Técnica da Irreverência Tarística

A técnica da irreverência tarística é a abordagem autodescrenciológica paradidática bem humorada, desdramatizadora de temas críticos, idiotismos culturais e / ou tabus, utilizada pela conscin intermissivista, homem ou mulher, capaz de catalisar o clima interconsciencial desrepressivo, propício ao desassédio mentalsomático para recuperação de unidades de lucidez consciencial magnas (megacons).

Você, leitor ou leitora, vivencia e prioriza, de modo corajoso e realístico, as abordagens tarísticas do princípio da descrença com irreverência cosmoética antidogmática? Com qual nível verbaciológico?

      TÉCNICA         DA IRREVERÊNCIA                  TARÍSTICA
                                   (ANTIDOGMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A técnica da irreverência tarística é a abordagem autodescrenciológica paradidática bem humorada, desdramatizadora de temas críticos, idiotismos culturais e / ou tabus, utilizada pela conscin intermissivista, homem ou mulher, capaz de catalisar o clima interconsciencial desrepressivo, propício ao desassédio mentalsomático para recuperação de unidades de lucidez consciencial magnas (megacons).
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência, ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O primeiro prefixo in deriva do idioma Latim, in, “privação; negação”. O termo reverência procede também do idioma Latim, reverentia, “receio de; temor respeitoso”. Apareceu no Século XIII. A palavra irreverência surgiu no Século XIX. O vocábulo tarefa provém do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O segundo prefixo es deriva do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. Surgiu no mesmo Século XVI. O termo claro procede também idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento provém do mesmo idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. A palavra esclarecimento surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Técnica da ousadia tarística. 2. Técnica da irreverência antidogmática. 3. Técnica do desassombro tarístico. 4. Técnica da desrepressão tarística. 5. Técnica da desdramatização esclarecedora. 6. Técnica da irreverência elucidativa.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo reverência: desreverência; irreverência; irreverenciada; irreverenciado; irreverenciar; irreverenciosa; irreverencioso; irreverente; megairreverência; reverenciada; reverenciado; reverenciador; revêrenciadora; reverencial; reverenciante; reverenciar; reverenciável; reverenciosa; reverencioso; reverente.
          Neologia. As 3 expressões compostas técnica da irreverência tarística, técnica da irreverência tarística breve e técnica da irreverência tarística duradoura são neologismos técnicos da Antidogmatologia.
          Antonimologia: 1. Lavagem subcerebral obnubiladora. 2. Protocolo intelectual engessante. 3. Doutrinação antilibertária. 4. Dogmatização do conhecimento. 5. Formalidade cognitiva inibidora. 6. Reserva de mercado cognitivo.
          Estrangeirismologia: a playfulness assistencial; o showing no respect aos assediadores; a ruptura com o modelo convencional do prêt-à-penser; a inteligência evolutiva (IE) a serviço da intelligentsia interdimensional; o paramicrochip maceteando paracérebros tarísticos; o autodicionário analógico, mais abrangente par rapport ao autodicionário sinonímico; o empowerment extrafísico do Curso Intermissivo (CI) qualificando a força presencial docente; as atualizações parapedagógicas da comunex Interludium aprimorando o exercício docente tarístico de intermissivistas; o Verponarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à estilística da liberdade de expressão tarística descrenciológica.
          Megapensenologia. Eis 11 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Sermão: retórica tirana. Ironia não. Irreverência. Autocognição exige neocondutas. Doutrinar é dominar. Formar não. Informar. Tabus: sacralizações irracionais. Esclarecer sem pontificar. Flexibilizar com racionalidade. Dogma: crença infantil. Irreverência exige verbação. Autocriticidade desconstrói dogmas.
         Ortopensatologia. Eis, 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
         1. “Gurulogia. O guru jamais prima por expor a verdade ou olhar, realisticamente, dentro dos olhos do interlocutor com irreverência. Tal personalidade tem de ser o tempo todo suave, tendente às tolices do nicho da santificação, a fim de manter a autobiografia de endeusamento provocado”. “A irreverência intencional é o antídoto da gurulatria”.
         2. “Irreverência. O ato de irreverência pode ser pedagógico, mas exige sempre autovivência e traquejo crítico quanto ao objeto sob análise”.
         Filosofia: a Holofilosofia; a Para-Humanística; o Universalismo; o Irenismo; o Galicanismo; o Ecumenismo; o Laicismo; o Parailuminismo.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal tarístico; o holopensene pessoal intercomunicativo; a fôrma holopensênica tarística lexicológica; a autopensenidade paradireitológica; a autopensenização flexível; o materpensene interassistencial reeducaciológico; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os zimopensenes; a zimopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os anciropensenes; a anciropensenidade; o antipensene tarístico; a autopensenização auto e heterodesassediante; o descongelamento da autopensenidade; a pensenosfera tarística irresistível; a autorreestruturação pensênica.
         Fatologia: a habilidade tarística veterana; a aptidão didática humorística sadia de juntar lé com lé, cré com cré, visando a desrepressão na reaprendizagem consciencial; o histrionismo reeducaciológico; a solenidade da cátedra acadêmica ultrapassada perante a pedagogia descrenciológica; os mecanismos de defesa do ego (MDEs) ocultos em todo fanatismo ideológico; as chantagens emocionais nas doutrinações lacrimogênicas redutoras do autodiscernimento; as multimemórias hígidas facilitando a intercomunicação; o senso de coletividade ínsito à qualidade fraterna da tares; a necessidade da Higiene Consciencial na melhoria da qualidade de vida íntima; a antidoutrinação e o antidogmatismo presentes na docência neolibertária; o mecanismo evolutivo regulando o equilíbrio cosmoético entre autocognição teórica e autoverbação; as crises existenciais promovendo o abertismo a neoalternativas no fluxo de ações pró-evolutivas; os benefícios evolutivos de buscar levar a vida de modo íntegro; a atuação parapedagógica ensejando neoportunidades de esclarecimento interconsciencial; o exagero irreverente descontraindo o ambiente de aprendizagem; o poliglotismo criando neoassociações de ideias nas práticas elucidativas; a polimatia favorecendo a empatia irreverente na dose certa; a elevação do padrão de ânimo consciencial graças à irreverência tarística; o cosmopolitismo trazendo neoabordagens desrepressoras; a autonomia autocognitiva construindo autossuficiências evolutivas; o bom humor natural sadio e espontâneo; o autodidatismo ampliando a autocriatividade nas tiradas irreverentes oportunas; a convivência contígua produtiva da holomemória sadia com a atenção dividida cultivada; o autocurso conscienciológico personalizado insubstituível da docência itinerante; a inteligência evolutiva da conscin capaz de rir de si própria, sem deboche nem autodepreciação; a linguagem coloquial irreverente sincera, espontânea e horizontal na recepção empática a jovens conscins egressas de Neocursos Intermissivos; a impactoterapia tarística promovendo a colisão libertadora de paradigmas; o fato acorde à Parapedagogiologia de 1 pingo poder significar 1 tratado; o uso confortável das plataformas de comunicação transmidiáticas; a qualidade quantitativa da prole mentalsomática pessoal gerada pela tares; o apartidarismo; o antitotalitarismo; a força de arranque da vontade consciencial sólida; a antiteologia; a precisão intelectual cosmoética da interlocução pré-intermissiológica, apontando aonde dói; o privilégio e ousadia evolutiva de lecionar, taristicamente, a Ciência das Ciências.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na condição de assepsia paradidática interassistencial; o mapeamento diário da autossinalética energoparapsíquica irradiada pelos lobos pré-frontais, em progressão contínua; a importância dos 4 dicionários cerebrais e paracerebrais conectados em rede favorecendo a utilização de polineuroléxicos analógicos; o desempenho livre dos circuitos holomnemônicos multisseculares; a parassutileza complexa dos preparativos para o desassédio arruinados pela inconveniência vocabular pseudassistencial; a mudança instantânea de bloco intelectivo da labilidade mentalsomática autolúcida, favorecendo a docilidade autoparapsíquica; o aproveitamento das parainspirações relampagueantes do taquipsiquismo polimático; o paratrocadilho inteligente amenizando o clima extrafísico nas tarefas assistenciais críticas; a presença do paraprofessorado intermissivo auxiliando o docente tarístico, agente autorretrocognitor cosmoético; a intercomunicação extrafísica bem humorada de amparadores pessoais e funcionais; os extrapolacionismos parapsíquicos desencadeados pela irreverência cosmoética do amparo; a descontração do parambiente interassistencial nas projeções tarísticas assistidas; o autoparapsiquismo intelectual do assistente permitindo à equipex técnica, tirar partido da irrevêrência tarística; o aproveitamento intencional do local energético de poder ampliando a irresistibilidade desassediadora amparológica; o parassistente desmancha rodas de assediadores graças ao otimismo mentalsomático; o parasorriso oportuno de amparadores extrafísicos no trato descontraído com assistidos enfermos difíceis; a interlocução providencial bem humorada na autoparapsicofonia amparológica; o desvio de foco da irreverência, útil ao encaminhamento de recém-dessomantes; a casuística e paracasuística anedótica pessoal utilizada em cima do lance para catalisar o abertismo consciencial; a provocação mentalsomática autoparapsíquica na condição de estimulante intelectual sadio; a surpreendência do chiste cosmoético oportuno descontraindo assistentes e assistidos; o contraponto tarístico, isento e inteligente inspirado pela equipex; a megairreverência cosmoética autoparapsíquica desbancando formalismos acadêmicos bolorentos antipedagógicos; as aulas teáticas, verbaciológicas e autexemplaristas multidimensionais; o parativismo pacífico esclarecedor da tares; as iscagens extrafísicas autolúcidas instantâneas patrocinadas pela irreverência tarística libertadora; o campo energético paradidático antiborboletismo místico instalado a partir do epicon tarístico; as intercessões assistenciais elucidativas da Autoparelencologia.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo reeducador-reeducando; o sinergismo verbetógrafo-teletertuliano; o sinergismo preceptor-parapreceptor; o sinergismo comunicador-comunicante; o sinergismo conteúdo-forma; o sinergismo originalidade-criatividade; o sinergismo mensagem-conteúdo; o sinergismo autopesquisa da consciência–pesquisa da autoconsciência; o sinergismo entre fenômenos e parafenômenos.
          Principiologia: os princípios intermissivos alinhados aos valores intrafísicos e metas autoproexológicas; o princípio assistencial da empatia; o princípio da descrença (PD) na condição de vacina das irracionalidades; o princípio da imparcialidade; o princípio patológico da desconfiança crônica; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da prudência tarística; o princípio da dosagem informativa.
          Codigologia: o código consagrado; o código de autopesquisa; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código tarístico pessoal; o código autoparapedagógico; o codex subtilissimus pessoal.
          Teoriologia: a teoria da regulação do estoque de ouvintes; a teoria da reeducação pelo autexemplarismo; a teoria da recéxis; a teoria da recin; a teoria da invéxis; a teoria da paradidática; a teoria das parassincronicidades.
          Tecnologia: a técnica da irreverência tarística; a técnica da neoassinatura paradidática; a técnica da interlocução tarística; a técnica do neuroléxico analógico; a técnica da migração conceitual; a aplicação diuturna de paratécnicas recinológicas da Autotemperamentologia; as paratécnicas conscienciológicas antinculcação; a paratécnica da neologística conscienciológica; a técnica da veemência histriônica paradidática; a técnica do antidoutrinismo; a técnica da petulância elucidativa; a técnica dos bordões tarísticos.
          Voluntariologia: o voluntariado docente tarístico no âmbito antidogmático conscienciológico.
          Laboratoriologia: o autolabcon tarístico; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; os laboratórios conscienciológicos multidimensionais das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Taristicologia; o Colégio Invisível dos Epicons.
          Efeitologia: o efeito desrepressivo do heterorrespeito; o efeito heterorretificador do autexemplo; o efeito duradouro da paraprendizagem; o efeito equânime da isenção; o efeito imediato da impactoterapia; o efeito antiestressor da desdramatização; o efeito tarístico da sinceridade.
          Neossinapsologia: as neossinapses lógicas do autodiscernimento; as neossinapses racionais da Ciência; as neossinapses evolutivas substituindo retrossinapses superadas; as neossinapses rompendo a ortodoxia das lavagens cerebrais doutrinárias; as neossinapses enxaguando as irracionalidades do patrulhamento ideológico; as neossinapses frouxas e ambíguas do murismo; as neossinapses neutralizando a ilogicidade das crendices religiosas; a cadeia sináptica ideativa em livre fluxo verponístico.
          Ciclologia: o ciclo de autorrenovações; o ciclo da aprendizagem autocrítica; o ciclo da recepção de heterocríticas; o ciclo do incompléxis; o ciclo do compléxis; o ciclo autosseriexológico; o ciclo homeostático holossomático.
          Enumerologia: a irreverência analógica; a irreverência inspirada; a irreverência erudita; a irreverência oportuna; a irreverência profilática; a irreverência terapêutica; a irreverência desassediadora.
          Binomiologia: o binômio monoideísmo-pluriideísmo; o binômio antivitimização-autobenignidade; o binômio modus operandi–modus faciendi; o binômio crivo autocrítico–hábito da autorreflexão; o binômio admiração-discordância; o binômio reensinar-reaprender; o binômio patológico egos frágeis–doutrinações fáceis.
          Interaciologia: a interação habilidade tarística–média conscienciométrica; a interação local de poder–sweet spots; a interação descrença-experiência; a interação proposição-suposição; a interação cultura parapsíquica–autopesquisa científica; a interação informação-conhecimento; a interação autopesquisador-autocobaia; a interação patológica esprit de corps–esprit de porcs.
          Crescendologia: o crescendo tacon intrafísica–tares extrafísica; o crescendo miniaula-maxiaula; o crescendo pedagogo-parapedagogo; o crescendo didática-paradidática; o crescendo patológico ironia-sarcasmo; o crescendo tenepes-ofiex; o crescendo aula-palestra-artigo-verbete-curso-livro.
          Trinomiologia: o trinômio debate-embate-combate; o trinômio interferência-intervenção-intercessão; o trinômio pessimismo-otimismo-realismo; o trinômio estresse-eustresse-distresse; o trinômio detalhismo-exaustividade-circularidade; o trinômio cotejos-correlações-convergências; o trinômio focalização-observação-concentração; o trinômio contraponto-controvérsia-polêmica.
          Polinomiologia: o polinômio autorregenerativo reprogramação-restauração-reconstituição-reparação; o polinômio estudar-aprender-saber-lecionar; o polinômio agente retrocognitivo capaz-sagaz-perspicaz-audaz; o polinômio sapiência-indulgência-clemência-magnanimidade; o polinômio preceito-axioma-mandamento-doutrina; o polinômio parâmetro-cânone-modelo-padrão; o polinômio postura-atitude-ato-ação.
          Antagonismologia: o antagonismo ir ao encontro / ir de encontro; o antagonismo reverência / irreverência; o antagonismo eutimia / distimia; o antagonismo dogmatismo / abertismo; o antagonismo doutores em recebimento / mestres em doação; o antagonismo maleabilidade / intransigência; o antagonismo verdade relativa / verdade absoluta; o antagonismo autoculpa / responsabilidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de a irreverência poder ter propósito sério; o paradoxo de o temperamento ideal da conscin poder ser conservador para com as autoconvicções e neofílico na adoção de neoverpons; o paradoxo de a irreverência poder ser respeitosa; o paradoxo da Cosmoética Destrutiva na antigurulatria; o paradoxo de o aluno neointermissivista poder estar melhor informado se comparado ao professor; o paradoxo da incoerência de o intermissivista agente retrocognitor de verpons poder ser dogmático.
          Politicologia: a política da liberdade de consciência; a democracia direta; a refutaciocracia; a lucidocracia; a energocracia; a evoluciocracia; a cosmocracia.
          Legislogia: as leis da comunicação cosmoética; a lei dos direitos conscienciais; as leis do laicismo cosmoético; a lei do maior esforço informacional; a lei de responsabilidade do mais lúcido; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis da Para-Humanidade.
          Filiologia: a neofilia; a leiturofilia; a autopesquisofilia; a bibliofilia; a lexicofilia; a autodidaticofilia; a tecnofilia; a intelectofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a heterocriticofobia; a raciocinofobia; a neofobia; a logicofobia; a parapsicofobia; a filosofofobia.
          Sindromologia: a síndrome do controle aprisionando a conscin dominadora; a marcada suscetibilidade e incapacidade de perdoar na síndrome da dominação; a síndrome do estrangeiro (SEST) negando o imprinting com a Socin Patológica; a síndrome da subjugação; a síndrome da autossantificação; a síndrome do infantilismo adulto (neotenia); a síndrome do salvacionismo.
          Holotecologia: a descrencioteca; a pedagogoteca; a criticoteca; a liberoteca; a definoteca; a experimentoteca; a polemoteca; a refutacioteca; a paradireitoteca.
          Interdisciplinologia: a Antidogmatologia; Autodescrenciologia; a Parapedagogiologia; a Autodidaticologia; a Conscienciocentrologia; a Questionologia; a Lexicologia; a Paradidaticologia; a Paracomunicologia; a Intercomunicologia; a Infocomunicologia.


                                              IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin agente auto e heterorretrocognitora antidogmática; a conscin audaz; a conscin ideativa sadia; a personalidade iconoclasta neoparadigmática; o indivíduo causeur tarístico; a conscin parapsíquica folgada quanto à autossegurança parapsíquica; a conscin monoidéica; a conscin genuflexa e autovitimizada; a conscin bombeira; a isca humana autolúcida; a personalidade tarística desassombrada; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autoditata; o preceptor; o parapreceptor; o autorreducador; o pareducador; o semperaprendente; o diretor de consciência; o objetor de consciência; o agitador de neoideias; o epicon autolúcido; o monitor; o paramonitor; o docente teático; o agente heterorretrocognitor; o inversor existencial; o reciclante existencial; o autor conscienciológico libertário; o professor catalítico criativo; o mudancista; o antiescravagista.
          Femininologia: a autodidata; a preceptora; a parapreceptora; o autorreducadora; a pareducadora; a semperaprendente; a diretora de consciência; a objetora de consciência; a agitadora de neoideias; a epicon autolúcida; a monitora; a paramonitora; a docente teática; a agente heterorretrocognitora; a inversora existencial; a reciclante existencial; a autora conscienciológica libertária; a professora catalítica criativa; a mudancista; a antiescravagista.
          Hominologia: o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens antimodelus; o Homo sapiens antiprototypus; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens scepticus; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens cohaerens.


                                                  V. Argumentologia

           Exemplologia: técnica da irreverência tarística breve = o uso de expressões irreverentes antidogmáticas coloquiais pelo docente paradidático, em debates conscienciológicos públicos, criando o clima interconsciencial empático de desrepressão psicossomática; técnica da irreverência tarística duradoura = o uso de expressões irreverentes antidogmáticas eruditas pelo autor paradidático, na escrita e publicação de obras conscienciológicas, criando o clima interconsciencial empático de desrepressão mentalsomática.
           Culturologia: a cultura da transparência informativa; a cultura do escondimento informacional; a cultura do compartilhamento informacional; a cultura descrenciológica; a cultura da Tudologia; a cultura curta (curtura); a cultura de verniz; a Multiculturologia.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da irreverência tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
           02. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
           03. Banana technique: Comunicologia; Neutro.
           04. Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático.
           05. Descrenciograma: Descrenciologia; Neutro.
           06. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
           07. Histrionologia: Comunicologia; Neutro.
           08. Humor homeostático: Holomaturologia; Homeostático.
           09. Inortodoxia: Cosmoeticologia; Neutro.
           10. Intercomunicação sincera: Autevoluciologia; Homeostático.
           11. Neologismo paraterapêutico: Paraterapeuticologia; Homeostático.
           12. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático.
           13. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
           14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
           15. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
  A APLICAÇÃO TEÁTICA DA TÉCNICA DA IRREVERÊNCIA
 TARÍSTICA NA PRÓPRIA ESTILÍSTICA DESCRENCIOLÓGICA
 CATALISA O AUTO E HETERODESASSÉDIO HOLOSSOMÁTICO PARA RECAPTURA DE MEGACONS INTERMISSIVOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia e prioriza, de modo corajoso e realístico, as abordagens tarísticas do princípio da descrença com irreverência cosmoética antidogmática? Com qual nível verbaciológico?
           Bibliografia Específica:
           01. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1ª Ed. Marina Thomaz; pref. 2ª edição Daniel Muniz; pref. 3ª edição Cristina Arakaki; pref. 4ª edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 8, 23, 128, 179, 181, 183, 184, 206, 263 e 176.
              02. Sêneca; A Constância do Sábio (De Contantia Sapientis); trad. e apres. Luiz Feracine; Coleção Grandes Obras do Pensamento Universal; 76 p.; 23 caps.; enc.; 21 x 14 cm; br.; Escala; São Paulo, SP; 2003; páginas 7, 17, 26, 33, 43, 44, 49, 51, 53, 60, 67 e 68.
              03. Idem; A Tranquilidade da Alma (De Tranquillitate Animi) – A Vida Retirada (De Otio); trad. e apres. Luiz Feracine; Coleção Grandes Obras do Pensamento Universal; 110 p.; 20 caps ; 6 caps.; enc.; 21 x 14 cm.; br.; Escala; São Paulo, SP; S. D.; páginas 31, 33, 35, 39, 41, 43, 49, 57, 63, 79, 82, 89; 94 e 100.
              04. Idem; Da Vida Feliz (De Vita Beata); trad.; João Carlos Cabral Mendonça; rev. Mariana Sérvulo da Cunha; 80 p.; 28 caps.; 2ª Ed.; 21 x 14 cm.; br.; Livraria Martins Fontes; São Paulo, SP; 2009; páginas 1, 5, 7, 12, 13, 19, 23, 26, 31, 37, 40, 46, 51, 62, 66, 70, 74 e 77.
              05. Idem; Sobre a Brevidade da Vida (De Brevitate Vitae); trad. e apres. Lúcia Sá Rebello et al.; Coleção LPM Pocket; 110 p.; 6 caps.; enc.;20 x 13 cm; br.; L&PM Editores; Porto Alegre, RS; 2010; páginas 9, 26, 30, 32, 41, 43, 59, 63, 70 e 80.
              06. Idem; Tratado sobre a Clemência (De Clementia); introd.; trad. e notas Ingeborg Braren; Coleção Vozes de Bolso; 96 p.; 7 abrevs.; 12 x 8 cm; br.; pocket; Vozes; Petrópolis, RJ; 2013; páginas 11, 13, 19, 23, 24, 28, 41, 44, 51, 59 e 68.
              07. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 38, 77, 93, 96, 116, 124, 132, 142 e 189.
              08. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 189, 232 e 349.
              09. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 259, 772, 927 e 1.540.
              10. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; 2002; página 57.
              11. Idem; Nossa Evolução; revisor Alexander Steiner; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 1 website; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 67, 68, 78 e 81.
              12. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 84, 130, 139, 146, 155, 174, 180, 195, 410 a 416 e 423.
                                                                                                                    M. L. B.