O feedback cosmoético é a técnica de heterocrítica evolutiva, qualificada pela intencionalidade sadia, emprego do discernimento e do parapsiquismo lúcido, capaz de aprimorar as interrelações e troca de informações entre os interlocutores, a fim de promover a interassistência no âmbito da Comunicologia Interassistencial.
No teste de avaliação pessoal, pela escala simples de 1 a 5, em qual nível de Cosmoética você, leitor ou leitora, enquadra as próprias heterocríticas? Já predominam os feedbacks cosmoéticos? Desde quando?
FEEDBACK COSMOÉTICO (COSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O feedback cosmoético é a técnica de heterocrítica evolutiva, qualificada pela intencionalidade sadia, emprego do discernimento e do parapsiquismo lúcido, capaz de aprimorar as interrelações e troca de informações entre os interlocutores, a fim de promover a interassistência no âmbito da Comunicologia Interassistencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo do idioma Inglês feedback é constituído pelo verbo feed, “alimentar”, e pelo advérbio back, “para trás; de volta”. Apareceu em 1950. A palavra cosmos deriva do idioma Grego, kósmos, “ordem; organização; mundo; universo”. Surgiu em 1563. O elemento de composição cosmo provém do mesmo idioma Grego, kósmos. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. O vocábulo ética procede do idioma Latim, ethica, “Ética; Moral natural; parte da Filosofia que estuda a Moral”, e este do idioma Grego, ethikós. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Feedback evolutivo. 2. Heterocrítica cosmoética. 3. Crítica assistencial. 4. Feedback homeostático. 5. Método de heterocrítica evolutiva. 6. Feedback interassistencial. Neologia. As 4 expressões compostas feedback cosmoético, feedback cosmoético básico, feedback cosmoético intermediário e feedback cosmoético avançado são neologismos técnicos da Cosmoeticologia. Antonimologia: 1. Feedback anticosmoético. 2. Heterocrítica anticosmoética. 3. Crítica egoica. 4. Omissão deficitária. 5. Criticidade acrítica. 6. Apriorismose. 7. Acriticismo. Estrangeirismologia: o feedback cosmoético; o feedforward; a glasnost na comunicação; a intentio recta na heterocrítica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Criticologia Cosmoética. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Feedback cosmoético: interassistencialidade. Feedback favorece recins. Exemplarismo fortalece feedback. Feedback exige verbação. Feedback: oportunidade assistencial. Parapsiquismo qualifica feedback. Heterocrítica evolutiva: paradever. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da criticidade cosmoética; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade cosmoética. Fatologia: a autocrítica; a heterocrítica; o senso autocrítico; o juízo crítico; a autoconsciência crítica cosmoética; a crítica benéfica; a crítica focada na interassistencialidade; a ausência do julgamento imediatista; a profilaxia das posturas dogmáticas; o julgamento cosmoético; a comunicação cosmoética; a qualificação da heterocrítica por meio dos princípios cosmoéticos; o retorno cosmoético; o egocídio; o feedback isento de pseudoganhos; a denúncia das irracionalidades; os pontos cegos conscienciais evidenciados; a clareza na exposição do heterocriticador; a assertividade cosmoética; a heterocrítica empática; a heterocrítica corretiva; o posicionamento cosmoético; o feedback acolhedor e, ao mesmo tempo, esclarecedor; o feedback fornecido no momento adequado; a cosmovisão do contexto do problema a ser explicitado; o sobrepairamento analítico; a heterocrítica de intencionalidade sadia; a heterocrítica empregada com holomaturidade; a elaboração da lista de autotrafores e autotrafares constituindo feedback a si próprio (selffeedback); o ato de se deixar assistir através do feedback recebido; o emprego lúcido da tares cosmoética; a priorização e continuísmo da tares; a revisão de manuscritos; a comunicação dos parceiros da dupla evolutiva através da técnica diálogo-desinibição (DD); as heterocríticas fornecidas no curso Programa Verbetografia da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o curso Conscin-Cobaia Voluntária da CONSCIUS; o curso Imersão Heterocrítica de Obra Útil; a Consciencioterapia; a Impactoterapia; a omissão superavitária; as atitudes pessoais representando feedbacks exemplaristas; o feedback coerente com as próprias ações; o feedback com foco no melhor para todos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autoparapsiquismo cosmoético; a sinalética energética e parapsíquica pessoal confirmatória da heterocrítica cosmoética; o feedback energético; as assimilações simpáticas aprofundando o rapport; a atuação do amparador extrafísico de função; as inspirações extrafísicas qualificando os feedbacks interassistenciais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo transparência-assertividade; o sinergismo oportunidades assistenciais–feedbacks cosmoéticos; o sinergismo empatia-objetividade; o sinergismo organização pensênica–feedback cosmoético; o sinergismo das relações ganha-ganha; o sinergismo autenticidade-coerência. Principiologia: o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da descrença (PD), enquanto omnicrítica; o princípio cosmoético de objetivar o melhor para todos; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) cosmoético; o princípio de a heterocrítica beneficiar a quem sabe receber; o princípio de não ter medo de errar; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio do valor da heterocrítica sincera. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) auxiliando na erradicação das omissões deficitárias; os códigos internacionais de comunicação; o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da Teaticologia no feedback cosmoético; a teoria da isenção crítica. Tecnologia: a técnica do feedback cosmoético; a técnica da checagem da intenção pessoal; a técnica da criticidade cosmoética; a técnica do aproveitamento das heterocríticas; a técnica da assimilação simpática (assim); a técnica de auto e heteroconscienciometria; a técnica da conscin-cobaia voluntária; a técnica de Auto e Heteroconsciencioterapia. Voluntariologia: o voluntariado teático da tares; o exercício da docência conscienciológica voluntária; o voluntariado da Consciencioterapia; o voluntariado no Programa Verbetografia; o voluntariado dos conscienciômetras docentes. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia. Efeitologia: os efeitos cosmoéticos da criticidade sadia; o efeito danoso da omissão deficitária; os efeitos surpreendentes das ações tarísticas; os efeitos potencializadores da consciência crítica cosmoética. Neossinapsologia: as neossinapses promovidas pelas auto e heterocríticas; as neossinapses decorrentes dos feedbacks esclarecedores recebidos. Ciclologia: o ciclo assim-desassim auxiliando o feedback cosmoético; o ciclo alternante emissor-receptor. Enumerologia: o feedback corrosivo; o feedback anticosmoético; o feedback falacioso; o feedback tarístico; o feedback reeducativo; o feedback interassistencial; o feedback evolutivo. Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio feedback cosmoético–interassistencialidade; o binômio autocrítica-autoincorruptibilidade; o binômio admiração-discordância; o binômio coragem-heterocrítica; o binômio empatia-assertividade; o binômio feedback cosmoético–assertividade cosmoética; o binômio dosagem-feedback. Interaciologia: a interação dos interlocutores; a interação consciencioterapeuta-evoluciente; a interação professor-aluno; a interação discernimento-criticidade; a interação lucidez-autocrítica; a interação intencionalidade-interassistencialidade. Crescendologia: o crescendo cosmoético autocrítica-heterocrítica; o crescendo reciclagem existencial–assertividade cosmoética; o crescendo tacon-tares. Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio honestidade-lealdade-transparência; o trinômio introdução-argumentação-conclusão na comunicação. Polinomiologia: o polinômio criticidade–autenticidade–assertividade–feedback cosmoético. Antagonismologia: o antagonismo crítica construtiva / crítica malévola; o antagonismo autocrítica / autocorrupção; o antagonismo criticidade / irreflexão; o antagonismo posicionamento assertivo / posicionamento vacilante. Paradoxologia: o paradoxo comunicativo do selffeedback; o paradoxo amizade-debate; o paradoxo autoimperdoador-heteroperdoador; o paradoxo de os atos comunicarem mais se comparados a mil palavras; o paradoxo de falar pouco dizendo muito. Politicologia: a cosmoeticocracia; a criticocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a argumentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço comunicativo. Filiologia: a criticofilia; a autocriticofilia; a heterocriticofilia; a comunicofilia; a assistenciofilia; a sociofilia; a interaciofilia. Fobiologia: a ausência da criticofobia; a superação da heterocriticofobia; a transposição da comunicofobia; a assistenciofobia; a sociofobia; a remissão da interaciofobia. Sindromologia: a eliminação da síndrome da boa moça ou do bom moço; a remissão da síndrome do perfeccionismo; o combate à síndrome da procrastinação das autocríticas; a evitação da síndrome da apriorismose; a superação da síndrome do ansiosismo. Maniologia: a mania de hipercriticar. Mitologia: o descarte do mito de agradar a todos; o mito da imparcialidade (isenção); o mito da perfeição; o mito da divinização de consciências; o mito do “não julgar para não ser julgado”; o mito da mudança de patamar sem autesforço e autocrítica. Holotecologia: a criticoteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca; a argumentoteca; a mentalsomatoteca; a comunicoteca; a discernimentoteca. Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Criticologia; a Comunicologia; a Interaciologia; a Conviviologia; a Conscienciometrologia; a Autodiscernimentologia; a Paradireitologia; a Verbaciologia; a Teaticologia; a Coerenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin bem-intencionada; a conscin assertiva; a consciência crítica cosmoética; a consciência autocrítica; a consciência heterocrítica. Masculinologia: o compassageiro evolutivo; o revisor de textos; o comunicólogo; o conviviólogo; o duplista; o acoplamentista; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o exemplarista; o voluntário da Conscienciologia; o docente de Conscienciologia; o cosmoeticista. Femininologia: a compassageira evolutiva; a revisora de textos; a comunicóloga; a convivióloga; a duplista; a acoplamentista; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a exemplarista; a voluntária da Conscienciologia; a docente de Conscienciologia; a cosmoeticista. Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens assertor; o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens communicator. V. Argumentologia Exemplologia: feedback cosmoético básico = a heterocrítica homeostática, com foco apenas no reforço ou enaltecimento de traço-força do interlocutor; feedback cosmoético intermediário = a heterocrítica homeostática, assistencial, favorecedora de reciclagens primárias; feedback cosmoético avançado = a heterocrítica evolutiva, assistencial, qualificada pelo emprego do parapsiquismo lúcido, favorecendo reciclagens intraconscienciais profundas. Culturologia: a cultura do feedback; a cultura da Criticologia; a cultura da Cosmoeticologia; a cultura da Comunicologia; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da Conviviologia Evolutiva. Tipologia. Eis, de acordo com a Comunicologia, 8 tipos de feedbacks cosmoéticos, dispostos em ordem alfabética: 1. Feedback corporal: a informação emitida através da linguagem corporal. 2. Feedback energético: a crítica não verbal, percebida pelo receptor através das energias. 3. Feedback escrito: a heterocrítica formalizada por escrito; a crítica grafada. 4. Feedback exemplarista: o exemplarismo sadio atuando enquanto megafeedback. 5. Feedback impactoterápico: a heterocrítica saudável e impactante. 6. Feedback parapsíquico: a informação parapsíquica; a mensagem telepática; o recado através da projeção consciente. 7. Feedback verbalizado: a crítica falada; a mensagem gravada; a observação fonada. 8. Self-feedback: o retorno a respeito de si próprio; a autocrítica evidenciada; a lista de trafores e trafares pessoais. Otimizações. De acordo com a Conviviologia Cosmoética, eis 10 posturas otimizadoras à emissão de feedbacks cosmoéticos, dispostas em ordem alfabética: 01. Abertismo consciencial: fundamental para os profundamentos e qualificações possíveis das interrelações. 02. Autenticidade: postura essencial em prol da ortoconvivialidade, buscando-se evidenciar a própria realidade consciencial favorecendo a troca de feedbacks mais assertivos. 03. Comunicabilidade: indispensável ao processo evolutivo de cada consciência, a comunicabilidade possibilita as mais diversificadas formas de se interagir com criticidade e cosmoética. 04. Cosmovisiologia: condição ideal para o entendimento da realidade consciencial para quem se fornece o feedback. 05. Criticidade cosmoética: indispensável para as autocríticas, enquanto Evitaciologia de feedbacks tendenciosos. 06. Descrenciologia: fundamental à eliminação de conceitos infundados e aprioristas, tanto para quem fornece quanto para quem recebe o feedback. 07. Incorruptibilidade: necessária para minimizar influências externas, bem como as próprias autocorrupções, eliminando a tendencialidade anticosmoética. 08. Intencionalidade sadia: essencial para todo e qualquer feedback, evitando interesses pessoais escusos. 09. Ortopensenidade: indispensável para a manutenção de integridade e retidão intraconsciencial, ampliando a cosmoeticidade dos feedbacks. 10. Traforismo: relevante no auxílio à desdramatização do fato e do problema, com foco na resolução. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o feedback cosmoético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assertividade cosmoética: Experimentologia; Homeostático. 02. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro. 03. Autabnegação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 04. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático. 05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 06. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 07. Constrangimento cosmoético: Autocriticologia; Homeostático. 08. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 09. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico. 11. Horizontalidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Impactoterapia: Paraterapeuticologia; Homeostático. 13. Megaexplicitação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático. 15. Poder da verdade: Mentalsomatologia; Neutro. O FEEDBACK COSMOÉTICO É OPORTUNIDADE EVOLUTIVA CONVERGENTE AO MAXIMECANISMO INTERASSISTENCIAL. CABE AO INTERMISSIVISTA LÚCIDO O PARADEVER DE VIVENCIÁ-LO EM PROL DA MAXIPROÉXIS GRUPAL. Questionologia. No teste de avaliação pessoal, pela escala simples de 1 a 5, em qual nível de Cosmoética você, leitor ou leitora, enquadra as próprias heterocríticas? Já predominam os feedbacks cosmoéticos? Desde quando? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisoras Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 17, 29 e 102. 2. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 20 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 17 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; página 16. E. P. C.