Interação Desperticidade-Verponogenia

A interação desperticidade-verponogenia é a instauração teática e verbaciológica da autocriatividade avançada capaz de conceber neoconceitos evolutivos, cosmoéticos e interassistenciais a partir da autolibertação holossomática das influências assediadoras espúrias.

Você, leitor ou leitora, já havia pesquisado mais aprofundadamente as repercussões mentaissomáticas da desperticidade? Quais patamares de verponogenia o ser desperto pode atingir? E o Serenão?

      INTERAÇÃO            DESPERTICIDADE-VERPONOGENIA
                                       (DESPERTOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A interação desperticidade-verponogenia é a instauração teática e verbaciológica da autocriatividade avançada capaz de conceber neoconceitos evolutivos, cosmoéticos e interassistenciais a partir da autolibertação holossomática das influências assediadoras espúrias.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra ação procede também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e esta de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. O termo interação surgiu no Século XX. O prefixo des deriva igualmente do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O termo assédio é originário do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra permanente provém do idioma Latim, permanens, de permanere, “ficar até o fim”. Surgiu em 1702. O termo total procede do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Apareceu no Século XV. O termo verdade deriva do idioma Latim, veritas, “verdade; conformidade com o real”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo relativa vem do mesmo idioma Latim, relativus, “relativo a”. Apareceu em 1536. A palavra ponta procede também do idioma Latim, puncta, “estocada, golpe de ponta”, e esta de pungere, “picar; furar; entrar; atormentar; afligir; fazer sofrer; mortificar ”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição genia é proveniente do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; descendência”.
          Sinonimologia: 01. Interação desperticidade-neoverponidade. 02. Interação desperticidade-hiperpensenidade. 03. Interação desperticidade-heuristicalidade. 04. Interação desassedialidade-heuristicogenia. 05. Interação desperticidade-neoideoduto. 06. Interação desassedialidade-maxinventividade. 07. Interação ser desperto–verpon. 08. Interação paraimunidade-verponogenia. 09. Interação desassedialidade permanente total–verdade relativa de ponta. 10. Interação Despertologia-Verponologia.
          Neologia. As 3 expressões compostas interação desperticidade-verponogenia, interação inicial desperticidade-verponogenia e interação avançada desperticidade-verponogenia são neologismos técnicos da Despertologia.
          Antonimologia: 1. Interação assedialidade-dogmatismo. 2. Interação assedialidade-fanatismo. 3. Antagonismo desperticidade / criatividade irresponsável.
          Estrangeirismologia: o modus operandi mentalsomático do ser desperto; os findings verponológicos; o insight iluminador inesperado; as megastores enquanto fontes de ideias originais; o Despertarium; o Heuristicarium; o Verponarium.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à mentalsomaticidade avançada.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Heuristicologia Evolutiva; os neopensenes; a neopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a autopensenização polifásica cosmovisiológica; a orismopensenização prioritária aplicada diuturnamente; a maxiamplitude autopensênica interassistencial; o tenepessismo veterano embasando a grafopensenidade desassediadora; a lateropensenidade parapsíquica qualificando a transmissão verponológica; a manutenção do holopensene pessoal da mentalsomaticidade teática através da produtividade intelectual tarística; o megafoco pensênico altruístico; a manutenção rotineira de holopensene verponofílico.
         Fatologia: as ideias originais derivadas da vivência da desperticidade; as neoconcepções despertológicas; os neoconstructos despertogênicos; a autocriatividade tarística desassediada; o autodidatismo atacadista e generalista; a autorganização intrafísica detalhista calçando a desenvoltura mentalsomática do ser desperto; a serendipitia neoverpônica; a Neologismologia Conscienciológica enquanto efeito prático da verponogenia; o domínio da forma a fim de melhor atender a expressão do conteúdo da mensagem esclarecedora (Conformaticologia); a domesticação da imaginação a partir da priorização gesconológica; a troca dos devaneios psicossomáticos pelos surtos criativos mentaissomáticos; o aumento da compreensão das próprias ideias inatas; a verpononeurolexicalidade do ser desperto (Paraneurolexicologia).
         Parafatologia: a interassistencialidade parapsíquica amalgamada à mentalsomaticidade avançada; a madrugada permeando as atividades energéticas, assistenciais e intelectuais da minipeça lúcida; a desassim como ponto inicial da desperticidade; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desbloqueio do coronochacra; a fontificação do saber despertológico; a verponografia funcionando tal qual bisturi paracerebral; a superação do gargalo mentalsomático ricocheteando no grau de desassedialidade da conscin; a fecundidade mentalsomática priorizando o esclarecimento das consciências intra e extrafísicas; a autodefesa holossomática suportando a pressão contrária à tares veiculada pelas neoverpons; a expansão neoideativa do mentalsoma desassediado; a versatilidade parapsíquica enquanto fruto do equilíbrio mentalsomático; a vivência cada vez mais intensa da autoparapercuciência evolutiva; a sinalética mentalsomática desenvolta; o Curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) como sendo o curso para despertos; a recin holossomática promovida pelo Programa de Aceleração da Desperticidade (PROAD); as concausas extrafísicas envolvidas na descoberta de neoverpons; as consequências da parassincronicidade holocármica traduzida em neoconceitos (Retrocogniciologia); a recuperação dos cons magnos catalisada pela assunção despertológica; as retrocognições oportunizando, paradoxalmente, neoideias evolutivas; a autobagagem seriexológica fundamentando os extrapolacionismos parapsíquicos e mentaissomáticos; a pangrafia enquanto parafenômeno impulsionador da autoinventividade profílica; o paraneuroléxico analógico na condição de paraconceptáculo necessário para a captação mais amiúde das neoverpons; o senso de localização seriexológica da minipeça derivado da autocalibragem intraconsciencial (Holobiografologia); o entrosamento maior do microuniverso consciencial com o fluxo do Cosmos a partir da Liderologia Maxiproexológica (Reurbexologia).


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo amparador da tenepes–amparador da gescon.
         Principiologia: o princípio evolutivo de se manter os pés na rocha e o mentalsoma no Cosmos.
         Tecnologia: a técnica da exaustividade pesquisística.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium).
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Verponologia.
         Efeitologia: o efeito ricochete da desperticidade; o efeito halo da prenhez mentalsomática.
         Neossinapsologia: as neoideias geradoras de neossinapses e vice-versa.
         Ciclologia: o ciclo verpons-neoverpons; o ciclo verpon-desassédio.
         Enumerologia: a maxicriação verponológica; a hiperconcepção verponológica; a multielaboração verponológica; a ultraconstrução verponológica; a panformação verponológica; a hologeração verponológica; a megainvenção verponológica. A chispa neoverpônica; a faísca neoverpônica; a centelha neoverpônica; a iluminação neoverpônica; a fagulha neoverpônica; a epifania neoverpônica; a cintilação neoverpônica.
         Binomiologia: o binômio tares energética–tares intelectual.
         Interaciologia: a interação desperticidade-verponogenia; a interação evolutiva desassedialidade-desperticidade; a interação energossoma-mentalsoma; a interação Central Extrafísica de Energia (CEE)–Central Extrafísica da Verdade (CEV)–Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).
          Crescendologia: o crescendo da autodesassedialidade mentalsomática.
          Trinomiologia: o trinômio desassédio-reflexão-neoverpon.
          Polinomiologia: o polinômio neoexperiência-neoideia-neoconcepção-neovocábulo.
          Antagonismologia: o antagonismo dispersividade / desperticidade.
          Paradoxologia: o paradoxo da conscin com o corpo fechado e o paracérebro aberto.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço mentalsomático.
          Filiologia: a verponofilia; a lexicofilia.
          Holotecologia: a criativoteca.
          Interdisciplinologia: a Despertologia; a Verponologia; a Integraciologia; a Transdisciplinologia; a Desassediologia; a Mentalsomatologia; a Poliparaneurolexicologia; a Neologia; a Neoconcepciologia; a Neologisticologia; a Heuristicologia; a Hiperpensenologia; a Criativologia; a Conformaticologia; a Orismologia; a Paracerebrologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens cosmocentricus; o Homo sapiens conscientiocrata; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens sapientior; o Homo sapiens paracerebralis; o Homo sapiens intellectualis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: interação inicial desperticidade-verponogenia = a constituição do paraconceptáculo pessoal a partir do holopensene do escritório do ser desperto calouro; interação avançada desperticidade-verponogenia = a manutenção do paracontato habitual com a Central Extrafísica da Verdade pelo ser desperto veterano.
          Culturologia: a cultura da criatividade interassistencial.
          Procedimento. Atinente à Tecnologia, cabe ao ser desperto desenvolver o próprio know-how ou modus operandi da auto e heterodesassedialidade considerando as próprias ferramentas intraconscienciais e hábitos holossomáticos.
          Uróboro. No contexto da interação desperticidade-verponogenia, tal processo pode ocorrer obedecendo, por exemplo, o seguinte esquema cíclico rotineiro:
          1. Escrita. O exercício diário da grafopensenidade útil gerando, ao mesmo tempo, holopensene predisponente à criação de neoideias (verponogênese) e campo mentalsomático favorecedor da desassedialidade (desperticidade).
          2. Assédio. Os ataques assediadores, eventuais e / ou contumazes, produzindo, ao mesmo tempo, ampliação da paraimunidade holossomática (mitridatismo) sustentadora da interassistencialidade crescente (desperticidade), e fonte riquíssima de inspiração para neoconcepções acerca do processo evolutivo a partir das experiências obtidas (verponogênese).
          Interação. Em outras palavras, a desperticidade predispõe à criatividade maior e a verponografia diária cria ambiente sustentador da desperticidade.
          Abordagem. No tocante à Policonscienciologia, o ser desperto é aquele já capaz de harmonizar, visando à interassistencialidade tarística magna, os atributos pessoais da intraconsciencialidade (microuniverso) à grandeza das possibilidades extraconscienciais a serem exploradas, compreendidas e melhoradas, quando for o caso (macrocosmo).
          Taxologia. Nesse sentido, eis listadas na ordem alfabética das especialidades-chave, 25 interações evolutivas capazes de ilustrar o epicentrismo mentalsomático do ser desperto verponofílico:
          01. Autodidatismologia: a interação instrução pessoal–heterorreeducação universal.
          02. Autopesquisologia: a interação casuística pessoal–Holoteca cognopolitana.
          03. Desassediologia: a interação desassédio pessoal–tempestade eletromagnética interdimensional.
          04. Energossomatologia: a interação EV pessoal–Central Extrafísica de Energia.
          05. Holobiografologia: a interação holobiografia pessoal–Arqueologia Terrestre.
          06. Holocarmologia: a interação holocarmalidade pessoal–holocarmalidade das nações (Parageopolítica).
          07. Holorressomatologia: a interação seriexialidade pessoal–Historiografia Universal.
          08. Holossomatologia: a interação holossoma pessoal–demografia terrestre.
          09. Interassistenciologia: a interação tares pessoal–Central Extrafísica da Fraternidade (transafetividade).
          10. Lexicologia: a interação neuroléxico pessoal–linguagem universal (conscienciês).
          11. Liderologia: a interação liderança pessoal–evoluciólogo grupal.
          12. Memoriologia: a interação sinapsossoma pessoal–artefatos do saber universal.
          13. Multissincronologia: a interação parassincronicidade pessoal–fluxo do Cosmos.
          14. Paracogniciologia: a interação paracérebro pessoal–parapsicoteca coletiva.
          15. Parageneticologia: a interação retrossenha pessoal–ancestralidade hominídea.
          16. Parassociologia: a interação equipin pessoal–Sociedade Extrafísica.
          17. Pensenologia: a interação pensenidade pessoal–holopensenidade ambiental.
          18. Pensenosferologia: a interação holosfera pessoal–holosfera planetária.
          19. Projeciologia: a interação pessoal mudança de bloco pensênico–desaparecimento extrafísico.
          20. Retrocogniciologia: a interação holomemória pessoal–holocognição universal.
          21. Reurbexologia: a interação reciclagem pessoal–reurbanização extrafísica.
          22. Ritmologia: a interação taquipsiquismo pessoal–taquirritmia extrafísica.
          23. Serenologia: a interação ataraxia pessoal–Colégio Invisível dos Serenões (CIS).
          24. Tenepessologia: a interação tenepessismo pessoal–comunex intermissiva.
          25. Verponologia: a interação verponogênese pessoal–Central Extrafísica da Verdade.
          Síntese. Tais abordagens conceituais derivam, na prática, do fato de o ser desperto já realizar, de modo teático, a interação minipeça consciencial–maximecanismo evolutivo.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação desperticidade-verponogenia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autocriatividade: Verponologia; Neutro.
          02. Autopesquisa despertológica: Despertologia; Homeostático.
          03. Cosmopensenização: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          04. Despertometria: Predespertologia; Neutro.
          05. Dicionário cerebral verponológico: Polineurolexicologia; Homeostático.
          06. Efeito da autodesperticidade: Despertologia; Homeostático.
          07. Hiperacuidade pancognitiva: Holocogniciologia; Homeostático.
          08. Interação essência-acidente: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          09. Megafenomenologia na desperticidade: Despertologia; Homeostático.
          10. Neoverponidade: Neoverponologia; Homeostático.
          11. Orismopensenização prioritária: Orismologia; Homeostático.
          12. Rendição à verpon: Autexperimentologia; Homeostático.
          13. TGV evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
          14. Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático.
          15. Verponarium: Verponologia; Homeostático.
   A PENSENIDADE LIBÉRRIMA CONQUISTADA PELO SER
  DESPERTO É NEOCONDIÇÃO EVOLUTIVA SINE QUA NON
  PARA A MEGAFECUNDIDADE TARÍSTICA DO MENTALSOMA VERPONOFÍLICO. CONCEBER É AUTORREALIZAR-SE.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já havia pesquisado mais aprofundadamente as repercussões mentaissomáticas da desperticidade? Quais patamares de verponogenia o ser desperto pode atingir? E o Serenão?
                                                                                               P. F.