O planejamento despertológico é o ato de a conscin, homem ou mulher, embasar-se em técnicas conscienciológicas para elaborar e realizar planos de ação conscienciométricos, consciencioterápicos e holomaturológicos visando a alcançar a desperticidade na atual vida intrafísica, no contexto da Pré-Intermissiologia.
Você, leitor ou leitora, já conhece as prioridades evolutivas pessoais, traçou metas e estabeleceu prazos para alcançá-las? Considera viável atingir o patamar da desperticidade nesta vida intrafísica?
PLANEJAMENTO DESPERTOLÓGICO (DESPERTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O planejamento despertológico é o ato de a conscin, homem ou mulher, embasar-se em técnicas conscienciológicas para elaborar e realizar planos de ação conscienciométricos, consciencioterápicos e holomaturológicos visando a alcançar a desperticidade na atual vida intrafísica, no contexto da Pré-Intermissiologia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo plano vem do idioma Latim, planus, “plano; chão; nivelado”. Surgiu no Século XIV. O sufixo mento deriva do idioma Latim Vulgar, mentu, e forma substantivos derivados de verbos. O termo planejamento apareceu no Século XX. O prefixo des procede do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. A palavra assédio é de origem controvertida, vem provavelmente do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivado de sidere, “estar sentado”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. O vocábulo permanente provém do idioma Latim, permanens, particípio presente de permanere, “ficar até o fim”. Surgiu em 1702. O termo total vem do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Apareceu no Século XV. O elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Planificação da autodesperticidade. 2. Programação despertogênica. 3. Autorganização pró-desperticidade. 4. Delineamento despertológico. Neologia. As 4 expressões compostas planejamento despertológico, miniplanejamento despertológico, maxiplanejamento despertológico e megaplanejamento despertológico são neologismos técnicos da Despertologia. Antonimologia: 1. Pré-desperticidade amadora. 2. Cegueira antidesperticidade. 3. Deriva antidespertológica. 4. Leniência despertológica. 5. Apatia assediadora. Estrangeirismologia: a mudança de modus operandi; o marco na timeline multiexistencial. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às autopriorizações em prol da paraimunidade interassistencial lúcida. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Planejar para concretizar. Desperticidade: primeira megameta. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Intermissivistas. A maioria das consciexes intermissivistas ressomadas possuem aportes evolutivos ociosos quanto à autodesperticidade. O principal é a não aplicação dos conceitos do Curso Intermissivo. Na dimenex apreenderam, teoricamente, os conceitos em segundos, na dimenin são necessárias décadas para recuperarem determinados megacons e aplicá-los vivencial e exemplarmente. – „Qual o seu caso, nesse particular?‟”. 2. “Magnoproexis. A condição da desperticidade pode ser considerada cláusula pétrea nos estatutos das magnoproéxis de muitos intermissivistas, homens e mulheres”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal planejador; o holopensene pessoal despertogênico; o holopensene pessoal planificador da primeira megameta evolutiva; a construção do holopensene pessoal desassediador; o progressivo desenvolvimento de autoortopensenes; a autoortopensenidade; os benignopensenes vivenciados com maior frequência; a benignopensenidade; os prioropensenes exsurgindo da necessidade de mudanças; a prioropensenidade; os paratecnopensenes aplicados com teática; a paratecnopensenidade; a depuração do materpensene pessoal. Fatologia: o planejamento despertológico; a autavaliação técnica diagnosticando, amplamente, o estado consciencial atual; a inserção do marco da futura conquista da autodesperticidade na linha do tempo da vida atual; o maxiplanejamento existencial visando à meta optata da desperticidade; a catalisação da marcha evolutiva por meio da planificação técnica do atacadismo consciencial; a esquematização do programa despertológico personalíssimo; a Conscienciometria funcionando como ponto de partida do circuito despertogênico; o reconhecimento de trafares antidesperticidade; a aplicação de trafores contraponteando o trafar prioritário a ser superado; o automitridatismo inicial concebido pela assunção da paraprosopografia; a revisão periódica dos achados conscienciométricos; a Consciencioterapia subsequente às técnicas conscienciométricas no processo despertológico; a progressão nas etapas autoconsciencioterápicas desamarrando os nós górdios assediogênicos; o enfrentamento da náusea regressiva; a ressignificação de traumas aliviando a pressão assediadora; o apoio do grupo evolutivo no continuísmo da consecução das diretrizes para a desperticidade; o retorno programado à fase de autoinvestigação; a saúde holossomática mantida por períodos crescentes; o aumento do conhecimento da Holomaturologia; a ampliação da maturidade consciencial pela teática quanto aos recursos conscienciológicos; as estratégias para o aprimoramento holossomático indispensáveis à vivência da desperticidade; o autoconhecimento emocional expandindo a força presencial desassediadora; a racionalidade desobstruindo a conexão mentalsoma-energossoma; o processo de consolidação da rotina útil despertogênica; a revisitação dos planos de ação holomaturológicos para refinamentos; o erguimento de pilares de sustentação despertológica; a taxologia das fontes de autassédio; o interesse pelo estudo cauteloso da Ponerologia; a formulação de estratégias de desarticulação de mecanismos assediadores; os imprescindíveis registros diários servindo como indicadores de desempenho dos planos de ação despertológicos; o curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) ilustrando o padrão homeostático de referência da desperticidade; o curso Programa de Aceleração da Desperticidade (PROAD) do Conselho de Epicons; o otimismo com a Evoluciologia na Pré-Intermissiologia. Parafatologia: a circulação fechada de energias (CFE) conduzindo à coesão energética; a eliminação de bloqueios chacrais; a realização do autoparadiagnóstico energossomático para verificação do estado holossomático; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoqualificação do EV; a mobilização básica de energias (MBE) fortalecendo o energossoma; a aplicação das 40 manobras energéticas para o refinamento do autoparapsiquismo; a paulatina sincronização da exteriorização de ECs pela prática do arco voltaico craniochacral; os acoplamentos energéticos antecipados pelas práticas psicométricas; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal persistente; as iscagens interconscienciais lúcidas amplificando a tara parapsíquica; o robustecimento da força presencial interassistencial advindo da autoridade moral; a tares multidimensional feita sem rebarbas energéticas; o exercício da assimilação simpática visando ao heterodesassédio; o aumento da destreza na desassimilação simpática; as paracicatrizes revelando a experiência pessoal com desassédios; o crescimento da aura benevolente típica do ser desperto; a paradiplomacia desarmando os heterassédios; a aquisição de maestria na descoincidência física vígil; o nível de projetabilidade lúcida progredindo a par da consecução do planejamento despertológico; o início da atuação lúcida em resgates na Baratrosfera; os treinamentos parapsíquicos extrafísicos; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático enquanto parescola de despertos; as extrapolações parapsíquicas como indicadores do avanço do nível evolutivo da conscin; os encontros extrafísicos combinados com foco na Despertologia; a tenepes lapidada como fator imprescindível à autodesperticidade; os esboços seriexológicos associados à identificação do público-alvo interassistencial; a pressão extrafísica arrefecida em razão das recomposições grupocármicas; a crescente erudição conscienciológica parapsíquica teática; os lampejos do status de semiconsciexialidade apontando a aproximação com neopatamares evolutivos; os vislumbres da autofiex. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo planejamento-consecução; o sinergismo da aplicação conjunta de técnicas conscienciológicas; o sinergismo estudo teórico–aplicação cotidiana; o sinergismo das múltiplas frentes do atacadismo consciencial; o sinergismo autopesquisa-interassistência. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado na autorganização para a planificação evolutiva; a amplitude do princípio da restauração imediata como bloqueador da propagação da corrente assediadora; o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio da descrença (PD) quanto aos níveis evolutivos alheios; o princípio da hormese aplicado ao avanço na autodesperticidade. Codigologia: a elaboração e revisão periódica do código pessoal de Cosmoética (CPC) com cláusulas pró-despertológicas; a cláusula pétrea da proéxis. Teoriologia: a teoria da escala evolutiva das consciências; a teoria dos Serenões; a teoria da desperticidade lançada em 1989; a teoria conscienciológica estudada exaustivamente. Tecnologia: as técnicas bioenergéticas; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; as técnicas evolutivas; as técnicas pessoais de autodesassédio; a técnica da despertocrítica; a técnica da visualização parapsíquica; a técnica do enfrentamento do malestar; as técnicas pessoais para a progressão das unidades de medidas evolutivas da consciência. Voluntariologia: o voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica sendo pilar de sustentação dos esforços pró-desperticidade. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; a vivência da dupla evolutiva (DE) servindo como laboratório conviviológico; a docência conscienciológica enquanto laboratório de interassistência tarística. Colegiologia: a integração ao Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: os efeitos gerados pela assunção dos paracompromissos; o efeito homeostático da antecipação evolutiva; os efeitos pacificadores da conscientização dos próximos passos existenciais; os efeitos estimulantes gerados pelas heterassunções da desperticidade. Neossinapsologia: a formação de neossinapses simultaneamente aos neopatamares evolutivos galgados; a consolidação de rede paraneossináptica despertogênica facilitando a recuperação de megacons na próxima ressoma. Ciclologia: a criação do ciclo autodespertológico; a sustentação do ciclo despertológico; o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a exaustividade empregada na pesquisa teórica despertológica; o rascunho de fluxograma pró-desperticidade; a parapreceptoria despertológica; o aperfeiçoamento dos planos de ação despertogênicos; a consecução do planejado; as correções de rota profiláticas; a confirmação desassediadora do planejamento acertado. Binomiologia: o binômio pré-desperto–desperto; o autesforço na utilização do binômio admiração-discordância; o binômio diálogo-desinibição; o binômio autenticidade consciencial–força presencial. Interaciologia: a interação megafraterna com indivíduos de todos os níveis evolutivos. Crescendologia: o corte do crescendo autassédio-autocorrupção; o crescendo autodesassédio-heterodesassédio; o crescendo monovisão-cosmovisão. Trinomiologia: o abandono do trinômio nosográfico sexo-poder-dinheiro; o trinômio despertogênico intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; o trinômio interprisão-recomposição-libertação. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-esclarecimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio despertológico autoconscienciometria–autoconsciencioterapia–saúde holossomática–código pessoal de Cosmoética. Antagonismologia: o antagonismo entropia / planejamento; o antagonismo apatia / resultado; o antagonismo assédio / desassédio. Paradoxologia: o paradoxo do aprofundamento no malestar para a emersão do bem-estar; o paradoxo de o ser desperto atrair mais assediadores; o paradoxo da atividade grupal promover o desassédio individual. Politicologia: a meritocracia. Legislogia: a lei do maior esforço; a autoconsciência acerca da lei do retorno. Filiologia: a conscienciofilia; a evoluciofilia; a neofilia. Fobiologia: a superação da fobia de assediador; o enfrentamento das fobias. Sindromologia: a remissão das síndromes conscienciais. Mitologia: o mito de o ser desperto não ter contato com assediadores; o mito de a desperticidade significar rigidez; a eliminação do mito de a desperticidade não ser para todos. Holotecologia: a consciencioteca; a parapsicoteca; a despertoteca; a lucidoteca. Interdisciplinologia: a Despertologia; a Desassediologia; a Grupocarmologia; a Homeostaticologia; a Holomaturologia; a Parapercepciologia; a Pré-Intermissiologia; a Proexologia; a Tenepessologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pré-desperta; a conscin lúcida; a minipeça; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto. Masculinologia: o intermissivista; o planejador; o realizador; o despertólogo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o parapercepciologista; o proexista; o proexólogo; o projetor consciente; o tenepessista; o epicon lúcido; o conscienciólogo. Femininologia: a intermissivista; a planejadora; a realizadora; a despertóloga; a inversora existencial; a reciclante existencial; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a parapercepiologista; a proexista; a proexóloga; a projetora consciente; a tenepessista; a epicon lúcida; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens praeexpergitus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens epicentricus. V. Argumentologia Exemplologia: miniplanejamento despertológico = aquele composto por planos de ação primários, cujas metas são a maestria na aplicação de técnicas de autodesassédio; maxiplanejamento despertológico = aquele composto por planos de ação criados para possibilitar heterodesassédios e consolidar o automitridatismo; megaplanejamento despertológico = aquele composto por planos de ação visando à instalação da autofiex. Culturologia: a cultura da Despertologia. Saturação. Considerando a História da Humanidade, observa-se ser natural ao pré-serenão vulgar com certo nível de representatividade interconsciencial e lampejos de inteligência evolutiva (IE) a busca intuitiva pelo autaprimoramento e pela ampliação da assistência, após saturar-se de comportamentos dissonantes com a Cosmoética. CI. Em período intermissivo futuro, o pré-serenão vulgar de outrora torna-se-á candidato ao ingresso em Curso Intermissivo pré-ressomático, visando, dentre outros, ao burilamento das arestas conscienciais mais grosseiras, à compreensão do curso grupocármico e à elaboração de programação existencial para a otimização da etapa intrafísica seguinte. Teática. O choque da ressoma, o porão consciencial e a mesologia, contudo, impõem o defrontamento de dificuldades existenciais e de automimeses dispensáveis. Nesse sentido, a Conscienciologia insere-se na intrafisicalidade ao modo de farol capaz de orientar os egressos dos CIs a recordarem das lições evoluciológicas, evitando a acomodação no padrão do passado. Contexto. A Pré-Intermissiologia funciona qual pano de fundo das funções a serem desempenhadas por intermissivistas em prol do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial, e a efetivação de planejamento existencial otimizador da autevolução catalisa a progressão para a primeira megameta evolutiva. Sustentação. Modo fundamental de manter o ciclo de enfrentamentos e superações em funcionamento é a procura por pilares de sustentação capazes de incrementar o autoparapsiquismo, a interassistência e a pacificação íntima no cotidiano. Desperticidade. O desbravamento dos gargalos evolutivos com otimismo e bom humor confere autoridade moral sobre os problemas sobrepujados e, aos poucos, mitridatismo face aos assédios interconscienciais conhecidos, aproximando a conscin ao patamar da desperticidade, demonstrando escolhas universalistas e megafraternas nos trabalhos assistenciais. Interassistência. No caminho ao compléxis, a interassistência abre as contas-correntes holocármicas e libera interprisões, bem como aumenta o convívio com amparadores de elevados níveis evolutivos, descortinando novos padrões de homeostasia e extrapolações parapsíquicas capazes de gerar automotivação para os desafios vindouros. Liderança. A construção da identidade de líder interassistencial, atuante em período intermissivo futuro, ocorre por meio das conquistas evolutivas obtidas nesse período intrafísico de burilamento consciencial, motivo pelo qual o uso de planos de autoqualificação é crucial. Ofiex. Especula-se, como resultados da consecução do megaplanejamento despertológico, a consolidação do estado da desperticidade nesta vida intrafísica e o domínio da projetabilidade lúcida, lançando sementes para a conscin instalar oficina extrafísica (ofiex), coroando o autodesempenho nos trabalhos em prol da reurbex e possibilitando vislumbres das próximas metas evolutivas, rumo à semiconsciexialidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o planejamento despertológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autopesquisa despertológica: Despertologia; Homeostático. 02. Crescendo da automegarrecin: Recinologia; Homeostático. 03. Iscagem interconsciencial autolúcida: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Magnoproéxis: Magnoproexologia; Homeostático. 05. Marcha evolutiva: Autodeterminologia; Neutro. 06. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 07. Parapreceptoria despertológica: Predespertologia; Homeostático. 08. Posicionamento pré-despertológico: Predespertologia; Homeostático. 09. Pré-desperticidade: Autodespertologia; Homeostático. 10. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 11. Ser desperto: Despertologia; Homeostático. 12. Taxologia do assédio interconsciencial: Despertologia; Neutro. 13. Técnica da despertocrítica: Predespertologia; Homeostático. 14. Técnica da visualização parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro. 15. Whole pack conscienciológico: Autodiscernimentologia; Homeostático. O PLANEJAMENTO DESPERTOLÓGICO FUNDAMENTADO NO PARADIGMA CONSCIENCIAL OTIMIZA O APROVEITAMENTO DA VIDA INTRAFÍSICA PRÉ-INTERMISSIOLÓGICA, EM BENEFÍCIO DO MAXIMECANISMO INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já conhece as prioridades evolutivas pessoais, traçou metas e estabeleceu prazos para alcançá-las? Considera viável atingir o patamar da desperticidade nesta vida intrafísica? Bibliografia Específica: 1. Montenegro, Douglas Herrera; Planejamento Despertológico: Proposta de Técnica e Exemplo de Aplicação; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 24; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2020, páginas 40 a 50. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 910 e 1.009. D. H. M.