Técnica de Automoderação Tarística

A técnica de automoderação tarística é a estratégia de contenção discernimentológica aplicada às abordagens conscienciais parapedagógicas, a fim de pautar a espontaneidade parapsíquica (Autocomedimentologia) e o histrionismo reeducativo (Autoparadidaticologia)

Você, leitor ou leitora, já vivenciou dúvidas quanto ao nível de esclarecimento a oferecer? Admite a parcimônia tarística, enquanto recurso docente técnico paraprovidencial, a ser aplicado caso a caso?

      TÉCNICA          DE     AU T O M OD E R AÇ ÃO TAR Í S TI C A
                                (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A técnica de automoderação tarística é a estratégia de contenção discernimentológica aplicada às abordagens conscienciais parapedagógicas, a fim de pautar a espontaneidade parapsíquica (Autocomedimentologia) e o histrionismo reeducativo (Autoparadidaticologia)
pela máxima racionalidade, tendo em vista a neutralização pública de antagonismos emocionais dispensáveis, desonerando os amparadores.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo moderação, deriva do idioma Latim moderatìo', ação de dominar, regular ou governar'. A palavra tarefa provém do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O segundo prefixo es deriva do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O vocábulo claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento procede também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Técnica da prudência tarística. 2. Técnica da parcimônia elucidativa. 3. Técnica da sobriedade esclarecedora. 4. Técnica da concisão paradidática. 5. Técnica tarística da carta de menos.
          Neologia. As 3 expressões compostas técnica de automoderação tarística, técnica de automoderação tarística exagerada, técnica de automoderação tarística negligenciada e técnica de automoderação tarística nivelada são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
          Antonimologia: 1. Estupro evolutivo. 2. Notificação superficial. 3. Informação dispensável. 4. Prolixidade imprudente. 5. Escondimento informativo.
          Estrangeirismologia: a sophrosine como a virtude da moderação; o megaproblema das fakenews parapsíquicas; o estilo bon chic bon genre para ficar bem na fita; a persona grata devido à autenticidade; a gaffe aparente “quebrando o gelo” na tares; o know-how paradidático; o savoir faire esclarecedor; a intentio recta interassistencial; a tares comme il faut; a dinâmica interdimensional da intelligentsia evoluída; a metriopátheia na contenção dos excessos; o primado da glasnost parapedagógica; a exatidão autolúcida no ambiente midiático da web; o Tertuliarium; o Conviviarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Paratecnologia Parapedagógica.
          Megapensenologia. Eis 11 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Tares: informação precisa. Há eufemismos cosmoéticos. Prudência: inteligência evolutiva. Exagero, não. Realismo. Previdência: precognição intencional. Entusiasmo, não. Automotivação. Existem silêncios fraternos. Doutrinação: ditadura cognitiva. Inexiste meia verdade. Omitir não. Preservar. Criticidade: vacina antidogmática.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Automoderação. Jamais devemos confundir a automoderação cosmoética, em nossos desígnios e resoluções, com fraqueza, timidez, tibieza, covardia ou mediocridade e, para isso, dispomos do autodiscernimento evolutivo teático”. “Quanto mais evolui, mais a consciência se torna moderada, contudo, com resultados melhores dos autesforços”.
          2. “Informações. As autorretrocognições apresentam informações críticas, principalmente sobre as vidas dos nossos compassageiros evolutivos, que a prudência não permite expor”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do esclarecimento interassistencial; o holopensene pessoal discernimentológico; a autopensenidade paradireitológica precisa; a parassinatura pensênica concisa; a retrofôrma holopensênica sinalizando cautela; a autoortopensenização tarística; o materpensene interassistencial alentador; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade tarística; a autopensenidade cosmolínea fraterna; a hiperpensenização instrutiva; a autopensenização elucidativa desassediante; o holopensene da automegacognição despertológica.
          Fatologia: a dialética tarística sofisticada comedida; a estratégia de sondagem do terreno cognitivo da plateia, antes da exposição; a resposta direta implícita na metáfora técnica bem colocada; o método de uso do dicionário analógico proporcionando saídas intelectuais tarísticas; a antiloquacidade calculada pontual; a dinâmica esclarecedora da irreverência erudita; o bom humor terapêutico sábio; o “escondimento do jogo” de modo intencional; o procedimento cuidadoso antiexcessos prevenindo o despertar de suscetibilidades evitáveis; a sustentação de condições hígidas para a tares; o acobertamento de erros gerando acumpliciamentos interprisionais; a intencionalidade turva; a insinceridade comprometendo a argumentação esclarecedora; a admoestação desnecessária; a informação dispensável passando da conta; a condição inafastável de ruptura com a sociosidade humana ao informar multidimensionalmente; a postura cosmoética na discordância intelectual inevitável; a metodologia parapedagógica na abordagem delicada, em ambiente antagônico explícito; a “tirada” intelectual surpreendente desassediadora; a dosificação elucidativa tímida deixando escapar megaoportunidades interassistenciais; as evitações taconísticas de “consultório sentimental”; a autoconfiança nas provocações mentaissomáticas polêmicas; a inteligência avançada no uso do “modo avião” durante acirramento de ânimos; o equilíbrio reeducativo entre perceber e calar; a paradiplomacia consciencial refinada na infiltragem cosmoética; o aumento exponencial da prole mentalsomática da conscin tarística, atratora ressomática; a tares enquanto processo paradireitológico aglutinador; os cuidados na prescrição tarística para não “matar da cura”; a amenização informativa acorde ao nível evolutivo; a escolha habilidosa hígida das palavras esclarecedoras profiláticas; a inteligência evolutiva (IE) manifesta na automoderação; a antigurulatria, vacina contra dependências multifaces; a dileção docente profilática pela interlocução fluente, “olho no olho”; a explicitação fraterna preventiva; o questionamento autopesquisístico sobre a coerência da intencionalidade; a fala tarística intelectualmente límpida e vigorosa; a argumentação lógica responsiva interassistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático, enquanto elemento de depuração da parapsicosfera de assistentes-assistidos; o parafato despercebido afiançando a conduta paradireitológica da conscin agente retrocognitora tarística; a condição fraterna da omissuper sobre casuística exemplar, em respeito à farândola extrafísica envolvida; o atendimento ao alerta da equipe extrafísica para não “cutucar a onça com vara curta”; a fonte da labilidade parapsíquica identificada na parapopulação gravitante assistível; as parevocações doentias insuspeitadas; a parapercepção imediata da desqualificação energética da fofin; o parassilêncio embaraçoso, após indiscrição, malintencionada; a evitação em abordar assunto crítico, devido às paracompanhias energívoras pairantes; a habilidade paradiplomática em não detalhar assistências, com parafatos ainda “quentes”; as questões respondidas de modo supostamente equivocado, coerente à paralógica multidimensional; o silêncio cosmoético quanto às assistências extrafísicas em curso, em ambiente energético inseguro; os ataques extrafísicos inevitáveis diante do esclarecimento prestado; a intercessão do amparo extrafísico gerando oportunidades tarísticas ímpares; a paraperceptibilidade aguçada nas respostas, visando não “espantar o passarinho”; os bons resultados extrafísicos da tares justa e concisa; o parelenco amparológico certificando a atuação tarística eficaz; o debate parapsíquico desassediador livre de eufemismos; as pararrepercussões nefastas da franqueza deslocada; a irradiação energética entrópica identificada pelos altos teores de hostilidade reprimida; as condições extrafísicas conscienciais precárias reveladas pela obstinada preservação da autoimagem; a interassistencialidade avançada no ataque paraterapêutico; a inspiração autoparapsicofônica transversal enriquecendo abordagens complexas; a didática reeducaciológica parapsíquica notória na pluralidade oral e escrita; o heterencapsulamento energético permitindo o aprofundamento tarístico desassediador; os parassegredos revelados na projecioterapia; o parenterlinhamento tarístico sutil captado pela conscin autopesquisadora veterana; os recados providenciais da clariaudiência; o espraiamento interlocutivo multidimensional libertador proporcionado pelas neoverpons conscienciológicas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo parapedagógico cosmoético paralogística-parestratégia; o sinergismo esclarecimento-descrença; o sinergismo autocrítica-heterocrítica; o sinergismo tato-habilidade; o sinergismo franqueza-objetividade; o sinergismo suavidade-delicadeza; o sinergismo impactoterapia-profilaxia.
          Principiologia: o princípio da benignidade assistencial; o princípio da descrença (PD); o princípio da consistência argumentativa; o princípio da coerência exemplarista; o princípio de na dúvida, abster-se; o princípio da economia de males; o princípio da polidez convivencial; o principium coincidentia oppositorum.
          Codigologia: o código do inconformismo cosmoético; o código do aperfeiçoamento contínuo; o código do acolhimento autolúcido; os códigos pessoal (CPC) e grupal (CGC) de Cosmoética favorecendo resultados parapedagógicos tarísticos antinegocinhos.
          Teoriologia: a teoria da autorregeneração cosmoética; a teoria da ressocialização evolutiva; a teoria da reintegração de posse holossomática na desintrusão interconsciencial; a teoria da autorrevelação parapsíquica; a teoria da semidesperticidade; a teoria do teleguiamento autocrítico; a teoria da semiconsciexialidade.
          Tecnologia: a técnica de automoderação tarística; a técnica da pausa tarística; a técnica do histrionismo parapedagógico; a técnica do escalonamento desassediológico; a técnica da autocircunspecção analítica; a técnica de controle do estoque de ouvintes; a técnica da sobriedade parapsíquica interpretativa.
          Laboratoriologia: o labcon autotarístico; as vivências tarísticas de automoderação nos laboratórios conscienciológicos.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Taristicologia; o Colégio Invisível da Coerenciologia.
          Efeitologia: o efeito imediato do heterodesassédio; o efeito mediato do autodesassédio; o efeito autopesquisístico de longo prazo; o efeito tardio da assistência recebida; o efeito duradouro da recin; o efeito fugaz da tacon; o efeito sempiterno da tares.
          Neossinapsologia: as neossinapses embriogênicas de neorrecins; as neossinapses maturescentes de neocondutas; as neossinapses comportamentais; as neossinapses desobnubiladoras; as neossinapses salutogênicas; as neossinapses desprogramadoras; as neossinapses fortalecendo neo-hábitos.
          Ciclologia: o ciclo do nivelamento tarístico; o ciclo dos esclarecimentos coletivos; o ciclo das exposições realistas; o ciclo das revelações inevitáveis; o ciclo da horizontalização interassistente-interassistível; o ciclo interassistencial perpétuo; o ciclo das manobras energéticas mudas.
          Enumerologia: a automoderação discursiva; a automoderação paradidática; a automoderação excessiva; a automoderação repressora; a automoderação eloquente; a automoderação fraterna; a automoderação niveladora.
          Binomiologia: o binômio pusilanimidade-hipocrisia; o binômio medo-mentira; o binômio indireta-recado; o binômio tares-carapuça; o binômio bilhete-aviso; o binômio senha-chave; o binômio automoderação-autabsolutismo; o binômio patológico fala mansa sociosa–diluição da tares.
          Interaciologia: a interação ponderação-laconismo; a interação sigilo-discrição; a interação meia-verdade–ato falho; a interação confidência-confissão; a interação privacidade-intimidade; a interação esconderijo-clandestinidade; a interação decodificação-criptografia; a interação transparência-autenticidade.
          Crescendologia: o crescendo silêncio-circunspecção; o crescendo observação-sobrepairamento; o crescendo equanimidade-imperturbabilidade; o crescendo escuta-compreensão; o crescendo precaução-temperança; o crescendo prolixidade-verborragia; o crescendo patológico remorso-autoculpa.
          Trinomiologia: o trinômio julgar-sentenciar-condenar; o trinômio saber-compreender-calar; o trinômio patológico afobamento-impulsividade-precipitação; o trinômio patológico autoconflitividade-autodesorganização-heteropolarização; o trinômio esclarecer-pacificar-motivar; o trinômio coordenar-supervisionar-reeducar; o trinômio serenidade-tranquilidade-calma.
          Polinomiologia: o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio (aliteração) embate-combate-desbaste-debate.
          Antagonismologia: o antagonismo informação / inferência; o antagonismo tagarelice / timidez; o antagonismo relatar / delatar; o antagonismo infiltrado / dedo duro; o antagonismo espalhafato / modéstia; o antagonismo afoiteza / ponderação; o antagonismo linguagem emocional sedutora (tacon) / linguagem intelectual elucidadora (tares); o antagonismo austeridade / exibicionismo.
          Paradoxologia: o paradoxo de o esclarecimento poder ser encriptado; o paradoxo do silêncio desassediador; o paradoxo da contenção eloquente; o paradoxo dos afetos e desafetos gerados pela tares; o paradoxo do discurso lacônico; o paradoxo do arrojo cauteloso; o paradoxo de a assistência efetiva poder ser imperceptível; o paradoxo de a polidez excessiva poder ser mera autocorrupção antitarística (tirar o corpo fora).
          Politicologia: a politicagem dissimulatória de argumentação frágil, antiesclarecedora.
          Legislogia: a lei de responsabilidade sobre a palavra pensada, falada e escrita.
          Maniologia: a mania da rudez antiassistencial confundida com autenticidade; a mania religiosa taconística dos “panos quentes”.
          Holotecologia: a apriorismoteca; coerencioteca; a autodidaticoteca; a pedagogoteca; a prioroteca; a pensenoteca; a experimentoteca; a politicoteca; a cognoteca; a despertoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Megafraternologia; a Autodiscernimentologia; a Autolucidologia; a Interassistenciologia; Paradireitologia; a Paradiplomaciologia; a Autocomedimentologia; a Autorrecinologia; a Conscienciometrologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin tímida; a minipeça lúcida; a conscin providencial; a conscin pusilânime; o indivíduo falastrão; a personalidade bifronte; a pessoa taciturna; a conscin bravateira; a isca humana lúcida; a isca humana inconsciente; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o ex-colega do Curso Intermissivo (CI); o evoluciente; o intermissivista; o autor conscienciológico tarístico; o agente retrocognitor; o projecioterapeuta; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o inversor existencial; o reciclante existencial; o recinólogo; o sistemata; o tenepessista; o ofiexista; o autoproexista; o maxiproexista; o reeducador; o duplista; o intelectual; o pré-serenão vulgar; o pré-desperto; o projetor consciente; o conscienciólogo; o paraconscienciólogo; o parapedagogo; o parapedagogiólogo; o pacifista; o pacifismólogo; o homem de ação; o bom entendedor; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
          Femininologia: a ex-colega do Curso Intermissivo; a evoluciente; a intermissivista; a autora conscienciológica tarística; a agente retrocognitora; a projecioterapeuta; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a inversora existencial; a reciclante existencial; a recinóloga; a sistemata; a tenepessista; a ofiexista; a autoproexista; a maxiproexista; a reeducadora; a duplista; a intelectual; a pré-serenona vulgar; a pré-desperta; a projetora consciente; a consciencióloga; a paraconsciencióloga; a parapedagoga; a parapedagogióloga; a pacifista; a pacifismóloga; a mulher de ação; a boa entendedora; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
           Hominologia: o Homo sapiens magister; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens loquax; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autorreflexor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autoeducabilis.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: técnica de automoderação tarística exagerada = a atuação docente interassistencial aquém da necessidade informativa, podendo gerar acumpliciamento anticosmoético (omissão deficitária); técnica de automoderação tarística negligenciada = a atuação docente interassistencial além da necessidade informativa, podendo gerar constrangimento anticosmoético (estupro evolutivo); técnica de automoderação tarística nivelada = a atuação docente interassistencial autolúcida, primando pela concisão fraterna cosmoética franca, até a omissuper, se preciso.
           Culturologia: a cultura da imparcialidade didática; a cultura da honestidade informativa; a cultura da isenção cosmoética; a cultura do partilhamento autopesquisístico; a cultura da autocriticidade; a cultura da interassistencialidade; a cultura da sinceridade polida; a cultura da autexemplificação modesta.
           Dúvidas. A Conscienciologia responde pela logicidade à maioria das dúvidas evolutivas comuns do alunado parapedagógico, contudo, o agastamento docente pela impertinência da conscin reeducanda insistentemente questionadora pode levar o agente tarístico ao uso leviano agressivo do “tacape” informativo.
           Hierarquia. Conforme a Parapedagogiologia, o saber intelectual intermissivo confere poder argumentativo à conscin docente. Por isso, a verticalidade transmissiva na hierarquia do esclarecimento pode levar o agente retrocognitor a transpor as fronteiras do fraternismo cosmoético parapedagógico, gerando constrangimento em conscins assistíveis fragilizadas.
           Hipótese. Sob o ponto de vista da Parapercepciologia, demonstra inteligência evolutiva, a conscin docente parapsíquica atenta, quando considera a hipótese de não estar percebendo todas as variáveis intervenientes do campo energético, quando instável. Daí nasce a conduta consciencial sincera, cautelosa e ponderada.
           Igualdade. Pela Equilibriologia, a conscin parapedagoga autolúcida mantém a horizontalidade informacional com desenvoltura, sempre atenta à posição de igualdade interassistencial possível, entre reeducador interassistente e reeducandos assistidos, sem prejuízo da autenticidade tarística.
           Megadesafio. Acorde a Autocoerenciologia, cabe à conscin parapedagoga jejuna ou veterana o megadesafio de transcender, com elegância, a arrogância pessoal do saber conscienciológico (evitação), buscando alcançar, de modo cosmoético tarístico, na justa medida, a modéstia da sabedoria autevolutiva (aplicação).


                                           VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica de automoderação tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antiprolixidade: Comunicologia; Homeostático.
            02.   Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático.
            03.   Autocomedimento cosmoético: Atributologia; Homeostático.
            04.   Confutaciologia: Contradiciologia; Neutro.
            05.   Eufemismo: Linguisticologia; Neutro.
            06.   Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático.
            07.   Finesse evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            08.   Intercomunicação sincera: Autevoluciologia; Homeostático.
            09.   Limite do assistente: Paradireitologia; Neutro.
            10.   Megatares: Autopriorologia; Homeostático.
            11.   Omissuper: Holomaturologia; Homeostático.
            12.   Parapedagogiologia: Evoluciologia; Homeostático.
            13.   Parcimônia antievolutiva: Antievoluciologia; Nosográfico.
            14.   Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático.
            15.   Silêncio omissivo: Parapatologia; Nosográfico.
  A TÉCNICA DE AUTOMODERAÇÃO TARÍSTICA CONSTITUI MEGAPROCEDIMENTO PRIORITÁRIO NO EXERCÍCIO PARAPEDAGÓGICO, ALERTA ÚTIL QUANTO À PRUDÊNCIA NAS
 NEOABORDAGENS INTERCONSCIENCIAIS VERPONÍSTICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou dúvidas quanto ao nível de esclarecimento a oferecer? Admite a parcimônia tarística, enquanto recurso docente técnico paraprovidencial, a ser aplicado caso a caso?
            Bibliografia Específica:
            01. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1a edição Marina Thomaz; pref. 2a edição Daniel Muniz; pref. 3a edição Cristina Arakaki; pref. 4a edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 117, 124, 228 e 252.
            02. Idem; Parapedagogía: Brasil y Paraguay construyendo Juntos el Planeta-Escuela; Artigo; Anais do I Congresso Internacional de Parapedagogia & IV Jornada de Educação Conscienciológica; Foz do Iguaçu, PR; 07-10.06.07; 1 cronologia; 1 E-mail; 3 enus.; 3 tabs.; 50 refs.; 5 webgrafias; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; Junho, 2007; páginas 15 a 29.
            03. Idem; Projeciologia: Cultura Parapsíquica e Autopesquisa Científica; Artigo; Anais do IV CIPRO – Congresso Internacional de Projeciologia; Evoramonte; Portugal; 15-17.08.08; Journal of Conscientiology; Vol. 11; N. 41-S; 3 enus.; 107 refs.; Internacional Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; 2008; páginas 13 a 33.
            04. Idem; Parapedagogia: ECP1 Completa 15 Anos; Artigo; IIPC News; Caderno Especial; Ano 9; N. 28; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; Maio de 2007; página 12.
            05. Idem; Parapedagogia: Um Novo Paradigma na Educação; Artigo; Proceedings of 3rd Consciential Education Meeting; Anais da Jornada de Educação Conscienciológica; Curitiba, PR; 26-29.05.05; Journal of Conscientiology; Vol. 7; N. 28-S; 1 cronologia; 1 E-mail; 4 enus.; 1 tab.; 28 refs.; Internacional Academy of Consciousness (IAC); London; May, 2005; páginas 13 a 27.
            06. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 9, 31, 37, 43, 63, 64, 67, 81, 95, 103, 105, 134, 137 e 142 a 159.
            07. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 123, 140, 236, 304, 313, 355, 499, 551 e 1.041.
            08. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 250 e 1.053.
           09. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 17, 32, 33, 35, 45, 60, 73, 75, 81, 106 e 118.
           10. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 142 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 18, 24, 59, 60 e 102.
                                                                                                                      M. L. B.