A taxologia do assédio interconsciencial é a classificação funcional e cosmovisiológica dos diferentes tipos e características da condição de perseguição, insistência impertinente, sugestão patológica e / ou provocação anticosmoética constante em relação a determinada consciência, intra ou extrafísica, cuja análise atenta favorece o autodiagnóstico quanto à vivência da Despertologia.
Você, leitor ou leitora, possui o costume de catalogar a assedialidade intra e interconsciencial? Qual tipo de assédio predominante já identificou? Quais já foram superados?
TAXOLOGIA DO ASSÉDIO INTERCONSCIENCIAL
(DESPERTOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A taxologia do assédio interconsciencial é a classificação funcional e cosmovisiológica dos diferentes tipos e características da condição de perseguição, insistência impertinente, sugestão patológica e / ou provocação anticosmoética constante em relação a determinada consciência, intra ou extrafísica, cuja análise atenta favorece o autodiagnóstico quanto à vivência da Despertologia.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O primeiro elemento de composição tax(i / o) vem do idioma Grego, táksis, “ordenação; classificação; equilíbrio; disposição sistemática”, do verbo tasso, “pôr em ordem”. O segundo elemento de composição logia procede também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de determinado tema”. O vocábulo assédio deriva do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. O prefixo inter deriva também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra consciência procede do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Taxologia do assédio interdimensional. 2. Taxonomia do assédio interconsciencial. 3. Classificação do assédio interpessoal. 4. Panorama da interassedialidade.
Neologia. As 3 expressões compostas taxologia do assédio interconsciencial, taxologia do assédio interconsciencial pessoal e taxologia do assédio interconsciencial alheia são neologismos técnicos da Despertologia.
Antonimologia: 1. Taxologia do amparo interconsciencial. 2. Classificação das amizades interdimensionais. 3. Taxonomia da ortoconvivialidade.
Estrangeirismologia: o panorama do bullying interconsciencial; o accident proneness; a meta optata; as fake news; o Poltergeist; o Trafarium.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento interdimensional interassistencial da Desassediologia.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relacionado ao tema: – Inexistem assédios eternos.
Coloquiologia: a lucidez quanto ao amigo da onça.
Proverbiologia: – Quem não se respeita não é respeitado.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal das classificações sistemáticas; o holopensene pessoal assediado; o holopensene pessoal assediador; a patopensenização; os patopensenes; a patopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; a autopensenidade egocentrada; a autopensenidade poluída; a autopensenidade nosográfica; a autopensenidade revanchista; a autopensenidade vitimizada; a autopensenidade heterodominadora; a autopensenidade paranoica; a autopensenidade protorreptiliana; as ondas de patopensenes perversos dos assediadores sobre as conscins vítimas; o holopensene do comocionalismo; o holopensene da Trafarologia; o holopensene da Interassistenciologia; o holopensene da Despertologia.
Fatologia: a taxologia do assédio interconsciencial; a classificação das ações interconvivenciais espúrias; o mapeamento das insinuações assediadoras permitindo a aceleração da Autodesassediologia; a visão panorâmica quanto à assediopatia favorecendo a Cosmovisiologia Despertológica; a anatomização das irracionalidades conscienciais possibilitando a paraprofilaxia interdimensional; o autoconceito poluído; a autestima no buraco; as automemórias assediadoras; o horizonte de vulnerabilidades da conscin intermissivista; as perdas maxiproexológicas (minidissidentes) desencadeadas pela pressão assediadora; a incitação constante da Socin Patológica ao uso do subcérebro abdominal; a autocorrupção nutrindo os abusos anticosmoéticos da conscin incauta quanto à Holocarmologia; as autopermissividades ante às mentiras multifacéticas; a tendência à exaltação do pior (apologia nosográfica); a robotização existencial (robéxis) mantida pelas conscins e consciexes assediadoras; as lavagens cerebrais e subcerebrais onipresentes; a perspectiva de se pesquisar a doença para se livrar dela; a modéstia na identificação das autoinsuficiências; a valorização dos autotrafores; a coragem consciencial; o ato de parar de correr dos assediadores; a autoconfiança interassistencial; a autocriticidade sustentando a incorruptibilidade; a meta de se alcançar a Autodespertologia em 3 anos; a autopesquisa despertológica promovida pelo Programa de Aceleração da Desperticidade (PROAD).
Parafatologia: a investigação teática da autodesperticidade a partir do contexto multidimensional dos assédios pessoais e grupais; os assediadores extrafísicos oportunizando autoconfrontações multiexistenciais; a frente ampla dos assediadores extrafísicos contra os trabalhos libertários da Conscienciologia; a paracomorbidade holossomática de base paragenética; a Parassemiologia da Interassedialidade; a autolucidez quanto às consciexes energívoras; a iscagem interassistencial lúcida; a falta da segunda dessoma mantendo a paracomatose consciencial assediadora; as interprisões grupocármicas plurisseculares de base emocional; os acidentes de percurso de base parapsíquica; os vícios holorressomáticos de base mentalsomática; os estigmas assediadores ao longo da seriéxis; as conexões holobiográficas profundas da autassedialidade com o autotemperamento; a raiz seriexológica do megatrafar; a parapsicoteca possibilitando análises de retrocontextos assediados; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático mantendo a autodefesa energética permanente; a autoconfiança parapsíquica na sinalética energética pessoal; as projeções lúcidas desassediadoras; as retrocognições esclarecedoras das atuais relações grupocármicas; o autenfrentamento holobiográfico ampliando a lucidez despertológica; a Paraprofilaxiologia Holossomática continuada (desperticidade).
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo cosmovisão-terapia; o sinergismo verpon-desassédio; o sinergismo tenepes-epicentrismo; o sinergismo tares-desperticidade; o sinergismo Autodesassediologia Pessoal–Liderologia Evolutiva; o sinergismo mentalsomaticidade-bioenergética; o sinergismo autodesassedialidade-interassistencialidade; o sinergismo curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2)–assunção despertológica.
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria das consréus; a teoria da retrovida crítica; a teoria da reurbex.
Tecnologia: a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica da desassedialidade direta; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica do meganível da autoconsciência; a técnica da blindagem energética de ambientes; a técnica do grupocarmograma; a técnica da recin enquanto vacina antiassédio.
Voluntariologia: os voluntários tenepessistas das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
Efeitologia: os efeitos holossomáticos do assédio multidimensional; o efeito cosmovisiológico das classificações funcionais; os efeitos assediadores do radicalismo consciencial.
Neossinapsologia: as neossinapses possibilitadas pela descablagem desassediadora; os extrapolacionismos parapsíquicos permitindo neossinapses interassistenciais; o acesso às paraneossinapses intermissivas funcionando ao modo de remédio autodesassediador.
Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); a desperticidade enquanto marco evolutivo no ciclo holorressomático; o ciclo persecutório vítima-algoz ao longo da seriéxis.
Enumerologia: o assédio ideativo; o assédio emocional; o assédio energético; o assédio sexual; o assédio racial; o assédio financeiro; o assédio tecnológico. O megassédio; o miniassédio; o macroassédio; o criptoassédio; o poliassédio; o pseudassédio; o neoassédio.
Binomiologia: o binômio encosto-descarrego; o binômio obsessão-desobsessão; o binômio endemoniado-exorcismo; o binômio assédio-desassédio; o binômio guerra-paz; o binômio tenepes-autocura; o binômio repressão-assédio; o binômio arrependimento-remorso.
Interaciologia: a interação Taxologia-Cosmovisiologia; a interação assédio-amparo; a interação assistência-discernimento; a interação precocidade interassistencial–longevidade ofiexista; a interação conscin-consciex; a interação egocarma-grupocarma; a interação poder-corrupção.
Crescendologia: o crescendo da autodesassedialidade visando a Despertologia Teática.
Trinomiologia: o trinômio poder-prestígio-posição (PPP); o trinômio (trio) assediado cronicificado–assediado eventual–desassediado permanente.
Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autocosmoética-autoincorruptibilidade-autodesassédio.
Antagonismologia: o antagonismo ser desperto / ser disperso; o antagonismo autobcecação (autassédio) / autobrigação (paradever); o antagonismo autassédio latente / autassédio evidente; o antagonismo Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) / Baratrosfera.
Paradoxologia: o paradoxo patológico da vingança.
Politicologia: a meritocracia.
Legislogia: as leis cósmicas da sincronicidade regendo o reencontro de conscins e consciexes, assistidos e assistentes, homens e mulheres, a partir do princípio da empatia evolutiva.
Filiologia: a assistenciofilia; a conscienciofilia; a energofilia; a comunicofilia; a neofilia; a parapsicofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a eliminação dos medos pessoais em geral.
Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do diploma; a síndrome da autossantificação; a síndrome da pré-derrota; a síndrome de Poliana; a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome da ribalta.
Mitologia: o combate aos mitos e tabus quanto à assedialidade.
Holotecologia: a consciencioteca; a epiconoteca; a despertoteca; a proexoteca; a parapercepcioteca; a assistencioteca; a convivioteca.
Interdisciplinologia: a Despertologia; a Taxologia; a Cosmovisiologia; a Enumerologia; a Assediologia; a Parapatologia; a Paracriminologia; a Interprisiologia; a Intencionologia; a Desassediologia; a Tenepessologia; a Grupocarmologia; a Ofiexologia; a Paradireitologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex guia amaurótico; a consciex satélite de assediador; a consciex megassediadora; a conscin conscienciatra.
Masculinologia: o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o evoluciólogo; o parageneticista; o paradireitólogo; o seriexólogo; o seriexômetra; o holobiógrafo.
Femininologia: a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a evolucióloga; a parageneticista; a paradireitóloga; a seriexóloga; a seriexômetra; a holobiógrafa.
Hominologia: o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens despertus.
V. Argumentologia
Exemplologia: taxologia do assédio interconsciencial pessoal = a classificação das interferências assediadoras de todos os tipos na automanifestação consciencial; taxologia do assédio interconsciencial alheia = a classificação das interferências assediadoras de todos os tipos na manifestação de outra consciência.
Culturologia: a cultura da Despertologia.
Autocriticidade. Sob a ótica da Interassistenciologia, cabe à conscin lúcida interessada na Autodespertologia manter, em qualquer contexto, a postura de assistente desassediador evitando a condição indesejável do assistido assediado.
Pré-Despertologia. A visão panorâmica da própria vida multidimensional (Cosmovisiologia) aproxima mais a conscin parapsíquica da condição do ser desperto em função do mapeamento das áreas de maior vulnerabilidade na manifestação pessoal.
Etiologia. No contexto da Autopesquisologia, a análise do próprio nível de desperticidade (paraimunidade; imperturbabilidade), pode ser feita a partir da taxologia das prováveis fontes dos assédios interconscienciais, visando promover a paraterapêutica e a paraprofilaxia dos mesmos.
Hiperacuidade. Tendo por base a observação atenta e a experiência pessoal, pode-se diagnosticar a presença da assedialidade em inúmeras manifestações intra e interconscienciais, seja na dimensão intrafísica ou em outras dimensões.
Taxologia. Como esclarece a Experimentologia, eis a seguir, em ordem lógica, classificação etiopatogênica dos assédios interconscienciais em geral, afora outros, listados a partir de 9 divisões funcionais com 70 abordagens ou áreas de manifestação diferentes, porém convergentes, objetivando aprofundar o debate da profilaxia da assedialidade e favorecer a conquista da desperticidade pela conscin interessada:
A. Quanto ao agente:
01. Autassédio: a autoinculcação; a autodepreciação; a autovitimização; as autagressões; a autoperseguição cronicificada; os autotrafares arraigados; a intraconsciencialidade enferma.
02. Heterassédio: o xenopensene nosológico; a paraperseguição; o verdugalismo; o exator extrafísico; a cobrança extemporânea; a parassugestão vil; a interconsciencialidade doentia.
B. Quanto à dimensão:
03. Intrafísica: de conscin para conscin.
04. Extrafísica: de consciex para consciex; de consciex para conscin projetada e / ou vice-versa.
05. Interdimensional: de consciex para conscin e / ou vice-versa.
C. Quanto à duração:
06. Segundos.
07. Minutos.
08. Horas.
09. Dias.
10. Semanas.
11. Anos.
12. Séculos (vidas).
13. Milênios (vidas).
D. Quanto ao intermissivismo:
14. Autopesquisa: o autassédio cronicificado nutrindo a evitação constante de contextos de autexposição franca ao modo da técnica da conscin-cobaia voluntária, das sessões consciencioterápicas, da defesa de verbete da Enciclopédia da Conscienciologia e / ou da assunção de liderança administrativa em qualquer Organismo Conscienciológico (Abertismologia).
15. Campo: a assedialidade jogando contra os cursos de campo da Conscienciologia; as iscagens (in)conscientes promovidas pelos alunos e alunas; os trabalhos interassistenciais do epicon (descablagens) e da equipex antes, durante e após a formação da turma (Energossomatologia).
16. Consciencioterapia: os ataques assediadores sofridos pela dupla consciencioterapeuta-evoluciente; o esclarecimento das consciexes assediadoras, bem como dos respectivos satélites e guias amauróticos; a impactoterapia no set consciencioterápico (Taristicologia).
17. Docência: as tentativas de bloqueios chacrais do professor, por exemplo do laringochacra, por parte das consciexes malintencionadas; as perguntas capciosas de alunos(as) assediados; as pressões assediadores nas vésperas de aulas conscienciológicas (Paradidaticologia).
18. Duplismo: as tentativas de infiltração assediadora visando abalar a harmonia da dupla evolutiva (DE); a competição egoica superando a cooperação evolutiva (Duplismologia).
19. Epicentrismo: a pressão assediadora sobre o Conselho de Epicons da UNICIN e os respectivos membros (Epiconologia).
20. Gesconografia: a preguiça mental, a desorganização intrafísica e a despriorização intelectual na escrita constante de gescons sustentadas pelas companhias extrafísicas doentes; o assédio sofrido pelos pré-autores visando estancar a publicação de ideias libertárias; o ataque paraterapêutico; os assédios de base mentalsomática em geral (Grafopensenologia).
21. Invexibilidade: as tentativas assediadoras de abortar a inversão existencial dos jovens intermissivistas; a manipulação da juventude pela Socin Patológica; as tentações afetivo-sexuais, financeiras e / ou profissionais patrocinadas pelas consciexes assediadoras; a gravidez indesejada; a gravidez “imposta” pelo parceiro não-inversor ou pela família tradicional.
22. Liderança: as influências assediadoras percebidas pelos gestores de ICs, notadamente o(a) coordenador(a) da UNICIN e os membros do Colegiado da Conscienciologia; o assédio sobre as lideranças da CCCI (Conscienciocentrologia).
23. Maxiproexialidade: os megassediadores contrários ao trabalho libertário grupal; as condutas antiproéxis; a proexopatia; o vazio existencial parapatrocinado; a pseudo-harmonia; a dissidência branca; a minidissidência egoica; os detratores de plantão; a Marasmologia.
24. Tares: o ato de dourar a pílula para não bancar o desassédio; o fato de não querer ser antipático(a) evitando dizer a verdade mesmo diante dos fatos; o autassédio visando defender a própria imagem; o pensamento autocorrupto confundindo omissão deficitária com sobrepairamento (Desassediologia).
25. Tenepes: o levantar de poeira dos 6 meses iniciais de instalação dos trabalhos tenepessológicos; a instabilidade das sessões energoassistenciais; a autocorrupção do tenepessista; a tenepes meia-força (Interassistenciologia).
26. Verpon: o arrefecimento das verpons; o nivelamento cognitivo por baixo; as tentativas sazonais de reinterpretações assediadoras de verpons previamente estabelecidas; o autassédio crônico dificultando a vivência completa de transverpons; o combate consciente ou insconsciente ao whole pack conscienciológico (Mentalsomatologia).
E. Quanto à intrafisicalidade em geral:
27. Arte: o cultivo das emoções e instintos subcerebrais; a imaturidade afetivo-sexual; os excessos psicossomáticos vulnerabilizantes; a autodesorganização existencial; o quadro O Grito.
28. Belicismo: as implicâncias; os surtos de raiva; a apologia da indústria armamentista; os conflitos; as guerras; o fanatismo bélico; a pseudoimperturbabilidade pessoal.
29. Cientificidade: os dogmas científicos; a crença materialista; o ceticismo mercantilista; a guerra de nervos comum nos programas de mestrados e doutorados; a infiltração das ideologias políticas e / ou religiosas nos meios acadêmicos; os intelectuais vendidos.
30. Comunicabilidade: os mantras evitáveis; os palavrões evocadores do pior (coprolalia); os vícios de linguagem; os xingamentos; a manipulação consciencial anticosmoética.
31. Convencionalismos: as tradições; o folclore; o megapeso consciencial; as coleiras do ego atravancadoras da reciclagem de conscins e consciexes.
32. Convivência: os boatos; as fofocas; as infâmias; os estigmas; as afrontas; as humilhações; o casal incompleto anticosmoético; a dissimulação; o assédio moral.
33. Criminalidade: os comportamentos anti-sociais; o vandalismo; os roubos; os sequestros; a justiça com as próprias mãos (chacinas); a paracriminalidade.
34. Cultura: os idiotismos culturais em geral.
35. Deseducação: a impolidez; a impontualidade; a falta de bom tom; a ausência de desconfiômetro; o grosseirismo; a indelicadeza; a inurbanidade; o preconceito; a falta de respeito.
36. Escola: os bullyings; a violência contra os professores; o vandalismo nas escolas.
37. Família: os assédios interconscienciais entre os membros da família nuclear, intra e extrafísicos, contemporâneos e / ou antepassados.
38. Finanças: o capitalismo desmedido; os lobbies anticosmoéticos; as rivalidades profissionais anticosmoéticas; os esbanjamentos; o bolsochacra (órgão mais sensível do corpo); o hiperestresse cotidiano em busca do vil metal; o trabalho em condições similares à escravidão.
39. Ideologia: os condicionamentos maléficos; a lavagem cerebral intencional; o heteroconvencimento espúrio; as segundas intenções; a máxima dividir para dominar.
40. Mídia: as manipulações institucionalizadas; as propagandas incitadoras dos vícios; as apologias anticosmoéticas; as lavagens cerebrais subliminares; o papel crescente e ambíguo da mídia eletrônica (internet).
41. Moda: a imposição da ditadura do efêmero; o efeito manada; os consumos ilógicos paroxísticos; a ausência de criticidade; a exploração da vaidade; os mercadores dos instintos.
42. Moradia: o não respeito à lei do silêncio (condomínios); a violência contra síndicos; a bola de neve dos conflitos entre condôminos evoluindo para a violência física e, em alguns casos, a dessoma; a casa mal assombrada; o estigma ambiental.
43. Política: o fisiologismo; os trens da alegria; as corrupções desmedidas e desenfreadas; a falta de pudor frente ao bem público; a incivilidade; a politicalha; a censura; o terrorismo político; o autoritarismo genocida.
44. Religião: os mantenedores das crenças irracionais; os dogmas; o fanatismo; o proselitismo; a perseguição ao ex-fieis; os inquisidores; os gurus; os anátemas, excomunções e índexes das seitas em geral; os rituais autocerceadores; o teoterrorismo.
45. Tecnologia: o excesso no uso dos smart phones, dos videogames e da Internet em geral predispondo ao vício, à manipulação (fake news) e / ou à dependência; a dark net.
46. Trânsito: a violência sutil ou explícita durante o tráfego; as brigas de trânsito; o alcoolismo ao volante; os acidentes evitáveis; as tragédias; as pseudofatalidades.
47. Vício: a indústria sustentadora dos vícios (bebidas; cigarro; jogatina, dentre outros); o acesso fácil a drogas de todos os tipos; os narcotraficantes.
48. Violência: as vias de fato; as brigas de rua; o universo das artes marciais; o MMA (Mixed Martial Arts); o UFC (Ultimate Fighting); o boxe.
F. Quanto ao soma:
49. Acidentes: os percalços somáticos de base parapsíquica (acidentes de percurso); a macro-PK destrutiva.
50. Antifisiologia: a autonegligência corporal; os autocomportamentos vulnerabilizantes ao auto e heteroassédio; o autocídio lento; a indução ao suicídio; o locus minoris resistentiae de base paragenética.
51. Dieta: a falta ou excesso de calorias; o sobrepeso; a obesidade mórbida; a anorexia; a bulimia; o excesso de açúcar e / ou sal; a bioquímica viciante; a comida contaminada.
52. Esporte: os excessos no desempenho somático; a competitividade incoercível; os dopings; os anabolizantes; a vigorexia; a bigorexia; os esportes radicais.
53. Genética: os estigmas grupocármicos expressos nas síndromes genéticas; as malformações somáticas de base assediadora; a Teratologia.
54. Hormônio: a oscilação hormonal abrupta e regular no ginossoma criando vulnerabilidades (TPM); a queda dos níveis de neurotransmissores e as doenças psiquiátricas.
55. Higiene: os micrassediadores invisíveis; as doenças infecciosas; as epidemias.
56. Saúde: a vida desregrada; o caos da saúde pública; a carência continuada de sono; a fadiga crônica; o sedentarismo; as tatoos; os piercings; as nulificações mutilatórias; a riscomania.
57. Sexo: a monopolização anticosmoética da sexualidade; a promiscuidade; o assédio sexual; a pedofilia.
G. Quanto ao energossoma:
58. Chacras: os bloqueios chacrais agudos e crônicos; a defasagem holochacral.
59. Energia: as carências energéticas cronicificadas; a energima; o enequetismo; o vampirismo energético; a assim antipática.
60. Parapsicosfera: a aura carregada; a nuvenzinha negra sobre a cabeça.
H. Quanto ao psicossoma:
61. Emoções: o apego egoístico; o afeto megalômano; a imaturidade emocional crassa; a inveja franca; o desejo ectópico; o monoideísmo afetivo; a insaciabilidade da conscin multívola.
62. Extrafisicalidade: a Baratrosfera; os parapsicóticos; o congressus subtilis; os megassediadores.
63. Humor: o mau humor crônico; as piadas de mau gosto; o humor preconceituoso; a distimia; os comentários ácidos; os surtos de irritabilidade; a semipossessão maligna crônica.
64. Paragenética: os estigmas paragenéticos; os vícios holobiográficos; os megatrafares.
I. Quanto ao mentalsoma:
65. Atenção: a cegueira por desatenção causando acidentes; o descuido fatal.
66. Crítica: a hipercriticidade ácida; a Schadenfreude.
67. Insights: as inspirações baratrosféricas; as ideias de jerico.
68. Intelecto: a artimanha; a revanche calculada; o master mind do crime; os preconceitos; os apriorismos ideativos.
69. Memória: a aprosexia; a distorção mnemônica; as memórias carregadas; os nódulos holomnemônicos; o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).
70. Pensenidade: a nosopensenidade; as evocações baratrosféricas; o devaneio ectópico; as fantasias sexuais; o monoideísmo patológico; a autassedialidade; a má intenção; o sexo mental intranquilo (erotopensenidade).
Terapeuticologia. Atinente à Despertometria, a cura da assedialidade interconsciencial encontra-se na intimidade da consciência assediada, a qual pode valer-se do exercício teático das 10 posturas conscienciais avançadas, elencadas a seguir na ordem alfabética dos termos, e cujos resultados a aproximam da vivência despertológica:
01. Autocriticidade calibrada.
02. Autodefensividade energética.
03. Autodoação cosmoética.
04. Autequilíbrio íntimo.
05. Auto-higiene consciencial.
06. Autoinconflitividade diuturna.
07. Autoincorruptibilidade pensênica.
08. Autoortabsolutismo diário.
09. Autoparaperceptibilidade útil.
10. Autoteaticidade tenepessológica.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a taxologia do assédio interconsciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Assedin: Parapatologia; Nosográfico.
02. Autopesquisa despertológica: Despertologia; Homeostático.
03. Autossuperação do assédio intrafamiliar: Autossuperaciologia; Homeostático.
04. Ciclo persecutório: Interprisiologia; Nosográfico.
05. Consréu estelar: Parapatologia; Nosográfico.
06. Desamarração: Conviviologia; Neutro.
07. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
08. Ofiexologia: Assistenciologia; Homeostático.
09. Paraconexão: Interassistenciologia; Neutro.
10. Pré-desperticidade: Autodespertologia; Homeostático.
11. Sinergismo desperticidade-retrocognição: Despertologia; Homeostático.
12. Sinergismo tenepes-epicentrismo: Predespertologia; Homeostático.
13. Taxologia das análises: Experimentologia; Neutro.
14. Triatleta conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
15. Viragem do megassediador: Terapeuticologia; Homeostático.
A TAXOLOGIA DO ASSÉDIO INTERCONSCIENCIAL OFERECE PANORÂMICA ÚTIL, DIDÁTICA E ASSISTENCIAL PARA TODOS INTERMISSIVISTAS INTERESSADOS NA AQUISIÇÃO TEÁTICA DO TRINÔMIO TENEPES-DESPERTICIDADE-OFIEX.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui o costume de catalogar a assedialidade intra e interconsciencial? Qual tipo de assédio predominante já identificou? Quais já foram superados?
Filmografia Específica:
1. Os Duelistas (The Duellists). País: Reino Unido; Irlanda do Norte. Data: 1977. Duração: 100 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Ridley Scott. Elenco: Alan Webb; Albert Finney; Keith Carradine; Harvey Keitel; Cristina Raines; Diana Quick; Edward Foz; & Pete Postlethwaite. Produção: David Puttman; & Ivor Powell. Direção de Arte: Bryan Graves. Roteiro: Gerald Vaughan-Hughes; & Joseph Conrad. Baseado no livro O Duelo, de Joseph Consrad. Fotografia: Frank Tidy. Música: Gottfried Heinrich Stölzel. Figurino: Tom Rand. Edição: Pamela Power. Companhia: Co-produção Scott Free Enterprises. Distribuidora: Paramount Pictures. Sinopse: Durante as guerras napoleônicas, oficial insulta o companheiro do exército francês e os 2 tornam-se inimigos por toda a vida. Nos próximos 15 anos, os caminhos de Gabriel Feraud (Harvey Keitel) e Armand d'Hubert (Keith Carradine) se encontram diversas vezes, retomando a disputa em nome da honra e da soberania. Após a derrota de Napoleão, os oficiais se encontram para o último e definitivo duelo.
Bibliografia Específica:
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P. F.