; a técnica da atenção plena (mindfulness); as técnicas de manutenção da Higiene Consciencial.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico colocado à prova, evidenciando os níveis da cosmoética pessoal.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: os efeitos das condutas anticosmoéticas geradoras de interprisões grupocármicas.
          Neossinapsologia: as neossinapses surgidas a partir do aprofundamento das reflexões no refinamento das intenções.
          Ciclologia: o ciclo apego-desapego; o ciclo autopercepção–autocriticidade–refinamento da intencionalidade.
          Binomiologia: o binômio valor pessoal–propósito; o binômio manipulação consciencial–interesses egoicos; o binômio estratégia interassistencial–interesses altruístas.
          Interaciologia: a interação conteúdo oportuno–forma adequada na exposição das ideias e fatos.
          Crescendologia: o crescendo Ética-Cosmoética; o crescendo erro-correção.
          Trinomiologia: o trinômio autocrítica–glasnost–abertismo consciencial; o trinômio desculpa-melin-melex; o trinômio filtros perceptivos–preconceito–intencionalidade distorcida; o trinômio intenção cosmoética–conduta cosmoética–autodefesa cosmoética; o trinômio intenção camuflada–insinceridade–manipulação anticosmoética; o trinômio autodiscernimento-cosmoética-interassistencialidade; o trinômio autodepuração pensênica–autorregulação comportamental–autocomposição da personalidade cosmoética.
          Polinomiologia: o polinômio boa intenção–boa vontade–autodiscernimento–assertividade; o polinômio autopesquisa da intencionalidade–reconhecimento do propósito–autodiscernimento–refinamento da intenção–atuação cosmoética; o polinômio autovalores-autocosmoética-intencionalidade-autocoerência.
          Antagonismologia: o antagonismo submissão anticosmoética / concessão cosmoética; o antagonismo manipulação consciencial / estratégia interassistencial.
          Paradoxologia: o paradoxo de a intenção pessoal reverberar na intenção das consciências próximas.
          Legislogia: a lei do retorno; a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço; a lei dos afins se atraem; as leis da Cosmoética.
          Fobiologia: a autocriticofobia.
          Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do ostracismo.
          Holotecologia: a cosmoeticoteca; a desassedioteca; a holomaturoteca; a consciencioteca; a intencionoteca; a pensenoteca; a psicossomatoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Autodesassediologia; a Discernimentologia; a Autocriticologia; a Amparologia; a Recinologia; a Discernimentologia; a Paraprofilaxiologia; a Holomaturologia; a Assistenciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o assistente interconsciencial; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o intelectual; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o pré-serenão vulgar; o homem de ação.
         Femininologia: a assistente interconsciencial; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a intelectual; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a mulher de ação; a pré-serenona vulgar; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens intentorectus; o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autodecisor; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: minirrefinamento da intencionalidade = a melhoria da qualidade da intenção cosmoética do pré-serenão vulgar; maxirrefinamento da intencionalidade = a melhoria da qualidade da intenção cosmoética do ofiexista; megarrefinamento da intencionalidade = a qualidade da intenção cosmoética sempre presente na pensenidade dos Serenões.
         Culturologia: a cultura da Cosmoeticologia.
         Terapeuticologia. Visando o refinamento cosmoético da intenção, seguem em ordem alfabética, por exemplo, 16 questionamentos norteadores da autorreflexão, a fim de ampliar o autodiscernimento para a ação:
         01. Abertismo. Estou aberto(a) para o novo? Ou mantenho rigidez e preconceito?
         02. Acalmia. Como me sinto? Tranquilo(a)? Ansioso(a) Agitado(a)? Nervoso(a)?
         03. Autossinceridade. Pensenizei de modo assistencial ou egoico? Estou tentando camuflar a minha intenção? Quais elementos se evidenciaram na autopensenização?
         04. Coerência. Estou sendo coerente com valores e princípios pessoais?
         05. Compreensão. Estou sendo empático(a) e levando em conta as questões alheias, além das minhas?
         06. Conflito. A situação ou ideia conflitiva causa-me algum incômodo? Tenho consciência dos padrões mentais autoperturbadores?
         07. Coragem. Estou disposto(a) a pagar o preço do desassédio, mesmo arcando com aparentes e temporários prejuízos?
         08. Cotejo. Tenho dificuldade em abrir mão de algo? Quais os possíveis ganhos e perdas?
         09. Defesa. Estou sendo reativo(a)? Há agressividade ou competitividade no comportamento pessoal? Quero defender algo ou alguém? Por qual razão?
         10. Erro. Estou usando de falácia lógica? Existe algum percentual de autengano?
         11. Experiência. Já vivenciei situação similar anteriormente? Como agi? Qual foi o resultado obtido?
         12. Irreflexão. Está havendo precipitação ou impulsividade pessoais?
         13. Padrão. Os autopensenes, intenções e posturas pessoais mantêm conexão com amparo, com guia amaurótico ou com assediador?
         14. Perspectiva. Estou sendo de fato interassistencial e cosmoético(a)? Quais os possíveis resultados se agir como pretendo?
         15. Tempo. Esse é o melhor momento para a ação?
         16. Tensão. Estou lúcido(a) para as pressões intrafísicas? E extrafísicas? Venho trabalhando com as energias?
         Assertividade. Importa à consciência adquirir autoconscientização quanto aos verdadeiros motivos norteadores da conduta pessoal, buscando constantemente rever, reavaliar, reciclar e aperfeiçoar a autopensenidade e ações consequentes, qualificando o rastro evolutivo pessoal, agindo cosmoeticamente, em favor de todos.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o refinamento da intencionalidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assertividade cosmoética: Experimentologia; Homeostático.
          02. Autocondição irretocável: Harmoniologia; Homeostático.
          03. Binômio ideia-intenção: Autodiscernimentologia; Neutro.
          04. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          05. Concessão cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
          07. Indignação cosmoética: Autocosmoeticologia; Homeostático.
          08. Intencionalidade continuada: Holomaturologia; Homeostático.
          09. Intencionograma: Intencionologia; Neutro.
          10. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro.
          11. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático.
          12. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
          13. Resistência cosmoética: Lucidologia; Homeostático.
          14. Técnica da qualificação da intenção: Autocosmoeticologia; Neutro.
          15. Vácuo cosmoético: Cosmoeticologia; Nosográfico. O REFINAMENTO DA INTENCIONALIDADE É CONDUTA ESSENCIAL PARA QUEM QUER DIMINUIR ERROS E EQUÍVOCOS, MINIMIZAR O AUTASSÉDIO, QUALIFICAR A AUTOCOSMOÉTICA E ACELERAR A EVOLUÇÃO PESSOAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já adquiriu o hábito de refletir sobre a própria intenção antes de agir? Tem procurado qualificar cosmoeticamente atos, posturas e pensenes pessoais cada vez mais?
                                                                                              M. R. V.